SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS

SANITÁRIOS

PROF. BIANCA LOPES DE OLIVEIRA

BIANCA.OLIVEIRA@ANCHIETA.BR
 OBJETIVO DA DISCIPLINA

• ESTUDAR OS PRINCIPAIS SISTEMAS PREDIAIS HIDRÁULICOS:

• ÁGUA FRIA
• ÁGUA QUENTE
• ESGOTO SANITÁRIO
• PROTEÇÃO CONTRA INCÊNDIO
 AVALIAÇÃO

• NOTA 1 – 40%

• FORMADA DA NOTA DA AVALIAÇÃO P1 (70%) + ATIVIDADES (30%)

• NOTA 2 – 60%

• FORMADA DA NOTA DA AVALIAÇÃO P2 (30%) + PROJETO (40%) + ATIVIDADES (30%)

 BIBLIOGRAFIA BÁSICA

• MELO, V. O.; AZEVEDO NETTO, J. M. INSTALAÇÕES PREDIAIS HIDRÁULICO-SANITÁRIAS. EDITORA

EDGARD BLUCHER, 1988.
• BOTELHO, MANOEL HENRIQUE C. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS PREDIAIS. EDGARD BLUCHER,
2008.
• SANTOS, SÉRGIO LOPES DOS. BOMBAS & INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS. SÃO PAULO LCTE 2007.
253 P
 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR

• MACINTYRE, ARCHIBALD JOSEPH. BOMBAS E INSTALAÇÕES DE BOMBEAMENTO. 2. ED. RIO DE JANEIRO LTC 2011. 782 P
• CARVALHO JR., ROBERTO. INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS E O PROJETO DE ARQUITETURA. 3ª ED. EDGARD BLUCHER, 2010.
• LINSINGEN, IRLAN VON. FUNDAMENTOS DE SISTEMAS HIDRÁULICOS. 3. ED. FLORIANÓPOLIS UFSC 2008. 399 P.
• AZEVEDO NETTO, JOSÉ M. DE. MANUAL DE HIDRÁULICA. 8. ED. SÃO PAULO: BLUCHER, 2014. 669 P SÃO PAULO.
• SECRETARIA DE ENERGIA, RECURSOS HÍDRICOS E SANEAMENTO. GUIA PRÁTICO PARA PROJETOS DE PEQUENAS OBRAS HIDRÁULICAS.
2. ED. SÃO PAULO DAEE 2006. 116 P.
• ABNT - NBR 5626: INSTALAÇÃO PREDIAL DE ÁGUA FRIA;
• ABNT - NBR 8160: SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO;
• ABNT - NBR 7198: PROJETO E EXECUÇÃO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUA QUENTE
• ABNT - NBR 10844: INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ÁGUAS PLUVIAIS
O EDIFÍCIO

COMPOSTO POR DIVERSOS SUBSISTEMAS QUE

SE INTER-RELACIONAM
SABEM QUE SUSBSISTEMAS SÃO ESSES?
ESTRUTURA Fundações
Superestrutura
ENVOLTÓRIA Sob o nível do solo
Sobre o nível do solo
DIVISORES DE ESPAÇOS EXTERNOS Verticais
Horizontais
Escadas
DIVISORES DE ESPAÇOS INTERNOS Verticais
Horizontais
Escadas
SERVIÇOS Suprimento e disposição de água
Controle térmico e ventilação
Suprimento de gás
Suprimento de energia elétrica
Telecomunicações
Transporte mecânico
Segurança e proteção
Adaptado de ILHA e GONÇALVES (1994)
 SERVIÇOS → SISTEMAS PREDIAIS

• “OS CABOS, TUBOS E CONDUTORES CRESCEM DENTRO DE NOSSOS EDIFÍCIOS, E COM ELES
OS ESPAÇOS QUE OCUPAM AS EXIGÊNCIAS DE ACESSIBILIDADE [...] PARECE QUE NÓS
PROJETISTAS ENTENDEMOS QUE ISTO NÃO É ARQUITETURA... QUE ARQUITETURA TRATA DE
OUTRAS COISAS. ATÉ QUANDO PODEREMOS OLHAR PARA OUTRO LADO?’’ (PARÍCIO &
FUMADO APUD SALVADOR, 2007).
 SISTEMAS PREDIAIS
• DESEMPENHO: DEVEM FUNCIONAR DE MANEIRA ADEQUADA E
PERMANECER EM OPERAÇÃO DURANTE O TEMPO ESPERADO (VIDA
ÚTIL)

• FLEXIBILIDADE: DEVEM SER ADAPTÁVEIS ÀS EVOLUÇÕES

FUNCIONAIS DO EDIFÍCIO
SISTEMAS PREDIAIS:

• SISTEMAS PREDIAIS DE HIDRÁULICO-SANITÁRIOS: TEM COMO OBJETIVO FORNECER ÁGUA PARA

A EDIFICAÇÃO, COLETAR E AFASTAR AS ÁGUAS PLUVIAIS E RETIRAR O ESGOTO SANITÁRIO.

• SISTEMAS PREDIAIS DE ENERGIA: DEVEM FORNECER ENERGIA SUFICIENTE, DE FORMA SEGURA E

CONFIÁVEL.

• SISTEMAS PREDIAIS DE VENTILAÇÃO E CONDICIONAMENTO TÉRMICO: SÃO RESPONSÁVEIS POR

CONCEDER CONFORTO TÉRMICO AOS USUÁRIOS DA EDIFICAÇÃO.
SISTEMAS PREDIAIS:

• SISTEMAS PREDIAIS DE COMUNICAÇÃO: PROMOVEM A COMUNICAÇÃO INTERNA E EXTERNA DOS

USUÁRIOS, PODENDO INCLUIR OS SISTEMAS DE INTERFONE, TELEFONE, SOM, TV, DADOS.
• SISTEMAS PREDIAIS DE SEGURANÇA: É COMPOSTO PELO SISTEMA PARA SEGURANÇA
PATRIMONIAL, SISTEMAS DE COMBATE AO INCÊNDIO, SISTEMAS DE SEGURANÇA CONTRA
DESCARGAS ELÉTRICAS (SPDA).
• SISTEMAS PREDIAIS DE TRANSPORTE: SE REFERE AOS SISTEMAS UTILIZADOS PARA CIRCULAÇÃO
DOS USUÁRIOS DE MANEIRA HORIZONTAL E VERTICAL (ELEVADORES, ESCADAS, ESTEIRAS
ROLANTES).
• AUTOMAÇÃO.
ÁGUA FRIA – NBR 5626

• Preservar a potabilidade da água, em instalações de água

potável;
• Garantir o fornecimento de água de forma contínua, com
vazão e pressões adequadas e compatíveis com o
funcionamento dos aparelhos sanitários, peças de utilização e
outros componentes;
• Promover a economia de água e energia;
• Possibilitar a manutenção de forma fácil e econômica;
• Não proporcionar ruídos inadequados ao ambiente; e,
• Promover conforto aos usuários.
 MATERIAIS MAIS UTILIZADOS

PVC RÍGIDO

PEX

AÇO CARBONO
 Vantagens
TUBOS • Material leve e fácil de manusear
PLÁSTICOS • Alta resistência a corrosão
PVC • Baixa condutividade térmica e elétrica
• Baixo custo relativo
• Boa resistência química
• Baixa tendência ao entupimento
• Baixo coeficiente de atrito (perda de
carga menor)
Desvantagens
• Baixa resistência a temperatura
• Baixa resistência mecânica
• Degradação por exposição aos raios ultra-
violeta
• Baixa estabilidade dimensional

TUBOS • Estabilidade dimensional • Baixa resistência à corrosão

METÁLICOS • Incombustibilidade às temperaturas usuais • Dificuldade na montagem de tubos e conexões
de incêndio • Maior perda de carga
• Utilização do tubo como aterramento dos • Maior custo
aparelhos elétricos • Acumulação de depósitos por corrosão,
• Maior confiabilidade nos dados de suspensões e precipitação química
desempenho • Contaminação da água por meio da solda de
chumbo, corrosão e outros resíduos
 ABASTECIMENTO DE ÁGUA

• PODE SER PÚBLICO OU PRIVADO

• PODEM SER:
• DIRETOS
• INDIRETOS SEM BOMBEAMENTO
• INDIRETOS COM BOMBEAMENTO
SISTEMA DIRETO

• ÁGUA COM MELHOR QUALIDADE

• MENOR CUSTO DE INSTALAÇÃO

• DEVE HAVER PRESSÃO SUFICIENTE
DISPONÍVEL

• GRANDE VARIAÇÃO DE PRESSÃO

AO LONGO DO DIA

• FALTA DE ÁGUA NO CASO DE

INTERRUPÇÃO
SISTEMA INDIRETO
SEM BOMBEAMENTO
• UTILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO SUPERIOR
• PRESSÃO SUFICIENTE DA REDE PÚBLICA
PARA ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO
• POSSIBILIDADE DE CONTAMINAÇÃO DA
ÁGUA
• MENORES PRESSÕES
• MAIOR CUSTO DE INSTALAÇÃO
• PEQUENA VARIAÇÃO DE PRESSÃO NOS
EQUIPAMENTOS
• FORNECIMENTO DE ÁGUA CONTÍNUO
SISTEMA INDIRETO
COM BOMBEAMENTO
• UTILIZAÇÃO DE RESERVATÓRIO SUPERIOR E
INFERIOR
• PRESSÃO INSUFICIENTE DA REDE PÚBLICA
PARA ABASTECIMENTO DO RESERVATÓRIO
• POSSIBILIDADE DE CONTAMINAÇÃO DA
ÁGUA
• MENORES PRESSÕES
• MAIOR CUSTO DE INSTALAÇÃO
• USO DE BOMBEAMENTO
• FORNECIMENTO DE ÁGUA CONTÍNUO
SISTEMA
HIDROPNEUMÁTICO
DE DISTRIBUIÇÃO
• SE DISPENSA O USO DE RESERVATÓRIO
SUPERIOR
• A REDE DE DISTRIBUIÇÃO É PRESSURIZADA
POR MEIO DE UM TANQUE DE PRESSÃO
• O AR PRESSIONA O AR EXISTENTE CONTRA
AS PAREDES DO RESERVATÓRIO
ARMAZENANDO ENERGIA PARA RECALCAR
A ÁGUA ATÉ OS PONTOS DE UTILIZAÇÃO
• CUSTO ALTO
• USO EM LOCAIS COM LEGISLAÇÃO
LIMITANDO ALTURA DO PRÉDIO, PARA
ALÍVIO DA ESTRUTURA OU USO DA
COBERTURA PARA OUTRO FIM
 ESCOLHA DO TIPO DE ABASTECIMENTO

• CONDIÇÕES DE DISPONIBILIDADE DE SUPRIMENTO OFERECIDAS PELA REDE DE

PÚBLICA E DEMANDA:

• SUPRIMENTO CONTINUAMENTE DISPONÍVEL E CONFIÁVEL

• SUPRIMENTO CONTINUAMENTE DISPONÍVEL E NÃO CONFIÁVEL
• SUPRIMENTO COM DISPONIBILIDADE INTERMITENTE: INTERRUPÇÕES
SISTEMÁTICAS
ELEMENTOS DO SISTEMA PREDIAL DE ÁGUA FRIA
 CONSUMO

• EM FUNÇÃO DA POPULAÇÃO
• O CÁLCULO DO CONSUMO (C) É FEITO PELO PRODUTO ENTRE A POPULAÇÃO (P) DO EDIFÍCIO
E O CONSUMO PER CAPITA (Q)

C = P.q
• EM EDIFÍCIOS RESIDENCIAIS:
• 02 PESSOAS PARA CADA DORMITÓRIO SOCIAL
• 01 PESSOA PARA CADA DORMITÓRIO DE SERVIÇO
CONSUMO EM EDIFÍCIOS COMERCIAIS/PÚBLICOS

Fonte: CREDER, 2018, pg. 9.

CONSUMO
PER CAPITA
 SERÁ QUE ENTENDEMOS?

QUAL A POPULAÇÃO DE UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL COM 10 PAVIMENTOS, SENDO QUATRO

APARTAMENTOS POR ANDAR. CADA APARTAMENTO POSSUI TRÊS DORMITÓRIOS SOCIAIS E 01
DORMITÓRIO DE SERVIÇO.
 PROJETO DO SISTEMA PREDIAL

• CONCEPÇÃO: PROPOSIÇÃO DA SOLUÇÃO A SER ADOTADA EM FUNÇÃO DAS EXIGÊNCIAS

DAS NORMAS, CONCESSIONÁRIAS E USUÁRIOS;
• CÁLCULO (DIMENSIONAMENTO)
• QUANTIFICAÇÃO E ORÇAMENTAÇÃO
• ELABORAÇÃO DO PROJETO PARA A PRODUÇÃO: TABELAS DESCRITIVAS, MEMORIAIS, VISTAS
ISOMÉTRICAS
• ELABORAÇÃO DO PROJETO "AS BUILT“: EM FUNÇÃO DAS ALTERAÇÕES QUE POSSAM
OCORRER DURANTE OBRA
 ELEMENTOS BÁSICOS DO PROJETO

• PLANTA DA COBERTURA, BARRILETE, ANDAR(RES) TIPO, TÉRREO, SUBSOLO(S), COM A

INDICAÇÃO DAS COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA FRIA E DESVIOS;
• ESQUEMA VERTICAL (OU FLUXOGRAMA GERAL) DE TODO O SISTEMA, SEM ESCALA,
INCLUINDO RESERVATÓRIOS E SISTEMA DE RECALQUE;
• DETALHE DOS RESERVATÓRIOS E SISTEMA DE RECALQUE;
• DESENHOS ISOMÉTRICOS DOS AMBIENTES SANITÁRIOS, COM A INDICAÇÃO DAS COLUNAS
DE DISTRIBUIÇÃO, RAMAIS E SUB-RAMAIS;
• MEMORIAL DESCRITIVO E ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS.
RAMAL PREDIAL
E MEDIÇÃO
• DIMENSIONAMENTO DE
ACORDO COM OS
PARÂMETROS ESTABELECIDOS
PELAS CONCESSIONÁRIAS
TENDO COMO DADO
FUNDAMENTAL: CONSUMO
DIÁRIO DO EDIFÍCIO

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 ALIMENTADOR PREDIAL

• QAP É A VAZÃO MINIMA A SER CONSIDERADA NO

ALIMENTADOR PREDIAL (M³/S)
• CD É O CONSUMO DIÁRIO (M³/DIA)
• DAP É O DIÂMETRO DO ALIMENTADOR PREDIAL
• VAP É A VELOCIDADE NO ALIMENTADOR
(0,6 < VAP ≤ 1,0 M/S)
ALIMENTADOR PREDIAL

VR é o volume útil do reservatório
em m³
ND é o número de dias em que se
supõe que haverá falta de água
CAPACIDADE DOS
RESERVATÓRIOS
• A CAPACIDADE USUAL UTILIZADA PARA OS RESERVATÓRIOS É
DE DOIS DIAS DE CONSUMO DIÁRIO
• 3/5 DESSE VALOR É RESERVADO NO RESERVATÓRIO
INFERIOR E 2/5 NO RESERVATÓRIO SUPERIOR
• A RESERVA DE INCÊNDIO É DEFINIDA DE ACORDO COM AS
INSTRUÇÕES TÉCNICAS VIGENTES, SENDO EM MÉDIA 15 A
20% DO CONSUMO DIÁRIO
• O VOLUME ÚTIL DO RESERVATÓRIO DEVE SER, PARA FINS DE
CONSUMO, NO MÍNIMO IGUAL A 500 LITROS, SEGUNDO O
CÓDIGO SANITÁRIO DE SÃO PAULO.
 PRESSÕES ESTÁTICAS E DINÂMICAS

• A PRESSÃO MÁXIMA ADMISSÍVEL É DE 400KPA OU 40 MCA.

• SE ISSO ACONTECER, PODE-SE INTRODUZIR VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO.

• SOBREPRESSÃO INFERIOR A 20MCA (200KPA), QUANDO FOR FEITO O FECHAMENTO DE

QUALQUER PEÇA DE UTILIZAÇÃO.
• AS PRESSÕES MÍNIMAS DINÂMICAS SÃO DE 0,5MCA (5KPA) EM QUALQUER PONTO DA REDE.
 PRESSÕES NOS
PONTOS DE
UTILIZAÇÃO

Fonte: CREDER, 2018.

 DIMENSIONAMENTO

• CONSUMO MÁXIMO PROVÁVEL, SALVO EM SITUAÇÕES EM QUE OS HORÁRIOS RÍGIDOS DE

FUNCIONAMENTO (ESCOLAS E QUARTÉIS)

• NBR 5626: MÉTODO DOS PESOS RELATIVOS

 CÁLCULO DA
VAZÃO

Q = 0,3. P
ONDE Q É A VAZÃO EM LITROS
POR SEGUNDO DO TRECHO E ΣP É
A SOMATÓRIA DOS PESOS DE
TODAS AS PEÇAS DE UTILIZAÇÃO
ALIMENTADAS PELO TRECHO
ANALISADO.

Fonte: CREDER, 2018.

 DIÂMETRO DA TUBULAÇÃO DO RAMAL

• CONSIDERANDO QUE A VELOCIDADE DO ESCOAMENTO MÁXIMA, RECOMENDADA DE 3,0M/S.

• LIMITAR A VELOCIDADE DO ESCOAMENTO REDUZ RUÍDOS DA TUBULAÇÃO, POSSIBILIDADE DE
CORROSÃO E CONTROLA O GOLPE DE ARÍETE.

Q = Amin .vmáx
4.Q
Dmin =
 .vmax
 ÁBACO
A PARTIR DO VALOR DA
SOMATÓRIA DOS PESOS, FORNECE
O VALOR DA VAZÃO EM L/S E DO
DIÂMETRO CORRESPONDENTE

Fonte: CREDER, 2018.

 ENTENDENDO MELHOR

• VAMOS CALCULAR A VAZÃO DE UM RAMAL QUE ABASTECE UM BANHEIRO NO QUAL ESTÃO

INSTALADOS TRÊS VASOS SANITÁRIOS COM CAIXA ACOPLADA, TRÊS LAVATÓRIOS E UM
CHUVEIRO.

• DEFINIR O PESO DE CADA

• SOMATÓRIA
• VASO SANITÁRIO COM CAIXA ACOPLADA: PESO – 0,3 CADA.
• LAVATÓRIO – PESO – 0,5 CADA.
• CHUVEIRO – PESO – 0,5 CADA.
• SOMATÓRIA DE PESOS: 3 X 0,3 + 3 X 0,5 + 0,5 = 2,9.
• VAZÃO:

Q = 0,3.  P = 0,3. 2,9 = 0,51l / s

 ÁBACO
SOMATÓRIA DE PESOS: 2,9

DIÂMETRO DE 20MM OU ¾”

Fonte: CREDER, 2018.

 DIÂMETRO
MÍNIMO DOS
SUB-RAMAIS

Fonte: CREDER, 2018.

 COLUNAS DE DISTRIBUIÇÃO

• DIMENSIONADAS TRECHO POR TRECHO COM BASE NAS PEÇAS QUE SÃO ATENDIDAS EM
CADA COLUNA.
• EM TRECHOS LONGOS, É PREFERÍVEL A CRIAÇÃO DE NOVAS COLUNAS.
• PARA BANHEIROS COM VÁLVULAS DE DESCARGA É RECOMENDADO TER UMA COLUNA
EXCLUSIVA PARA SEU ABASTECIMENTO.
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
COLUNA TRECHO PESO PESO VAZÃO DIÂMETRO VELOCIDAD COMPRIMENTOS Pressão Perda de carga Pressão a Obs.
UNITÁRIO ACUMULAD l/s mm E REAL EQUIV. TOTAL disponível Unitário Total jusante
DE CADA O m/s m m m Mca m/m m mca
RAMAL

1. Numerar a coluna
2. Denominar com letras os trechos em que há derivações de ramais;
3. Somar os pesos de todas as peças de utilização;
4. Juntar os pesos acumulados no trecho;
5. Determinar a vazão;
6. Arbitrar um diâmetro D (mm);
7. Determinar a velocidade V, em m/s, a perda de carga unitário J (m/m) a partir do diâmetro arbitrado e a vazão,
dependendo do material. Se a velocidade for superior a 3,0 m/s, adota-se um diâmetro maior;
8. Obter o comprimento real L da tubulação, a partir da planta;
9. Obter o comprimento equivalente, resultante das perdas localizadas de conexões, registros, válvulas.
10. Somar os comprimentos real e equivalente, determinando o comprimento total Lt;
11. Calcular a pressão disponível no ponto considerado por meio da diferença de nível entre o meio do reservatório e esse
ponto (mca);
12. Inserir o valor da perda de carga unitária.
13. Calcular a perda de carga total pelo produto entre o comprimento total pela perda de carga unitária (J);
14. Determinar a pressão dinâmica a jusante do trecho pela subtração da perda de carga total do valor da pressão
disponível a montante. Verificar se a pressão na peça está dentro dos limites da norma.
 ÁBACO PARA
TUBULAÇÕES DE
AÇO GALVANIZADO
E FERRO FUNDIDO
 ÁBACO PARA
TUBULAÇÕES DE
COBRE E PVC
COMPRIMENTOS EQUIVALENTES DAS PERDAS LOCALIZADAS EM M, PARA TUBOS
DE FERRO GALVANIZADO
COMPRIMENTOS EQUIVALENTES DAS PERDAS LOCALIZADAS EM M, PARA TUBOS
DE PVC RÍGIDO OU COBRE
 VAMOS PRATICAR?
EX. 1
DADOS: UM EDIFÍCIO RESIDENCIAL DE APARTAMENTO:
• PAVIMENTOS: 8
• APARTAMENTO POR ANDAR: 2
• DORMITÓRIOS SOCIAIS POR APARTAMENTO: 2
• SISTEMA INDIRETO COM BOMBEAMENTO

EX. 2 – VER O ARQUIVO NO AVA