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Roteiro Prova

1. Dimensão Mínima e Coeficiente de Segurança

2. Coeficientes Adicionais para Pilares e Pilar-Parede

3. Estabilidade Global da Estruturas ∝ (Estrutura Completa)


A estrutura será considerada de nós fixos (dispensará os esforços globais de 2ª ordem), quando o seu ∝ for menor que
∝1 . Nós fixos ocorrerá quando os momentos de 2ª ordem não ultrapassarem, 10% dos momentos de primeira ordem.
Nós móveis serão considerados quando o Momento de 2ª ordem ultrapassar 10% dos momentos de 1ª ordem.

Momento de 1ª ordem (Momento causado por força vertical sem causar deslocamentos na estrutura).

Momento de 2ª ordem (Momento causado por Força Vertical e Horizontal, causando deslocamento na estrutura)

Regras ∝1 . Cálculo de Estabilidade Global

Onde n = números de pavimentos

Htot : altura total da estrutura, medida a partir do topo da fundação ou de um nível pouco deslocável do
subsolo; (CM)

Nk : Somatória de todas as cargas verticais atuantes na estrutura. Exemplo: ( Area * (12 kn * 4 pavimentos
tipo + 10 kn cobertura forro) )

Ec .Ic : somatória das rigidezes de todos os pilares na direção considerada x Módulo de Elasticidade Ec
I = b * h³/12 (CM)

4. Estabilidade Global da Estruturas γz (Estrutura Completa)

Usado em estrutura de no mínimo 4 pavimentos. Tendo como se γz for menor que 1,1, é considerado nó fixos.

M total d = Soma (Forças Verticais * Deslocamentos horizontais * coeficiente de segur. 1,4 ) (Cálculo por pavimento)
M 1 Total = Forca Horizontal * alt (força até o solo) (

5. Imperfeições geométricas globais

Cálculo do Desaprumo

(H Tot em m) (H Tot em cm)

N = Número de Prumadas (número de engastes ao solo)

Após o primeiro cálculo da deformação, faz semelhança de triangulo para cada pavimentos ( θa * altura do pavimento até o
solo)

Avaliação de ação a considerar

Quando 30% da ação do vento for maior que a ação do desaprumo, considera-se somente a ação do vento;
Quando a ação do vento for inferior a 30% da ação do desaprumo, considerase somente o desaprumo
respeitando a consideração de 𝜽1,min, conforme definido;
0,3 * M1 Total > M Total d – Considera-se a Ação do Vento (Usada em M1 Total)

0,3 * M1 Total < M Total d – Considera-se a Ação do Desaprumo (Calculada em M total d)

Nos demais casos, combina-se a ação do vento e desaprumo, sem necessidade da consideração do 𝜽1,min.
Nessa combinação, admite-se considerar ambas as ações atuando na mesma direção e sentido como
equivalentes a uma ação do vento, ou seja, variável.
6. Excentricidade Acidental (Considerada quando não houver efeito de 2ª ordem em nenhum dos dois sentidos)

A excentricidade acidental de um lance do pilar resulta do ângulo q1:

Ea = 𝜽1 * H/2; (seção intermediária do Pilar)

Ea = 𝜽1 * H (seção extrema do pilar)


Roteiro Pilar Intermediário

 Estimativa de cálculo de carga vertical no pilar por área de influência

L = Distância entre pilares

Pilares de canto = 0,4 * l / Outra extremidade = 0,6 * l

Pilares Borda = 0,5 * l (Obs.: continuidade em ambos os lados) / 0,4 * l (quando não houver continuidade)

Pilares Intermediário = 0,5 * l (Obs.: continuidade em ambos os sentidos)

 Pré-dimensionamento da Seção Transversal


Nd = Nk*1,4

Fck = resistência do concreto em Kn/cm² ( Exemplo: 2,0 kn/cm²)

 Comprimento de Equivalente
lo é a distância entre as faces internas dos elementos estruturais, supostos horizontais, que vinculam o pilar;

h é a altura da seção transversal do pilar, medida no plano da estrutura;

l é a distância entre os eixos dos elementos estruturais aos quais o pilar está vinculado.

No caso de pilar engastado na base e livre no topo, le = 2.l.

 Esforço solicitante:

 Índice de Esbeltez:

 Esbeltez Limite:

e1 = 0; pilar intermediário;

l ≤ l1 – não considerar efeito de 2ª ordem na direção analisada;

l > l1 – considerar efeito de 2ª ordem na direção analisada;

∝b = 1,0 ( Para Pilares Bi apoiados)

(Considerar Efeito de 2ª Ordem)


 Momento Mínimo:

h = dimensão do pilar na direção considerada.

 O Momento do Pilar Padrão com Curvatura Aproximada:

Determina-se o momento total pela expressão abaixo:

 Cálculo da Armadura com Auxílio de Ábacos

 Força Normal Adimensional:

 Curvatura e excentricidade segundo a direção y: 1/r= 0,005/(h*(v+0,5))

 Excentricidade de 2ª ordem na direção y:

 Para Flexão Oblíqua


Determina o valor no ábaco e calcula a ferragem

 Cálculo da Ferragem

 O Momento do Pilar Padrão com Rigidez k Aproximada:

Determina-se o momento total pela expressão abaixo:


 Armadura Mínima: Armadura Máxima

As min: 0,15 * Nd/Fyd > = 0,004 * Ac


As Max: 8/100 * Ac

 Espaçamento Mínimo; Espaçamento Máximo

2,0 cm 2*b
Espaçamento mínimo ≥ l = ∅ feixe = ∅ luva Espaçamento Máximo ≤ = 40 cm
1,2 * diâmetro do agregado
D = b - (2*c) – (2* ∅ t ) – (qtd de barras longitudinal * ∅ ) / (qtd de barras-1)

 Proteção Flambagem

20 * ∅ t

Qtd de Estribos determinada pela (Alt do pilar / S max)


N1 – Ferragem longitudinal / N2 - Ferragem estribo (valores arredondado – metragem)

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