A parábola da semente

Quando a semente é semeada na terra, antes que o sol possa se levantar, a semente exige que
a sua necessidade seja suprida.

O coração vai responder sem arrependimento, mas o processo apenas começou e não foi
revelado ainda, mas tenha confiança e respeito pela semente, pois ela foi dada a vida para o
que você precisa por Aquele que não mente.

Ela vai funcionar noite e dia dando substância aquilo que você diz, vai reunir a informação peça
a peça e saber o tempo exato para a liberação que te fará feliz.

Então monte guarda no que você fala e em como você ora, pois o tempo de liberação chega
todo dia.

Atente para as palavras que Deus fala e obedeça, para que você veja que o fruto é tratado
todos os dias para a sua alegria.

O processo continua até que a colheita é aperfeiçoada desta exata forma, pois dia após dia a
semente exige que a terra obedeça.

Cuidado para não interferir na semente, se o fizer pode aparecer uma erva daninha, mas se
você encorajá-la com a água da Palavra, ela suprirá cada necessidade que você tinha.

Jesus disse: Se o grão de trigo caindo na terra não morrer fica ele só, mas se morrer produz
muito fruto (João 12:24). Esta semente dá a Sua vida por aquilo que você precisa, e foi
exatamente isso que Jesus fez, Ele entregou a vida dEle pelo que você precisa.

Quando Deus quis justiça na terra Ele plantou a sua semente. Jesus foi a semente da justiça,
Ele deu a sua vida para que você possa se tornar a justiça de Deus nEle. Quando você aceita
Jesus Cristo como seu Salvador, você se torna a justiça de Deus em Cristo, embora você possa
parecer que não é justo, embora você possa não agir de forma justa o tempo todo, seja
diligente e proclame o que a Palavra de Deus disse sobre você.

Entre em concordância com Ele e decrete isto até que a luz venha. Quando a luz da Palavra de
Deus tiver colocado a imagem dEle dentro do seu espírito, você não vai mais lutar com medo
ou fé, pois você estará completamente persuadido, você possui a substância das coisas.

(Extraído do áudio livro “A substância das coisas”, de Charles Capps)