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RESUMO
1 INTRODUÇÃO
É de grande valia a educação apoiada nas novas tecnologias com métodos diferenciados
pelos professores, pois se observa que a presença de aparato tecnológico na sala de aula não garante
mudanças na forma de ensinar e aprender, caso as tecnologias não forem usadas sem a elaboração
de um planejamento e uso da criatividade. Nos próximos parágrafos serão analisadas a importância
e a contribuição das novas tecnologias na educação, as novas posturas dos professores e reflexões a
cerca da introdução tecnológica na escola.
[...] a informática poderá ser usada para apoiar a realização de uma pedagogia que
proporcione a formação dos alunos, possibilitando o desenvolvimento de habilidades que
serão fundamentais na sociedade do conhecimento. [...] é importante deixar claro que
somente a inclusão da informática na escola não é indicação de mudança. Mais ainda, o
aluno usar o computador para realizar tarefas (agora bem apresentadas, coloridas, animadas
etc.), não é indicação de que ele compreendeu o que fez. A qualidade da interação aprendiz-
objeto, [...] é, particularmente pertinente no caso do uso da informática e de diferentes
softwares educacionais. Do mesmo modo que não é o objetivo que leva à compreensão, não
é o computador que permite ao aluno entender ou não um determinado conceito. A
compreensão é fruto de como o computador é utilizado e de como o aluno está sendo
desafiado na atividade de uso desse recurso. (VALENTE, 2002, p.46).
Nas escolas não existe uma metodologia única para a atividade pedagógica ou para a
inclusão digital, porém os recursos tecnológicos fazem parte de diversas atividades do cotidiano das
pessoas. De acordo com Fróes (1994, p. 32) “os recursos atuais da tecnologia, os novos meios
digitais: a multimídia, a Internet, ou seja, a telemática traz novas formas de ler, de escrever e,
portanto, de pensar e agir”. Quando o educando cria, faz, age sobre o software, blog, e-mail, vídeo,
fórum, decidindo o que melhor solucionaria seu problema, torna-se um sujeito ativo e autônomo da
busca do conhecimento resultando a aprendizagem.
À medida que cresce a popularização destas novas tecnologias, emerge também uma nova
identidade juvenil que estabelece, e até mesmo impõe, novos tipos de laços. Porém, os jovens ainda
não exploraram os potenciais destas ferramentas, pois muitas ainda são mal utilizadas por falta de
uma formação adequada e inclusive oportunidade de acesso a ferramentas básicas, o que
promoveria o desenvolvimento da atuação cidadã e participação na sociedade civil e comunidades
por meio da inclusão digital.
O papel do professor não deve ser de apenas repassar conhecimento, mas, o de facilitar a
aprendizagem, provocando a curiosidade do aluno sobre o tema abordado. Através da informática
pedagógica planejada e orientada pelo professor da disciplina ora mencionada, as aulas acontecerão
de uma forma prazerosa e significativa, onde se necessita seguir um planejamento adequado do que
se espera alcançar e de que forma é possível chegar aos objetivos proposto de um determinado tema
ou assunto trabalhado. Nas escolas não existe uma metodologia única para a atividade pedagógica
ou para a inclusão digital, porem os recursos tecnológicos fazem parte de diversas atividades do
cotidiano das pessoas.
De acordo com Fróes (1994, p. 32) “os recursos atuais da tecnologia, os novos meios
digitais: a multimídia, a internet, ou seja, a telemática traz novas formas de ler, de escrever e,
portanto, de pensar e agir”. Quando o educando cria, faz, age sobre o software, blog, e-mail, vídeo,
fórum, decidindo o que o melhor solucionaria seu problema, torna-se um sujeito ativo e autônomo
da busca do conhecimento resultando a aprendizagem.
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A grande questão das novas tecnologias necessita do papel dos poderes públicos que de
acordo com Lévy (1999, p. 174-175) deveria ser:
A correção das atividades de colegas da sala, ou até mesmo de outras salas, sem citar os
autores, pode ser utilizada com o objetivo de disponibilizar textos para que os alunos revisem e
apontem erros com relação a paragrafação correta, apresentando falhas de pontuação ou muitos
termos repetidos. (VICHESSI E PINHEIRO)
Como conclui Valente (1993), um dos principais interesses está na utilização da informática
como uma estratégia que permite o enriquecimento do processo de ensino, estando ela à disposição
do educador com a função de contribuir com uma prática docente que dê privilégio a interação, a
mediação e principalmente a construção do conhecimento.
Complementando, Belchior (1993) afirma que a escrita de textos utilizando o processador de
textos, pode ocasionar uma melhora significativa na qualidade e na quantidade de escrita produzida
pelas crianças, pois a facilidade com que o texto pode ser escrito, corrigido, melhorado, pode
encorajar a escrita de textos mais extensos do que utilizando simplesmente o lápis e o papel,
portanto saber como o texto pode ser manipulado de forma mais fácil, pode encorajar as crianças a
transformarem suas ideias em palavras.
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O aprimoramento deve fazer parte da ação educativa do professor, para que o mesmo possa
construir e passar conhecimento aos seus alunos, como as tecnologias, a informática são recursos
valiosos para a educação, pois o mesmo facilita o processo de ensino aprendizagem, onde a própria
tecnologia é o objeto de aprendizagem e o aluno aprende usando a mesma como recurso nesta
construção.
O uso das novas tecnologias na educação tem muito a colaborar na apropriação da
informação na construção do conhecimento. Em nossa era a sociedade, as escolas, os governos
terão o grande desafio de trazer essa nova realidade para dentro da sala de aula, o que implica em
grandes mudanças no processo educacional.
REFERÊNCIAS
VALENTE, José Armando. Mudança na Sociedade, Mudança na Educação. In: José Armando Valente
(Org.). O computador na sociedade do conhecimento. Campinas: Nied, 2002.
POLATO Amanda. O uso dos recursos da informática nas aulas de Língua Portuguesa.
Ferramentas digitais ajudam na edição e revisão de textos. Ensino Fundamental1>Língua
portuguesa> Leitura escrita> Produção de texto. NOVA ESCOLA, edição 223, junho de 2009.
Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/uso-
recursos-informatica-aulas-lingua-portuguesa-475997.shtml>. Acesso em: 25 junho 2020.