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Sistema Digital
• Maior confiabilidade
• Maior imunidade a ruídos (transmissão, processamento,
gravação de dados ou informações)
• Capacidade de transmissão de sinais a longas distâncias
• Facilidade de manuseio (processamento de dados)
• Facilidade e precisão na leitura de dados
• Facilidade de interfaceamento
• Possibilidade de realizar várias tarefas simultaneamente
• Capacidade de processamento de grandes quantidades de
informações (cálculos, comparações, análises)
• Menor custo
• Maior rapidez
Sistema Decimal
5986,32 = 5x103+9x102+8x101+6x100+3x10-1+2x10- 2
Sistema Binário
Sistema Octal
Sistema Hexadecimal
2
Conversão de Decimal para outras Bases
Exemplos:
Parte inteira
67 2 (67)10 = (1000011)2
1 33 2
1 16 2
0 8 2
0 4 2
0 2 2
0 1
Parte Fracionária
3
Base 10 para Base 8: (92,635)10 = (?)8
Parte inteira
92 8
4 11 8
3 1
Parte Fracionária
(92,635)10 = (134,50507534...)8
Parte Inteira
Parte Fracionária
(1000,635)10 = (3E8,A28F5C28F5C..)16
4
Conversão entre os sistemas binário, octal e hexadecimal
Exemplo:
(54,31)8 = (101100,011001)2
5 4, 3 1
101 100, 011 001
(9F2,5C)16=(100111110010,01011100)2
9 F 2, 5 C
1001 1111 0010, 0101 1100
Exemplo:
5
Aritmética Binária
Tabela da Adição
0+0=0 1111
0+1=1 1001 (9)10
1+0=1 + 1111 (15)10
1+1=0 e “vai 1” para o próximo bit (carry) 11000 (24)10
Tabela da Subtração
0–0=0
1–0=1 11101 (29)10
1–1=0 - 10011 (19)10
0 – 1 = 1 e “empresta 1” do próximo bit (borrow) 01010 (10)10
Multiplicação Divisão
(145)10 (11)10
1001 (9)10 10010001 1011
x1011 (11)10 -1011 1101 (13)10
1001 001110
1001 -1011
0000 001101
1001 -1011
1100011 (99)10 0010 (2)10
6
FUNÇÕES LÓGICAS
0•0=0
0•1=0
1•0=0
1•1=1
onde “•” significa “E”
S=A•B
2 – Função OR (Ou)
Operação Básica Símbolo
0+0=0
0+1=1
1+0=1
1+1=1
onde “+” significa “Ou”
S=A+B
Se X = 0 X = 1
Se X = 1 X = 0
A barra sobre a variável, significa “inversão”
ou “complementação”
S=X
7
Funções Lógicas Compostas
0•0=1 ____ _ _
0•1=1 S=A•B=A+B
1•0=1
1•1=0
0 ⊕0 =0 _ _
0 ⊕1 = 1 S = A ⊕ B = AB + AB
1 ⊕0 = 1
1 ⊕1 = 0
Expressões Booleanas
Exemplos:
1 – Representar a expressão S = A B + C D
2 – Representar a expressão S = A • (C + D) + B E
9
Tabela Verdade
Utilizada para avaliar o resultado de uma expressão booleana
para todas as combinações possíveis entre as variáveis de
entrada.
A B C AB AB + C A + C B + C (A + C) • (B + C)
0 0 0 0 0 0 1 0
0 0 1 0 1 1 1 1
0 1 0 0 0 0 0 0
0 1 1 0 1 1 1 1
1 0 0 1 1 1 1 1
1 0 1 1 1 1 1 1
1 1 0 0 0 1 0 0
1 1 1 0 1 1 1 1
10
FAMÍLIAS LÓGICAS
Aplic. em altíssima
TTL - Lógica “Transistor Transistor”
velocidade
VIHmáx 5v VOhmáx 5v
Nível Alto Nível Alto
VIHmín 2v VOhmáx 2,4v
13
Circuitos Combinacionais
Circuito
de
Controle
A
Adm
B
Com
C
Impressora
EC
D
CM
14
A B CD SA SB SC SD
0 0 0 0 ∅ ∅ ∅ ∅
0 0 0 1 0 0 0 1
0 0 1 0 0 0 1 0
0 0 1 1 0 0 1 0
0 1 0 0 0 1 0 0
0 1 0 1 0 1 0 0
0 1 1 0 0 1 0 0
0 1 1 1 0 1 0 0
1 0 0 0 1 0 0 0
1 0 0 1 1 0 0 0
1 0 1 0 1 0 0 0
1 0 1 1 1 0 0 0
1 1 0 0 1 0 0 0
1 1 0 1 1 0 0 0
1 1 1 0 1 0 0 0
1 1 1 1 1 0 0 0
15
Circuitos Multiplexadores
Entradas Saída
Controle
A B
E0
E1
S
E2
E3
A B S
0 0 E0
0 1 E1
1 0 E2
__ _ _ 1 1 E3
S = A B E0 + A B E1 + A B E2 + A B E3
16
Circuitos Demultiplexadores
Entrada Saídas
Controle
A B
S0 S0 = A B E
S1 S1 = A B E
E
S2 S2 = A B E
S3 S3 = A B E
A B S0 S1 S2 S3
0 0 E 0 0 0
0 1 0 E 0 0
1 0 0 0 E 0
1 1 0 0 0 E
17
CIRCUITOS SEQÜENCIAIS
Flip-Flop RS Básico
entradas S Q saídas
R Q
Tabela Verdade
S R Q Q
0 0 Qa Qa
0 1 0 1
1 0 1 0
1 1 não permitido
Quando S=R=1 Q=Q, o que é
impossível
18
Flip-Flop RS comandado por um Pulso de Clock
R Q
CK
S Q
Tabela Verdade
CK R S Qf
0 X X Qa
1 0 0 Qa
1 0 1 1
1 1 0 0
1 1 1 Não permitido
19
FIip-Flop JK
J Q
CK
K Q
Tabela Verdade
CK J K Qf
0 X X Qa
1 0 0 Qa
1 0 1 0
1 1 0 1
1 1 1 Qa*
J Q
CK
Q
K
Tabela Verdade
PR CK Clear Preset Q
J Q 0 0 0 Não permitido
CK 0 0 1 0
K Q 0 1 0 1
CLR x 1 1 Func. normal
Tabela Verdade
CK J K Qf
0 X X Qa
0 0 Qa
0 1 0
1 0 1
1 1 Qa
21
Flip-Flop Tipo T (“Toggle” - comutado)
T Qf PR
0 Qa T Q
CK Q
1 Qa
CLR
Forma de Implementar
J K T Qf
PR
J
Q
0 0 0 Qa
CK
Q 0 1 - -
K
CLR
1 0 - -
1 1 1 Qa
D Qf PR
0 0 D Q
CK Q
1 1
CLR
Forma de Implementar
J K D Qf
J
PR
Q
0 0 - -
CK 0 1 0 0
Q
K 1 0 1 1
CLR
1 1 - -
23
Como exemplo, para armazenarmos (ou transferirmos) a
informação I = 1010 (I3 I2 I1 I0) deveremos inicialmente zerar
os flip-flop’s através da entrada clear e injetarmos a
informação, bit a bit, a partir do menos significativo (I0).
A cada descida do pulso de clock o bit injetado no 1º flip-flop
será transferido para o 2º, o do 2º para o 3º e assim
sucessivamente até que, na 4ª descida do clock, todos os bits
estarão disponíveis nas respectivas saídas.
Bit de Descidas Q3 Q2 Q1 Q0
injetado de clock
I0 = 0 1ª 0 0 0 0
I1 = 1 2ª 1 0 0 0
I2 = 0 3ª 0 1 0 0
I3 = 1 4ª 1 0 1 0
24
CONTADORES DIGITAIS
São dispositivos com uma entrada de clock e “n” saídas (de Q0 a Qn-1).
A essas saídas, que são dígitos binários, são associados pesos
correspondentes a 20, 21, .... 2n, fazendo com que a seqüência Q0, Q1,
..., Qn-1 represente um número binário.
Pertencem à classe dos circuitos seqüenciais. São formados por flip-
flop’s interligados e podem ser síncronos (todos os flip-flop’s são
comandados por um único sinal de clock) e assíncronos (o instante de
mudança de estado de um flip-flop é comandado pelo flip-flop
precedente).
Podem realizar contagens nas formas crescente, decrescente e
módulo K, onde o contador conta até K-1 e depois reinicia a contagem.
Contador Assíncrono
25
Antes de se iniciar a contagem, coloca-se “0” na entrada clear
para zerar todos os flip-flop’s.
A cada descida de pulso de clock, o 1º flip-flop irá mudar de
estado, sendo que esta troca será aplicada a entrada do 2º flip-
flop, fazendo com que este troque de estado a cada descida da
saída Q0 e assim sucessivamente.
Clock
Q0 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1 0 1
1 1
Q1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0 1 1 0 0
Q2 0 0 0 0 1 1 1 1 0 0 0 0 1 1 1 1
Q3 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1
26
MEMÓRIAS DIGITAIS
27
2- Volatilidade
3- Troca de Dados
4- Tipos de Armazenamento
28
ESTRUTURA GERAL E ORGANIZAÇÃO DE UMA MEMÓRIA
Barra de
Endereço MEMÓRIA
Barra de Barra de
Dados
Controle
29
“Mapeamento de Memória”
Barra de
Controle
30
Principais Tipos de Memória
An-1
CHAVES DE
CE SAÍDA
D0 D1 D2..... Dm-1
Exemplo – Memória de 4 x 8
Endereço Dados
A1 A0 Hexa D7 D6 D5 D4 D3 D2 D1 D0
0 0 1E 0 0 0 1 1 1 1 0
0 1 8A 1 0 0 0 1 0 1 0
1 0 0D 0 0 0 0 1 1 0 1
1 1 76 0 1 1 1 0 1 1 0
31
Variações da Memória ROM
32
Memórias RAM – Random Access Memory
D R/W
33
CONVERSORES DIGITAL/ANALÓGICO E
ANALÓGICO/DIGITAL
Grandezas Analógicas:
• Velocidade grandeza
física
• Temperatura
• Corrente
• Tensão
• Resistência
• etc. tempo
grandeza
física
Z
Y
X
t1 t2 t3 t4 tempo
34
EXEMPLO
Analógico Digital
R 3 R/4
A 2 R/4
1 R/4 B
RAB RAB
R R
3R/4
2R/4
R/4
Posição 1 2 3 4 Posição
do cursor da chave
A0
A1
A3
D/A Vs (saída analógica)
An
35
Exemplo de um Conversor D/A utilizando Amplificador
Operacional com Resistores de valores proporcionais
36
Conversores Analógico / Digital
Bn-1
Bn-2
Bn-3
Entrada analógica A/D
B0
contador
binário
conversor
D/A
V (volts)
VR
Pulsos
t (contador interrompe a contagem)
38
*Número de Bits
Relacionado com o número de linhas que ele possui no
barramento de saída, determina a resolução do conversor.
Ex.: O AD574 possui 12 bits de saída. Supondo que para
uma tensão analógica de entrada de 10,24 V, todos os bits de
saída estejam em nível lógico “1”, a resolução será:
Resol.= VSmáx = 10240mV = 10240mV = 2,5mV/bit
2n 212 4096
39
MICROPROCESSADORES
entrada e memórias de
saída de dados U.L.A. Registradores
dados, endereços
(I/O) e programa
circuitos de Temporização e Controle sinal de controle
interfaceamento (clock)
Sinais Operando A
de
Controle U. L. A.
Operando B
Sinais
de
Estado Resultado
(flags)
C
1 0 0 1 1 1 0 1 0
0 1 0 0 1 1 1 0 1
41
Operações com dois Operandos
A operando do acumulador
M operando da memória ou de outro
registrador auxiliar
6- OU Exclusivo - A A ⊕ M
42
Seção de Registradores
Temporização
e Controle
43
O 8085 possui sete registradores de uso geral de 8 bit’s
(1byte) cada um ( A, B, C, D, E, H, L)
A
• Acumulador: Pode “acumular” os resultados de uma
operação lógica ou aritmética realizada pelo 8085;
• Um operando do acumulador A pode ser manipulado de
formas especiais, não permitidas em outros registradores;
• Pode receber dados de periféricos como teclados,
chaves, sensores, conversores A/D e D/A
B, C, D, E, H
• Utilizados para armazenar informações para posterior
utilização.
• Possuem acesso direto à memória
• Possuem acesso direto pelo programa
• Possuem acesso direto à ULA
• Podem ser endereçados separadamente ou em pares,
formando registradores de 16 bits
45
Seção de Temporização e Controle
Temporização Memória de
U.L.A. e Programa
Controle
Controles
Externos
46
Aplicações dos Microprocessadores
Principais Fabricantes
Signetics: 2650
47