Universidade Anhembi Morumbi

Escola de Engenharia e Tecnologia

Curso de Engenharia Civil

PROPRIEDADES DOS
MATERIAIS
Profª. MSc. Daniele M. Pilla Junqueira Cafange
 PLANO DE AULAS
CONCLUÍDO /
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DATA
ANDAMENTO
Postagem do Relatório (ADE 2) – Relatório de massa unitária e massa
específica. Relatório de resistência à compressão a ser postado após 28
dias
LABORATÓRIO DE AGLOMERANTES (ADE 3)
Concluído 19/04/17
Consistência e Tempo de Pega
Finura CP, Finura (Blaine)

Projeto Carreira – Montagem Mapas de Competências

** Feedback da Avaliação N1/2**
Postagem do Relatório (ADE 3)

Materiais inertes (agregados) Concluído 26/04/17

Agregados - Caracterização física.

PROJETO CARREIRA – Conclusão dos Mapas de Competências

Continuação Materiais inertes (agregados)
Agregados - Caracterização física.

LABORATÓRIO DE AGREGADOS (ADE 4)

A iniciar 03/05/17
Massa Unitária, Massa Específica
Laboratório - Ruptura dos corpos-de-prova 28 dias.
PROJETO CARREIRA – Orientação Planejamento de Carreira

Postagem do Relatório (ADE 4) e Relatório de Resistência à compressão

do cimento

LABORATÓRIO DE AGREGADOS (ADE 5) 10/05/17

Umidade e Granulometria
 AULA 9

LABORATÓRIO DE
AGREGADOS I

Prof. Msc. Daniele Maria Pilla Junqueira Cafange

 PROPRIEDADES DOS AGREGADOS

FÍSICAS QUÍMICAS MECÂNICAS

 Granulometria  Materiais  Resistência à

 Massa específica pulverulentos compressão
 Massa unitária  Argila em torrões  Resistência à
 Porosidade  Impurezas orgânicas abrasão
 Forma e textura  Módulo de
superficial elasticidade
 Absorção de água
 Umidade
 Inchamento
 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS

Massa de material granular em relação ao volume de

Massa
partículas sólidas (volume dos grãos, dos cheios ou volume
específica
real), sem contar os vazios.

m
  = massa específica, em g/cm³
m = massa de material, em g
Vg Vg = volume dos grãos, em cm³

Usada para o cálculo de consumo de materiais para a produção de compósitos

(pastas, argamassas e concretos).
 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS

Massa de material granular em relação ao volume total,

Massa
considerando os vazios.
unitária

m
Vg   = massa unitária, em g/cm³

Vv
Vt m = massa de material seco, em g
Vt = volume total, em cm³

Vt  Vg  Vv
Vg = volume dos grãos
Vt Vv = volume dos vazios

Usada para transformações de medidas de materiais de volume para massa e vice-versa.

 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS

Índice de vazios (volume de vazios)

Porosidade Dada pela relação entre a massa específica e a massa
unitária do material

 
I v  1   
Porcentagem de vazios (%-v)  
%  v  I v  100 Iv = índice de vazios
 = massa unitária, em g/cm³
    = massa específica, em g/cm³
%  v  1     100
  
Poros
impermeáveis
Incluem:
- Vazios entre os agregados Poros
- Vazios (poros) dentro dos permeáveis
agregados, se houver
 PROPRIEDADES FÍSICAS DOS AGREGADOS

EXERCÍCIO: Cálculo do índice de vazios de agregados

Propriedades Argila expandida Areia quartoza Barita

Massa unitária
0,60 1,43 2,56
(g/cm3)
Massa
específica 1,10 2,67 4,50
(g/cm3)
Índice de
vazios
(%) 45,5% 46,4% 43,1%

   Iv = índice de vazios, em %
I v  1    100  = massa unitária, em g/cm³
    = massa específica, em g/cm³
ENSAIOS
1- Massa Unitária (d) NBR 45:2006
 Massa unitária de um agregado é a relação entre sua massa e seu
volume sem compactar, considerando-se também os vazios entre os
grãos.
 É utilizada para transformar massa em volume e vice-versa.
 Aplicação em concreto dosado em volume e para controle de
recebimento e estocagem de agregados em volumes.
Massa Unitária (d) NBR 45:2006
Massa Unitária (d) NBR 45:2006
Massa Unitária (d) NBR 45:2006
Massa Unitária (d) NBR 45:2006
Massa específica “ᵞ” (NBR NM 53:2009)
 Massa específica é a relação entre a massa do agregado seco e seu
volume (volume dos grãos, dos cheios ou volume real), sem
considerar os poros permeáveis à água.

 A massa específica é utilizada na transformação de massa para

volume absoluta sem vazios.

 A massa específica também é utilizada para classificação do agregado

quanto à densidade.
Massa específica “ᵞ” (NBR NM 53:2009)
Massa específica “ᵞ” (NBR NM 53:2009)
Massa específica “ᵞ” (NBR NM 53:2009)
Massa específica “ᵞ” (NBR NM 53:2009)
Projeto Carreira
Modelo de desenvolvimento
de carreira
Colocação numa
posição adequada
para VOCÊ

Preparação

Construção de
objetivos e
estratégias

Conhecimento do
mercado de trabalho

Autoconhecimento
 EM CASA
• Construção da tabela de PLANEJAMENTO DE
CARREIRA utilizando a nomenclatura SMART

 Para o próximo ano

 Para os próximos 5 anos

3- Construção de objetivos
e estratégias de carreira
 • ESPECÍFICO
S • Coloque seus objetivos de forma clara e
específica.

• MENSURÁVEL
M • Estabeleça critérios claros para determinar o
progresso

• ALCANÇÁVEL
A • Estabeleça uma meta realista e que possa
ser alcançada

• RELEVANTE
R • Identifique aquelas metas que são relevantes
para a sua vida pessoal e profissional

• TEMPORAIS
T • Determine prazos intermediários e finais para
a realização dos objetivos
 EM CASA

EM SALA: discutir
em pares

• Na tabela de PLANEJAMENTO DE CARREIRA, depois

de estabelecer objetivos profissionais e pessoais,
preencher as colunas:

 Passos necessários para a realização

 Data provável de realização
 Critérios de mensuração
 Oportunidades
 Ameaças