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Porque a dose equivalente nos comunica o impacto que determinada dose absorvida
terá sobre o tecido Como todas as radiações usadas no radiodiagnóstico têm o
mesmo potencial de baixo dano (representado pelo fator wr igual a 1). A dose efetiva
foi introduzida para calcular a probabilidade de dano ao corpo humano em virtude da
combinação das probabilidades de danos aos tecidos e órgãos irradiados. A dose
efetiva nos informa sobre o risco global a longo prazo que uma pessoa tem em
decorrência de um procedimento; e é útil para comparar riscos de diferentes
procedimentos. A dose efetiva não foi desenvolvida para ser aplicada a cada paciente.
A dose efetiva foi planejada levando em consideração a altura e peso de um paciente
adulto padrão (com peso entre 60 e 75 kg e altura entre 1,60 e 1,75 m).
Para reduzir os níveis de radiação é possível diminuir o tempo de exposição total, melhorar a
posição da equipe médica dentro da sala ( na radiologia hospitalar) , utilizar equipamentos de
proteção individual e coletiva, minimizar a distância do tubo intensificador de imagens em
relação ao paciente, dentre outros fatores.
A vestimenta plumbifera é uma espécie de manta de chumbo que cobre a região torácica
e abdominal dos pacientes e operadores durante a realização de exames radiográficos. São
capazes de reduzir ao máximo as dose de exposição à radiação.
Óculos plumbíferos
Assim como os aventais, também são um equipamento feito de chumbo. Porém a substância
é misturado ao vidro. O objetivo é proteger os olhos e melhorar a visibilidade durante exames
radiológicos.
Protetores de gônadas
Assim como os aparelhos reprodutores, a glândula da tireóide também pode ser muitoafetada
pela radiação. Para evitar esse risco são utilizados os protetores de tireóide, geralmente em