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Materiais Metalicos2
Materiais Metalicos2
AÇOS INOXIDÁVEIS
Gráfico mostrando o efeito do Cromo sobre
a resistência à corrosão dos Aços Inoxidáveis
2.
Gráfico mostrando o efeito do Cromo sobre a
resistência à oxidação dos Aços Inoxidáveis
3.
Resistência à corrosão de Aços
Inoxidáveis em diversos meios
4.
Aços Inoxidáveis
Aços de Alta Liga
5
CROMO E NÍQUEL EQUIVALENTES
6
DIAGRAMA DE SCHAEFFLER
7
Diagrama de Schaefler
9.
Diagrama de equilíbrio de
ligas Fe-Cr com 12%Cr,
em função da %C.
10.
T (ºC)
Diagrama de equilíbrio de
ligas Fe-Cr com 18%Cr,
em função da %C.
%C 11.
T (ºC)
Diagrama de equilíbrio de
ligas Fe-Cr-Ni com 18%Cr
e 4 %Ni, em função da %C.
12.
%C
Diagrama de equilíbrio de
ligas Fe-Cr-Ni com 18%Cr
e 8 %Ni, em função da %C.
13.
OUTRAS FASES NOS AÇOS INOXIDÁVEIS
a’
Estrutura CCC, rica em cromo
Causa fragilização (aumenta tendência à
fratura por clivagem), especialmente a
475°C.
s
Bain e Griffiths (1927): “B”
(“brittleness”)
Elevada dureza (940 HV ou 68 HRC),
trinta átomos por célula unitária
tetragonal (c/a=0,52), não magnética.
Presença de elementos ferritizantes
favorecem sua formação.
Resistência Média
à corrosão
Propriedades Dureza: baixa
Conformabilidade: boa
Aplicações Adornos de automóveis
Gabinetes de fogões, geladeiras e máquinas de
lavar
Revestimento de elevadores
Balcões frigoríficos
Pias
Talheres
Moedas
15.
Aços inoxidáveis ferríticos
Composição química
e microestrutura
dos aços inoxidáveis
ferríticos
16.
AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS
17
AÇOS INOXIDÁVEIS FERRÍTICOS
18
Aços inoxidáveis martensíticos
Resistência à Média
corrosão
Propriedades Dureza: elevada
Resistência ao desgaste: elevada
Conformabilidade: média
Aplicações Instrumentos : de medidas, odontológicos,
cirúrgicos e hospitalares.
Lâminas de corte
Facas
Moldes para plástico
Moldes para indústria de vidro
19.
Aços inoxidáveis martensíticos
Composição química
e microestrutura dos
aços inoxidáveis
martensíticos
20.
Aços inoxidáveis martensíticos
ABNT 420
21.
AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS
22
AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS
23
AÇOS INOXIDÁVEIS MARTENSÍTICOS
24
Aços inoxidáveis austeníticos
26.
Aços inoxidáveis austeníticos
Efeito do encruamento
sobre a resistência de
vários tipos de aços.
27.
Aços inoxidáveis austeníticos
Aço inoxidável austenítico (a) com estrutura monofásica maclada e (b) sensitizado
28.
Aços inoxidáveis austeníticos
31
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Série AISI 300 (com Ni)
32
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Série AISI 300 (com Ni)
33
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Série AISI 300 (com Ni)
34
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Série AISI 300 (com Ni)
35
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Sensitização
36
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Sensitização
37
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Sensitização
38
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
39
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Cordão de Solda e ZAC
40
AÇOS INOXIDÁVEIS AUSTENÍTICOS
Brutos de Fusão
Vazios
Interdendríticos
Ferrita d
41
Gráfico mostrando a
composição do Aço
Inoxidável ABNT 304 e a
adição de elementos de liga
objetivando melhorar
determinadas propriedades
42.
AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX
43
AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX
SAF 2205
UNS S31803
44
AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX
45
AÇOS INOXIDÁVEIS DÚPLEX
Sensitização
46
AÇOS INOXIDÁVEIS ENDURECÍVEIS
POR PRECIPITAÇÃO
47
AÇOS INOXIDÁVEIS ENDURECÍVEIS
POR PRECIPITAÇÃO
48
AÇOS INOXIDÁVEIS ENDURECÍVEIS
POR PRECIPITAÇÃO
49
AÇOS INOXIDÁVEIS ENDURECÍVEIS
POR PRECIPITAÇÃO
50
AÇOS FERRAMENTAS
INTRODUÇÃO
51.
Classificação dos Aços Ferramentas
53.
Classificação e composição
dos principais tipos de
Aços Ferramentas
54.
-Início da difusão de EL substitucionais
(particularmente de W, Mo e V)
-Dissolução de carbonetos de ferro
Saída de carbono de solução
formados nas etapas anteriores
da martensita e precipitação
-Formação de carbonetos de EL (MC e
de carbonetos de Fe (Fe3C)
M2C), finamente dispersos na matriz
Máxima formação de
MC e M2C finamente
dispersos na matriz
55.
Aços Ferramentas para Trabalho a Frio
Norma ABNT Norma SAE Villares %C %Si %Cr %Mo %W %V
O1 O1 VND 0,95 1,25%Mn 0,50 0,50 0,30
D2 D2 VD2 1,50 0,30 12,00 0,95 1,10
D6 D6 VC131 2,10 11,50 0,70 0,20
D3 D3 VC130 2,00 11,5 0,2
56.
Aço ABNT W1.
Microestruturas obtidas
com vários tratamentos
térmicos
57.
Aço ABNT O1.
Microestruturas obtidas
com vários tratamentos
térmicos
58.
Aço ABNT D2. Microestruturas obtidas
com vários tratamentos térmicos
59.
Aços Ferramentas para Trabalho a Quente
Norma ABNT Norma SAE Villares %C %Si %Cr %Mo %W %V
H12 H12 VPCW 0,35 1,00 5,00 1,50 1,35 0,25
H13 H13 VH13 0,40 1,00 5,00 1,50 --- 1,00
H21 H21 VW9 0,30 --- 2,65 --- 8,50 0,35
São aços que de destinam à fabricação de ferramentas utilizadas no processamento
a quente de aço, ferro fundido, ligas não ferrosas e materiais não metálicos.
Características: Aplicações:
- Alta resistência ao amolecimento pelo - Matrizes de forjamento a quente de aço,
calor (“tempering resistance”)] cobre, alumínio e suas ligas
- Elevada resistência mecânica a quente - Insertos para matrizes de forjamento
- Boa tenacidade - Matrizes para fundição de sob pressão
- Grande resistência à abrasão em de latão e outras ligas de cobre
temperaturas elevadas - Facas para tesouras de corte a quente
- Boa condutividade térmica - Matrizes e punções para extrusão a
- Elevada resistência à fadiga quente de alumínio e suas ligas
- Boa resistência à formação de
trincas térmicas
60.
Diagrama de revenimento
do aço H13 austenitizado
em diferentes temperaturas
61.
Aços Rápidos
Norma ABNT Norma SAE Villares %C %Cr %Mo %W %V %Co
M2 M2 VWM2 0,90 4,25 5,00 6,20 1,90
M42 M42 VKM42 1,10 3,75 9,50 1,50 1,15 8,00
VK10E 1,30 4,20 8,00 2,70 10,00
T1 T1 VWT1 0,75 4,25 18,00 1,10
São aços ferramentas de alta liga, com alto teor de Cr, Mo, W, V e Co assim designados
pela sua capacidade de usinar metais com velocidades de corte maiores que as possíveis
com aços ferramentas ao carbono ou menor teor de elemento de liga.
Aplicações:
Características: - Ferramentas de torno e de plaina, de desbaste
- Alta resistência ao revenimento e acabamento de materiais de usinagem difícil.
(“tempering resistance”) - Bits, bedames, fresas, brocas, alargadores,
- Elevada dureza a quente machos, punções
- Ferramentas laminar roscas
- Alta resistência à abrasão
- Facas circulares
- Matrizes para estampagem profunda
- Ferramentas para extrusão a frio 62.
Ciclo térmico e microestrutura
do Aço M2
64.
Diagrama de revenimento do Aço M2
Variação da dureza em função
da temperatura e do tempo
de revenimento
65.
Diagrama de revenimento do Aço M2
austenitizado em diferentes temperaturas
66.
Aço ABNT T1. Microestruturas obtidas
com vários tratamentos térmicos
67.
Aço ABNT M2. Microestruturas em função
da porcentagem de deformação e da
temperatura de austenitização para
têmpera.
68.
Carbonetos WC
sinterizados.
Microestruturas Cobalto
para diferentes classes (matriz)