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LAUDO DE LINHA DE VIDA

LINHA DE VIDA PARA MONTAGEM DA PRE-LAJE


Luiz Fernando Xavier
Crea 233.868/D
ÍNDICE

1.- DADOS DE OBRA 3


1.1.- Normas consideradas 5
1.2.- Estados limites 5
1.2.1.- Situações de projeto 6

2.- ESTRUTURA 6
2.1.- Resultados 6
2.1.1.- Barras 6
Relatórios
Linha de vida Pre Laje - GV Data: 12/12/23

1.- DADOS DE OBRA


1. Escopo

O escopo deste memorial de cálculo é apresentar os cálculos do sistema de linha de


vida horizontal montado em tubo roll.

O cabo de aço que sera utilizado no dispositivo de linha de vida, será o de 5/16, com sua
capacidade de ruptura com 3.755 kg, podendo utilizar cabos de 3/8.

O dispositivo foi considerado a utilização com no máximo 4 colaboradores em seu uso,


ou uma capacidade máxima de 400kg.

O grau de risco da atividade está sendo considerado risco 2, onde a linha de vida devera
está com 1,00m de distância do solo.

Para o cálculo, foi considerado o efeito pendulo da queda do colaborador.

2. Dados do Projeto

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Figura 1 – Dados de Projeto: Modelo Geométrico

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**Não há necessidade de sapatilha nos cabos para superfícies lisas

Figura 2 - Clipagem nas extremidades do cabo

1.- MEMORIA DE CALCULO


1.1.- Normas consideradas
Aço dobrado: ABNT NBR 14762: 2010
Aços laminados e soldados: ABNT NBR 8800:2008

1.2.- Estados limites


E.L.U. Aço dobrado NBR 14762: 2010
E.L.U. CABO DE AÇO TIPO IV-A GRAU A-CLASSE 3 NBR 6327 CABO DE AÇO
Deslocamentos Ações características

1.1.- Normas consideradas


Aços laminados e soldados: ABNT NBR 8800:2008

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1.2.- Estados limites


E.L.U. Aço laminado NBR 8800: 2008
Deslocamentos Ações características

1.2.1.- Situações de projeto


Para as distintas situações de projeto, as combinações de ações serão definidas de acordo com os
seguintes critérios:


- Com coeficientes de combinação


 Gj k
- Sem coeficientes de combinação

 G
- Onde:

G
Gk Ação permanente
Pk Acção de pré-esforço

Gj
Qk Ação variável
G Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes
P Coeficiente parcial de segurança da acção de pré-esforço
Q,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal
Q,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamento
p,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal

jj 11
a,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento

Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão:


E.L.U. Aço laminado: ABNT NBR 8800:2008

Normal
Coeficientes parciais de segurança () Coeficientes de combinação ()
Favorável Desfavorável Principal (p) Acompanhamento (a)
Permanente (G) 1.000 1.500 - -

Deslocamentos

Ações variáveis sem sismo


Coeficientes parciais de segurança ()
Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000

2.- ESTRUTURA
2.1.- Resultados
2.1.1.- Barras

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2.1.1.1.- Esforços
Referências:
N: Esforço axial (t)
Vy: Esforço cortante segundo o eixo local Y da barra. (t)
Vz: Esforço cortante segundo o eixo local Z da barra. (t)
Mt: Momento torsor (t·m)
My: Momento fletor no plano 'XZ' (rotação da seção em relação ao eixo local 'Y' da barra). (t·m)
Mz: Momento fletor no plano 'XY' (rotação da seção em relação ao eixo local 'Z' da barra). (t·m)
2.1.1.1.1.- Combinações
Esforços em barras, por combinação
Combinação Posições na barra
Barra Esforço
Tipo Descrição 0.000 m 0.200 m 0.400 m 0.600 m 0.800 m
N1/N4 Aço dobrado PP+Cargadocolaborador N -0.001 -0.001 0.000 0.001 0.001
Vy 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
1.25·PP+Cargadocolaborador N -0.002 -0.001 0.000 0.001 0.002
Vy 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
PP+1.25·Cargadocolaborador N -0.001 -0.001 0.000 0.001 0.001
Vy 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
1.25·PP+1.25·Cargadocolaborador N -0.002 -0.001 0.000 0.001 0.002
Vy 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000

Esforços em barras, por combinação


Combinação Posições na barra
Barra Esforço
Tipo Descrição 0.000 m 0.181 m 0.362 m 0.544 m 0.725 m 0.906 m 1.087 m 1.269 m 1.450 m
N4/N3 Aço dobrado PP+Cargadocolaborador N 0.518 0.519 0.520 0.520 0.521 0.521 0.522 0.523 0.523
Vy 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.093 0.071 0.049 0.027 0.004 -0.018 -0.040 -0.062 -0.084
1.25·PP+Cargadocolaborador N 0.518 0.519 0.519 0.520 0.521 0.522 0.522 0.523 0.524
Vy 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122 0.122
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.093 0.071 0.049 0.027 0.004 -0.018 -0.040 -0.062 -0.084
PP+1.25·Cargadocolaborador N 0.649 0.649 0.650 0.651 0.651 0.652 0.652 0.653 0.654
Vy 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000

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Esforços em barras, por combinação


Combinação Posições na barra
Barra Esforço
Tipo Descrição 0.000 m 0.181 m 0.362 m 0.544 m 0.725 m 0.906 m 1.087 m 1.269 m 1.450 m
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.116 0.088 0.061 0.033 0.006 -0.022 -0.050 -0.077 -0.105
1.25·PP+1.25·Cargadocolaborador N 0.648 0.649 0.650 0.650 0.651 0.652 0.653 0.653 0.654
Vy 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153 0.153
Vz 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000 0.000
Mz 0.116 0.088 0.061 0.033 0.006 -0.022 -0.050 -0.077 -0.105

2.1.1.2.- Verificações E.L.U. (Completo)


Nota: Mostra-se o relatório completo de verificações realizadas para as 10 barras com maior coeficiente de
aproveitamento.

Barra N12/N7

Perfil: TUBO ROLL


Material: Aço (CF-26)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N12 N7 1.450 4.24 10.78 10.78 21.57
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 1.450 1.450 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)


O índice de esbeltez das barras comprimidas, tomado como o maior relação entre o
comprimento de flambagem e o raio de giração, não deve ser superior a 200.

  200
 : 90.9

Onde:
: Índice de esbeltez.
x : 90.9

K L
y : 90.9
Sendo:
Kx·Lx: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo X. Kx·Lx : 1.450 m
Ky·Ly: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao eixo Y. Ky·Ly : 1.450 m
rx,ry: Raios de giração em relação aos eixos principales X, Y, rx : 1.59 cm
respectivamente. ry : 1.59 cm

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Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)


A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração.

Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)


Deve satisfazer:

Nc,S
: 0.099

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N12, para a


combinação de ações 1.25·PP+1.25·Cargadocolaborador.

Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 0.642 t


A força axial de compressão resistente de cálculo, Nc,Rd, deve ser
determinada pela expressão:

Nc,Rd : 6.477 t

Onde:
: Fator de redução total associado à resistência à compressão. : 0.634
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q: 1.000
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 4.24 cm²

N
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Nc,Rd c,R

Fator de redução : (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.3)

: 0.634

Onde:

   1.5
0: Índice de esbeltez reduzido.

0 : 1.044

Sendo:
Q: Fator de redução total associado à flambagem local. Q : 1.000
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 4.24 cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²
Ne: Força axial de flambagem elástica. Ne : 10.320 t

Força axial de flambagem elástica: (ABNT NBR 8800:2008, Anexo E)


A força axial de flambagem elástica, Ne, de uma barra com seção transversal
duplamente simétrica ou simétrica em relação a um ponto, é dada pelo
menor valor entre os obtidos por (a), (b) e (c): Ne : 10.320 t

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(a) Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de inércia X


da seção transversal:

Nex : 10.320 t


Onde:
Kx·Lx: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao
eixo X. Kx·Lx : 1.450 m
Ix: Momento de inércia da seção transversal em relação ao
eixo X. Ix : 10.78 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²

Nex  
(b) Para flambagem por flexão em relação ao eixo principal de inércia Y
da seção transversal:

Ney : 10.320 t

Onde:
Ky·Ly: Comprimento de flambagem por flexão em relação ao
eixo Y. Ky·Ly : 1.450 m

Ney  1
Iy: Momento de inércia da seção transversal em relação ao
eixo Y. Iy : 10.78 cm4
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
(c) Para flambagem por torção em relação ao eixo longitudinal Z:

Nez : 

Onde:
Kz·Lz: Comprimento de flambagem por torção. Kz·Lz : 0.000 m
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
Cw: Constante de empenamento da seção transversal. Cw : 0.00 cm6


G: Módulo de elasticidade transversal do aço. G : 784129 kgf/cm²
J: Constante de torção da seção transversal. J : 21.57 cm4
r0: Raio de giração polar da seção bruta em relação ao centro
de cisalhamento.

N  K

r0 : 2.25 cm

Onde:
rx,ry: Raios de giração em relação aos eixos rx : 1.59 cm
principales X, Y, respectivamente. ry : 1.59 cm

r0  r2
X0,Y0: Coordenadas do centro de cisalhamento na X0 : 0.00 mm
direção dos eixos principales X, Y, respectivamente. Y0 : 0.00 mm

ez
Flambagem local de barras axialmente comprimidas: (ABNT NBR
8800:2008, Anexo F)
Não se aplica nenhuma redução, já que a relação entre o diâmetro e a
espessura (D/t) da parede da seção tubular circular não supera o valor limite
dado em F.4.

16.00  84.62
Sendo:

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(D/t): Relação entre diâmetro e espessura. (D/t) : 16.00


Onde:
D: Diâmetro externo da seção transversal. D: 48.00 mm
t: Espessura. t: 3.00 mm
(D/t)lim: Relação limite entre diâmetro e espessura.

(D/t)lim : 84.62

Onde:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²

D/t li
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)


Deve satisfazer:

MSd
: 0.813

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N12, para a


combinação de ações PP+1.25·Cargadocolaborador.

MSd+: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. MSd+ : 0.119 t·m


O momento fletor resistente de cálculo MRd deve ser tomado como o menor
valor entre os obtidos nas seguintes seções: MRd : 0.147 t·m
(a) Máximo momento fletor resistente de cálculo (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.4.2.2):

1
MRd : 0.162 t·m

Onde:

M
Wy: Módulo de resistência elástico mínimo da seção transversal Wy : 4.49 cm³
em relação ao eixo de flexão.
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10
(b) Estado-limite último de flambagem local da parede do tubo (ABNT

M 
NBR 8800:2008, Anexo G):

16.00  53.85

Rd
MRd : 0.147 t·m

Onde:

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D
: 16.00

Sendo:
D: Diâmetro externo da seção transversal. D: 48.00 mm
t: Espessura. t: 3.00 mm

0
p : 53.85

 
Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²

M
 pplt Z
Mpl : 0.161 t

Onde:
Zy: Módulo de resistência plástico. Zy : 6.08 cm³
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)


Deve satisfazer:

VSd
: 0.052

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se para a combinação de


ações PP+1.25·Cargadocolaborador.

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. VSd : 0.159 t

 0
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:

VRd : 3.066 t

Onde:
cr: Tensão crítica, igual ao maior dos seguintes valores: cr : 1590.21 kgf/cm²

cr : 1590.21 kgf/cm²

V  0.V
cr : 1590.21 kgf/cm²

Sendo:
E: Módulo de elasticidade do aço. E : 2038736 kgf/cm²

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Lv: Distância entre os pontos de esforço cortante máximo e


nulo, tomada, de forma conservadora, como o comprimento da
viga. Lv : 2250.00 mm
D: Diâmetro externo da seção transversal. D: 48.00 mm
td: Espessura de cálculo da parede da seção transversal,
tomada igual a 0.93 vezes a espessura nominal. td : 2.79 mm
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2650.36 kgf/cm²
Ag: Área bruta da seção transversal da barra. Ag : 4.24 cm²
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)


A verificação não será executada, já que não existe esforço cortante.

Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2)
Deve satisfazer:

1
 : 0.862

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N12, para a combinação


de ações 1.25·PP+1.25·Cargadocolaborador.

Nc,Sd: Força axial de compressão solicitante de cálculo, desfavorável. Nc,Sd : 0.642 t


Mx,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. Mx,Sd- : 0.000 t·m
My,Sd: Momento fletor solicitante de cálculo, desfavorável. My,Sd+ : 0.119 t·m

NSd / NNRd
0.099  0.200

 : 0.862

Onde:
Nc,Rd: Força axial resistente de cálculo de compressão (ABNT NBR
8800:2008, Artigo 5.3). Nc,Rd : 6.477 t
Mx,Rd,My,Rd: Momentos fletores resistentes de cálculo, respectivamente em Mx,Rd : 0.147 t·m
relação aos eixos X e Y da seção transversal (ABNT NBR 8800:2008, Artigo
5.4.2). My,Rd : 0.147 t·m

c

Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)
A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.

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Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.5.2.2)
Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto, a
verificação não é necessária.

Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.3)
Não há interação entre o momento torsor, os dois momentos fletores e os dois esforços cortantes.
Portanto, a verificação não é necessária.

3 - Conclusão
A linha de vida resiste aos esforços apresentados, a resistência do tubo rolll em seu ponto mais crítico, está
utilizando 84% da sua resistência máxima ou 642kg para cada tubo, para que o sistema esteja
devidamente montado conforme projeto de laudo, o mesmo devera está com 2 sistemas de ancoragem em
paralelo, conforme imagem em anexo.

Montagem típica do sistema de proteção:

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