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Memória de Calculo

LAUDO ANCORAGEM ESCAVADEIRA


Luiz Fernando Xavier
Crea: 233.868/D
Rev01
ÍNDICE

1.- DADOS DE OBRA 3


1.1.- Normas consideradas 3
1.2.- Estados limites 4
1.2.1.- Situações de projeto 4

2.- ESTRUTURA 5
2.1.- Geometria 5
2.1.1.- Nós 5
2.1.2.- Barras 5
2.2.- Resultados 5
2.2.1.- Barras 5
3- CONCLUSÃO
ÍNDICE

1.- DADOS DE OBRA 3


1.1.- Normas consideradas 3
1.2.- Estados limites 4
1.2.1.- Situações de projeto 4

2.- ESTRUTURA 5
2.1.- Geometria 5
2.1.1.- Barras 5
2.2.- Resultados 5
2.2.1.- Barras 5
1.- DADOS DE OBRA
O laudo em questão tem como objetivo demostrar que o ponto de ancoragem da escavadeira resiste a carga
de trabalho de 1 tonelada, para efeito de segurança, a carga de trabalho foi de 1,5 toneladas.
Para efeito de calculo, a área de amior fragilidade do ponto de ancoragem, foi submetido a carga de 1,5
toneladas.

2.- DADOS DE OBRA


2.1.- Normas consideradas
Aços laminados e soldados: ABNT NBR 8800:2008

2.2.- Estados limites


E.L.U. Aço laminado NBR 8800: 2008
Deslocamentos Ações características

1.2.1.- Situações de projeto


Para as distintas situações de projeto, as combinações de ações serão definidas de acordo com os
seguintes critérios:

 GjG
- Com coeficientes de combinação


- Sem coeficientes de combinação

G
- Onde:

Gk Ação permanente
Pk Acção de pré-esforço
Qk Ação variável
G Coeficiente parcial de segurança das ações permanentes
P Coeficiente parcial de segurança da acção de pré-esforço
Q,1 Coeficiente parcial de segurança da ação variável principal
Q,i Coeficiente parcial de segurança das ações variáveis de acompanhamento
p,1 Coeficiente de combinação da ação variável principal
a,i Coeficiente de combinação das ações variáveis de acompanhamento

Para cada situação de projeto e estado limite, os coeficientes a utilizar serão:


E.L.U. Aço laminado: ABNT NBR 8800:2008

Normal
Coeficientes parciais de segurança () Coeficientes de combinação ()
Favorável Desfavorável Principal (p) Acompanhamento (a)
Permanente (G) 1.000 1.500 - -

Deslocamentos

Ações variáveis sem sismo


Coeficientes parciais de segurança ()
Favorável Desfavorável
Permanente (G) 1.000 1.000

3.- ESTRUTURA
3.1.- Geometria
3.1.1.- Barras

3.1.1.1.- Tabela resumo


Tabela resumo
Material Comprimento Volume Peso
Série Perfil Perfil Série Material Perfil Série Material Perfil Série Material
Tipo Designação
(m) (m) (m) (m³) (m³) (m³) (kg) (kg) (kg)
23,7x40x25.7 0.237 0.000 1.91
Chapa ASTM A36 0.237 0.000 1.91
Aço laminado A-36 250Mpa 0.237 0.000 1.91

3.2.- Resultados
3.2.1.- Barras

3.2.1.1.- Esforços
Referências:
N: Esforço axial (t)
Vy: Esforço cortante segundo o eixo local Y da barra. (t)
Vz: Esforço cortante segundo o eixo local Z da barra. (t)
Mt: Momento torsor (t·m)
My: Momento fletor no plano 'XZ' (rotação da seção em relação ao eixo local 'Y' da barra). (t·m)
Mz: Momento fletor no plano 'XY' (rotação da seção em relação ao eixo local 'Z' da barra). (t·m)
3.2.1.1.1.- Hipótese
Esforços em barras, por hipóteses/ações
Posições na barra
Barra Hipótese Esforço
0.000 m 0.059 m 0.118 m
N1/N3 Peso próprio N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000
Carga Içamento N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000

Esforços em barras, por hipóteses/ações


Posições na barra
Barra Hipótese Esforço
0.000 m 0.011 m 0.023 m
N3/N5 Peso próprio N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000
Carga Içamento N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz -0.750 -0.750 -0.750
Mt 0.000 0.000 0.000
My -0.008 0.000 0.008
Mz 0.000 0.000 0.000

Esforços em barras, por hipóteses/ações


Posições na barra
Barra Hipótese Esforço
0.000 m 0.011 m 0.022 m
N5/N4 Peso próprio N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000
Carga Içamento N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.750 0.750 0.750
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.008 0.000 -0.008
Mz 0.000 0.000 0.000
Esforços em barras, por hipóteses/ações
Posições na barra
Barra Hipótese Esforço
0.000 m 0.037 m 0.073 m
N4/N2 Peso próprio N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000
Carga Içamento N 0.000 0.000 0.000
Vy 0.000 0.000 0.000
Vz 0.000 0.000 0.000
Mt 0.000 0.000 0.000
My 0.000 0.000 0.000
Mz 0.000 0.000 0.000

3.2.1.2.- Verificações E.L.U. (Completo)


Barra N1/N3

Perfil: 23,7x40x25.7
Material: Aço (A-36 250Mpa)
Nós Características mecânicas
Comprimento
(m) Área Ix(1) Iy(1) It(2)
Inicial Final
(cm²) (cm4) (cm4) (cm4)
N1 N3 0.119 10.28 13.71 5.66 13.56
Notas:
(1)
Inércia em relação ao eixo indicado
(2)
Momento de inércia à torção uniforme

Flambagem Flambagem lateral


Plano ZX Plano ZY Aba sup. Aba inf.
 1.00 1.00 0.00 0.00
LK 0.119 0.119 0.000 0.000
Cb - 1.000
Notação:
: Coeficiente de flambagem
LK: Comprimento de flambagem (m)
Cb: Fator de modificação para o momento crítico

Limitação do índice de esbeltez (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3.4)


A verificação não procede, já que não há força axial de compressão.

Resistência à tração (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.2)


A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de tração.

Resistência à compressão (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.3)


A verificação não será executada, já que não existe esforço axial de compressão.

Resistência à flexão eixo X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)


A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.
Resistência à flexão eixo Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.2)
A verificação não será executada, já que não existe momento fletor.

Resistência ao esforço cortante X (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)


A verificação não será executada, já que não existe esforço cortante.

Resistência ao esforço cortante Y (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.4.3)


Deve satisfazer:

VSd
 < 0.001

O esforço solicitante de cálculo desfavorável produz-se no nó N1, para a


combinação de ações 1.5·PP+CargaIçamento.

VSd: Esforço cortante solicitante de cálculo, desfavorável. VSd : 0.001 t

 V
A força cortante resistente de cálculo, VRd, é determinada pela expressão:

VRd : 14.290 t

Onde:

V  0.
Vpl : 15.719 t

V
Sendo:

VA
pl 
Aw: Área efetiva ao cisalhamento.

b
Aw : 10.28 cm²

Onde:
b: Largura total da seção transversal. b: 40.00 mm

Rd
h: Altura total da seção transversal. h: 25.70 mm
fy: Resistência ao escoamento do aço. fy : 2548.42 kgf/cm²

Rdw
a
a1: Coeficiente de segurança do material. a1 : 1.10

Resistência ao esforço axial e flexão combinados (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.1.2)
Não existe interação entre o esforço axial e o momento fletor nem entre momentos fletores em ambas as
direções para nenhuma combinação. Portanto, a verificação não é necessária.

Resistência à torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.1)


A verificação não é necessária, já que não existe momento torsor.
Resistência ao momento de torção, força axial, momento fletor e cortante (ABNT NBR 8800:2008,
Artigo 5.5.2.2)
Não há interação entre a esforço axial, momento fletor, esforço cortante e momento torsor. Portanto, a
verificação não é necessária.

Resistência a interações de esforços e momento de torção (ABNT NBR 8800:2008, Artigo 5.5.2.3)
Não há interação entre os dois esforços cortantes nem entre o momento torsor, esforço axial, momentos
fletores e esforços cortantes. Portanto, a verificação não é necessária.

4 - Conclusão:
O ponto de encoragem resiste a carga de trabalho, onde o ponto esta utilizando 7,87% da sua resistência
máxima, o ponto máximo de ancoragem com 15.719 toneladas.

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