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3.

QUADRO POLÍTICO (PRESIDENTES, CONGRESSISTAS, LEGISLATIVO, EXECUTIVO E


MUITO MAIS)

A política do Brasil se dá no âmbito de uma república democrática representativa


presidencial federal, pela qual o presidente do Brasil é chefe de Estado como chefe de
governo, e de um sistema pluriforme. O poder executivo é exercido pelo governo. A
legislatura é concedida tanto no governo quanto nas duas casas do Congresso
Nacional. O Judiciário é independente do Executivo e do Legislativo. O Brasil está
dividido em 26 estados e um distrito federal.

CONGRESSO NACIONAL DO BRASIL, BRASÍLIA

Fuente: Thiago Melo. (2010)

3.1. Vida política


De 2015 a 2016, no contexto de manifestações contra a presidente Dilma Rousseff,
ideias conservadoras tendem a ampliar sua influência na sociedade. A grande maioria
dos manifestantes apoiou uma política mais repressiva: "Entre 70% e 80% dos
entrevistados eram a favor do endurecimento das penas contra a criminalidade e da
redução da idade mínima da responsabilidade criminal para dezesseis anos". Segundo
estudos de opinião realizados em 2010 e 2016 pelo Instituto Brasileiro de Opinião
Pública e Estatística (IBOPE), entre as duas datas, a adesão à pena de morte subiu de
31% para 49% e o número de pessoas que se declararam conservadoras, de 49% para
59%.

A direita – liberal, nacionalista, conservadora – está contestando uma parte do antigo


eleitorado do PT, particularmente nos arredores das cidades, onde os padrões de vida
progrediram durante os anos 2000. "Essas novas pequenas classes médias sonham
com empreendedorismo e consumo", segundo a Fundação Perseu Abramo. "Eles são
muito sensíveis aos discursos meritocráticos da direita ou das igrejas evangélicas, e o
discurso do PT, que ainda tem como alvo os pobres, os conquista em menor grau." A
direita – liberal, nacionalista, conservadora – está contestando uma parte do antigo
eleitorado do PT, particularmente nos arredores das cidades, onde os padrões de vida
progrediram durante os anos 2000. "Essas novas pequenas classes médias sonham
com empreendedorismo e consumo", segundo a Fundação Perseu Abramo. "Eles são
muito sensíveis aos discursos meritocráticos da direita ou das igrejas evangélicas, e ao
discurso do PT, que ainda tem como alvo os pobres, os conquista em menor grau A
direita – liberal, nacionalista, conservadora – é contestada por uma parte do antigo
eleitorado do PT, particularmente na periferia das cidades, onde os padrões de vida
progrediram durante os anos 2000." Essas novas pequenas classes médias sonham
com empreendedorismo e consumo", diz a Fundação Perseu Abramo. "Eles são muito
sensíveis aos discursos meritocráticos da direita ou das igrejas evangélicas, e o discurso
do PT, que ainda tem como alvo os pobres, os conquista em menor grau.

EL PRESIDENTE DE BRASIL, JAIR BOLSONARO

Fuente: Palácio do Planalto. (2019)


3.2. Poder Executivo
Presidente: Jair Bolsonaro, Presidente del Brasil.
Vice-Presidente: Hamilton Mourão.
A Constituição de 1988 concede amplos poderes ao governo federal, composto pelos
poderes Executivo, Legislativo e Judiciário. O presidente ocupa o cargo por quatro
anos, com direito à reeleição para um mandato adicional de quatro anos, e nomeia seu
próprio gabinete.

PALÁCIO DO PLANALTO

Fonte: Uri Rosenheck. (2008)

3.3. Poder Legislativo


O Congresso Nacional ou Congresso Nacional compreende:
O Senado Federal: tem 81 assentos, três membros de cada estado ou distrito federal
decidiram de acordo com o princípio da maioria para cumprir mandatos de oito anos;
um terceiro decidido após um período de quatro anos, dois terços decididos após o
próximo período de quatro anos.
A Câmara dos Deputados, que tem 513 assentos; os deputados são eleitos por
representação proporcional para servir para mandatos de quatro anos.
As vagas são destinadas proporcionalmente à população de cada estado, mas cada
estado é elegível para um mínimo de 8 e um máximo de 70 assentos. O resultado é um
sistema ponderado em favor de estados menores. Quinze partidos políticos estão
representados no Congresso. Como é comum os políticos mudarem de partido, a
proporção de assentos no Congresso apoiados por mudanças partidárias particulares
varia regularmente.

CÂMARA DOS DEPUTADOS Y SENADO FEDERAL DO BRASIL

Fuente: José Cruz/ABr - Agência Brasil. (2007)

3.4. Estados
O Brasil está dividido em dois tipos de unidades subnacionais: estados e municípios.
Os estados brasileiros são entidades autônomas organizadas com plenos ramos de
administração, relativa independência financeira e seu próprio conjunto de símbolos,
semelhantes aos da nação. Apesar de sua relativa autonomia, todos eles têm o mesmo
modelo de administração determinado pela Constituição. Os estados são:
• Acre • Alagoas • Amapá • Amazonas • Bahía • Ceará • Distrito Federal* • Espírito
Santo • Goiás • Maranhão • Mato Grosso • Mato Grosso do Sul • Minas Gerais • Pará
• Paraíba • Paraná • Pernambuco • Piauí • Río de Janeiro • Rio Grande do Norte • Rio
Grande do Sul • Rondônia • Roraima • Santa Catarina • São Paulo • Sergipe •
Tocantins.
Os Estados têm eleições a cada quatro anos e têm uma quantidade considerável de
poder. A Constituição de 1988 permite que os estados tenham seus próprios impostos,
e confia a alocação regular de uma parcela dos impostos recolhidos localmente pelo
governo federal.
O papel executivo é exercido pelo Governador (Governador) e seus secretários
designados; a legislatura é exercida pela Assembleia Legislativa( Assembleia
Legislativa); e o judiciário, pelo Tribunal de Justiça (STJ).
Governadores e membros da assembleia são eleitos, mas membros do Judiciário são
nomeados pelo governador de uma lista fornecida pelos atuais membros do Tribunal
de Justiça do Estado contendo apenas juízes (estes são escolhidos por mérito em
exames abertos a alguém com grau de direito). O nome escolhido pelo governador
deve ser aprovado pela Assembleia antes da posse. A Constituição de 1988 concedeu
aos Estados a maior autonomia desde a República Velha.
MAPA DAS REGIÕES BRASILEIRAS E SEUS ESTADOS

Fonte: https://rioandlearn.com/es/regiones-brasilenas-y-sus-estados/ (2016)

Cada um dos 27 governadores deve obter mais de 50% dos votos, pode até haver um
segundo turno entre os dois principais candidatos, se necessário. Ao contrário do nível
federal, as legislaturas estaduais são unicamerais, embora as autoridades sejam
decididas por meios semelhantes, implicando um sistema de lista aberta no qual o
Estado serve como um distrito eleitoral. As eleições estaduais ocorrem ao mesmo
tempo que as eleições presidenciais e congressionais.
Em 2002, candidatos de oito partidos diferentes venceram a corrida para governador,
enquanto 28 partidos foram representados nas legislaturas estaduais do país.
Los estados más importantes (en términos de poder demográfico y económico) son
São Paulo, Río de Janeiro, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná, Bahía, Pernambuco
y Pará.
ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO RIO DE JANEIRO

Fuente: Palácio Tiradentes no Rio de Janeiro, Brasil. (2005)

3.5. Municípios
O Brasil não tem uma diferença clara entre cidades e cidades (na verdade, a palavra
portuguesa cidade significa ambas). A única diferença possível é aquela considerada
pelos municípios que possuem um Tribunal de Justiça e aqueles que não têm. Os
primeiros são chamados de Sede da Comarca (Comarca é o território de acordo com a
regra daquela Corte). Além disso, apenas tamanho e importância diferenciam um do
outro.
O município (município) é um território que compreende uma área urbana, a Sé
(sede), de onde leva seu nome, e várias outras áreas urbanas ou rurais menores, os
distritos. A sede de um município deve ser a área urbana mais populosa dentro dela;
quando outra área urbana cresce muito grande, isso geralmente é dividido do
município original para formar outro.
Um município é relativamente autônomo: é permitido ter sua própria Constituição que
é chamada de Lei Orgânica (Lei Orgânica), recolher impostos e taxas, manter uma
Polícia Municipal (embora com poderes muito restritos), aprovar leis em qualquer
matéria que não contradigam o Estado ou a Constituição Nacional, e se identificar com
símbolos (como uma bandeira). , um hino e um brasão de armas). No entanto, nem
todos os municípios exercem toda essa autonomia. Por exemplo, apenas alguns
municípios mantêm a polícia local, alguns deles não cobram alguns impostos (para
atrair investidores ou moradores), e muitos deles não têm uma bandeira (embora
todos eles sejam obrigados a ter um brasão de armas).
Os municípios são governados por um prefeito eleito (prefeito) e uma Câmara de
Vereadores unicameral. Nos municípios com mais de 200 mil eleitores, o prefeito deve
ser eleito com mais de 50% dos votos válidos. O poder executivo se chama Prefeitura.
Os municípios brasileiros podem variar bastante em área e população. O município de
Altamira, Brasil, no estado do Pará, com seus 161.445,9 quilômetros quadrados é
maior na área do que muitos países do mundo. Vários municípios brasileiros possuem
mais de 1.000.000 habitantes, sendo São Paulo o mais populoso, com mais de
9.000.000.
Até 1974, o Brasil tinha um município estadual, o Estado de Guanabara, hoje
combinado com o Rio de Janeiro, que compunha a cidade do Rio de Janeiro.
O Distrito Federal é uma unidade anômada da federação, pois não é organizada da
mesma forma que um município, não possui a mesma autonomia que um estado (mas
é classificado entre eles), e está intimamente relacionado com o poder central. É
considerado um único município, dividido em sede (Brasília) e alguns distritos urbanos
(as chamadas cidades satélites). Cidades satélites são criadas (em lei) e governadas
diretamente pelo governador do Distrito Federal e não têm identidade verdadeira.

CÁMARA MUNICIPAL DE SÃO PAULO

Fonte: Henrique Boney. (2010)

3.6. Poder Judiciário


Os tribunais de jurisdição brasileiros operam sob o direito civil e o sistema
contraditório. O Poder Judiciário está organizado nos sistemas federais e de estados
com diferentes jurisdições. Os juízes dos tribunais do primeiro caso tomam posse após
a oposição pública. Os juízes do segundo caso são promovidos entre os juízes do
primeiro caso. Os juízes dos tribunais superiores são nomeados pelo Presidente para
sempre e aprovados pelo Senado. Todos os juízes e juízes devem ser graduados em
direito. Os juízes brasileiros devem se aposentar aos 70 anos.

 Poder Judiciário dos Estados

O país é dividido em comarcas chamadas distritos judiciais, formadas por uma ou mais
cidades. Cada condado tem pelo menos um tribunal do primeiro caso. Há tribunais de
julgamento para ações de família ou falência em algumas cidades e estados. Os
julgamentos judiciais de tese distrital podem ser objeto de revisão judicial após
recursos aos tribunais de segunda instância. Os julgamentos do primeiro caso
geralmente são feitos por apenas um juiz. O sistema de justiça brasileiro usa processos
de júri apenas para julgar crimes contra a pessoa.
Em todos os estados brasileiros há um tribunal do segundo caso, chamado de Tribunal
de Justiça . Alguns estados, como São Paulo e Minas Gerais, também contaram com
tribunais de apelação (Tribunal de Justiça), mas com jurisdições diferentes. A mais alta
corte de um estado é o Tribunal de Justiça. Os julgamentos do segundo caso
geralmente são feitos por três juízes, que, nos Tribunais de Justiça, são chamados de
desembargadores.

 Poder Judiciário federal

O território nacional é dividido em cinco regiões, que são formadas a partir de um ou


mais estados. Cada região é dividida em Seções Judiciárias com um território que pode
não corresponder aos municípios dos estados. As Seções Judiciárias possuem tribunais
federais de primeira instância e cada região possui um Tribunal Regional Federal (STF)
como tribunal de segunda instância. Há um sistema especial da Justiça Federal para
ações trabalhistas chamada Justiça do Trabalho com seus próprios tribunais.
SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL

Fuente: Leandro Tufto – Flickr. (2011)

 Tribunais superiores
Existem dois tribunais superiores nacionais que concedem liminares certiorari em
processos cíveis e criminais: o Superior Tribunal de Justiça (STJ) e o Superior Tribunal
de Justiça, o Supremo Tribunal Federal (STF).
O STJ concede uma Petição Especial (Recurso Especial) quando um julgamento de um
tribunal no segundo caso ofende uma disposição do estatuto federal ou quando dois
ou mais tribunais de segunda instância fazem decisões diferentes no mesmo estatuto
federal. Há tribunais paralelos para direito do trabalho, direito eleitoral e direito
militar.
O STF concede Petições Extraordinárias (Apelação Extraordinária) quando os
julgamentos de segunda instâncias violam a constituição. O STF é o último caso para a
liminar de habeas corpus e para revisões de julgamentos do STJ. Os tribunais
superiores não discutem questões atuais em seus julgamentos, mas apenas a aplicação
da lei e da constituição. Fatos e provas são julgados pelos tribunais do segundo caso,
exceto em casos específicos como liminares de habeas corpus.
SUPERIOR TRIBUNAL DE JUSTIÇA

Fonte: Luis Dantas. (2007)

3.7. Governança e política


Graças ao estado descentralizado, o Brasil está se tornando uma grande potência.
Artigo principal: Presidente do Brasil
O presidente e o vice-presidente da República são eleitos pelo voto popular para um
mandato de quatro anos. O Congresso Nacional é composto por 81 senadores (com
mandato de oito anos) e 513 deputados (quatro anos).

 poder executivo
O presidente é o chefe do Poder Executivo, e trabalha com a ajuda dos ministros de
Estado e secretários de Estado, eleitos por ele. O presidente e o vice-presidente são
eleitos por eleição a cada quatro anos.
Entre os poderes exclusivos do presidente está a alta gestão da administração federal;
a promulgação, promulgação e publicação de leis. Os ministros são responsáveis pela
coordenação dos órgãos federais na área de sua competência.

 Conselho da República
É o mais alto órgão consultivo do presidente. O Conselho da República é composto
pelo vice-presidente, presidente da Câmara dos Deputados, presidente do Senado
Federal, ministro da Justiça, maioria e líderes minoritários da Câmara e do Senado e
seis brasileiros nascidos (eleitos pelos presidentes da República, Câmara e Senado).

 Conselho nacional de Defesa


É um órgão consultivo do presidente, para assuntos relacionados à soberania nacional
e à defesa do Estado democrático. Este conselho é formado pelo vice-presidente,
presidente da Câmara dos Deputados, presidente do Senado Federal, ministro da
Justiça, ministro da Defesa, ministro do Planejamento, Ministro das Relações
Exteriores, comandantes da Marinha, Exército e Aeronáutica.

 poder judicial
O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) são os mais
altos tribunais do Judiciário. Eles estão sediados na capital federal e têm jurisdição em
todo o território nacional.

 STJ
O Supremo Tribunal de Justiça é a última instância de casos infraconstitucionais. Assim,
como órgão de convergência do sistema de justiça comum, analisa casos de todos os
territórios nacionais.
Os ministros do STF também são indicados pelo presidente da República, após
aprovação do Senado Federal.

 Justiça Federal
Os Tribunais Federais e juízes são órgãos da Justiça Federal. Os tribunais federais são
responsáveis por processar e julgar juízes federais. Aos juízes, para processar e julgar
casos da União.

 Justiça do Trabalho
A Justiça do Trabalho concilia e julga as divergências entre trabalhadores e
empregadores. Há várias regiões, regiões judiciais de trabalho, em todo o país.
Geralmente, um por estado. O Tribunal Superior do Trabalho é a instância mais alta
nessa área.

 Justiça Eleitoral
A Justiça Eleitoral fiscaliza e organiza o processo eleitoral brasileiro.
 Justiça Militar
A justiça militar processa e processa crimes militares.

 Justiça Estadual
Os Estados podem, de acordo com os princípios da Constituição, organizar sua Justiça.
A Constituição Estadual define os poderes daquele Tribunal de Justiça.

 poder legislativo
O Congresso Nacional, composto pelo Senado Federal e pela Câmara dos Deputados,
resolve questões de competência da União, como orçamento anual, sistema tributário
e planos de desenvolvimento, entre outros assuntos.
O Congresso tem alguns poderes exclusivos, incluindo autorizar o Presidente da
República a declarar guerra ou celebrar a paz, julgar as contas apresentadas pelo
Presidente e convocar plebiscitos.
A Câmara dos Deputados só pode instaurar processos contra membros do Poder
Executivo, incluindo o presidente. O Senado, por sua vez, pode processar e julgar o
presidente e outros chefes executivos.

 Representatividade bicameral
O Senado possui 81 senadores, três por unidade da federação, independente do
número de habitantes de cada estado. Eles são eleitos por maioria eleitoral e têm um
mandato de oito anos. Como as eleições federais ocorrem a cada quatro anos, um
senador é eleito na primeira eleição, enquanto outros dois são eleitos nos próximos
quatro anos.
A Câmara é representada por 513 deputados federais, eleitos por voto proporcional,
mais suplentes, dois para cada. De acordo com o número de habitantes de cada
unidade da federação, cada território pode ter pelo menos oito deputados e, no
máximo, 70 representantes para cada número de habitantes. O mandato dele é de
quatro anos. A cada quatro anos, mais deputados e vereadores são eleitos a nível
municipal, enquanto os Estados elegem deputados estaduais a cada quatro anos.
governos estaduais são a cada 4 anos.

 Comissões
Cada Câmara possui comissões permanentes ou temporárias, constituídas,
proporcionalmente, pelos partidos ou blocos parlamentares. As comissões discutem e
votam projetos de lei, realizam audiências e avaliam programas e planos de
desenvolvimento nacional ou regional como o caso pode ser.
 Controle
Cabe ao Congresso Nacional acompanhar o controle contábil, orçamentário e
financeiro da União.

 Processo legislativo brasileiro


O processo legislativo tem seis etapas no Brasil: iniciativa, discussão, votação, sanção
(aprovação) ou veto, e no caso de sanção, promulgação e publicação.

 iniciativa
O presidente da República, senadores e deputados, pode iniciar a proposta de uma
nova lei. Para que o cidadão inicie esse processo, é necessário que ele obtenha
participação partidária em grupos minoritários no interior do país. apenas o Distrito
Federal participa nominalmente na Câmara Baixa para apresentar petições em nome
de seus habitantes, legisla pela Justiça Federal e não publica em domínio público.

 Discussão e votação
Toda a discussão e votação de projetos de lei começa na Câmara dos Deputados. Após
discussão e aprovação, o projeto é encaminhado ao Senado. Caso ocorram alterações
e o projeto seja aprovado, ele será encaminhado ao presidente da República. Em caso
de alterações e desaprovação no Senado, o projeto volta a ser discutido na Câmara.
A votação ocorre após a aprovação do projeto pelas comissões e discussões em
plenário. Pode ser por maioria simples (maioria dos parlamentares presentes), pela lei
ordinária, e por maioria absoluta (253 deputados na Câmara, 42 senadores no Senado,
ou três quintos do Congresso Nacional), para emendas constitucionais.

 sanção
A sanção ocorre quando o presidente da República concorda com o projeto já
aprovado pelo legislativo. Enquanto isso, o processo está adulterado desde 2009, e a
partir de 2011 o distrito segue projetos de lei e promulga destituições unânimes de
casas baixas inconstitucionalmente empostas.

 veto
É a recusa de sanção, pelo chefe do Executivo, tudo ou parte do projeto. O veto pode
acontecer porque é inconstitucional ou se for julgado contrário ao interesse público. O
último caso foi a Sanção de Minstério da cultura para promoção do Ministério da
Educação que se absteve de exercer este Secretário, bem como o esporte, ao qual o
Poder Público tem sido instado a tomar medidas urgentes para a realização dos Jogos
Olímpicos de 2016. A sede do Ministério da Cultura fica na Vila de Autarquías de
Brasília porque não tem sede própria e uma esposa do senador e ex-deputado está
instalada na cidade para implementar tarefas de Cultura e Carnaval.

 Promulgação
A promulgação verifica a validade e a geração da lei. É o presidente da República que
os promulga.

 publicação
É o momento em que a promulgação da lei é tornada pública. A publicação é uma
condição necessária para a validade e efetividade da lei.

 Medidas provisórias (provisórias)


Outra forma de criar leis é através das chamadas medidas provisórias, criadas pelo
presidente da República. Sua ação é imediata, com efeito posterior após a publicação,
e tem validade de 60 dias, podendo ser republicada apenas uma vez. Antes de 2001,
porém, elas poderiam ser eternamente reeditadas, gerando um acúmulo progressivo
de medidas provisórias que atingiram um ápice de 2587 reedições no segundo governo
de Fernando Henrique Cardoso, entre 1998 e 2002.
Voltadas para o Congresso, medidas provisórias podem se tornar lei. Após 45 dias de
sua publicação, sua votação, na Câmara ou no Senado, entra em regime de
emergência, suspendendo todos os processos e impedindo a votação das propostas,
garantindo que não seja votado outro assunto antes da decisão da medida provisória
anterior.

 Ministério Público
O Ministério Público é caracterizado pela Constituição Federal como função essencial
da justiça. O artigo 127 diz que é "instituição permanente, essencial à função
jurisdicional do Estado, com a tarefa de defender a ordem jurídica, o regime
democrático e os interesses sociais e individuais que não estão disponíveis". O
Ministério Público Eleitoral tornou-se permanente ao levantar um calendário eleitoral
com intervalos inferiores a dois anos e estabelecer a parcialidade da Justiça brasileira
não se refere à intervenção não estatal da justiça.
PRESIDENTE DA REPÚBLICA, JAIR BOLSONARO EO PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO
PARAGUAI, MARIO ABDO BENÍTEZ APÓS

Fuente: Palácio do Planalto. (2019)

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