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AC TEC MIL VIII

UD XIV - Medidas de segurança para o tiro na LF


A) Medidas de segurança para o tiro na Linha de Fogo.
B) Alça de cobertura
C) Elevação Mínima
D) Elevação Máxima
E) Utilização correta das fichas do CLF e CP

A) Medidas de segurança para o tiro na Linha de Fogo =


CONHECIMENTO – PROATIVIDADE – INICIATIVA - RESPONSABILIDADE
* ATRIBUIÇÕES =
- E2/S2 e Oficial de Relações Públicas = Divulgar antecipadamente a realização
do exercício, alertando à população que mora nas imediações da área de impactos.
- E3/S3 ou Cmt Bia = Confeccionar e apresentar para o Comando o Plano de
Segurança. É responsável pelo cumprimento de todas as normas contidas no plano.
- Of Seg (S2 do Gp ) = Lançamento dos postos de segurança que isolam a área
dos alvos. Localizar na carta os impactos dos engenhos que venham a falhar. Informar
a não destruição dos engenhos falhados no mais curto prazo possível.
- Adj S3 e CLF (Ctir Gp ou Bia) = CH e CV colocam nas Prch, em vermelho, os
Limites do campo de tiro (Manga de segurança).
a. Na margem da Prch, as Derivas dos limites Esqu e Dirt. Calcular e
informar aos CP as Elevações para bater os Limites Curtos e limites Longos.
b. Verificar as flechas do Tiro Vertical
c. No caso de projétil iluminativo, verificar a área do impacto provável
do corpo do projétil
- CLF = Confeccionar as Elevações Mínimas e Máximas (TV)
- Chefe de Peça = Verificar o registro de direção, elevação e conferir a munição.
Determinar a colocação de limitadores de direção e elevação. Controle rigoroso da
munição. Determinar que sejam cavados abrigos para a guarnição(sfc)
* CUIDADOS COM A MUNIÇÃO =
- Armazenar a munição de forma que ela esteja protegida contraexplosões
acidentais.
-Não fumar nas proximidades da munição
- Não desmontar as espoletas
- Proteger a munição dos raios solares diretos e da chuva
- Proteger a munição contrachoques mecânicos
* FALHA NO TIRO – NEGA =
- No caso de NEGA com o tubo frio, realizar mais dois disparos.
- Se ainda falhar, esperar mais 2 minutos após a última tentativa e, então,
abrir a culatra e remover o estojo.
- Se a estopilha estiver ferida, substituir o estojo e disparar a peça.
- No caso de NEGA com o tubo quente, as medidas de segurança são as
mesmas observadas quando o tubo está frio. Contudo, se a peça não puder ser disparada
ou descarregado no tempo de 5 minutos, devem ser tomadas as seguintes medidas de
segurança:
- Elevar o tubo a uma Elv Seg 550”’ ou manter o tubo na Elv Tiro se
550”’ estiver fora do limite de seg.
- Remover o estojo após 2 min da última tentativa de execução do tiro.
- Evacuar todo o pessoal a uma distância de seg.
- Permitir ao obuseiro esfriar no espaço de 2h
- Após este período de 2h, deslocar a peça para uma posição afastada, por
Seg, se necessário.
- Consultar o manual técnico (Manual da peça)
* PLANO DE SEGURANÇA
- Duas partes, uma escrita e uma gráfica. Sua confecção é de responsabilidade do
S3/E3. Uma cópia do Plano deve ser encaminhada ao escalão superior e, no âmbito do
Gp para: Cmt e SCmt, S3, Cmt Bia e CLF, C Tir Gp, O Seg.
* CARTÃO DE SEGURANÇA

B) Alça de cobertura
- A Cob (Alça cobertura) = É o ângulo de sítio da posição das peças para a massa
cobridora (Medido através da Geratriz inferior da alma do tubo do obuseiro pelo C1 e o
CP). = “1 Peça, A Cob 034”’ ”
- Espaço Imediato (EI) = Distância da posição de bateria à elevação à frente,
pode ser medida pela trena, passo duplo, carta e pela fórmula do milésimo.

C) Elevação Mínima
- Para Espoletas percutentes e em tempo.
1. Obter a alça correspondente ao Espaço Imediato (TNT – Cln 02; no empate, usar o
maior) = t.
2. Adicionar a maior alça de cobertura das anunciadas pelos CPs (Sítio) = s
3. Caso não tenha certeza absoluta de que não há tropas amigas na massa cobridora,
adicionar 5/D. D = Espaço imediato em KM.
4. Adicionar a Correção Complementar (CC) de sítio para a soma de “s” e “5/D” ( Col
14 – TNT )
5. Adicionar dois garfos ( TNT – Cln 03 – Alc do Espaço Imediato )

Elv Min = t + 2g + (s + 5/D) + Cc

Observações = - Um obstáculo simples não será considerado para cálculo de elv mín (
por exemplo uma árvore) Caso coloque em risco o tiro de uma peça, está deverá estar
fora do feixe
- Caso necessário tomar Elv mín em outras direções, informar o lançamento.
- Os valores devem ser calculados com aproximação de décimos (0,34 = 0,3 ;
Elv mín = 254,2”’ = 255”’

D) Elevação Máxima
Utilizada para tiros verticais, alças maiores que a do alcance máximo ( 800”’). A
Elv máxima é uma medida de segurança para evitar que o tiro acerte a elevação ocupada
pelas tropas amigas. (limite curto)
Elv Máx = t – 2g + S + Cc – Seg V
t = Alça para o alcance do limite curto (TNT)
g = Garfo (TNT – Alc do limite curto)
S = Sítio para o Limite C (TNT)
Cc = Correção em função de “S”
Seg V = Apenas quando utilizar Espoleta Tempo (TNT, Col 5)
Observações = - Pela natureza do TV, as margens de segurança são introduzidas com
sinais negativos ( Garfos e Seg V)
- A Cc tem sinal contrário ao do ângulo de sítio e é em função de “S” (Sítio para
o Limite C)
- Os valores são calculados com aproximação em décimos, e o final da soma
arredonda-se para o número inteiro inferior.
UD XI – O OBUSEIRO 155MM M109

- Alcance máximo com a granada M107 IMBL = 14,6km


- Alcance máximo do M109 = 18km ( Cg8)
- Capacidade de munição = 34 Mun 155mm ; 500 Mun .50 ; 900 Mun 7,62mm
- Peso = 23,586 TON ( Pronto para o combate, Mun + Guarnição)

M109 A3 M109 A5 + BR
Não possui proteção QBRN Possui proteção QBRN
Menor alcance máximo e tubo Maior alcance máximo e tubo
TUBO M185 TUBO M284
REPARO M178 REPARO M182

- Função da Culatra = A culatra tem a função de percurtir a estopilha e impedir que,


após o disparo, os gases voltem para o compartimento da guarnição.

- Função do eliminador de alma = Responsável por eliminar os gases provenientes do


tiro, impedindo que estes gases passem para o interior da torre por ocasião da abertura
automática da culatra

- Função do freio de boca = Responsável por auxiliar no sistema de recuo do tubo. Após
a passagem da granada pelo freio de boca, os gases são desviados pelos “canais”
existentes no freio, diminuindo o recuo do tubo e agindo como um freio.

UD VI – PROCEDIMENTOS DA LINHA DE FOGO APÓS


REGULAÇÃO

- Elementos iniciais, que a LF informa o quanto antes para a C Tir =


- Lançamento de pontaria ou AV
- Deriva de Vigilância
- Elevações Mínimas (para cada carga)
- Distribuição das peças em relação ao CB ( Aprox de 5m)
- Elementos a serem informados a CTir após uma regulação =
- Deriva de regulação (última deriva utilizada na regulação)
- Lançamento de regulação (último lançamento em que a PD atirou) =

Der Reg – Der inicial = d ;Lembre-se que = Der reg ↑ L Reg ↓ Av ↑

L Reg = L Pont + d Der Reg ↓ L Reg ↑ Av ↓

- Medir o novo AV ( a partir do mesmo P Afst, porém com o novo “PV”


lançamento de regulação. Atente-se para = (Lreg ↑ AV ↓) uma vez que:
AV = DR(Pafst) – DV(Lançamento de pontaria)
- Medir o Lançamento de regulação = CLF estaciona o GB longe de massas
magnéticas e onde sirva de P Ref à PD, e aponta o GB por pontaria recíproca, pelo mov
particular centra a agulha. Subtrai a leitura obtida da Dd do GB.
L Reg = Dd – Leitura obtida (alfa)

UD VII – PROCESSOS DE MUDANÇA DE PONTARIA

- O Lançamento arbitrado do CLF para iniciar o processo de pontaria deve ser múltiplo
de 100”’ e manda referir.

- Os 3 processos para a mudança de pontaria = Atente-se para :

Der reg ↑ L Reg ↓ Av ↑

Der Reg ↓ L Reg ↑ Av ↓

- De um L para outro L = Ao ser recebido um novo L (L’) o CLF determina a


diferença entre os dois lançamentos. (d = Lí – L’) e aplica essa diferença “d” na deriva
original.

Der’ = Der ini + d

- De um AV para outro AV = Ao ser recebido um novo AV ( AV’), verifica a


diferença entre os dois. d = AV’ - AVi e aplicar a diferença “d” na deriva original.

AVi = DR (Lançamento PAfst) – DV (Lançamento de vigilância)

AV’ =Recebido da CTir

d = AV’ – AVi

Der’ = Der ini + d


De um L para um AV = A LF está apontada pelo processo de lançamento, o CLF
recebe um AV e um P Afst. O CLF mede o AV inicial, em que a bateria se encontra
apontada atualmente. Após isso ele verifica a diferença entre o novo AV e o AV inicial.

- Diferenças de até 50”’ podem ser inseridas no tubo, acima de 50”’ o reconteiramento é
obrigatório para evitar uma grande perda de setor de tiro das peças.

Ex = BIA M101 apontada no L 5130’”, o CLF mediu AV 4673”’. Recebeu o AV 4921”’

d = AV’ – AVi ; d = 4921 - 4673 ; d = 248”’

Der Vig = 2800”’ → AV↑ DER↑ ; portanto Der’ = 2800 + 248 ; Der’ = 3048”’

“Bia AT – Deriva 3048 – P ref as balizas deriva 2800 – referir”

C1 centraliza o tubo, insere o valor 3048 na luneta, a guarnição realiza o conteiramento


da peça, C1 insere o valor de 2800 na luneta e o C6 replanta as balizas.

UD II – PARTICULARIDADES DAS COMUNICAÇÕES NA


ARTILHARIA DE CAMPANHA

- Prioridade para o Tiro = Os elementos diretamente relacionados com a direção e


controle do tiro tem prioridade de instalações.

- Emprego do controle remoto e da retransmissão rádio =


- Integração dos sistemas dos escalões de artilharia
- Exploração Radiotelefônica = Uso do alfabeto fonético, numeração algarismo por
algarismo, 1= uno, 6= meia dúzia, 100= uno zero zero, 1000= uno mil.
- Exploração do Sistema de transmissão digital

UD XIV – ASPECTOS DOUTRINÁRIOS DO LEVANTAMENTO


TOPOGRÁFICO

- Missão Geral da topografia = Estabelecer uma trama comum que permita: (CDT)

a) Concentrar fogos

b) Desencadear tiros eficazes de surpresa, mesmo sem observação

c) Transmitir dados de locação de uma para outra U

- PLG (Planejamento do levantamento do grupo)

- Sequência do levantamento Topo =

a. Planejamento =
- Estudo de situação
- Reconhecimentos
- Elaboração do PLG
b. Trabalho de campo (medições)
c. Cálculos ( Simultâneos ao trabalho de campo)
d. Fornecimento de dados (CTir ; LF)
e. Levantamento da Pos Troca e de outros pontos julgados necessários

- FASES DO LEV TOPO =


1. FASE = Levantamento de pontos indispensáveis ao desencadeamento
do tiro, no menor prazo possível,
2. FASE = Levantamento dos pontos de todas as áreas (Todos os pontos
das 3 áreas) Cb, Pv, AA, P Afst etc..
3. FASE = Verificações (Fechamento dos caminhamentos)

- Controles Topográficos para o GAC =


1) Um ponto conhecido (RPG)
2) Um L referido (DR e P Afs)olpç

a) A pos = O Rec 2 (EO,CB, P Afst, DR, DV, AV) através de radiamentos.

b) A conexão (Pontos de ligação entre as duas áreas) - Caminhamento

c) A alvos = O Rec 1 e 3 = (PV, AA) – Por interseção a vante quando não é


possível obter as coordenadas do terceiro ponto.

- ADJ S2 = Planeja, Coordena e dirige as operações para determinar o que se segue =

1. Coord de 1 CB por BIA


2. Uma DR e AV por BIA
3. Coord dos PO base para o levantamento topo da Area de Alvos, além de uma DR para
cada PO.
4. Coord para o PV e AA, sfc.
5. Coord de outros pontos impostos pelo Cmt GAC.

- Tipos de Prancheta =
PTP = Prancheta de Tiro Preciso; Lev topo completo
PTS = Prancheta de Tiro Sumária; Tempo insuficiente para atingir uma PTP
PTE – Prancheta de Tiro Emergencial; Situação de grande mobilidade.
UD XV – FINALIDADE DO LEVANTAMENTO DAS DIVERSAS
ÁREAS POR INSPEÇÃO NA CARTA

XVI – FUNDAMENTOS DA MUDANÇA DE TRAMA

- A mudança de trama acontece quando um GAC realiza um levantamento topográfico


sem os controles topográficos da AD, e após receber os controles da AD, necessita
realizar a “mudança de trama” para que o grupo fique na mesma trama da Divisão.

- Para que um GAC arbitre seus controles topográficos, deve-se seguir a seguinte ordem
de prioridade:

1-

- Direção = Cálculos de L a partir de dois pontos conhecidos

- Coordenadas = Lista de Coordenadas fornecidas pelo Esc Sup

2-

- Direção = Giroscópio

- Coordenadas = GPS

3-

- Direção = Astronomia

- Coordenadas = Inspeção na carta

4-

- Direção = Cálculo de L entre dois pontos levantados por GPS

- Coordenadas = GPS absoluto

5-

- Direção = Agulha do instrumento

- Coordenadas = Totalmente arbitradas

ATENÇÃO =

- Quando um GAC é subordinado somente a uma Brigada, o grupo desenvolve a


sua própria trama e NÃO é necessária uma mudança de trama
- Quando um GAC é subordinado a uma AD é necessário que todos estejam na
mesma trama para que ocorra a preparação de fogos, portanto ocorre a mudança de
trama.

- LISTA DE TOLERÂNCIA DA TRAMA CONVENCIONAL =

1. Para Direção = + - 2”’

2. Para Coord = + - 10m

3. Para Altitude = + -2m

* PROCESSOS PARA MUDANÇA DE PONTARIA =

1. ROTAÇÃO DE EIXOS = Quando o erro em Direção for maior que 2”’; Processo
idêntico ao Rotação e translação, com a única diferença de utilizar as coordenadas do
GAC no momento de somar as ΔE e ΔN (Simbolizado por um * na fórmula abaixo)

2. TRANSLAÇÃO DE EIXOS = Quando o erro em Coordenada da RPG for maior que


10 metros. Apenas calcula-se a diferença entre as coordenadas recebidas e as utilizadas
da RPG, e aplica essas diferenças nas coordenadas utilizadas do CB e do PV, mantendo
a DR0 arbitrada, uma vez que essa se encontra dentro dos limites de tolerância.

Exemplo =

ADJ S2 Levantou =

CB2(10418–08387-513) RPG (10000-10000-200)

PV (11305-10891-494) Dr0(42°30´15”)

AD FORNECEU =

RPG (10250-10850-200) DR0(42°30’05”)

- Verificar as diferenças =

Atente-se que: 360° - 6400”’


X° - 0002”’ (Limite de tolerância em milésimos)

X = 00°06’45” (Limite de tolerância em graus)

1. Dif de DR0 =
42°30’15” – 42°30’05” = 00°00’10”, ou seja, menor que 06’45”, portanto dentro dos
limites da tolerância.

2. Dif em Coordenadas=
ΔE = 10250(RPG da AD) – 10000(RPG Arbitrada do GAC) = ΔE = 250m
ΔN = 10850 – 10000 = ΔN = 850 metros
ΔH = 200 – 200 = ΔH = 0 metros
Portanto as diferenças são maiores que 10m, estão além da margem de tolerância.

Cálculo do novo CB2 =


E = 10418(Coord do CB2 arbitradas) + 250 (ΔE) = 10668 (Nova coord E do CB2)
N = 08387 + 850(ΔN) = 09237

Realiza o mesmo processo para as novas coordenadas do PV, e não se altera a DR0, uma
vez que estava dentro da margem de tolerância dos limites.

3. ROTAÇÃO E TRANSLAÇÃO DE EIXOS = Quando a ΔDr0 > 2”’ e a ΔCoord > 10m
ao mesmo tempo.
- Método gráfico ou Calculado.
- Calculado =
Primeiro passo = Calcular o lançamento RPG-PV, através do Arco Tangente obtido pela
divisão das ΔE/ΔN. Para após isso conseguir medir uma distância entre RPG-PV
(A DISTÂNCIA RPG-PV É A MESMA NAS DUAS TRAMAS !!)

Após isso realiza o cálculo do ΔDr0 e calcula-se o lançamento RPG-PV da AD.

L’ = L (RPG-PV do GAC) + ΔDr0

A partir da Distância entre RPG-PV e o novo Lançamento (Correto), calcula-se o ΔE e


ΔN da RPG-PV na trama da AD, após isso, soma-se as diferenças na coordenada
inicial da RPG na trama da AD.
Exemplo =

TRAMA GAC TRAMA AD


RPG (31500-42400-100) RPG (31800-42800-110)
DR0=60°00’00” DR0= 50°00’00”
PV (34000-46000-080) PV(?)

1. Verificar qual processo utilizar =

ΔE (RPGgac – RPGad) = 31800 – 31500 = 300m ( maior que 10m)

ΔDR0 = 60° - 50° = 10° (Maior que 2”’)

- Processo de rotação e translação de eixos.

Cálculo da D entre RPG-PV (gac) =


ΔE = 34000 – 31500 = 2500
ΔN = 46000 – 42400 = 3600

Tg(L) = ΔE/ΔN = 2500/3600 = 0,69444. (Precisão de 5 casas decimais)


Tg(L) = 0,69444
Arc Tg L = 34°46’40” (Verificar o quadrante para identificar o Rumo)

L (RPG-PV gac) = 34°46’40” (Nesse caso não alterou o valor por ser do primeiro
quadrante)

Para calcular o D, precisa usar o maior Δ e dividir pelo Sen(caso ΔE) ou Cos(caso ΔN).
D = 3600/ Cos L = 4382 metros.

Cálculo do L1 (Lançamento RPG-PV da trama da AD) =

Dr0(ad) – Dr0(gac) = ΔDr0 = -10°


L1 = L(RPG-PV gac) + ΔDr0
L1 = 34°46’40” + (-10°)
L1 = 24°46’40” (Verificar o Rumo)

Agora é so realizar o processo inverso ao cálculo da D entre RPG-PV (gac), utilizando o


novo L (L1) para determinar as novas ΔE e ΔN na trama da AD.
ΔE = D x Sen L; 4382 x Sen (24°46’40”) = 1836
ΔN = D x Cos L; 4382 x Cos (24°46’40”) = 3979
** = No processo apenas de
Coordenada do PV (ad) = Coord RPG (ad) + ΔE e ΔN Rotação, aqui seriam utilizados os
E(pv/ad) = 31800(E rpg/ad)** + ΔE = 33636 valores de E(rpg/gac) e N(rpg/gac)
N(pv/ad) = 42800(N rpg/ad)** + ΔN = 46779

Ajustagem do H = Calcular o ΔH = H(rpg/ad) – H(rpg/gac) = 110-100 = ΔH = 10m


E aplicado nas coordenadas H do PV (rpg) para obter o PV (ad)
H(pv/ad) = 80( H pv/gac) + ΔH (10m)
H(pv/ad) = 90m
COORDENADA PV(AD) = (33636-46779-090)

XVII – LEVANTAMENTO TOPO COM GPS

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