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PIS TOLA

9M 973 I M B E L
OB JE TIV OS
D E S C R E V E R O FU N -
C ION A M E N TO DA Ps t
IM B E L
I D E N T I FI C A RA M A-
N E IR A C OR R E TA DE
S A N A R OS IN C IDE N TE S
DE TIR O
S U M Á R IO
I N T R O D U Ç Ã O

D E S E N V O L V I M E N T O
 FU N C I O N A M E N T O
 IN C IDE N TE S D E TIR O

C O N C L U S Ã O
IN T R O D U Ç Ã O
PARA ESTUDARMOS O FUNCIONAMENTO DO
ARMAMENTO PRIMEIRO TEMOS QUE SABER
DIFERENCIAR AS AÇÕES DO ATIRADOR
IN T R O D U Ç Ã O – A Ç Ã O
D O A T IR A D O R
1. DESENGATILHAMENTO
Quando se comprime simultaneamente a tecla do
gatilho e o dispositivo de segurança do gatilho, a
alavanca de disparo é forçada para trás pela calda
do gatilho. Como a alavanca de disparo esta
engrazada com a noz de armar, obriga-a a girar em
torno de seu eixo, libertando assim o cão.
IN T R O D U Ç Ã O – A Ç Ã O
D O A T IR A D O R
2. DISPARO
O cão está livre para girar. A mola do cão, por
meio da alavanca de armar do cão, faz com que
este gire violentamente para frente. No seu giro, o
cão choca-se com a cauda do percussor, que
avança no interior do seu alojamento.
IN T R O D U Ç Ã O – A Ç Ã O
D O A T IR A D O R
3. PERCUSSÃO
O percussor, comprimindo sua mola, faz com que
sua ponta atinja a cápsula do cartucho. Em seguida,
o percussor retrai-se por ação da sua mola.
F U N C IO N A M E N T O
Para estudarmos o funcionamento dividiremos
o ciclo de funcionamento em duas fases: Recuo
do Sistema e Avanço do Sistema.

 Partiremos da POSIÇÃO INICIAL:


Um cartucho na câmara ;
arma trancada; e
ocorre a percussão.
R E C U O DO S IS TE M A
1. DESTRANCAMENTO
Os gases, agindo sobre o fundo do culote do
cartucho, farão com que o ferrolho recue.
O ferrolho em seu recuo trás consigo o cano.
O elo da posição do cano inclina-se para a posição
traseira, fazendo com que o cano se desengraze do
ferrolho. Ocorre então a perda de contato dos
ressaltos engrazadores do cano com seu alojamento
do ferrolho, caracterizando o destrancamento. .
R E C U O DO S IS TE M A
2. ABERTURA
Ao desengrazar-se do ferrolho, o cano completou o
movimento chamado “curto recuo”. O ferrolho,
porém, continua recuando, havendo a perda do
contato do ferrolho com câmara, o que caracteriza a
abertura. Início da compressão da mola recuperadora do
ferrolho, recuando, começa a comprimir a mola
recuperadora.
Elo da posição do cano.
R E C U O DO S IS TE M A
3. EXTRAÇÃO SEGUNDA FASE
Em seu movimento para trás, o ferrolho, ao
deixar de ter contato com o cano, começa a tirar
da câmara o estojo, por intermédio da garra do
extrator, que estará prendendo o culote do estojo.
R E C U O DO S IS TE M A
4. EJEÇÃO
O ferrolho, em seu recuo, faz com que o estojo do
cartucho bata no ejetor, forçando o mesmo para
fora, pela janela de injeção.
R E C U O DO S IS TE M A
5. TRANSPORTE
O ferrolho, ao recuar, deixa de exercer pressão
sobre o carregador. A mola do carregador realiza
um movimento de baixo para cima, elevando um
novo cartucho, o que caracteriza o transporte.

mola do carregador
R E C U O DO S IS TE M A
6. APRESENTAÇÃO
O movimento de subida do cartucho é limitado
pelas abas do carregador, caracterizando a
apresentação.
abas do carregador

mola do carregador
R E C U O DO S IS TE M A
7. ENGATILHAMENTO 1ª FASE
ALAVANCA DE DISPARO
A parte ínfero-posterior do ferrolho possui um
entalhe no qual está alojada a cabeça da alavanca
de disparo. Quando o ferrolho recua, a alavanca
de disparo é forçada para baixo. Isso faz com que
a alavanca de disparo e a noz de armar fiquem
desengrazadas.

noz de armar
mola do carregador

alavanca de disparo
R E C U O DO S IS TE M A
7. ENGATILHAMENTO 1ª FASE
NOZ DE ARMAR
O movimento para baixo da alavanca de disparo
permite que a noz de armar fique com seus
movimentos livres. O ramo esquerdo da mola tríplice
impulsiona a parte inferior da noz de armar, fazendo
com que esta gire. A noz de armar gira, colocando
seus apoios nos dentes do cão, em condições de
impossibilitar o seu avanço do cão, o que caracteriza
a primeira fase do engatilhamento.
ramo esquerdo da
mola tríplice
R E C U O DO S IS TE M A
8. LIMITE DO RECUO E COMPRESSÃO
DA MOLA RECUPERADORA
Caracteriza-se pelo choque da parte posterior do
alojamento do estojo da mola recuperadora com a
virola do tubo-guia da mola recuperadora e o
apoio do tubo-guia no ressalto anterior da
armação. No limite do recuo, teremos a
compressão máxima da mola Recuperadora.
A V A N Ç O DO S IS TE M A
1. INÍCIO DO AVANÇO
Os gases deixam de exercer pressão no ferrolho
que começa a ser empurrado para frente, por ação
da mola recuperadora, distendendo-se.
2. INTRODUÇÃO
O ferrolho, no seu movimento para a frente,
começa a empurrar o cartucho. O cartucho
começa a entrar na câmara pela rampa de acesso,
caracterizando a introdução.
A V A N Ç O DO S IS TE M A
3. CARREGAMENTO
O cartucho, empurrado pelo ferrolho, entra
totalmente na câmara, caracterizando o
carregamento.
A V A N Ç O DO S IS TE M A
4. FECHAMENTO
O ferrolho empurra o cano para frente, havendo o
contato da câmara com a parte anterior do
alojamento do percussor.
A V A N Ç O DO S IS TE M A
5. TRANCAMENTO
O cano e o ferrolho continuam seu movimento
para frente até o momento em que os ressaltos
engrazadores do cano entram em seus
alojamentos no ferrolho, caracterizando o
trancamento. O elo de prisão do cano fica na
posição vertical.
ressaltos engrazadores

elo de prisão do cano


A V A N Ç O DO S IS TE M A
6. EXTRAÇÃO 1º FASE
O ferrolho, quando fica trancado, força a garra do
extrator a empolgar o culote do cartucho, ficando
este solidário ao ferrolho.
A V A N Ç O DO S IS TE M A
7. ENGATILHAMENTO 2º FASE
GIRO DO CÃO
Quando a parte ínfero-posterior do ferrolho deixa
de fazer pressão sobre o cão, este gira para frente,
impulsionado por sua mola. Em seu giro, o cão
engraza seu dente de engatilhamento no apoio
dos dentes do cão da noz da armar.

dente de
engatilhamento
A V A N Ç O DO S IS TE M A
7. ENGATILHAMENTO 2º FASE
ALAVANCA DE DISPARO
Quando o atirador relaxa a pressa sobre a tecla do
gatilho, o ramo central da mola tríplice impele para
frente e para cima a alavanca de disparo. Com isso a
alavanca de disparo alojará sua cabeça no cavado
existente na parte ínferoposterior do ferrolho. A
alavanca de disparo entrará em contato com a noz de
armar (ficaram engrazadas).
A V A N Ç O DO S IS TE M A
7. ENGATILHAMENTO 2º FASE
NOZ DE ARMAR
A noz de arma, quando fica engrazada com a
alavanca de disparo, já está retendo o cão à
retaguarda.
A V A N Ç O DO S IS TE M A
7. ENGATILHAMENTO 2º FASE
NOZ DE ARMAR
A noz de arma, quando fica engrazada com a
alavanca de disparo, já está retendo o cão à
retaguarda.
IN C IDE N TE S DE TIR O
Interrupção do tiro por motivo independente da
vontade do atirador e que não causa danos para o
material e/ou pessoal.

A causa do incidente é, normalmente, eliminada


por um conjunto de operações chamado AÇÕES
IMEDIATAS.
1-Retirar o carregador
2- Dois golpes de seguranças
3-Examinar a câmara
4-Tipo de incidente.
IN C IDE N TE S DE TIR O
IN C IDE N TE S DE TIR O
IN C IDE N TE S DE TIR O
IN C IDE N TE S DE TIR O
CONCLUSÃO

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