}.. METRALHADORA.

sO M2
L. Nomenclatura
epara efsito de estudo da nomencl atttra, dividiremos a metralhadora .50 M2 em
duas grandes Partes :
à Metralhadora ProPriamente dita
àReparo .50 M3 terrestre (triPé)
2. Metralhadora .50 M2
es fim de facilitar o entendimento, analisaremos a metralhadora .50 M2 sob dois
aspectos :
e-Externamente:
o caixa da culatra - é uma peça de aço, onde se açha montado o
mecanismo da aÍrfia.
o camisa de refriger açáa - Consiste em um poqueno fubo oco de ferro çom
perfurações, o qual envolve a parte do cano, próximo a câmaÍ'a a fim de
arrefecê-la durante o tiro. A camisa de refrigeração é solidaria a çaíxa da
culatra.
. cano - Peça que recebe o cartucho paru ser percutido, resistindo a§
pressões dos gasÊs e imprimindo movimento de rotação ao projétil
orientandc-o na direção do alvc. É reforçado para resistir ao super
aquecimento e possui um pequeno movimento horizontal (avanço - recuo)
solidario ao Mecanismo da Culatra.
r bloco de Fechamento - p, a parte da caixa da culatra contra a qual se
chocam , no recuo, o ferrolho e a afln&ção (amortecedor).
efnternamente :

o ferrolho - É provavelmente a peça mais importante da arma. Prende o

cartucho na çâmara, no momento do disparo; retira o estojo vazio e o
ejeta; extrai um eartucho novo da fita colocando-o na câmar4 prüvoÇa o
movimento da f,ta, alimentando a anna. É constituído por uma serie de
peças que nele são montadas ou por orificios, ranhuras e nellruras.
r caixet * - p, a peça onde se atarraxa o cano , fazendo a ligação deste com o
mecanismo da culatra.
c arffiâÇão - E mantida na Caixa da Cutatra pela mola - retém (da armação)
e liga-se a caixeta por intermédio do aceierador {trus se prende a cauda de
ligação, ao fim do recuo.
3. Reparo .50 M3 terrestre (fora da viatura)
eUsado para o tiro da Mtr .50 M2, quando fora de yiaturas. Divide-se
basicamente, em :

àTripé
#M€canisms de elevaçâo e dircção
 METRALHAD9RA.50 M2
1. Características
Aspeetos classiÍicatórios
*tipo não portátil
eemprego coletiva
eprincípio motor ação direta
efuncionamento automática
ecaffegamento retrocarga
eraiamento oito raias à direita
e=calibre l2,7mmou.50
Dados numéricos
ePeso - peça 38 kg
- cano 12kg
- reparo 19 kg
svlr
ÃI tirrrT
400 a 6ü0 tiros por minuto
EVPT 75 tiros por minuto
ç=alcance máximo 6900 metros
ç=alcance de utihzaçáo 900 metros

Alimentação
e Utiliza ciuregador tipo fita de elos metálicos, com capacidade ilimitada
(normalmente 100 carfuçhos paÍa o cofre de munição çal .50 M2), o
sentido de alimentação é horizontal ( da esquerda para a direita ou vice-
versa).

2. Desmontagem de 1o escalão
e- Medidas preliminares
àprender o retém do ferrolho
àdar dois golpes de segurança
àabrir atampa da caixa da culatra
àinspecionar a çãmara
eDcsmontagem
àretirada do sano
àretirada do bloco de trancamento
àretirad a da mola recuperadora
àretirar a davanca de manejo e seu plÍlo
àretirada do ferrolho
àretirada do conjunto caixeta - armação
àdesfazsr o sistema caixeta - armação
 METRALHADORA.§ü M2

[. Munição
ecar .50 Ml ponta na cor natural do metal
ecaÍ . 50 Pf Ml- ponta pintada de preto
ecar . 50 Tr Ml- ponta pintada de vermslho
ecar . 50 Tr M2 ponta pintada de alaranjado
ecar . 50 Pf Inc Ml- ponta pintada de alumínio
ecar . 50 Pf lnc Tr Ml_ ponta pintada de vermelho e alumínio
e=car . 50 Na -_ cartucho e projétil çromados e perfurado

2. Incidentes de Tiro
elncidente de tiro é uma açãa imprópria ou incompleta de alguma peça ou
munição, resultando numa cessaçâo de fogo, devendo ao atirador reeolocar a
arÍna em condições de reiniciar o tiro.
eExistem duas mançiras de se sanaÍ o incidente de tiro:

à pela Ação Imediata (solução prática)

a trazer o ferrolho à retaguarda,solta-lo e tentar o tiro;
r se continuar o incidente o atirador deve:
§Éverificar se a tampa está bem fechada
ôx=endirerÍar a fita da munição
§ÉComprovar, pelo tato, se os carfuchos entram no extrator
e feito isso hazer o ferrolho àretagaarda, soltando-o;
r ro momento que o ferrolho for à frente verificar se o impulsor arrasta a
munição;
. se af,rmativo fazer fogo, Çaso negativo verificar a câmara, observando se
há cartucho, se positivo, retirá-lo, tornar a çarregar e fazer fogo;
. se a metralhadora continuar não atirando, o atkador passará a estudar o
problema tentando solucion a-lo.

à pela Análise do Problema (verif,cação e posterior solução do problema)

o Ao analisar o incidente, o atirador procura inicialmente descobrir qual o
tipo de incidente dentre os seguintes :
 e0rdem das peças (esquerda para a direita)
àcano
àbloco de fechamento
àmola Íecuperadora e haste guia da mola re§uporadora
àalavanca de manejo e Pino
àfenolho
*caixeta
àarmação

4. Montagem de 1o escalão
)refazer o sistema caixeta - armação
àcolocação do ferrolho na çaixeta - armação
àcolocação do conjunto - caixeta - armação , na caixa da culatra.
àcolocação da alavanca de manejo e seu pino
àcolocação da mola Íecuperadora
àcolocação do bloco de fechamento
àcolocar o cano

eMedidas complementares
àfechar a tampa da çarxa da çulatra
àengatilhar a artrra
àdesengatilhar a arffra
N
cORR.EÇÔr,s
verifi.car a montagem da
trança.
p*tu do percussor gasta ;empenada ou (tuebrada; substituir ou desemPenar.
corpo estranho no i:nterior do ferrclho; rernoYer o corpo estranho.
alavanca do gatilho intermediario quebrada; substituir.
munição velha ou defeituosa; substituir.
mola do percussor fraca; sústituir.

th nâ atlmen
LtnL ri tze,áU
CAUSAS c0RR.EÇOES
retém da fita quebrado; substituir.
molas do retém dafúa quebradas; substituir.

Nã (,e tilha IIrell

CAU§AS CORRECOES
dentç do gatilho intermediario ou extensão do substituir.
percussor gasto ou quebrado;
alavança da arma com desgaste, substituir.

Car mento incomuleto

CAUSÀS CORRECOES
corpo estranho na câmara; remover o §oroo.
muniÇão amassada, substituir.