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PROCESSAMENTO DE ROUPA EM

SERVIÇOS DE SAÚDE

Profª Kathiussy Sarmento

Agência Nacional
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LAVANDERIA OU SERVIÇO DE
PROCESSAMENTO DE ROUPA

É uma unidade funcional de apoio logístico


destinada ao atendimento dos clientes internos
e/ou externos do hospital, cujas finalidade são:
coleta, separação, processamento, confecção,
reparo, reforma, fornecimento e distribuição
hospitalar em condições de uso, higiene,
quantidade, qualidade e conservação.

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LAVANDERIA OU SERVIÇO DE
PROCESSAMENTO DE ROUPA

ü Difere das lavanderias comerciais pela


obrigatoriedade da barreira de contaminação que
separa a área limpa da área contaminada ou suja.
ü Insere-se, atualmente, na estrutura
organizacional do Serviço de Hotelaria
Hospitalar existente em algumas instituições.

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PROCESSAMENTO DE ROUPAS

Área Suja Área Limpa

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COLETA E ACONDICIONAMENTO

ü Horários pré-determinados
ü Uso de EPI
ü Retirar objetos estranhos
ü Atenção com as roupas molhadas ou com maior
sujidade
OBS.: Usar sacos plástico ou de tecido (os sacos
plásticos deverão ser de cor diferente da usada para
lixo hospitalar).

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TRANSPORTE

ü Feito em carrinhos, por meio do uso de elevadores


ou rampas e corredores.
ü Monta cargas e tubo de queda (exclusivos para
recolhimento de roupa).
ü Veículos para transporte de roupa para lavanderias
externas.

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PESAGEM
Pode ser realizada em duas etapas:

ü Roupa dentro da embalagem - tem a finalidade de


fornecer dados para as unidades, serviços, centros ou
clientes e o controle de custos.

ü Após separação e classificação - tem a finalidade de


definir a carga correta que cada máquina comporta e
de acordo com o programa de fórmulas de lavagem.

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SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

ü Risco de lesão com perfurocortante

ü Lavagem das mãos

ü Imunização contra Hepatite B e Tétano

ü Banho de chuveiro com troca de roupa antes de

sair da área suja.

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SEPARAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO

Uso de EPI:
ü Macacão de mangas compridas
ü Avental impermeável
ü Gorro, máscara, luvas de borracha
ü Botas de borracha
ü Óculos de proteção.

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OBJETIVOS DA SEPARAÇÃO
ü Agrupar as roupas que podem ser lavadas em
conjunto.
ü Agrupar as roupas que terão o mesmo acabamento.
ü Retirar objetos estranhos.
ü Fazer lotes de acordo com a capacidade da lavadora e
classificação das roupas (grau de sujidade, coloração,
tipo de fibra têxtil, tecido, formato, tamanho e ou tipo
de peça).

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LAVAGEM

Interferências no processo de lavagem da roupa


ü Mecânica
ü Temperatura da solução de lavagem
ü Tempo
ü Nível de água

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FASES DO PROCESSO DE LAVAGEM DE
ROUPA

ü Umectação
ü Pré-lavagem
ü Lavagem
ü Alvejamento
ü Neutralização e Acidulação
ü Amaciamento
ü Enxágue

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PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPA

Ex.: roupa de sujidade Leve


ü Lavagem

ü Alvejamento / desinfecção

ü 1º enxágue

ü 2º enxáge

ü Acidulação

ü Amaciamento / desinfecção

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PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPA
ü Ex. Roupa de Sujidade
ü Pesada
ü Umectação
ü 1º enxágue
ü 2º enxágue
ü pré-lavagem
ü lavagem

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PROCESSO DE LAVAGEM DE ROUPA

ü Roupa de sujidade Pesada (cont.)


ü alvejamento / desinfecção
ü 1º enxágue
ü 2º enxágue
ü Acidulação
ü amaciamento / desinfecção

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UMECTAÇÃO

Facilita a entrada da solução de lavagem no tecido e


a remoção de sujidades como sangue e albuminas.

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UMECTAÇÃO

ü Molhar os tecidos

ü Diminuir a resistência natural que existe na


superfície da água e entre ela e os tecidos

ü Diminuir o número de enxágues iniciais

ü Preparar a roupa para as operações subsequentes

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PRÉ-LAVAGEM

ü Emulsionar as gorduras ácidas


ü Dilatar as fibras dos tecidos
ü Diminuir o uso de produtos

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LAVAGEM

ü Remover o restante da sujidade após a pré-lavagem


ü Realizar Termo-desinfecção
ü Alvejar
ü Definir a qualidade final da lavagem

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ALVEJAMENTO
ü Realizar termo-desinfecção

ü Remover manchas sensíveis à oxidação através


do uso de alvejantes químicos ou
branqueadores ópticos.

ü A temperatura da água vai depender o produto


usado.

ü O alvejamento é uma operação complementar


da lavagem e não um substituto.

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NEUTRALIZAÇÃO E ACIDULAÇÃO

ü Diminuir o pH
ü Neutralizar os resíduos alcalinos da roupa
ü Diminuir o número de enxágues
ü Eliminar o cloro residual dos alvejantes
ü Evitar o amarelamento da roupa durante a secagem e
calandragem

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NEUTRALIZAÇÃO E ACIDULAÇÃO

ü Favorecer o amaciamento das fibras do tecido

ü Reduzir os danos químicos por alvejantes

ü Favorecer o poder de desinfecção

ü Propiciar economia de água, tempo e energia

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AMACIAMENTO

ü Reduz o atrito da fibra do tecido na máquina


ü Facilitar a passadoria
ü Evitar o enrugamento do tecido na calandra
ü Reavivar as cores do tecido
ü Melhorar o acabamento
ü Evitar desgaste mecânico precoce da roupa

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ENXÁGUES

ü Iniciais: usados para roupas com sujidade pesada


principalmente, sangue e fezes.

ü Intermediários: eliminam sujidade e produtos em


suspensão na solução de lavagem.

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PROCESSAMENTO DA ROUPA
NA
ÁREA LIMPA

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CENTRIFUGAÇÃO

ü Reduz a água da roupa

ü Atenção quanto aos riscos


ocupacionais.

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CALANDRAGEM
Seca e passa ao mesmo tempo as
peças de roupas lisas, lençóis,
colchas lisas, uniformes,
camisolas, roupas de linhas retas,
sem botões ou elástico.

Nessa fase também é realizada a


classificação da roupa.

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SECAGEM

Roupas que não precisam ser


passadas (uniformes de centro
cirúrgico, toalhas, pro-pés,
cobertores, tecido felpudo,
roupas que vão sofrer processo
de esterilização.

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PRENSAGEM

Roupas que não


são colocadas na
calandra ou que
tenham detalhes
como pregueados
e vincos.

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PASSADORIA A FERRO
.

Usada eventualmente
ou para melhorar o
acabamento da roupa
pessoal

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ROUPARIA

ü Centraliza o movimento de toda a roupa do Serviço


de Saúde.
ü É o local onde se faz a estocagem (repouso) da
roupa, distribuição e costura, incluindo conserto,
baixa e reaproveitamento
ü Embalagem

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EVASÃO DA ROUPA

ü Acontece em resposta a uma ausência de


mecanismo de controle da administração do
serviço de saúde.

ü Desvios: necrotério, remoção, furtos, danos


provocados por funcionários e desgaste natural.

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EVASÃO DA ROUPA

Alternativas:
ü Controle através de check-out.
ü Compromisso e colaboração da enfermagem.
ü Treinamento e Conscientização.
ü Rouparia central com um responsável pelo
controle de distribuição.
ü Uso de código de barras nas roupas.

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA LIMPA

ü Usar aspirador de pó para auxiliar na


remoção das felpas que são liberadas
nesta área, principalmente nos tubos de
exaustão das secadoras.
ü Manter sempre livre de pó as superfícies
planas, os carros, mesas e demais
equipamentos.
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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA LIMPA
ü Limpeza diária ou quando necessária do pisos, carros,
mesas e superfícies planas dos equipamentos . Usar
água e sabão
ü Limpeza terminal dos mesmos, semanalmente
ü Limpeza dos equipamentos de acordo com orientação
do fabricante
ü Manter limpa e seca a área próxima à centrífuga

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA SUJA

ü É considerada Área Crítica


ü Desinfecção ou descontaminação localizada nas
superfícies com presença de matéria orgânica seguida
de limpeza com água e sabão.
ü Limpeza terminal diária após o término do processo de
lavagem da roupa e ao final das atividades ou de cada
turno.

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA SUJA

Paredes e pisos são lavados com água e sabão e

realizado a desinfecção do piso com compostos

clorados, friccionando-o com esponja, vassoura,

escova.

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA SUJA

ü Os carros, balanças e mobiliários deverão sofrer


limpeza com água e sabão e desinfecção com
produto apropriado para cada tipo de material
(Álcool a 70%).

ü Lavar a lavadora, externamente com água e sabão e


friccionar álcool a 70%.

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA SUJA

ü Os chutes deverão sofrer processo de lavagem e


desinfecção, assim como a área que dá acesso aos
mesmos.

ü As pás dos exaustores deverão ser lavadas com


água e sabão, periodicamente, conforme rotina
escrita

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LIMPEZA E DESINFECÇÃO
ÁREA SUJA
•Lavar os filtros com água e sabão, ou de acordo com a
orientação do fabricante, devendo ser trocados quando
houver rompimento da integridade.
•Quando houver saída de ar dutado, esse também
deverá ser limpo periodicamente, conforme rotina
estabelecida pela instituição.

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PROJETOS DE LAVANDERIAS

• Estabelecimento de técnicas de processamento que


combatam a infecção hospitalar, com a sua respectiva
manutenção.
•Exaustão e ventilação adequadas às diferenças de
pressão entre as áreas, com a garantia de troca mínima
do ar
• Iluminação de acordo com as normas
• Respeito aos princípios ergonômicos.

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PROJETOS DE LAVANDERIAS

ü Cumprimento das Normas para Projetos Físicos de


Estabelecimentos Assistenciais de Saúde
ü Determinação de fluxos corretos e adequados a
cada hospital, sem cruzamento de tráfego
limpo/sujo
ü Instalação de equipamentos adequados e que
atendam às necessidades
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LOCALIZAÇÃO

Fatores importantes
ü Transporte de roupa
ü Ruídos e vibrações
ü Odores e poeira
ü Calor
ü Risco de contaminação
ü Possibilidade de expansão
ü Direção dos ventos
ü Orientação solar
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DIMENSIONAMENTO DA ÁREA

• Peso da roupa a ser processada


•Tipo de Tecido
•Tipo de Equipamento
•Tipo de Instalações
• Tipo de Hospital
• Fluxo da Roupa

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DIMENSIONAMENTO DA ÁREA

ü Técnica de Processamento

ü Jornada de Trabalho

ü Qualificação de Pessoal

ü Distribuição de Equipamento

ü Condições Climáticas

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ACABAMENTO

ü Necessita de tratamento acústico, se possível, a fim


de diminuir o ruído das máquinas.

ü O piso deve ser liso, resistente à água e isento de


desenhos e ranhuras que dificultam a limpeza.

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ACABAMENTO

ü As portas internas devem ser revestidas de material


ou tintas laváveis e dispor de visores.

ü As tinta devem ser resistentes à lavagem e ao uso


de desinfetantes (base de epoxi, PVC, poliuretano,
etc).

ü Necessita de tratamento acústico, se possível, a fim


de diminuir o ruído das máquinas.

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PRECAUÇÕES PADRÃO

ü Utilização dos equipamentos de proteção


individual (EPI)
ü Lavagem das Mãos
ü Programas de vacinação
ü Controle de acidentes com material perfurocortante

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ORGANIZAÇÃO DOS RECURSOS
HUMANOS

ü Infecções Hospitalares: aspectos legais


ü Prevenção na Lavanderia
ü Descrição de Cargos e Funções
ü Recrutamento e Seleção
ü Treinamento e Desenvolvimento
ü Condições Ambientais

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CARGAS DE TRABALHO

• Biológicas: expõem o indivíduo a doenças


transmissíveis agudas e crônicas, parasitoses, reações
tóxicas e alérgicas
• Físicas: correspondem às variações atmosféricas
como calor, frio e pressão, ruído e vibrações,
iluminação, umidade, vapores, choques, etc.
• Químicas: compostos que causam prejuízo à saúde do
trabalhador, como alvejantes, desinfetantes, inseticidas,
limpadores especiais, medicamentos, solventes,
detergentes, sabões desincrostantes, gases, poeiras e
vapores.
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CARGAS DE TRABALHO

•Fisiológicas: referem-se à manipulação de peso


excessivo como saco de hamper, movimentação de
carros de coleta e entrega.
MM : 60 Kg = peso máximo que um funcionário pode
remover.
•Psíquicas: enquandram-se no estudo, em razão de
tarefas cansativas, pesadas, repetitivas e monótonas.

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SEGURANÇA EM LAVANDERIA

ü Portaria 2616 de 12.05.98


ü Normas para a prevenção e o controle das Infecções
Hospitalares
ü Resolução – RDC nº 50, de 21 de fevereiro de 2002
ü Projetos Físicos de Estabelecimentos Assistenciais de
Saúde
ü NR - 5
ü Comissão Interna de Prevenção de Acidentes (CIPA)
ü NR - 6
ü Equipamentos de Proteção Individual (EPI)

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SEGURANÇA EM LAVANDERIA

ü NR - 7
ü Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
ü NR - 9
ü Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
ü NR - 10
ü Instalação e Serviços em Eletricidade
ü NR -13
ü Caldeiras e Recipientes sob Pressão
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SEGURANÇA EM LAVANDERIA
ü NR - 17
ü Ergonomia
ü NR - 23
ü Proteção Contra Incêndios
ü NR - 24
ü Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de
Trabalho
ü NR -26
ü Sinalização de Segurança
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SEGURANÇA EM LAVANDERIA

ü Resolução CONAMA nº 5, de 05 de agosto de 1993


ü Dispõe sobre normas mínimas para tratamento de
resíduos sólidos
ü NBR 12807/93 - Resíduos de Serviços de Saúde.
ü NBR 12808/93 - Resíduos de Serviços de Saúde
ü NBR 12809/93 - Manuseio de Resíduos de Serviços de
Saúde
ü NBR 12810/93 - Coleta de Resíduos de Serviços de
Saúde.
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Todas as coisas estão aí para nos
iluminar.
Discípulo pronto, o mestre aparece
imediatamente.

Paulo Leminski

BOM DIA!

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