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1- Rotação, é nome do movimento em que o planeta Terra gira em torno do seu próprio eixo.

O
tempo em que o planeta leva para completar um ”giro” é de 24 horas ou um dia. As principais
consequências da rotação são: formação dos dias e noites e também os fusos horários. Já a
Translação é o nome do movimento em que a Terra gira em torno do Sol. Para a Terra fazer
todo esse movimento, demora um ano ou 365 dias ou, mais exatamente, 365 dias, 5 horas, 48
minutos e 45,97 segundos. Apesar disso tudo, temos o ano bissexto, que acontece porque o
ano-calendário tradicionalmente utilizado possui uma diferença em relação ao ano solar.
Enquanto que no calendário tradicional o ano dura 365 dias para se completar; no calendário
solar, dura 365,25 dias.

2- Chamamos de solstício, um momento de incidência máxima do Sol, ou seja, é a data em que o


Sol está perpendicular a um dos trópicos. Se o solstício estiver mas iluminando no hemisfério
sul, chamamos de solstício de verão, e quando o solstício estiver mais iluminado no hemisfério
norte ,chamamos de solstício de inverno. Costumamos falar que o solstício também é a latitude
máxima de incidência perpendicular do Sol. Já o equinócio, que vem do termo “noites iguais aos
dias”, é o período de igualdade de luminosidade. Podemos ter a estação do ano se iniciando
com outono ou primavera. O equinócio acontece quando os raios solares atingem com grande
intensidade a zona intertropical, o que favorece uma uniformidade quanto a quantidade de luz e
calor recebida pelos dois hemisférios (norte e sul). Os equinócios acontecem duas vezes ao ano:
20 de março e 23 de setembro.

3- O eclipse solar acontece quando a Lua está entre a Terra e o Sol bloqueando, assim, uma parte
da luz do Sol e pode chegar até a ocultá-la inteira. Isso significa que durante o dia a Lua se move
na frente do dele, escurecendo-a. Por isso, na Terra vemos algo que parece um anel de luz. É
muito importante saber que para ver o eclipse solar, é preciso proteger os olhos com óculos de
sol. Em um eclipse lunar, a Terra fica entre o Sol e a Lua bloqueando, assim, os raios do Sol que
chegam na Lua. Os eclipses lunares geram uma sombra que escurece a Lua, fazendo com que ela
fique vermelha. Esse fenômeno é conhecido como “Lua de sangue”. Um eclipse lunar é visível
em qualquer canto do mundo, se o tempo não estiver nublado. Se conseguirem ver a Lua,
conseguirão ver o eclipse. Mas um eclipse solar só é visível ao longo de um caminho específico,
o caminho da sombra lunar.

4- Lua nova: é uma das fazes lunares, que ocupa uma posição em que sua metade iluminada pelo
Sol fica oposta á Terra. A Lua fica entre o Sol e a Terra, mas não necessariamente, ela fica
allinhada. Nessa fase da lua, não é possivel ve-la no céu.

Lua crescente: a medida que a Lua segue sua trajetória, a posição dela muda em relação á Terra
e ao Sol, e começamos a ver parte da região iluminada.  Cerca de sete dias depois da lua nova,
ela, o Sol e a Terra ocupam posições tais que entre eles, se forma um ângulo de cerca de 90°.
Nessa posição, face da lua que é vista da terra, fica com a metade iluminada e a outra escura.
Lua cheia: A lua continua sua trajetória e a região visível iluminada vai aumentando, até que a
lua fica em posição quase oposta à do Sol em relação à Terra. A face da lua voltada para Terra
fica então luminada.

Quarto minguante: enquanto a lua continua em sua órbita, a partir iluminada visível para nós vai
diminuindo. Cerca de sete dias depois da lua cheia, chega um momento em que novamente a
lua, a terra e o sol formam um ângulo de 90°. Nessa posição a metade da face da lua vista da
terra fica iluminada.

5- Eclipse lunar. Pois a sombra da Terra é projetada sobre a Lua, ou seja, a Terra fica entre o Sol e a
Lua. Assim, como a Lua não possui luz própria, fica encoberta por uma sombra.

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