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Comentários sobre Half Space

David Gunness
Correio Original: 10 de junho de 2008
Revisado: 10 de novembro de 2010

Qual é o efeito na resposta de um alto-falante quando colocado no meio espaço? eu notei

amplo mal-entendido desse fenômeno acústico fundamental, mesmo entre especialistas
praticantes. Eu acredito que o motivo da confusão não é preguiça intelectual ou desinformação,
mas terminologia inadequada. O problema é que nem todos os meios espaços são criados
iguais. Alguém poderia argumentar, ironicamente, é claro, que alguns meios-espaços são mais
iguais que outros.
O caminho mais claro para entender o carregamento de meio espaço que eu conheço é o
principal das imagens virtuais. Misturar eficiência, diretividade e superposição de pressão
na mesma análise certamente levará a confusão. De fato, as mudanças de diretividade e
eficiência são em grande parte conseqüências da superposição ao invés de fatores
adicionais. Tudo o que é necessário para uma compreensão intuitiva da carga no meio espaço
éanálise de imagem espelhada.

Exemplos
Vamos começar com o caso mais simples: uma fonte pontual localizada na superfície de um
limite. O som que propagada para baixo na Figura 1 é refletida para cima. A contribuição do
A fonte combina perfeitamente de forma coerente com a contribuição da imagem espelhada,
porque são localizado no mesmo lugar.
O resultado é um aumento de pressão de duplicação ou 6 dB, em qualquer lugar acima do piso.

Figura 1
Para tornar este exemplo um passo mais complicado, vamos mover a fonte uma pequena
distância acima do plano, como ilustrado na Figura 2. Então, a combinação será muito menos
coerente. No entanto, no ponto "A" ainda há um somatório coerente, portanto a resposta será
6 dB mais alta em todas as frequências. No ponto "B" da por outro lado, a resposta variará
com a frequência - exibindo a curva clássica do efeito de pente mostrada na Figura 3. De
maneira interessante e importante, a posição da fonte acústica e do microfone pode ser trocado
e a resposta resultante será idêntica. Por exemplo, se a fonte ou o se o microfone estiver no
limite (ou ambos), a resposta será de +6 dB em todas as frequências. Isso é um exemplo do
princípio da dualidade na acústica.

Figura 2

Figura 3
Esses exemplos podem ser interessantes do ponto de vista analítico, mas os alto-falantes são
mais definitivamente não aponta fontes. É quando a fonte tem direcionalidade dependente da
frequência que as coisas fique interessante. É também quando se torna aparente que a
expressão “meio espaço” por si só não leve informações suficientes para denotar o meio
ambiente. Vejamos a imagem no espelho de um alto-falante direcional esquemático na
Figura 4. Baixa frequência a radiação é mostrada em preto e a radiação de alta frequência é
mostrada em vermelho. Se o alto-falante direcional está localizado no limite e apontado
paralelo a ele, então a baixa frequência e a alta frequência a pressão é dobrada em todos os
lugares devido a presença do limite.

Figura 4

Se, no entanto, apontarmos o alto-falante para fora do limite, a saída de alta frequência do
alto-falante da imagem, ou refletido, nunca chega ao lado "real" do limite - veja a Figura 5.
a pressão de baixa frequência dobra, mas a pressão de alta frequência não é alterada pela
presença do limite. Obviamente, uma superfície não pode afetar o som que não a atinge.
 Figura 5
O efeito líquido de um limite como esse é alterar a forma da resposta em frequência. Baixo
as frequências aumentam de nível, enquanto as altas não. A tabela de respostas em frequência
na Figura 6 representa um modelo de um alto-falante real medido (um alto-falante bidirecional
de 15 polegadas, carregado por corneta), e sua imagem no espelho. A resposta do alto-falante
real é mostrada em vermelho. A imagem espelhada, ou virtual, a resposta do alto-falante é
mostrada em azul e a superposição dos dois é mostrada em verde.

Figura 6

Este modelo é útil porque o acúmulo de graves que ocorre quando um alto–falante é intradorso
montado. Uma forma mais comum de carregamento de meio espaço é uma estante de livros
ou montagem na parede. Nesse caso, os graves de propagação para trás ainda refletirão para
frente e combinarão com a radiação direta. Contudo, as fontes reais e de imagem não serão
mais colocadas. A contribuição da fonte da imagem está atrasada em relação à fonte real. Isso
resulta no efeito comb mostrado na Figura 7 na próxima página. Nisso Por exemplo, a fonte
está localizada a 38 centímetros (15 polegadas) do limite, para representar uma pequena caixa
do alto-falante apoiada em uma parede. Como você pode ver o "acoplamento" do alto-falante
com o parede tem ramificações complexas, mas apenas em baixas frequências.
 Figura 7

Se o mesmo alto-falante for apontado paralelamente ao limite (como na figura 4) ou colocado

próximo a um alto-falante voltado para a mesma direção, a resposta axial aumentará em 6 dB
em todas as frequências. Isto é representado pelas curvas vermelha e verde na Figura 8. Fora
do eixo, no entanto, a resposta exibe o pente efeito observado na Figura 3. A curva azul na
Figura 8 é a resposta de um único alto-falante a 90 graus de diferença eixo; enquanto a curva
violeta é a resposta combinada de um par de alto-falantes ou um alto-falante e sua reflexão.

Figura 8
Implantação do subwoofer

O tópico carregamento de meio espaço geralmente surge no contexto da colocação do

subwoofer.
Quando um alto-falante direcionado horizontalmente é colocado em uma superfície horizontal,
a radiação refletida coerentemente com a radiação direta em todas as frequências e em todas
as direções (como na Figura 3 e Figura 8). Não importa onde o ouvinte esteja localizado, ele
ouvirá um sinal 6 dB mais alto do que teria ouvido se não havia chão. Da mesma forma, se o
ouvinte estiver localizado na fronteira, ele ouvirá um som direto de 6 dB mais alto sinal do
que ele teria ouvido se não houvesse piso - independentemente de onde o subwoofer esteja
localizado (como na Figura 2, com o ouvinte localizado na posição "A"). Isso não é
interessante? Enquanto os ouvintes estiverem no chão (não tão esticados), a pressão do som
será o mesmo a uma determinada distância, estejam os subwoofers no chão ou no ar. Isso
parece contradiz o fato bem conhecido de que colocar subwoofers no chão aumenta sua
eficiência em 3 dB. Na verdade, não há contradição. Veja a Figura 2 novamente (repetida
abaixo). O aumento da pressão em a posição "A" é +6 dB, independentemente da distância da
fonte do limite; mas a pressão o aumento perpendicular ao limite varia entre +6 dB e -∞ dB. Em
média (em um poder sentido), a pressão aumenta em 3 dB. Se a fonte estivesse no limite, a
pressão diminuiria. aumentaram 6 dB em todos os lugares. Portanto, há um aumento líquido
na potência irradiada de 3 dB quando um a fonte está localizada suficientemente perto de um
limite.

O interessante é notar que toda a energia extra gerada pela colocação do alto-falante o chão
sobe, longe do chão. Não há aumento na pressão direta no ouvinte (supondo que ele esteja no
mesmo andar), mas mais força sonora é direcionada para o teto, de onde eventualmente junte-
se ao campo reverberante. Então, o lendário "acoplamento ao chão" é realmente "dirigindo o
campo reverberante mais difícil ”.
O benefício real do empilhamento no solo tem a ver com o fato de que os ouvidos dos ouvintes
não estão normalmente no andar, mas quatro ou cinco pés acima dele. Se os alto-falantes
estiverem elevados acima do piso, 45 graus acima horizontal da perspectiva dos ouvintes, o
salto no solo produzirá seu primeiro corte de efeito de pente a cerca de 80 Hz. Se o ângulo de
elevação for 30 graus, o primeiro entalhe se moverá para 113 Hz.
Se o os subwoofers estão no chão, a propagação é paralela ao chão e não há rebote no solo.
Portanto, não há efeito pente.

Eficiência / Carregamento
Outro fundamental acústico que a análise acima pode parecer contradizer é a idéia de que o
acoplamento mútuo altera a natureza de uma fonte. A presença de uma superfície limite ou de
um idêntico alto-falante resulta em uma alteração na carga de massa (a massa efetiva do ar na
frente de um (diafragma, bem como a resistência acústica (a resistência ao movimento do
diafragma apresentada pelo ar). Um aumento na eficiência implica um aumento na resistência
acústica. Em algum momento, a mudança na carga acústica não precisa alterar tanto a força
do fonte e a forma de sua resposta de frequência, uma vez que sua ressonância mudou? Isso
iria implica que a superposição não é suficiente - ou que também devemos considerar a
mudança no sistema devido ao acoplamento mútuo.
A resposta é sim e não, simultaneamente. A superposição prevê como um sistema mudará
quando uma segunda unidade sinal está ativado. Meça a resposta com uma fonte
orientada. Meça a resposta com um segundo orientado por fonte. Meça a resposta com as duas
fontes direcionadas. A resposta com ambas as fontes será exatamente o mesmo que a soma
complexa da resposta a cada fonte individual - desde que ambas as fontes estavam presentes
nos três casos. Se a segunda fonte não estava fisicamente presente quando o primeira fonte foi
medida, as condições de superposição foram violadas porque o sistema foi alterado, não
apenas os sinais da unidade. A primeira fonte experimentou dois acústicos diferentes
ambientes.
A superposição não prevê como um sistema será alterado quando uma segunda fonte for
introduzida no meio Ambiente. Uma segunda fonte não energizada pode afetar a resposta de
uma primeira fonte: pode diminuir a pressão do som absorvendo passivamente energia
(especialmente em frequências ressonantes) ou pode aumentar a pressão sonora substituindo
o ar próximo por matéria imóvel e incompressível (referido como "desconcertante").
A observação interessante é que é realmente muito fácil determinar se o acoplamento mudará
a natureza de uma fonte significativamente. Basta introduzir uma segunda fonte idêntica, mas
não a ligue! Se sendo acoplado à segunda fonte muda a natureza da primeira fonte, será
aparente no resposta medida da primeira fonte quando a segunda fonte é introduzida. Esta
técnica permite a carga acústica a ser avaliada separadamente do somatório das fontes.
A massa acústica sentida por um cone de alto-falante de radiação direta pode se aproximar da
massa do cone, portanto a adição de fontes acionadas adicionais pode afetar significativamente
o movimento do cone. No entanto, o a pressão contribuída por esse cone não é alterada. A
pressão do campo distante ainda é a soma complexa da pressões contribuídas por cada cone
individual.
Um subwoofer de corneta com uma boca pequena pode não carregar bem em frequências
muito baixas devido à forte reflexão retornando de sua boca. Afirma-se frequentemente que
dirigir unidades próximas adicionais enfraquecerá refletir e mudar a forma da resposta de
pressão, mas isso seria uma violação do sobreposição. De fato, dirigir mais unidades ou
colocar o alto-falante próximo a um ou mais limites aumenta a potência irradiada e pode afetar
a excursão do motorista; mas isso não muda o forma da resposta de pressão contribuída por
esse chifre.
Conclusões
O efeito de um limite de meio espaço na resposta de um alto-falante depende se é paralelo ao
eixo principal da radiação (como o piso ou uma parede lateral) ou perpendicular a ele (como
a parede atrás de um alto-falante da estante). Um limite eixo-paralelo aumenta a resposta axial
em 6 dB em todos os freqüências, enquanto um limite eixo-perpendicular aumenta a resposta
de frequência muito baixa em 6dB, mas pode não aumentar a resposta de alta frequência. Em
ambos os casos, qualquer separação física do imite resulta em resposta de frequência
penteando na direção perpendicular ao limite.
Quando a resposta de um subwoofer é especificada para meio espaço, pode-se assumir uma
superfície paralela ao eixo está implícita (isto é, o piso) e que a forma da resposta é quase a
mesma que a anecóica resposta, mas 6 dB maior. A forma da resposta de um subwoofer de
radiação direta não muda significativamente se for colocado no espaço total, em vez de perto
de um limite - a menos que o design seja incomumente sensível às condições de carregamento.
Quando um monitor de estúdio possui uma opção de "carregamento por meio espaço" que
aplica um filtro de prateleira de baixa frequência, pode-se supor que ele deve ser usado sempre
que o alto-falante estiver próximo de um eixo perpendicular fronteira.