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Porto Alegre
2021
RENATA CORRÊA DORNELES
Porto Alegre
2021
SUMÁRIO
Sumário.....................................................................................................2
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO.............................................................3
2 TEMA...................................................................................................4
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA..................................................................4
4 PROBLEMA.........................................................................................4
5 JUSTIFICATIVA..................................................................................5
6 OBJETIVOS.........................................................................................5
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA..........................................................6
7.1 JORNALISMO POLICIAL...........................................................6
7.2 A CADEIA PÚBLICA DE PORTO ALEGRE................................8
7.2.1 O crime organizado na Cadeia Pública de Porto
Alegre..........................................................................................................9
7.2.2 O desenvolvimento das facções criminosas e a morte de
um líder.......................................................................................................10
7.3 O PAPEL DO ESTADO ............................................................13
7.3.1 O tráfico de drogas e a omissão do
estado.........................................................................................................14
7.4 SEGURANÇA PÚBLICA..........................................................16
7.5 RESSOCIALIZAÇÃO................................................................18
8 ASPECTOS METODOLÓGICOS........................................................9
8.1 CARACTERIZAÇÃO DA PESQUISA.........................................9
8.2 DELIMITAÇÃO DA PESQUISA..................................................9
8.3 TÉCNICAS E INSTRUMENTOS DE COLETA DE DADOS.....10
8.4 TÉCNICAS DE ANÁLISE DOS DADOS...................................10
9 PROPOSTA DE SUMÁRIO DA MONOGRAFIA..............................10
10 CRONOGRAMA................................................................................11
REFERÊNCIAS........................................................................................13
1 DADOS DE IDENTIFICAÇÃO
2 TEMA
3 DELIMITAÇÃO DO TEMA
4 PROBLEMA
Como o Estado poderia intervir para acabar com as ações das facções
criminosas?
5 JUSTIFICATIVA
6 OBJETIVOS
Específicos:
·Construir um livro-reportagem referente ao crescimento do crime organizado
no decorrer dos anos;
·Analisar publicações e artigos de opinião referentes às facções criminosas;
·Trazer a opinião pública a respeito dos problemas de superlotação dos
presídios;
·Investigar o trabalho do Estado na Segurança Pública em relação ao domínio
das gangues;
·Ampliar o conhecimento sobre o problema da falta de ressocialização entre os
presos do Central;
7 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
A instituição foi inaugurada com sua primeira parte concluída, esta continha 13
mil metros quadrados de área útil, dois pavilhões e 300 alojamentos para
receber o presos em celas individuais, pavilhão para refeitório, hospital com
bloco cirúrgico e raio-x, sala de aula, capela, parlatório, auditório para 400
pessoas, biblioteca, cozinha, lavanderia, padaria, câmaras frias e almoxarifado,
e outro pavilhão para administração e oficinas que seriam realizadas pelos
presos. As etapas faltantes, seriam um pavilhão industrial com 1.572 metros e
6.072,55 metros quadrados de área construída, 705 metros de muro de 7
metros de altura, providos de passarela de concreto e guaritas com holofotes e
telefone.
Em 1962, o Cadeião precisou ser desativado por conta de sérios
problemas estruturais. No dia 24 de abril daquele ano os presos começaram a
deixar à instituição.
Os problemas na Penitenciária surgiram em 1966 acabando rápido com
a fama de cadeia modelo. Por conta da umidade, falta de higiene e
aglomeração a tuberculose logo tomou conta da instituição. Outros problemas
como má alimentação e falta de medicamentos também surgiram à época.
Porém na década seguinte de forma mais ousada agia “o problema” que existe
até hoje na Cadeia: O crime organizado.
dezenas de presos faziam fila para cheirar cocaína dentro de uma das galerias
do pavilhão B da Cadeia.
Os entorpecentes entram na cadeia por membros das facções que estão
do lado de fora do Central. O presídio é como um supermercado que precisa
ser constantemente abastecido e eles, os fornecedores. Os lucros são divididos
entre os membros, independente de estarem dentro ou fora da instituição. Os
itens entram com ajuda de familiares. Cerca de 230 mil pessoas visitam os
presos por ano – na maioria esposas, mães, irmãs e filhas. E, apesar de
passarem por escâneres de segurança, as mulheres levam pequenos pacotes
de drogas ou aparelhos dentro de pedaços de pão, tênis, ou até mesmo
brinquedos infantis
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¹http://videos.clicrbs.com.br/rs/diariogaucho/video/diario-gaucho/2014/12/video-mostra-farra-
coca-central/108913/
10 CRONOGRAMA
REFERÊNCIAS
BITTENCOURT, Cezar Roberto. Falência da Pena de Prisão. São Paulo:
Saraiva, 2017
CIPRIANI, Marcelli. Da “Falange Gaúcha” aos “Bala nos Bala”. Porto Alegre:
UFRGS, 2016
DE SOUZA NUCCI, Guilherme, Direitos Humanos versus Segurança
Pública. São Paulo: Forense, 2016
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