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*Sobre a dificuldade de amar o próximo*

Cap 1:
- Foge a nossa natureza humana.
- É possível havendo identificação com o outro.
- Aceitar a norma de amar o próximo é o ato de origem da humanidade.
* Há grande dificuldade em cumprir.

Cap. 2:
- O amor próprio é um “modelo” de amor ao próximo.
- Difere do instinto de sobrevivência.
- Algo aprendido.

Cap 3:
- Amor próprio não é uma condição insta.
- A sobrevivência age sem o amor próprio.
- Para termos amor próprio precisamos nos sentir amados.
- Ter a expectativa de que o próximo desejará ser amado pelas mesmas razões que estimulam
nosso amor próprio.

Cap 4:
- Filme de Korczak (abrigo para as crianças durante a guerra.
- Tentativa (invalida) de comparar/medir sofrimentos.

Cap 5:
- A sobrevivência assassinando a dignidade do outro faz com que perca sua humanidade.

Cap. 6:
- A desumanização das vítimas desumaniza o agressor.
- Sobreviver é um valor não prejudicado para desumanidade.
- As atrocidades (assim como o holocausto) se torna rotina de outras formas.

Cap. 7:
- Vítimas transformadas em vitimizadores (lembrar a questão de Freire, oprimido x opressor).
- A memória mantém viva as lembranças de atos desiguais.

Cap. 8 (Løgstrup)
- Confiança no outro
- Criador da “exigência ética”
- A confiança não é de nossa própria fabricação
- Utilização do “Big Brother” como analogia distinta.

Cap. 9:
- Vivemos em um mundo líquido, de relações pouco duradouras/reais, com fim antes de sua
“data de vencimento”.

Cap. 10:
- A confiança deve ser um derramamento natural da expressão soberana da vida.
- Sociedade não reforça a confiança.
- løgstrup: moralidade espontânea pré-reflexiva.
- løgstrup; Moral: manifestação da humanidade inatamente estimulada.
- Nos atos morais não há motivos posteriores.
Cap. 11:
- expressão soberana é autônoma.
- expressão constrangida (induzida externamente): heteronoma

Cap. 12:
- Nosso silêncio ético é orientado pelas expressões soberanas da vida.
- Poucos tem acesso a teleação, se prendendo somente a televisão.
- Percepção de impotência ao que está distante.

Cap. 13:
- Desconexão local.
- espações extraterritoriais habitados pela elite global formam áreas desconectadas e
abandonadas.
- Houve a polarização e ruptura de mundos.
- camada superior (global)x inferior (local)
- Passagem do sólido para líquido com o deslizamento das elites locais em antigos
engajamentos.

Cap. 14:
- Local e global não são duas esferas distintas.

Cap. 15:
- Poder de ação local.
- Mesmo discussões globais, só vão a prática por meios locais.

Cap. 16:
- O máximo que a elite pode conseguir é ampliar sua esfera de mobilidade.
- Não é possível desconsiderar o local em que vivemos.

Cap. 17:
- a cidade é um local de medo e fascínio.
- temos grandes tentativas de afastamento na história.

Cap. 18:
- Cidade e mudança social são sinônimos.

Cap. 19:
- estranhos permanecem e se movimentam em íntima e recíproca proximidade.
- A líquida vida moderna tende a permanecer inconsciente nessa relação.

Cap. 20 (ainda sobre as cidades):


- Fiscamente dentro, mas social e espiritual fora.
- Condomínios reforçando a lógica do distanciamento.
- Dividem espaços em pequenos grupos heterogêneos.

Cap. 21:
- Os projetos arquitetônicos foram planejados para segregar.

Cap. 22:
- Mixofobia: medo de misturar-se.
- Expressar tais impulsos pode aliviar as tensões de modo temporário.
- Impulso em direção de uma tentativa de uma “comunidade de semelhança”.

Cap. 23:
- Mixofilia: prazer em estar em um ambiente diferente (contrário a mixofobia).
- coexistem nas cidades e em seus habitantes.
- A cidade estimula a mixofilia ou mesmo tempo que favorece a mixofobia.

Cap. 24:
- O estímulo à segregação e os projetos arquitetônicos que reforçam essa teoria fortifica a
mixofobia.
- espaço para encontros face a face desempenham papel crucial na integração, favorecendo a
mixofilia.

Cap. 25:
- um planejamento arquitetônico pode ter o papel de não estimular sentimentos mixofobicos
que vem sendo repassados de geração em geração.

Cap. 26:
- Os problemas devem ser enfrentados onde surgiram mesmo tendo grande área de
proliferação (ação local).
- É nas cidades que os estranhos se encontram em espaço global.

Cap. 27:
- A luta pela reversão é travada em espaço local e global para assimilação e desconstrução.

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