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Uma fraca luz triste que plaina pelas colinas de uma turva mente que se debate para os egeus

que partiam os argonautas de um destino que seria sempre incerto para o naufrago dessa
realidade. Iluminada a vida de um maldito e de outra face obscura, fechada a essa luz de
outrora que desgasta a jornada, aos braços de Héracles ilhados para o seguinte dessa dama
parcial, nascida da pedra e quebrada e moldada da onda do desespero vigilo farolado na maior
montanha, radiante de sua luz; amada luz trazida por velada homúnculo de nossa razão
cegante, madona África golpeada górgona que se revela por si.

-Para que um levante de algo maior do que se nesse tártaro imundo!? Gritava Hades para o
mundo salgado do além

Isso é o que pergunta o naufrago que peripécias em sua vida e admiração da moira do além,
ademais levanta-se da praia da fantasia que o fez ver a maravilha da natureza suculenta,
rodopia esfregando a pele nas folhas que o transpassa em camadas além que tocam e raspam
os nove infernos da vida desse infante que contorce nas vinhas da agonia. A alma não é vazia
de ser, de sua virtude ou desejo, não é menos que o homem que como infante sente a grama
em sua fazenda que nasceu, que se descobre nos insumos dos cantos.

Perpetra-te o Imaginário estelar, que bestona a falange que invade o paraíso que se
banqueteia os que olham, que brutamente escalpelam a inocência, quebram o ritmo das
músicas com gritos. Prada ao norte, sul, leste, oeste; ecoando no novo mundo e velho mundo,
destruindo todas as festas como a do egeu, em lugares que Atena e suas corujas vigiavam o
chegar das princesas e guerreiros dos mais obscuros vulcões calados, jovial moça do alto farol
que sempre guiou e vai guiar a paixão de sua dualidade, de voz e olhos, de espirito e carne, de
conforto e controle...

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