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Evasiva Evasão

É claro e vívido na política nacional do ensino brasileiro, que a educação deve ser
para todos, de qualidade e mérito. Porém esse fato do dizer não é tão tangível,
segundo pesquisa do IBGE e na sua amostragem 20% das pessoas não teriam
completado o ensino básico, essas com menos de 30 anos; mas como se dá isso?
Como muitos dos problemas, vem da desigualdade em toda sua forma incluindo cor,
classe social e local de vivencia, da periferia as veredas.
A situação contemporânea que de tanto agrava algo que já era muito, um retrato de
mais de duas décadas, entretanto com a pandemia que deixou muitos sem emprego
e qualquer forma de sustendo, a pressão para o trabalho já alta expandiu-se
principalmente para as classes que sofreram esse caso que são as que mais
precisão justamente de educação, que os garantiria dignidade e mobilidade social.

Todavia não só de velhas repetições a evasão existe a UERJ e sua pesquisa aponta
o aumento cataclísmico de noventa por cento os casos de depressão durante o
isolamento social, isso também afeta os jovens. Com uma cobertura de tratamento e
fins envolvendo saúde mental tão baixa, o desanimo da situação, já os sintomas
depressivos o abandono se torna um escape e sintoma e claro fato.

Uma solução simples para essa ferida duradoura já foi muito procurada para se cair
nos mesmos caminhos sinuosos e enraiados, mas uma eficácia em alguns níveis
seria conscientização ativa mais clara por meio propagandístico governamental e
corpo docente crucial para a realização sobre a importância do estudo continuo,
além do aumento da eficiência na identificação das famílias carentes e alunos
doentes mentalmente e um acompanhamento tão próximo quanto.

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