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Os campos verdejantes de Bordeaux que seguem seus caminhos sinuosos para os

boques belos ao norte de Champagne por toda a extensão dessa linda nação... Agora
desolada de pouca esperança em corações congelados e memorias póstumas de um
passado esquecido como eu ei de esquecer para fazer meu trabalho, salvar o pouco
que tenho e terei, o mesmo de muitos diria eu.
Conheci esses campos pelos trilhos do trem que meu pai tão freneticamente se
prostrava para concerto nas linhas nacionais por toda sua juventude, homem
entusiasmado era, um pai novo e viúvo de uma mulher que nunca conheci, sem seu
auxilio eu presumo que ainda assolado pelos seus gritos deve ter dando-me o
primeiro nome da prece que faria, Jean, como o pai único que agora seria na jornada
contra o mundo Erodes. Infância fina tutorado nas artes das partes móveis com as
mais novas invenções vindas da Inglaterra e Áustria, conheci por um ano Viena,
infelizmente nenhum recurso técnico visto que tinha 7 anos, mas os garotos eram
divertidos e traiçoeiros, me apeteceram; mas essas aventuras acabaram quando
finalmente firmamos em Orleans numa nova companhia férrea que me forneceu um
curso politécnico e felizmente me fez escapar do serviço militar na minha
maioridade.
Meus primeiros dias nas linhas foram monótonas como sempre foram desde as aulas
práticas, até um estupor que ouvi junto a um grito desesperado no final da linha a
quais todos correram para ajudar, um pobre homem prendeu-se a baixo da roda da
locomotiva com o corpo esmagado, atônitos os observadores, parados sem um
movimento enquanto o homem se retorcia de dor, meu medo de sangue a flor da
pele ao ver ele tossir sua alma para fora, corri em seu socorri para subir a polia
quando mais um antigo colega de curso o tirava de baixo, esse seria Anton, mais
magro que eu e ainda mais pálido, que fazia minha barba de rosto completa parecer
ainda maior e mais limpa que o seu cavanhaque coberto de sangue. Após o ocorrido
fui dito como bravo e salvador pelo homem que depois de recuperado com dor me
convidou para sua casa tomar café com um simples bolo de morango, não tão
amorangado quanto sua jovem filha a qual em 4 anos pediria a mão em casamento.
Esse incidente me colocou nos ouvidos do gerente da companhia que sempre dava
foco em meu solicito quanto os problemas relacionados a trabalho e sindicalismo,
não por minha habilidade diplomática que horrível não seria mas não uma inveja
para Cato, entretanto pela minha habilidade e simples arte de ouvir que como
esperado era o que as pessoas mais precisavam em momentos de crise ou estresse, lá
estava eu num banco de bordel falando com os alijados de como trabalhar com
estrada férreas é horrível, o que não sei se já sei. Nesse meio tempo de vais e vens em
meu novo per se cargo cheguei em casa e encontrei meu pai morto de um ataque
fulminante de coração debruçado em uma folha de papel, sem muita pompa o
funeral foi rápido e sucinto, um dos primeiros eventos depois do meu casamento
com Marie e do divórcio de Anton, agora completo adulto nesse mundo hostil como
a galileia.
Seu muito o apoio de meu falecido pai, o no período, o engenheiro chefe da
companhia, o que descobri é que a companhia que já não ia muito bem iria falir em
pelo menos 2 anos, em que imediatamente começaram as demissões, um dos
primeiros foi próprio Anton que já pelejava para sair e bravear os mares e construir
as mais novas maravilhas de navios feitos com núcleos de vapor, não calava a boca
em meus ouvidos sobre as oportunidades em Brest, percebi rapidamente que isso
era para alguém sonhador como ele, não para mim. Lugar de conforto estava até o
meu repentino descarte após setenta por cento dos funcionários o homem que zela
por eles não seria necessário, o dizer depois de suas desculpas, mas como Deus
presenteia apenas os humildes Marie ouviu por uma cartomante que nunca teríamos
filhos, disse com lagrimas nos olhos e as cartas na mão, fiquei uma semana em casa
dormindo e a consolando.
Depois dessa exata semana uma carta veio por baixo de nossa porta com um selo
governamental, tirei um pouco do gelo que acumulava, olhei para o vapor quente da
sopa e aprecei Marie para pegar nossas roupas para sair, preparei meus
equipamentos e documentos e quando percebi ela estava já na porta e com um beijo
doce dado começamos a andar levemente pelas ruas até as docas, o clima bretão
parecia um dos primeiros a ter piorado no Império e os ventos já estavam mais fortes
que no último mês que estavam agitando as bandeiras vermelhas na praça principal
e apaga os pedidos de dinheiro para comparar a comida que nem que teria coragem
conseguiria para vender. Depois dessa caminhada chegamos, às docas de Brest, e lá
estava Anton em seu sobretudo do deque do navio rondando enquanto capitão Selin
observava o horizonte, mais uma multidão e pessoas como formigas ocupavam o
navio, mas os rostos não tive a oportunidade de ver pois a nos perceberem a
Gendarmerie nos escoltava para ambos pelas escadas enferrujadas e quartos lotados
de metal e carne.
Um comprimento rápido e uma saudação marina dada por Anton e Salin
respectivamente, meu posto estava pronto para mim como homem de confiança do
governo e do engenheiro chefe do projeto de recolonização e salvação nacional, Dr.
Anton, pensar que tudo que eu passei o meu título simples de comandante não fazia
muito nesse fulgor, mas minha aceitação por ser chamado por Salin para
acompanhar os meus quartos foi de peculiar satisfação, novamente apenas pude dar
um boa noite para um senhor gordo que limpava nossos aposentos antes de
entrarmos.

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