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-22
Revolute1
-24
-28
Angle
-30
Double Pendulum
Revolute
Two coupled planar pendulums with
-32
gravity and sine wave forcing in the Joint Sensor
-34
upper Revolute joint.
0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25 0.3 0.35 0.4 0.45 0.5
Frequency (kHz)
SS – MIEIC 2008/2009
SS 0809
SLITs1 2
1
Sistemas lineares e invariantes no tempo – aula de hoje Faculdade de Engenharia
Convolução discreta
Convolução contínua
SS 0809
SLITs1 3
Num SLIT discreto tal que x1[n] → y1[n], x 2 [n] → y 2 [n], x3 [n] → y3 [n], ...
SS 0809
SLITs1 4
2
Decomposição de sinais em impulsos – tempo discreto Faculdade de Engenharia
x1[n]
Exemplo
-3 -2 -1 0 1 2 3 n
-1
1 1
-3 -2 -1 0 1 2 3 n -3 -2 -1 0 1 2 3 n -3 -2 -1 0 1 2 3 n
SS 0809
SLITs1 5
ou ainda
+∞
x[n] = x[k ]δ[n − k ]
k = −∞
Qualquer sinal em tempo discreto pode ser escrito como uma combinação
linear de impulsos unitários deslocados
SS 0809
SLITs1 6
3
Resposta impulsional de um SLIT discreto Faculdade de Engenharia
A resposta impulsional de um SLIT discreto define-se como sendo a saída δ[n] h[n]
SLIT discreto
desse sistema quando a entrada é um impulso unitário e representa-se por h[n].
invariância
+∞ +∞ x[n] y[n]
x[n] = x[k ]δ[n − k ] y[n] = x[k ]h[n − k ] SLIT discreto
k = −∞ k = −∞
linearidade
SS 0809
SLITs1 7
x[n]
h[n]
1
y[n] = ?
-3 -2 -1 0 1 2 3 n
-3 -2 -1 0 1 2 3 n
-3 -2 -1 0 1 n -2 -1 0 1 2 n -1 0 1 2 3 n -3 -2 -1 0 1 2 3 n
SS 0809
SLITs1 8
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Convolução discreta Faculdade de Engenharia
A operação que define a saída de um SLIT discreto à custa da resposta impulsional e do sinal de entrada
designa-se convolução discreta e representa-se por
+∞
y[n] = x[n] * h[n] = x[k ]h[n − k ]
k = −∞
Generalizando, a convolução discreta é uma operação que, a partir de dois sinais em tempo discreto,
produz um novo sinal em tempo discreto.
+∞
y[n] = x1[n] * x2 [n] = x1[k ]x2 [n − k ]
k = −∞
Assim, pode dizer-se que a resposta de um SLIT discreto a uma dada entrada é a
convolução desta entrada com a resposta impulsional do sistema.
SS 0809
SLITs1 9
A partir da definição…
+∞
x1[n] * x 2 [n] = x1[k ]x 2 [n − k ]
k = −∞
soma de cópias do sinal x2, cada uma deslocada de k e multiplicada por x1[k]
Nota: Este método, embora directo, revela-se pouco apropriado para sinais com muitas amostras não nulas.
SS 0809
SLITs1 10
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Cálculo da convolução discreta Faculdade de Engenharia
x1[n] x 2 [n ]
Exemplo: Determinar y[n] = x1[n] * x2 [n]
-1 0 1 2 3 n -2 -1 0 1 2 n
− x2 [ n]
+∞
y[n] = x1[k ]x2 [n − k ]
k = −∞
-2 -1 0 1 2 n
= x1[0]x2 [n] + x1[1]x2 [n − 1] + x1[2]x2 [n − 2]
x 2 [n − 1]
= − x2 [n] + x2 [n − 1] − x2 [n − 2]
-1 0 1 2 3 n
y[n] − x2 [n − 2]
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 n 0 1 2 3 4 n
SS 0809
SLITs1 11
+∞
y[n] = x1[n ] * x 2 [n] = x1[k ]x2 [n − k ] Para cada n, y[n] é igual à soma das amostras do produto de x1[k]
k = −∞
por x2[n–k], em que a variável independente é agora k
Nota: Este método é menos directo, mas aplica-se facilmente a sinais de duração ilimitada e é
generalizável para sinais em tempo contínuo
3. Deslocar o sinal rebatido de de forma a que a amostra em k=0 passe a estar em k=n
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Cálculo da convolução discreta – exemplo Faculdade de Engenharia
x1[n] x 2 [n ]
-1 0 1 2 3 n -2 -1 0 1 2 n
x1[k ] x 2 [k ] x 2 [− k ]
-1 0 1 2 3 k -2 -1 0 1 2 k -2 -1 0 1 2 k
x 2 [n − k ]
n+1
n-2 n-1 n n+2 k
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x1[k ]
-1 0 1 2 3 k
x 2 [n − k ]
n+1
n < −1 y[n] = 0
n-2 n-1 n n-2 k
x 2 [−1 − k ]
x 2 [− k ]
1
n=0 y[0] = 1 ⋅ (−1) + (−1) ⋅1 = −2
-2 -1 0 2 k
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Cálculo da convolução discreta – exemplo Faculdade de Engenharia
x1[k ]
-1 0 1 2 3 k
x 2 [1 − k ]
2
n =1 y[1] = 1 ⋅1 + (−1) ⋅1 = 0
-1 0 1 3 k
x 2 [2 − k ]
3
n=2 y[2] = 1 ⋅1 = 1
0 1 2 4 k
x 2 [n − k ]
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x1[n] x 2 [n ]
-1 0 1 2 3 n -2 -1 0 1 2 n
-3 -2 -1 0 1 2 3 4 n
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Convolução de sinais de duração limitada Faculdade de Engenharia
x1 [ n ] x1 [ k ]
m1 m1 M1 k
M1 n
x 2 [n ] x 2 [− k ] x 2 [n − k ]
m2 M 2 n −M 2 −m2 k n−M 2 n − m2 k
Limite inferior: n − m2 = m1 n = m1 + m2
Limite superior: n − M 2 = M1 n = M1 + M 2
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2. Distributiva relativamente à adição (x1[n] + x2 [n])* x3 [n] = x1[n] * x3 [n] + x2 [n] * x3[n]
+∞ +∞ +∞
(x1[n] + x2 [n])* x3[n] = (x1[k ] + x2 [k ])x3 [n − k ] = x1[ k ] x3 [ n − k ] + x2 [ k ] x3 [ n − k ] = x1[ n] * x3 [ n] + x2 [n] * x3 [ n]
k = −∞ k = −∞ k = −∞
δ[n − k ] = 1 sse n = k
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Interligação de SLITs Faculdade de Engenharia
SLITs em série
S1 : x[n] → y[n] = x[n] * h1[n] resposta impulsional de S1
resposta impulsional
da série de S1 e S2
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SLITs em paralelo
x[n] z[n]
S 2 : x[n] → y2 [n] = x[n] * h2 [n] resposta impulsional de S2
y2[n]
S2
z[n] = y1[n] + y2 [n] = x[n] * h1[n] + x[n] * h2 [n] = x[n] * (h1[n] + h2 [n])
x[n] z[n]
S resposta impulsional do
paralelo de S1 e S2
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Resposta impulsional de SLITs sem memória Faculdade de Engenharia
+∞
SLIT sem memória tem
y[n] = x[n − k ]h[k ] h[k ] = 0 se k ≠ 0
k = −∞
h[n] = Aδ [n] para algum A
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SLIT causal para cada n y[n] apenas depende de x[k] com k≤n
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Resposta impulsional de SLITs estáveis Faculdade de Engenharia
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SLITs1 23
+∞ n
s[n] = u[n] * h[n] s[n] = u[n − k ]h[k ] s[n] = h[k ]
k = −∞ k = −∞
0, k > n
u[n − k ] = Relações entre resposta
1, k ≤ n indicial e resposta
impulsional
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Exercício 1 Faculdade de Engenharia
(
y 4 [n] = u[n] * 0.25 n u[n] )
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SLITs1 25
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