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Pra que exista a musica é fundamental que haja os seguintes elementos: altura,

intensidade e dinamica, timbre e duração. Adaptando esses elementos e


relacionando-os com o som teremos a seguinte associação:
Altura=frquencia
Intensidade=amplitude ou volume
Dinâmica=variação da amplitude
Timbre=qualidade ou conteudo harmonico
Duração=tempo
Obviamente o tempo é o fator essencial para que um evento sonoro aconteça. Ja
o volume é um elemento subjetivo pois depende exclusivanete da DINAMICA q
o musico determina. Por isso dizemos q o volume foje do contyrole do tecnico.
Estudemos melhor outros elementos.

Vamos começar pelo cérebro do som, os mixer’s ou como mais é conhecida as


mesas de som.
Conceito:
Equipamento com função de misturar sinais provinientes de microfones,
instrumentos musicais, geradores de sinal e demais fontes. Por exemplo, em um
mixer de 24 canais podemos misturar 24 sinais de fontes diferenrtes, fazendo
com que estes sinais, ja processados, sejam resumidos em canais de master que,
na maioria dos casos, são com número de dois.
Com o pssar do tempo e com o avanço tecnológico, os mixers produzidos hoje
oferecem inumeros recursos.o que difere um mixer do outro é exatamente a
quantidade de recursos, numero de canais e a qualidade obtida, pois existem
poucos fabricantes de mixer que realmente detêm a tecnologia para fabricar
mixer de qualidade.
Os recursos mínimos que um mixer deve possuir são:
Mixer de 24 canais samick
• Entrada balanceadas (p10 ou XLR) para microfones
• Entradas balancaedas, ou não(line) destinadas a instrumentos, cd players,
teclados e outros geradores de sinais.
• Ganho (gain) fixo ou ajustável através de potenciõmetro rotativo.
• Equalização, podendo ser controle tonal, semiparamétrica ou paramétrica.
• Auxiliares destinados a inserção de efeitos e para controle de monitores
(retorno de palco)
• Controle de pan – capaz de trabalhar monofônico, simular estéreo ou até
mesmo trabalhar com estéro real.
• Controle de volume.
Os masters podem ser dotados de V.U., equalização, return de efeito e volume. É
conveniente que os mixers de grande porte os sinais de saida dos masters seja
balanceada.

Operacional:
• Mic: canais balanceados destinados a microfones. Devem ser inseridos apenas
microfones balanceados ou sinais provenientes de direct box. O fato de aceitar
sinais balanceados garante uma maior qualidade do sinal, pois o
balanceamento evita interferencia de ruidos externos como rádio frequencia,
etc......, além de contar, na maior parte dos mixers, com conctores
XLR(cannon)que possibilitam um contato mais confiável, evitando ruidos no
manuseio.
• Line: Canais BAL/UNBAL (lione) destinados a conexão de instrumentos,
CD’s, tape deck, MD’s, teclados e outros. Podem ou não ser balanceados,
sendo q o conector mais usado é o P10.
Obs.: É recomendável trabalhar no sistema balamceado.
• INSERT: entrada e saida de sinal feita através de um conector P10, onde um
cabo “Y” permite conectar um processador de efeitos, equalizador gráfico,
gate, compressor ou qualquer outro nprocessador de sinal que se faça
necessário.
• OUT: em alguns modelos de mixer contamos também com uma saida
(UNBAL), que pode ser usadas para gravação multipistas ou até mesmo em
monitoração dirigida.
• GAIN: (ganho): o ganho de entrada de um canal pode ser fixo ou ajustável.
Quando um mixer possui um ganho fixo pode-se crer que o fabricante se
preocupou em deixar um determinado nível capaz de receber diversas fontes
de sinal com o mínimo de consequencias negativas como distorções,
saturações ou até mesmo falta de nível. No entanto, os mixers dotado de um
controle de ganho ajustável são mais convenientes, pois operador tem a
liberdade de controlar o nivel de sinal de entrada do canal, podendo obter
mais flexibilidade. Obs.: é sempre importante que o operador observe o led ou
V.U do canal para não deixar q o ganho de entrada chegue a saturação.
• CLIP.: quando um mixer possui um ganho variável, geralmente vem
acompanhado de um led vermelho que indica quando um sinal está saturando
a entrada, o que auxilia o operador a conhecer os limites do sinal.É importante
manter este led apagado pois, se acender, é indício de que o sinal está
excedendo e saturando a entrada do canal, ou seja, gerando distorção.
• HIGH PASS: filtro de baixas frequencias responsavel pela atenuação dos
puffs, que podem ser muitos desagradaveis. Os fi8ltros HIGH PASS
instalados nos mixers podem variar de 75Hz a 125Hz, dependendo do
fabricante. Cada empresa tem sua opinião sobre este assunto.
• PHANTOM POWER: o fhantom power é uma tensão elétrica DC de 48 volts
que alimenta microfones comdensadores. Esta recurso pode ser encontrado
como uma chave geral (todos os canais simultâneamente), chave individual
por canal ou por grupos de 4 em 4 canais. Existem até mixers que precisam
que esta função seja instalada internamente, por uma questão de segurança.
• EQUALIZAÇÂO: a função do equalizador de cada canal é a de fazer
pequenas correções para que a sonoridade se torne mais agradável. A
equalização de um mixer pode ser controle tonal (grave/médio grave/médio
agudo/agudo) semi paramétrica ou paramétrica. O mais comum é encontrar
mixers com equalização de controle tonal, devido à sua praticidade, sendo
indicado para qualquer pessoa que tenha o mínimo de conhecimento das
frequencias que compõem uma determinada banda.
Partir sempre do princípio de que, para começar uma equalização, devemos
estar com todos os cntroles em flat, ou seja sem atuar, no centro. Desta forma,
deve-se procurar com a melhor condição de equalização a ser usada.
• AUXILIARES: mandadas destinadas a monitores e inserção de efeitos,
podendo ser PRÉ e PÒS, auxiliar pré – significa que o sinal não sofre atuação
da equalização do canal. Existem ainda no mercado de mixers em que o pre e
o pos estão relacionados ao fader e não a equalização.
• PAN: os controles de pam. Podem fazer com que o sinal inserido no canal
seja endereçado para os masters. Caso o PAN esteja posicionado no centro,
significa que o sinal esta sendo enviado para os masters L&R.

Controles de Masters.
• O controlde de volume dos masters deve estar a 70% (0dB), melhorando a
relação sinal ruído do mixer. Caso seja necessário, por algum motivo, pode-se
trabalhar um pouco mais baixo que 70%. No entanto, é comum ver
operadores saturando os canais individuais e deixando os masters com
volumes baixo. Isto é errado. O correto é usar sempre a seguinte regra:
primeiro os masters são colocados a 70% (0dB), e assim devemos atuar sobre
os canais.

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