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Case 3 Pack Less
Case 3 Pack Less
Desenvolvimento e Inovação
Preparado pela Prof.ª Maria Flávia de Figueiredo Tavares, da ESPM-RS1
RESUMO
O tema sustentabilidade ainda provoca grandes discussões no meio empresarial e o produto
pack less, apresentado no caso, é altamente inovador. Produzido por uma empresa jovem,
destina-se a resolver grandes problemas na logística das empresas, ao substituir o pallet de
madeira. São características do produto: pallet plástico (100% polipropileno); resistente (teci-
do de ráfia); leve (placas alveoladas); e flexível, a substituição do pallet de madeira pelo de poli-
propileno permite reduzir custos, ter maior produtividade e causar menor impacto ambiental.
Mas, a adoção desse produto pelas empresas de diversos setores não está sendo tão fácil, pois
elas preferem soluções mais tradicionais de logística, apesar das desvantagens. O caso preten-
de provocar a discussão de como se deve quebrar esse paradigma, o que deverá ser feito para
que as empresas adotem esse produto de maneira generalizada.
PALAVRAS-CHAVE
Inovação. Sustentabilidade. Estratégia Empresarial. Empreendedorismo. Joint Venture.
Abril/2014
1 Este caso foi escrito inteiramente a partir de informações cedidas pela empresa e outras fontes
mencionadas no tópico “Referências”. Não é intenção da autora avaliar ou julgar o movimento estratégi-
co da empresa em questão. Este texto é destinado exclusivamente ao estudo e à discussão acadêmica,
sendo vedada a sua utilização ou reprodução em qualquer outra forma. A violação aos direitos autorais
sujeitará o infrator às penalidades da Lei. Direitos Reservados ESPM.
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APRESENTAÇÃO
José Roberto Durço, engenheiro químico, com grande experiência em consultoria
para grandes empresas do setor petroquímico, sempre teve a vontade de desenvolver um pro-
duto diferente de um pallet convencional (de madeira), que despertasse interesse estratégico
e comercial do setor petroquímico – os donos do polipropileno. Em 2004 prestava consultoria
para uma importante petroquímica cujo escopo do projeto era desenvolver novas aplicações
para o polipropileno – o último grande projeto desenvolvido para a petroquímica foi o tanque
de combustível para a indústria automobilística.
Existem estudos para o desenvolvimento de dois grandes projetos do setor petroquí-
mico que até hoje não tiveram continuidade: a substituição do pallet de madeira e a caixa de
madeira para produtores hortifrutigranjeiros. De acordo com José Roberto Durço:
A maioria das pessoas acha que o produto de madeira é mais sustentável, por ter ori-
gem vegetal e se degradar facilmente. Mas, se for feita uma análise comparando o pallet
de polipropileno com o de madeira, nem sempre a madeira será a solução mais susten-
tável do ponto de vista ambiental e econômico. Um pallet de madeira pesa cerca de
30 quilos, possui uma vida útil mais curta, enquanto um pallet de polipropileno pesa
3 quilos, tem a mesma capacidade e a sua vida útil é superior ao do de madeira. Se for
analisada a questão da logística, um caminhão consegue transportar um número bem
maior de pallets de polipropileno, representando uma significativa economia de com-
bustível e emissões de monóxido de carbono.
Como José Roberto Durço tinha grande experiência no setor e pôde seguir com al-
ternativas e caminhos com maior assertividade e competitividade, o design do produto foi in-
tuitivo, porém suportado pela visão e conhecimento do processo de acondicionamento das
indústrias. A escolha dos materiais foi fundamentada também na experiência profissional com
materiais e processos. O desenvolvimento do processo produtivo do pack less foi experimental,
porém, com boa dose de fundamentos mecânicos e físicos identificados em outras circunstân-
cias e projetos de embalagens dos quais participou ao longo da sua carreira profissional.
Estudos realizados pelo IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas) atestam que a subs-
tituição do pallet de madeira pelo de polipropileno permite reduzir custos, ter maior produti-
vidade e gerar menor impacto ambiental. Nas palavras de J. R. Durço: “Aí entra o pack less; os
fundamentos básicos para seguir uma direção no projeto foi o conceito ‘flexibilidade’, o que
corresponde a menos quantidade de resina, portanto, mais competitividade e menos impacto
ao meio ambiente, favorável à logística reversa, etc.”.
Mas, mesmo com todos esses benefícios econômicos e sustentáveis, a empresa ainda
encontra muitas barreiras na venda, e José Roberto Durço jamais pôde imaginar o quanto foi
e ainda é difícil a substituição do item mais simples e de menor valor agregado da família de
embalagens da indústria: o pallet de madeira. O caso levará o aluno a refletir e propõe o seguin-
te dilema: o que a Pack Less pode fazer, e como fazer para concretizar uma venda e superar as
obstruções, colocadas por um cliente novo e ainda resistente ao produto?
CONTEXTUALIZAÇÃO HISTÓRICA
A Pack Less está presente em vários continentes por meio de empresas licenciadas e
joint ventures, que industrializam e comercializam o produto pack less, com capital 100% bra-
sileiro. Sua sede está localizada no Brasil, na cidade de Cotia (SP) e possui capacidade instalada
de produção de até 200 mil unidades mensais. Também possui uma filial na cidade de Triunfo
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(RS) e está em seus planos a abertura de uma filial no Estado da Bahia.
O produto pack less começou a ser desenvolvido em 2004 e surgiu da experiência com
materiais e processos industriais de embalagem, associado à necessidade iminente de uma
nova alternativa técnica e economicamente viável para a substituição do pallet de madeira na
indústria. As premissas básicas para o início dos desenvolvimentos foram: leveza, resistência e
simplicidade.
Após vários testes laboratoriais, de campo e de escala piloto, o produto foi aprovado
e imediatamente providenciado o processo de patente global por meio de um dos principais
escritórios de patente da região. O pedido de patente solicitado foi o PI (patente de invenção),
cuja abrangência e proteção é bastante ampla, tendo como base o conceito do produto: pallet
flexível.
Essa substituição tem se mostrado cada vez mais importante e necessária na indústria,
devido a questões consideradas estratégicas na cadeia de suprimentos (oferta e restrições da
madeira), a questões ambientais e de sustentabilidade e, finalmente, a questões legais (trata-
mento do resíduo). A partir desse cenário, a empresa considera que tem uma excelente opor-
tunidade de negócio, porém, com uma grande quebra de paradigma: um pallet plástico (100%
PP), resistente (tecido de ráfia), leve (placas alveoladas) e flexível.
Para seguir com o projeto e diminuir o máximo possível a parcela de risco, a empresa
firmou uma parceria com uma importante petroquímica brasileira, cuja equação resultante é
positiva para ambos: cada pack less vendido corresponde a 3,0 kg de resina de polipropileno
vendida no mercado e, melhor ainda, pode ser utilizado para uma nova aplicação. De acordo
com José Roberto Durço: “Essa parceria durou muito pouco tempo quando, no mercado local,
ocorreram vários processos de fusões e aquisições que colocaram o Projeto Pack Less num pa-
tamar de prioridade incompatível com o nosso interesse.” No final de 2008 e no início de 2009,
devido à crise mundial, a empresa iniciou um processo de prospecção de mercado em vários
segmentos. Haja perseverança!
Neste período a empresa viu uma grande oportunidade no mercado e resolveu apre-
sentar o seu produto para a Cabot do Brasil, multinacional norte-americana sediada em Boston,
com 38 plantas em vários continentes, atuando nos setores de borrachas, pneumáticos e espe-
cialidades químicas. Após 10 meses de intensos testes envolvendo todas as etapas da cadeia
logística até o cliente da Cabot, o produto finalmente foi homologado.
A partir desse momento, desenvolveu-se um cronograma de implantação, cujas prin-
cipais etapas foram:
1. Definir as fases de implantação (planta e cliente);
2. Definir a estratégia para informar seus clientes e agregar valor ao projeto e à iniciati-
va da companhia;
3. Tratar de uma condição de fornecimento exclusivo para a Cabot no setor em que
atua, com o compromisso de internacionalizar a solução pack less para as demais plantas da
Corporação;
4. A Pack Less apresentar seu planejamento estratégico e cronograma para garantir
fabricação local do pack less em outras regiões indicadas pela Cabot;
5. Definir cronograma de produção de seus produtos com pack less até atingir a sua
capacidade local;
6. Formalização e início das operações.
Com esse case, a Pack Less foi exposta a alguns segmentos de mercado, especialmente
o pneumático, em que foi considerada uma solução bastante eficiente para a movimentação de
insumos e matérias-primas. A partir da parceria, a Pack Less passou a ser uma opção importante
para todos os demais fornecedores da indústria de borracha e pneumáticos, estimulando o de-
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senvolvimento em outras empresas de grande representatividade e também de abrangência
global. A figura abaixo mostra a relação das empresas parceiras na cadeia de valores.
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Cronologia do pack less (criação a fabricação)
Elementos de Diferenciação
Há vários anos o setor industrial busca alternativas tecnicamente competitivas e eco-
nomicamente viáveis para substituir o pallet de madeira e – segundo José Roberto Durço:
O Projeto Pack Less visa mudar o conceito logístico aplicado até o momento das gran-
des corporações às pequenas empresas, mas devido ao fator custo, os pallets de madeira do-
minam essa aplicação. As grandes empresas, preocupadas com o meio ambiente e adotando
políticas de sustentabilidade, têm se mostrado bastante abertas à análise e implantação do
projeto.
A implantação do pack less tem uma característica interessante no quesito evolução
da demanda, pois, por se tratar de um produto logístico aplicado em larga escala, no momento
que a empresa optar por utilizá-lo a demanda cresce exponencialmente. A petroquímica brasi-
leira se apresenta para o projeto atuando em duas frentes, cliente e fornecedor. Na posição de
fornecedor passa a enxergar o projeto como um grande novo mercado para consumo de resi-
na, imaginando que todo o pallet de madeira utilizado hoje poderia ser substituído por resina
de polipropileno.
Como cliente a mesma petroquímica consome atualmente 3,6 milhões de unidades/
ano, utilizando para o próprio consumo aproximadamente 10.000 ton/ano de resina. Este du-
plo interesse no projeto traz um parceiro de porte para implantar o novo conceito e apresentar
ao mercado confiabilidade ao produto.
O mercado de exportação, seja para qualquer segmento que exporta seus produtos
em sacaria e big bags em contêineres, tem como característica o significativo aumento da capa-
cidade cúbica para aumento de carga, e a retirada do pallet de madeira possibilita transformar
este espaço em carga útil, uma vez que o pack less não ocupa espaço, os ganhos variam de
acordo com o produto. José Roberto Durço acrescenta:
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Como exemplo é importante ressaltar a exportação de açúcar, em que foi obtido um
incremento de 20% no volume transportado, e nas resinas termoplásticas (PET) em que
o ganho obtido foi de aproximadamente 12%. Outra vantagem importante nessa apli-
cação é obtenção de canal verde (green line) na operação de despacho, ou seja, a carga
não necessita mais aguardar liberação da fiscalização devido a utilização de pallets de
madeira tratados quimicamente.
CONTEXTUALIZAÇÃO DA INDÚSTRIA
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A Figura 1 apresenta a cadeia petroquímica e de plástico, que é segmentada em três gerações.
O polipropileno foi introduzido no mercado brasileiro em 1954 e, desde esse ano, tor-
nou- -se uma das mais importantes resinas termoplásticas utilizadas atualmente. Com o pas-
sar dos anos vem aumentando o seu consumo. O Brasil iniciou o consumo de polipropileno
de forma representativa a partir da década de 70, mas a produção dessa resina termoplástica
teve início a partir de 1978, por meio da Polibrasil. No período de 1972/1995 a taxa de cresci-
mento anual foi de 22% a.a., e hoje o consumo anual de polipropileno no Brasil está avaliado
em 1,4 milhão de toneladas. A cotação atual da resina situa-se entre 2.200 a 2.400 dólares por
tonelada.
De acordo com a Associação Brasileira da Indústria Química (ABIQUIM) no segmento
de polipropileno, em 2013 a produção cresceu 5,2% e somou 1,646 milhão de toneladas, e as
importações encolheram 9,2%, para 242,6 mil toneladas, e as exportações caíram 1,5%, para
415,3 mil toneladas. Ambos os segmentos têm a Braskem como única fornecedora instalada
em território brasileiro.
O consumo aparente de resinas termoplásticas cresceu 4% no Brasil entre 2011 e 2012
(vide Figura 2). O polipropileno é a principal resina consumida no País, representando mais
de ¼ do consumo nacional. Outras resinas que somam uma pequena parcela do volume total
vêm, aos poucos, ganhando participação, como é o caso das resinas PET, EVA e EPS (ABIPLAST,
(2013).
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Figura 2: Consumo Aparente de Resinas Termoplásticas (milhões de toneladas). Fonte: ABI-
PLAST (2013).
O produto pack less é feito totalmente com polipropileno e foi desenvolvido após qua-
tro anos de pesquisa, focando a substituição dos tradicionais pallets de madeira na movimen-
tação de cargas. São inúmeras as vantagens do pack less quando comparado aos pallets de
madeira, a começar pelo peso, em que o tradicional pallet pesa ao redor de 35 kg, e o pack less
2,5 kg. O produto desafia as empresas a repensarem sua operação logística com significativos
ganhos sistêmicos.
Foram realizados ensaios técnicos no Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT), que
qualificaram o produto a aplicações em inúmeros segmentos da indústria, pois o material su-
porta a 9,5 ton de tração, 7,0 ton de carga estática e 14 ton de compressão dinâmica. A tecno-
logia desenvolvida implica não somente o produto como também o seu processo produtivo,
sendo que os equipamentos desenvolvidos pela Pack Less facilitam a implantação de unidades
industriais pequenas, muitas vezes dentro do próprio cliente, gerando expressiva redução de
custo na cadeia de transporte.
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finalmente foi homologado.
Com essa parceria a Pack Less passou a trabalhar também com o setor de pneumáti-
cos, em que foi considerada uma solução bastante eficiente para a movimentação de insumos
e matérias-primas, reduzindo custos logísticos. Essa redução ocorreu, pois não era mais neces-
sário o processo de fumigação, exigido para o pallet de madeira, e também de abatimentos na
contratação de seguros, pelo fato de o polipropileno ser inflamável, mas não combustível como
a madeira. Quando comparado nas mesmas condições com o pallet convencional, consome
70% menos energia e emite 90% menos gases de efeito estufa.
A indústria de pneus e câmaras de ar instalada no Brasil é composta por dez empresas
e 17 fábricas, nos Estados de São Paulo (sete), Rio de Janeiro (três), Rio Grande do Sul (duas),
Bahia (três), Paraná (uma) e Amazonas (uma). O setor é responsável por 26 mil empregos diretos
e 100 mil indiretos, é apoiado por uma rede com mais de 4.500 pontos de venda no Brasil e 40
mil empregos.
O principal canal de vendas da indústria de pneus é o mercado de reposição e a rede
de revendedores, que representam 44% da produção total do setor. As montadoras respondem
por 32% do total, assim como as exportações, que também representam 24% da produção,
segundo dados de 2012.
A Figura 3, a seguir, mostra a produção e a exportação brasileira de pneus no período
de 2007 a 2013.
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De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não
Alcoólicas (ABIR), no período de 2005 a 2010 as bebidas não alcoólicas ganharam espaço no
mercado, aumentando a sua participação de 51,6% para 53% com todas as bebidas vendidas
no mercado. As Figuras 4 e 5, a seguir, apresentam o consumo brasileiro de litros per capita e o
total de litros por categoria:
Figura 4: Consumo Brasil Categorias de Bebidas entre 2005-2010. Fonte: ABIR (2014).
A Figura 5, a seguir, apresenta o consumo per capita por categoria no ano de 2010:
Figura 5: Brasil – Litros per Capita por Categoria. Fonte: ABIR (2014).
*Sucos e néctares, refrescos, bebidas à base de soja, chás gelados, isotônicos e energé-
ticos.
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Mercado Potencial
A Pack Less tem como foco todo o mercado industrial (B2B) e os produtos movimen-
tados em sacaria, big bags e octabins (grandes embalagens feitas de papelão grosso para o
armazenamento de produtos sólidos), que são mercados potenciais para implantação do pack
less. De acordo com José Roberto Durço:
As exportações têm se mostrado grande reduto para o produto, pois com a retirada da
madeira aumenta-se substancialmente o volume cúbico dos contêineres, consequen-
temente aumentando a carga transportada. Outro fator de relevante importância na
exportação é a eliminação do tratamento imposto aos pallets de madeira (fumigação2),
que é exigência legal de todos os países importadores. De forma bastante abrangente o
pack less pode ser aplicado em todo o setor industrial brasileiro e internacional, confe-
rindo ganhos logísticos importantes e totalmente alinhados com as políticas de susten-
tabilidade.
Dilema
José Roberto Durço jamais pôde imaginar o quanto foi e ainda é difícil a substituição
do item mais simples e de menor valor agregado da família de embalagens da indústria: o pal-
let de madeira:
“Sem dúvida, a nossa maior dificuldade foi de enxergar o produto pallet e não a função
pallet. Trata-se de uma função operacional que interage com todas as etapas da cadeia
logística: da compra da embalagem até o uso do produto pelo cliente final. Ou seja,
compartilhar uma inovação com todas as etapas da cadeia e com os mais diversos níveis
hierárquicos das organizações, buscando identificar benefícios em cada uma delas, é o
nosso maior desafio.”
Para ele: “O tempo de se aprovar uma ‘inovação’ é longo, porém gerenciável. O tempo
para alinhar a visão do projeto, convicções e disponibilidade entre as partes envolvidas é o
tempo sobre o qual não temos gestão!”
Nosso dilema: Para minimizar esse tempo, sobre o qual não temos gestão, surge
nossa dificuldade, especialmente, na identificação dos canais de acesso: pela operação ou pela
alta administração?
2 A fumigação consiste na aplicação de inseticidas na forma sólida ou líquida, que em contato com
o ar transforma-se em gás, promovendo a eliminação dos insetos e agindo no seu sistema respiratório.
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ANEXO 1 - Fotos dos Pallets Pack Less
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Fonte: Pack Less.
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