1) O que mais contribui para o PIB: a produção de um carro popular ou a produção de um

carro de luxo? Por quê?

Entende-se que um carro de luxo, que certamente tem o preço maior que um carro
popular, isoladamente (considerando-se o valor unitário de cada bem) irá contribuir
mais para o PIB, pois a receita (renda) gerada pela sua venda individualmente, é maior
que a gerada individualmente pelo popular.

2) Por que é desejável para um país ter um PIB elevado? Dê um exemplo de algo que
poderia aumentar o PIB, mas que seria indesejável.

Como PIB significa "Produto Interno Bruto”, é algo extremamente importante para as nações,
porque consiste na soma dos valores monetários de um país. Isso quer dizer que todos os bens
e demais tipos de serviços que são produzidos em uma determinada região são somados
durante um tempo para saber se eles estão crescentes ou não. Assim, o PIB é um dos
indicadores mais utilizados na economia de mercado, visando sempre realizar uma pesquisa
sobre como anda toda a atividade econômica do país.

3) O que é déficit orçamentário do governo? Como ele afeta a taxa de juros, o

investimento e o crescimento econômico?

Um déficit orçamentário é quando o gasto excede a renda . O termo geralmente se aplica aos
governos, embora indivíduos, empresas e outras organizações possam incorrer em déficits.
Existem penalidades imediatas para a maioria das organizações que executam déficits
persistentes. Se um indivíduo ou família fizer isso, seus credores vão ligar. Como as contas não
são pagas, sua pontuação de crédito cai. Isso torna o novo crédito mais caro.

4.

5. Uma das grandes “invenções” do sistema capitalista de produção foi a criação do crédito aos
consumidores. Sabemos que a taxa de juros no Brasil é sem dúvida alguma a maior do mundo,
entretanto os consumidores brasileiros não param de comprar produtos a prazo. Quais seriam
as causas deste volume de empréstimos concedidos? Por que os consumidores parecem não
se incomodar com os juros? Explique de forma clara e objetiva.

A cobrança do empréstimo compulsório pressupõe a existência de duas relações jurídicas. A

primeira nasce com a ocorrência do fato gerador abstratamente descrito em lei e tutelada por
todo arquétipo jurídico tributário delineado pela Constituição, e refere-se ao pagamento de
determinada prestação pecuniária pelo particular ao Estado. Com essa estamos (bem) mais
familiarizados. A segunda, de natureza administrativo financeira consiste no dever de restituir
ao particular os valores dele arrecadados.