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ANO FABR.

2021

- MOM -
Manual de Operação e
Manutenção

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121 e V-3129
Sumário

Sumário
Pag.

1 – Apresentação .......................................................................................................... 7

Introdução ................................................................................................................. 8
Identificação da Viatura........................................................................................... 10
Condição de Uso .................................................................................................... 12
Simbologia Utilizada ............................................................................................... 14
Informações de Segurança ..................................................................................... 15
Termos,definições e abreviaturas ........................................................................... 18
Tabelas Técnicas .................................................................................................... 22
Sistema Recall ........................................................................................................ 23

2 – Dados do Veículo .................................................................................................. 24

Resumo Técnico ..................................................................................................... 25


Termo de Garantia .................................................................................................. 31

3 – Manual de Operação ............................................................................................. 32

Bomba de Água ...................................................................................................... 33


Características Gerais ........................................................................................ 34
Componentes da bomba..................................................................................... 35
Identificação da bomba ....................................................................................... 37
Manutenção Preventiva ..................................................................................... 39
Acionamento da Bomba ......................................................................................... 45
Características Gerais ........................................................................................ 46
Operação de engate da bomba .......................................................................... 47
Manutenção Preventiva ...................................................................................... 50
Escorva .................................................................................................................. 53
Características Gerais ........................................................................................ 54
Operação da Escorva ........................................................................................ 55
Manutenção Preventiva ...................................................................................... 58
Sumário

Controle de Aceleração........................................................................................... 59
Controle de rotação em chassi Scania ............................................................... 60
Controle de Pressão x Aceleração .......................................................................... 62
Válvula de Alivio pilotada ........................................................................................ 71
Descrição ............................................................................................................ 72
Operação ........................................................................................................... 73
Manutenção Preventiva ...................................................................................... 75
Operação da bomba e o sistema hidráulico ............................................................ 77
Generalidades ................................................................................................... 78
Operação da bomba e seu sistema .................................................................... 78
Manutenção ....................................................................................................... 85
Tanque de agua + LGE........................................................................................... 87
Características gerais ......................................................................................... 88
Sistema de fixação ............................................................................................. 88
Acessórios .......................................................................................................... 89
Tratamento Interno do tanque ............................................................................ 91
Manutenção Preventiva ...................................................................................... 92
Carretel de Mangotinho Água ................................................................................. 95
Características Gerais ........................................................................................ 96
Operação do Carretel de Mangotinho ................................................................. 96
Manutenção Preventiva .................................................................................... 100
Canhão Monitor .................................................................................................... 104
Características Gerais ...................................................................................... 105
Instrução de Funcionamento ............................................................................ 119
Instrução de Manutenção Preventiva................................................................ 120
Esguicho do Canhão Monitor ................................................................................ 131
Características Gerais ...................................................................................... 132
Instrução de Funcionamento ............................................................................ 133
Joystick do Canhão Monitor .................................................................................. 134
Sumário

Sistema de Espuma .............................................................................................. 140


Características Gerais ...................................................................................... 141
Operação do Sistema de Espuma .................................................................... 143
Limpeza do Sistema ......................................................................................... 145
Manutenção Preventiva e Corretiva .................................................................. 146
Sistema de Pó Químico ........................................................................................ 148
Características Gerais ...................................................................................... 149
Operação do Sistema ....................................................................................... 151
Manutenção Preventiva e recomendações ....................................................... 153
Instalação Elétrica ................................................................................................. 155
Características Gerais ...................................................................................... 156
Manutenção Preventiva .................................................................................... 160
Relação de Fusíveis ......................................................................................... 162
Mastro de Iluminação ............................................................................................ 163
Características gerais ....................................................................................... 164
Operação do mastro de iluminação .................................................................. 165
Manutenção preventiva..................................................................................... 169
Guincho de Tração ............................................................................................... 171
Características Gerais ...................................................................................... 172
Instrução de operação ...................................................................................... 173
Instruções básicas Gerais................................................................................. 175
Manutenção Preventiva .................................................................................... 180
Sirene Eletropneumática ....................................................................................... 182
Descrição Geral ................................................................................................ 183
Acionamento da sirene ..................................................................................... 183
Guarda corpo do convés ....................................................................................... 187
Características Gerais ...................................................................................... 188
Operação do guarda corpo ............................................................................... 189
Portas tipo persianas ............................................................................................ 192
Sumário

Características Gerais ...................................................................................... 193


Manutenção Preventiva .................................................................................... 194
Unidade de Tratamento de ar comprimido ............................................................ 197
Válvula de Esfera .................................................................................................. 203
Válvula Borboleta .................................................................................................. 207
Válvulas direcionais eletropneumáticos ................................................................ 211
Eixo Cardan .......................................................................................................... 215
Carga e Distribuição de Peso ............................................................................... 222
Olhal de tração traseira ......................................................................................... 224
Instrumentos de Indicação e Controle .................................................................. 228
Calibração do indicador de nivel do tanque .......................................................... 237
Painel Externo de Comando e Controle ................................................................ 241
Painel Interno de Comando e Controle ................................................................. 242

4 – Manual de Manutenção....................................................................................... 243

Meio Ambiente ...................................................................................................... 244


Introdução ............................................................................................................. 247
Limpeza e conservação ....................................................................................... 247
Manutenção preventiva ......................................................................................... 250
Plano de revisão e lubrificação ............................................................................. 250
Planilha do plano mestre de revisão e lubrificação ............................................... 253
Relação de lubrificantes recomendados ............................................................... 289
Quadro de controle de revisões ............................................................................ 293

5 – Desenhos e Esquemas ....................................................................................... 294

Pedidos de peças de reposição ............................................................................ 295


Desenho de vista geral da viatura......................................................................... 296
Esquema Elétrico, Hidráulico e Pneumático - EHP com lista de peças ................ 297
Esquema de Pó Químico com lista de peças........................................................ 298
Desenho da montagem da bomba/caixa com lista de peças ............................... 299
Desenho da válvula de alivio com lista de peças ................................................. 302
Sumário

Desenho da válvula piloto com lista de peças ..................................................... 303


Desenho do carretel de mangotinho de água com lista de peças ........................ 304
Desenho do acionamento do carretel de mangotinho com lista de peças ........... 305
Desenho do canhão monitor com lista de peças ................................................. 306
Desenho do esguicho do canhão com lista de peças .......................................... 311
Desenho do mastro de iluminação com lista de peças ........................................ 313
Desenho da tubulação hidráulica ......................................................................... 314
Desenho do eixo cardan da bomba ..................................................................... 315
Resumo da sequencia do engate da bomba ........................................................ 316
Lista de sugestão de sobressantes e consumíveis .............................................. 317
Cálculo e distribuição de pesos ........................................................................... 322

6 – Anexos ................................................................................................................. 323

Anexo 1 - Prontuário e Memorial de Cálculo do Recipiente de Pó........................324


Anexo 2 - Livro de Registro de Segurança do Recipiente de Pó...........................349

7 – Rede de Assistência Técnica..............................................................................371


“ Módulo 1 ”

Apresentação

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121 e V-3129
Apresentação 1

Obrigado por ter escolhido produtos da Mitren.

A MITREN recomenda que todos os usuários deste veículo (motoristas, operadores,


combatentes e pessoal de manutenção) leiam atentamente este manual antes da sua
utilização. A correta utilização do equipamento trás maior segurança e confiabilidade aos
operadores, aumentando a sua eficiência operacional, e também contribui para uma
longa vida útil do equipamento.

Este manual descreve as características, o modo de operação e de


manutenção desta viatura. Está elaborado em forma de módulos para
permitir que o usuário tenha facilidade em localizar-se.

Em caso de transferência desta viatura para outra unidade, recomendamos que este
manual seja entregue ao novo usuário. Ele é parte Integrante da viatura.

Proteger o meio Ambiente

Faça sua parte na proteção do meio ambiente. A correta utilização da viatura e a


destinação de resíduos, componentes, materiais e lubrificantes são passos significativos
rumo a este objetivo. Dentro deste manual a Mitren faz recomendações sobre as boas
práticas da reciclagem.

8
Apresentação 1

1. Introdução

A Mitren, fabricante e montadora de veículos e equipamentos de combate a


incêndio e salvamento, zela pela integridade das pessoas, conservação do patrimônio e
preservação do meio ambiente.

Para assegurar isso e dar segurança de funcionamento aos equipamentos


fabricados, preservando os direitos decorrentes da garantia elaborou o presente manual
cujas recomendações deverão ser rigorosamente observadas.

Algumas das ilustrações deste manual podem ser utilizadas para diferentes
modelos de veículos e poderão parecer diferentes do seu. Contudo, as informações
essenciais incluídas nas ilustrações também são adequadas para o seu veículo.

A Reprodução total ou parcial desta publicação, bem como a sua


disponibilização para acesso em redes sociais e na internet, é proibida sem autorização
prévia e escrita da Mitren Sistemas e Montagens Veiculares Ltda.

Esta proibição abrange qualquer forma ou processo de reprodução, seja


eletrônica, mecânica, tipográfica ou fotográfica, incluindo fotocópia, xerocópia e
gravação. Os transgressores são passíveis de procedimento judicial.

9
Apresentação 1

2. Identificação da Viatura

É de fundamental importância, nos casos de consulta, pedidos de peças de


reposição, reclamações e demais correspondências que o cliente identifique a
carroceria mencionando o número da viatura, modelo e data de fabricação.
A placa de identificação da carroçaria de combate a incêndio localiza-se no lado
esquerdo da viatura, frontal externo ao compartimento logo atrás da cabine do motorista
ou após o compartimento da bomba.
Ao solicitar qualquer informação, mencione sempre o número de série da
carroçaria, conforme figura abaixo.

2.1- Placa de Identificador da viatura- NBR 13399

A placa do número de identificador da carroçaria está posicionada do lado direito


da viatura, fixada na lateral do quadro auxiliar na região da caixa de rodas traseira.

10
Apresentação 1

3- Objetivo do manual

Este manual de operação e manutenção tem por objetivo fornecer informações


ao usuário que lhe permitirão:

- Conhecer bem o veículo para melhor utilizá-lo e obter os melhores benefícios das
condições de utilização e de todos os recursos técnicos que ele possui;
- Utilizar o veículo de forma segura, eficaz e por muito tempo, tomando as ações
necessárias e providenciando os recursos humanos e materiais conforme a
necessidade;
- Manter o melhor estado de funcionamento através de simples, mas rigorosa observação
dos conselhos de manutenção;
- Resolver, sem excessiva perda de tempo, os pequenos incidentes que não necessitem
da intervenção de um especialista.
O tempo dedicado a leitura deste manual será amplamente compensado pelos
ensinamentos transmitidos e pelas novidades técnicas apresentadas. Entretanto, se
alguns pontos permanecerem obscuros, os técnicos da nossa Rede de Assistência
Técnica Autorizada terão prazer em fornecer os esclarecimentos complementares
desejados.

3.1- Estrutura do Manual

O Manual está dividido em seis módulos distintos, identificados no seu


cabeçalho:

3.2- A quem se destina

Este manual foi elaborado no intuito de fornecer informações importantes para


todas as pessoas envolvidas com a utilização deste veículo. Sua leitura é obrigatória
para:
 Os motoristas;
 Os operadores dos sistemas de combate a incêndio;
 Os mecânicos de manutenção;
 Os instrutores de operação e manutenção.

3.3- Guarda do manual

Este manual é fornecido em mídia eletrônica, no formato de CD ROM, e deve


ser mantido em um local seguro e de fácil acesso para consulta.
Recomenda-se que seja feita uma cópia impressa deste manual e que a mesma
seja mantida junto ao veículo.

11
Apresentação 1

Mantenha este manual por toda a vida útil do veículo, até que o mesmo seja
descartado.

3.4- Atualização

As informações descritas e ilustradas neste manual refletem a tecnologia no


momento da comercialização do veículo.
A Mitren reserva-se o direito de implantar mudanças na sua linha de veículos e
produtos, a qualquer momento, sem no entanto, ser obrigada a implantar tais
alterações nos itens comercializados anteriormente.

4- Condição e Propósito de uso

4.1- Uso Normal


Todos os veículos projetados pela Mitren, tem como finalidade específica o uso
em combate a incêndios e salvamentos.

AVISO – Danos Materiais

Qualquer uso do veículo em aplicação diferente da descrita acima, implicará na


anulação automática de todas as garantias previstas no termo, bem como o
operador será totalmente responsável por todas as consequências advindas
dessa operação.

4.2- Pessoal

O veículo somente deve ser conduzido por pessoa qualificada e habilitada, com
conhecimento técnico adequado para o modelo do veículo.

O Condutor do veículo deve:


 ter habilidade e treinamento teórico e prático para conduzir o veículo em todas as
condições climáticas;
 estar formalmente autorizado a conduzir o veículo;
 ser responsável e respeitar as regras de segurança;
 conhecer o veículo quanto as suas condições operacionais e de trafegabilidade;
 ter habilitação apropriada e conhecer as regras de trânsitos;

O Operador do veículo deve:


 estar apropriadamente treinado e instruído para o uso do equipamento de
combate a incêndio e dos materiais e equipamentos acessórios;
 estar ciente do conteúdo deste manual;
 estar formalmente autorizado a operar o veículo;
 ser regularmente sujeito a testes práticos de treinamento com relação ao uso do
equipamento;

12
Apresentação 1

O Técnico de Manutenção do veículo deve:


 ter habilidades operacionais requeridas para a manutenção emergencial do
veículo;
 ter treinamento e prática para as intervenções neste tipo de veículo.

i INFORMAÇÃO

O fabricante isenta-se de qualquer responsabilidade em caso de danos ou ferimento


a pessoas, animais ou propriedades se estas instruções não forem respeitadas.

5- Destinação de resíduos – o meio ambiente no seu dia-a-dia

Nosso manual recomenda boas práticas para a correta seleção e destino dos
resíduos decorrentes da manutenção desta viatura.
A Mitren acredita que construir um Meio Ambiente equilibrado é
resultado da ação de todos, razão pela qual convida você usuário a se
engajar nessa causa e proteger nosso planeta.

5.1- Descarte do equipamento

O descarte correto deste veículo ao término de sua vida útil, além de atender as
leis vigentes e aplicáveis no país, deve atentar também para que:

 O veículo seja desmanchado por pessoal especializado usando as ferramentas


de trabalho adequadas para garantir as condições de segurança requeridas.

 Os diversos tipos de materiais sejam separados e coletados de forma a


permitir a reciclagem e o descarte corretamente.

 Deve-se dar atenção especificamente a determinados componentes e


substâncias que podem poluir o ambiente e/ou causar ferimentos:
 Presença de combustível, fluídos de resfriamento, óleo hidráulico e
óleos lubrificantes diversos;
 Presença de baterias e o respectivo eletrólito;
 Presença de gás pressurizado (pneus, componentes da suspensão);
 Presença de materiais sólidos poluentes (pneus, pastilhas de freio,
partes plásticas, filtros, vidros, borrachas).

6- Termo de isenção de responsabilidade

A Mitren isenta-se de responsabilidade direta ou indireta sobre todos os efeitos,


no caso de:
- uso indevido do equipamento;
- uso do equipamento por pessoa não treinada;
- uso do veículo em desacordo com as leis de trânsito;

13
Apresentação 1

- deficiência grave de manutenção;


- intervenções ou mudanças não autorizadas;
- uso de componentes não originais ou não autorizados;
- desrespeito total ou parcial das instruções contidas neste manual;
- eventos excepcionais.

7- Simbologias Utilizadas

Algumas partes do texto neste manual estão destacadas usando símbolos


especiais para chamar a atenção do operador.
Ao ver esses símbolos neste manual, proceda de forma a evitar ferimento ou
dano, especificamente relacionados a outras pessoas.
Leia atentamente as placas de segurança localizadas em vários locais do
veículo.
Sigas as precauções recomendadas e use as instruções de manutenção
contidas neste manual.
O significado destes símbolos são:

i INFORMAÇÃO

Esta é uma informação útil sobre algo que auxilia na operação e manutenção
da viatura.

AVISO – Danos Materiais

Este é um aviso sobre algo que pode causar danos a viatura ou seus
equipamentos se o risco for ignorado. Você é orientado sobre o que fazer
para evitar ou reduzir o risco de danos à viatura e seus componentes.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Esta é uma advertência sobre algo que pode causar lesões às pessoas se o
risco for ignorado. Você é orientado sobre o que fazer e o que não fazer para
reduzir o risco de ferimentos às pessoas.

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

O símbolo representado por um círculo com uma barra transversal, chamará


sua atenção com o significado de “proibido”, “não faça”.

14
Apresentação 1

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Uma indicação relativa à proteção do meio ambiente dará sugestões de como


preservar e proteger o meio ambiente.

8- Informações de Segurança

8.1- Segurança operacional

As instruções e advertências contidas neste manual ilustram os princípios


fundamentais para a operação segura do veículo, referentes a parte da superestrutura
e têm por objetivo a prevenção da integridade das pessoas e de danos ao
equipamento.
Estas instruções não cobrem extensivamente todas as situações perigosas que
podem ocorrer: os operadores são responsáveis por conhecer todos os procedimentos
e por manterem um comportamento responsável e vigilante a fim de evitar riscos à si
mesmos e a outros.
O uso do veículo está sujeito ao respeito às especificações contidas neste
manual e às regulamentações de segurança estabelecidas por lei no país onde o
veículo é usado. O conhecimento da legislação local é obrigatório para todos os
usuários de veículo.
Leia atentamente este manual. Entre em contato com um especialista ou ligue
para o fabricante se tiver dúvidas.
 A guarnição deve usar equipamento de segurança (cinto de segurança).
 O veículo somente deve ser conduzido por pessoal qualificado e autorizado.
 Mantenha pessoas não autorizadas longe do veículo e dos materiais usados.
 Não fume enquanto estiver abastecendo o veículo.
 É necessária a assistência de outra pessoa fora do veículo para auxiliar no
movimento de ré se a visibilidade for pouca.
 Evite operar o motor em um local fechado sem um tubo conectado ao
escapamento para transferir o gás para a área externa.
 Utilize calços nas rodas, cunhas ou outros meios adequados, quando o veículo
for estacionado para operar em locais inclinados.
 As operações de manutenção e de reparo devem ser executadas por
profissional qualificado, treinado e familiarizado com a disposição e a operação
de montagens e com as ferramentas de oficina.
 Não permita que pessoal não qualificado execute manutenção ou operações
de reparo no veículo.
 Não use anéis, relógios de pulso, pirce ou roupas largas e soltas ao executar
a manutenção e operações de reparo no veículo.
 Não use rádio ou fones de ouvido individuais durante operações para evitar
distrações.

15
Apresentação 1

8.2- Prevenção de Acidentes

Observe atentamente e siga as indicações de segurança


no veículo. Leia as mensagens deste manual.
 As indicações de segurança devem ser mantidas e
substituídas quando necessário.
 Aprenda a operar o veículo e seus controles de forma
1. correta e segura.
Siga as  Permita somente que pessoal treinado, qualificado e
Instruções. autorizado opere o veículo;
 Mantenha o veículo em condições corretas de
trabalho.
 Modificações não autorizadas no veículo podem afetar
a operação, a vida útil do veículo e/ou a segurança.

Inspecione o veículo cuidadosamente todo o dia antes de


iniciar cada missão.
2.  Execute Inspeção antes de dar partida no motor do
Inspecione veículo.
o veículo.  Certifique-se de verificar todos os pontos descritos
neste manual durante a inspeção externa em torno do
veículo.

O uso do cinto de segurança é recomendado para


proteger a guarnição em caso de acidente ou capotagem
do veículo. O cinto de segurança deve estar em perfeitas
3.
condições de uso.
Use o Cinto
Antes de dar partida, examine os cintos, o fecho e a
de
fixação do cinto à estrutura. Substitua se algum
Segurança.
componente apresentar sinais de avaria ou desgaste.
Substitua os cintos após um acidente de considerável
gravidade, mesmo que ele não aparente defeito.
Quedas são uma das causas mais frequentes de lesões
para as pessoas operacionais e de manutenção.
 Fique sempre voltado para o veículo, mantenha três
4. pontos de contato em degraus e alças ao subir ou
Uso de descer do veículo.
alças e  Nunca use um controle como apoio para segurar-se.
degraus  Nunca pule do veículo. Nunca suba ou desça do
veículo em movimento.
 Verifique se o assoalho, degraus e alças estão
escorregadios antes de sair com o veículo.
Para evitar acidentes:
 Entenda os procedimentos de manutenção antes de
iniciar o trabalho.
 Mantenha a área de trabalho limpa, organizada e
5. seca.
Manutenção  Não jogue jatos de água sobre painéis e componentes
Segura elétricos ou dentro da Cabine.
 Não lubrifique ou execute manutenção com o veículo
em movimento.
 Use calçados e roupas adequadas.

16
Apresentação 1

Antes de iniciar a manutenção da viatura:


 Estacione em local plano e acione o freio de
estacionamento.
 Não deixe o veículo sem monitoramento se o motor
tiver que ser mantido ligado durante a manutenção.
 Inspecione regularmente a viatura e conserte ou
substitua componentes danificados ou gastos.
 Desconecte o cabo positivo (+) da bateria antes de
executar intervenções no sistema elétrico ou com
solda por arco elétrico na viatura.

O enrolamento em partes móveis pode causar lesões


6. graves.
Mantenha  Certifique-se de que suas mãos, pés, roupas, jóias e
distância de cabelo não fiquem presos as partes móveis e girantes.
partes
 Esteja ciente do risco de cisalhamento de peças
móveis
girantes da viatura.

 Ferramentas, peças e procedimentos improvisados


7. podem ser perigosos.
Use as  Use ferramentas de comprimento adequado para
ferramentas evitar lesões causadas por uma ferramenta que pode
corretas escorregar de suas mãos.
 Use sempre componentes recomendados.

Não trabalhe sobre ou sob a viatura apoiada sobre


macacos ou outros dispositivos de içamento que não
8.
sejam adequados para garantir segurança.
Use
 Certifique-se que o veículo esteja com o tanque vazio
dispositivos
antes de içá-lo. Use somente os pontos de içamento
de içamento
seguros.
adequados
 Após o içamento da viatura, apóie-a antes de executar
manutenção sob a mesma.

Fluídos pressurizados como óleo hidráulico ou


combustível, podem penetrar sob a pele ou olhos
causando lesões graves.
9.
 Despressurize sempre as linhas e tubulações
Atenção para
hidráulicas antes de desconectar para manutenção.
os fluídos
 Verifique o aperto das conexões antes de aplicar
pressurizado
pressão.
 Inspecione regularmente possíveis vazamentos do
sistema.

Gases gerados pela bateria podem explodir.


 Mantenha fagulhas ou chamas longe da parte superior
da bateria.
10.
 Nunca verifique a carga da bateria utilizando objeto
Prevenção de
metálico entre os terminais +/-, use equipamento
explosões
adequado.
 Evite recarregar bateria muito fria, recomenda-se que
ela esteja no mínimo a 16ºC.

17
Apresentação 1

Os gases do escapamento da viatura são um risco a


saúde quando em locais fechados.
11.  Certifique-se de que a ventilação seja suficiente,
Atenção para caso necessite trabalhar em locais fechados.
gases  Use uma extensão de tubo do escapamento para
confinados eliminar os gases.
 Abra portas e janelas do local para garantir a
troca de ar com a área externa.

 Esvazie totalmente o pneu antes de efetuar


qualquer intervenção no pneu ou em aros.
 Fique sempre ao lado do pneu, nunca em frente
12.
dele, durante o esvaziamento e enchimento.
Pneus
pressurizados  Somente use o equipamento expressamente
indicado e confiável para encher os pneus.
 Muita atenção para as pressões recomendadas
de enchimento.

Sistema de pó químico seco possui pressões onde


há risco de explosão.
 Nunca inibir a válvula de segurança instalada no
sistema.
13.
 A válvula de segurança deve ser calibrada
Vasos sob
regularmente por laboratório especializado.
pressão –
sistema de  O recipiente de pó químico não pode sofrer
PQS alterações que não seja por pessoa
comprovadamente habilitada.
 Na recarga de pó, antes de abrir a tampa do
recipiente, certifique-se de que o sistema esteja
totalmente despressurizado.

9- Termos, definições e Abreviatura

9.1- Termos e Definições:

Acelerador externo: Extensão do comando de aceleração do motor do veículo para o


painel externo de operação e controle da viatura.
ABNT: É a sigla de Associação Brasileira de Normas Técnicas, um órgão privado e
sem fins-lucrativos que se destina a padronizar as técnicas de produção feitas no país.
Bomba centrífuga: Uma bomba que utiliza um disco (rotor) que gira rapidamente para
criar a pressão para o movimento da água.
Boca admissora ou Admissão da bomba: extremidades das tubulações por ande
ocorrem a entrada de água ou LGE para a bomba.
Boca expulsora ou expedição: extremidades das tubulações por onde ocorrem a
saída do fluído (água, lge ou espuma), proveniente da bomba;
Bomba/Tanque: Entende-se como a ligação hidráulica, compreendida entre a Bomba e
o Tanque.

18
Apresentação 1

Capacidade Cavitação: Causada pela bomba que tenta distribuir mais água do que a
fornecida. Isto causa a formação de vapor da água, e a água líquida, sob pressão,
apressa-se para encher o espaço vazio. Isto danifica a bomba.
Caixa de transferência: Conjunto responsável por transferir o movimento mecânico de
giro de eixos paralelos e alinhados. Possui um eixo de entrada (motriz) e um ou mais
eixos de saída.
A transferência do movimento se dá pelo deslocamento de um acoplamento deslizante
que hora transmite o movimento para um eixo e hora transmite para outro, através de
rodas dentadas imersas em óleo.
Caixa de Multiplicação: Conjunto responsável por multiplicar a rotação do eixo de
entrada para um segundo eixo paralelo e alinhado. A transmissão se dá através de
rodas dentadas imersas em óleo.
Carretel de mangotinho: É o conjunto de um tubo com dois discos laterais em forma
de carretel, destinado para enrolar mangueiras, flexíveis, com bitola nominal máxima de
11/2”.
Carroçaria ou Superestrutura: Refere-se a parte mais alta do chassi, implemento
agregado ao chassi do veículo.
Chave Geral: Dispositivo elétrico que permite “ativar e desativar” o fornecimento
de energia elétrica para o conjunto da superestrutura com total segurança, pois elimina
o risco de eventual fuga de energia por eventuais componentes danificados.
Chassi: Veículo autopropelido com ou sem cabina, construído de longarinas principais
e com equipamento que permita seu deslocamento em vias de rolamento. Estrutura
básica do veículo incluindo a cabina do motorista, motor, sistema de tração,
transmissão, suspensões, freios, etc.
Compartimento de Bomba: Local físico da superestrutura, protegido por no mínimo
cinco lados, onde está localizado a bomba e a maioria das tubulações hidráulicas da
viatura.
Convés da viatura: É a parte superior da viatura no plano horizontal, sem cobertura,
provido de piso antiderrapante onde pode-se realizar trabalhos.
Dosador de espuma: Dispositivo destinado a dosar a quantidade de LGE à água para
produzir solução de espuma.
Escorva: Responsável por retirar o ar da bomba, tubulações e mangueiras, criando
assim uma área de vácuo. Isto permite que a pressão atmosférica no manancial da
água, empurre a água para cima, via mangote de sução, até o rotor da bomba de
incêndio.
Hidráulica: Estuda as características físicas dos fluidos (água, LGE, óleo, etc.) em seu
estado líquido, seja em repouso ou em movimento. É responsável por identificar o
comportamento e uso dos fluidos confinados ou em escoamento, como uma forma
deles atuarem como sistemas transmissores de energia.
Jato pulsado: É uma sequência de operação, “intermitente” de lançamento de água em
regime on/off da válvula.

19
Apresentação 1

Ladrão: Limitador físico de nível do tanque, está disposto para drenar o volume de
agua excedente no enchimento do tanque na parte inferior da viatura.
Líquido Gerador de espuma – LGE: Produto químico concentrado em forma de
líquido de origem orgânica ou sintética que misturado com água, forma uma solução
que sofrendo um processo de agitação mecânica r aeração, produz espuma destinada
a combater incêndio.
Luz piloto: Pequena luz de alerta num circuito elétrico que indica se um determinado
componente ou função está ativada ou desativada;
Mangote de sucção: tubo semi flexível com diâmetro igual ou superior a 65 mm (2 ½”),
capaz de resistir à pressão de vácuo.
Mangotinho: É um tubo flexível de diâmetro igual ou inferior a 38 mm (1 ½”), não
sujeito a dobras e dimensionado para uma pressão de trabalho compatível com a
bomba de incêndio.
Manual de Operação e Manutenção: Documento digital que acompanha a viatura e
que contém as informações das melhores práticas de operação e manutenção dos
sistemas de combate a incêndio instalados no veículo.
Manutenção Preventiva é: Manutenção efetuada em intervalos predeterminados, ou
de acordo com critérios prescritos, destinada a reduzir a probabilidade de falha ou a
degradação do funcionamento de um item ou componente.
Piloto da Válvula de alívio: Uma válvula com volante de ajuste manual que, se for
regulada para controlar a pressão desejada, controlará a válvula de alívio para manter a
pressão de trabalho.
Pressão Atmosférica: Pressão causada pela elevação do ar acima da terra.
Pressão manométrica: A pressão manométrica é a medição da pressão em relação à
pressão atmosférica existente no local, podendo ser positiva ou negativa. A pressão
que os manômetros indicam diretamente é uma pressão manométrica ou relativa, como
também é chamada.
Plano de Manutenção: É um documento que registram todas as atividades de
manutenção preventiva, bem como a sua frequência, periodicidade, materiais e peças
que deverão ser utilizados e quem são os profissionais responsáveis pela execução das
atividades, destinada a prevenção de falhas. Exemplo: Inspeções, reapertos,
substituição de Itens desgastados, limpezas, lubrificação, ajustes, etc.
Pó Químico Seco - PQS: Agente extintor a base de bicarbonato de sódio, ideal para
combate a incêndios em materiais dos tipos: óleo, gasolina, graxa, tinta, gás de cozinha
(GLP) e equipamentos elétricos energizados.
Painel de comando Interno: Conjunto de dispositivos de comando e controle da
viatura, localizados no interior da cabine do motorista.
Painel de Comando externo: Conjunto de dispositivos de comando e controle da
viatura, localizados fora da cabine do motorista (poderá ser na traseira, lateral, etc.).

20
Apresentação 1

Solução de espuma: Resultado da mistura homogênea do LGE com água em uma


dada proporção em volume.
Tara: Peso próprio do chassi, acrescido dos pesos da carroçaria, equipamentos,
acessórios e materiais com: combustível, ferramentas originais do veículo, roda
sobressalente, extintor de incêndio e fluído de arrefecimento, exceto carga útil,
expresso em quilogramas.
Tanque/Bomba: Entende-se como a ligação hidráulica, compreendida entre o Tanque
e a Bomba.
Vaso Sob Pressão: Todos os reservatórios, de qualquer tipo, dimensões ou
finalidades, não sujeitos à chama que contenham fluidos e sejam projetados para
resistir com segurança a pressões internas diferentes da pressão atmosférica, ou
submetidos à pressão externa, cumprindo assim a função básica de armazenamento.
Válvula de alívio: Uma válvula automática que, quando ativada pelo controle da
válvula de alívio, manterá a pressão da bomba estável quando as válvulas de descarga
ou bocais forem fechados. A válvula mantém sua pressão despejando o fluxo da
descarga da bomba na sucção da bomba.
Vácuo: Pressão inferior à pressão atmosférica local.
Viatura: Veículo equipado com carroçaria especial, materiais e equipamentos,
destinado ao uso dos Corpos de Bombeiros públicos e privados.
Viatura de Combate a Incêndio: Veículo equipado com carroçaria especial, tanque de
água, materiais, equipamentos e bomba de combate a incêndio, destinado ao uso dos
Corpos de Bombeiros públicos e privados para prevenção, combate e extinção de
incêndio.

9.2- Abreviaturas

CLP: Sigla de Controlador Lógico Programável


EHP- Esquema Elétrico, Hidráulico e Pneumático: Trata-se de uma representação
gráfica (desenho) dos circuitos elétricos, hidráulicos e pneumáticos da superestrutura
da viatura.
GPM: Unidade de fluxo, sigla de Galões Por Minuto.
IHM: Sigla que significa “Interação Homem-Máquina” ou “Interface Homem-Máquina”.
IHM é um equipamento com algum tipo de visor ou tela que serve para facilitar a
comunicação entre as pessoas e as máquinas.
LPM: Unidade de fluxo, sigla de Litros Por Minutos.
NFPA: National Fire Protection Association, tem como atividade mais importante e pela
qual é mais conhecida, é a redação de normas e códigos contra incêndio.
NBR: É a sigla de Norma Brasileira. As NBR são como normas técnicas e possuem
inúmeras aplicações para padronização de documentos, processos produtivos e
procedimentos de gestão. São estabelecidas de acordo com um consenso entre

21
Apresentação 1

pesquisadores e profissionais da área e aprovada por um organismo nacional ou


internacional, no caso do Brasil, a ABNT. Nem sempre são obrigatórias.
PSI: Abreviatura da unidade de pressão “ libras por polegada quadrada (lbs/pol²).
PTO: Sigla inglesa “Power TakeOff”, significa “Tomada de Força”.
PBT: Sigla de Peso Bruto total. É o peso máximo que o veículo ao pavimento,
constituído da soma da tara mais a capacidade de carga.
RPM: Abreviatura indicativa de rotação por minuto.
SAE: Abreviatura de “Society of Automotive Engineers”, norma americana (EUA);

10- Tabelas de conversões de unidades

Tabela conversões de algumas unidades de medidas utilizadas neste manual.

Unidades de Fluxo-Vazão Unidades de Temperatura


Unidade gpm lpm m³/min Unidade ºC ºK ºF
gpm 1 3,7854 0,0038 ºC 1 274,15 33,80
lpm 0,2642 1 0,0010 ºK -272,15 1 -457,87
m³/min 264,1720 1000,0 1 ºF -17,22 255,93 1

Unidades de Pressão

Unidade Kgf/cm² KPa PSI mmHg bar atm


Kgf/cm² 1 98,0665 14,2233 735,5610 0,9807 0,9678
KPa 0,0102 1 0,1450 7,5006 0,0100 0,0099
PSI 0,0703 6,8948 1 51,7151 0,0689 0,0680
mmHg 0,0014 0,1333 0,0193 1 0,0013 0,0013
bar 1,0197 100,0 14,5038 750,0640 1 0,9869
atm 1,0332 101,3250 14,6959 760,0020 1,0133 1

22
Apresentação 1

11- Sistema Recall do Chassi

Recall é a forma pela qual um fornecedor vem a público informar que seu
produto ou serviço apresenta riscos aos consumidores. Ao mesmo tempo, recolhe
produtos, esclarece fatos e apresenta soluções.

A Mitren alerta a todos que o eventual chamamento para o sistema de recall por
parte do fabricante do chassi da viatura, deve ser tratado diretamente entre o usuário e
a concessionária mais próxima.

Chamado e Divulgação

Tendo em vista que o objetivo do recall é proteger o consumidor de acidentes


ocasionados por defeitos, um dos aspectos mais relevantes é a ampla e correta
divulgação dos avisos de risco de acidente na mídia (jornal, rádio e televisão), com
informações claras e precisas quanto ao objeto do recall, descrição do defeito e riscos,
além das medidas preventivas e corretivas que o consumidor deve tomar.

Recalls em andamento

O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DPDC) mantém em seu


site o sistema online de recalls (http://portal.mj.gov.br/recall) desde 2002. Ao acessar o
Sistema, é possível localizar o recall referente ao produto pesquisado, com informações
sobre o período de fabricação do produto, lotes afetados, data de comunicação do
recall, aviso de risco, entre outras.

No caso de automóveis, desde 2011, é possível acessar o site do Departamento


Nacional de Trânsito - Denatran e saber se o seu veículo é objeto de recall
https://denatran.serpro.gov.br.

O que fazer em caso de recall

Entrar em contato com o fornecedor ou dirigir-se ao local indicado no aviso de


risco, para que seja realizado o reparo ou a troca da peça defeituosa, sem qualquer
ônus.

Prazo para atender ao recall

O objetivo do recall é justamente eliminar os riscos à saúde e segurança dos


consumidores. Dessa forma, enquanto persistir o risco que originou o recall, o
consumidor poderá exigir o reparo ou a troca da peça defeituosa junto ao fornecedor.

23
“ Módulo 2 ”

Dados Técnicos

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121 e V-3129
Dados Técnicos e Termo de Garantia 2

Resumo Técnico da Viatura

Identificação do veículo
Número de série: V-3121 e V-3129.
Ano de fabricação 2021
Modelo: AHQ A/5000 E/600 P/2x60 B H-1000 CM1000A.
Código NIEV: RS3MY1045,6M03121. RS3MY1045,6M03129.
Chassi
Fabricante: Scania.
Modelo: P410 B6x4HZ.
Distância entre eixos - DEE 3750 mm + 1445 mm.
Tração: 6x4
Motor: Marca/modelo: DC 13 139.
Potência máxima: 410cv @ 1900 rpm.
Torque máximo: 2100 Nm.
Caixa de transmissão Automatizada.
Nº marchas: 12 à frente sincronizadas e 1 à ré.

Tipo de combustível Óleo diesel


Capacidade do tanque de óleo 2x400 litros.

Tensão Elétrica: 24 V.
Capacidade do alternador 28 V x 90 A.

Baterias 2 x (12V x 230 Ah).


Tipo de cabina: Simples.
Pneus 325/95 R 24.
Outros componentes instalados ao sistema original do chassi
Baterias auxiliares: Quantidade: Duas, instalada em paralelo ao
sistema original do chassi.
Capacidade: 225 Ah
Tomada de força -PTO Modelo: EK750F-AH.
Sistema hidráulico
Bomba de água: Fabricante: hale.
Modelo: RSD 100-23F 1000 GPM- 10,5 kgf/cm².
Relação 1:2,3.
Série: H2-6833 e H2-6831.

25
Dados Técnicos e Termo de Garantia 2

Escorva: Fabricante: Mitren


Modelo: Pneumática, tipo venturi.
Comando: Automática e Manual.
Canhão monitor: Fabricante: Akron.
Modelo: StreamMaster II 3482.
Comando: Joystick com fio.
Esguicho do Canhão: Fabricante: Akron.
Modelo: Akromatic style 5177.
Comando: Elétrico.
Carretel mangotinho: Quantidade: Um.
Fabricante: Mitren.
Recolhimento: Manual/Elétrico,
Especificação do mangotinho: Ø1” x 30 metros.
Esguicho: tipo pistola com vazão regulável de 10
a 40 gpm.
Material das tubulações: Aço carbono Schedule 40.
Admissões de água: Na lateral esquerda:
Uma de Ø 6’’, com conexão roscada.
Uma de Ø 2.½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta, com conexão storz.
Na lateral direita:
Uma de Ø 6’’, com conexão roscada.
Uma de Ø 2.½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta, com conexão storz.
Na traseira:
Uma de Ø 2.½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta com conexão storz,
destinado ao abastecimento do tanque via
hidrante.
Expedições de água: Na lateral esquerda:
Duas de Ø 2.½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta, com conexão storz.
Duas de Ø 1.½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta, com conexão storz.
Na lateral direita:
Duas de Ø 2 ½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta, com conexão storz.
Uma Ø 1.½’’, dotada de válvula de esfera com
abertura de ¼ de volta, com conexão storz.
Regulador de Pressão: Fabricante: Mitren
Quantidade: Uma
Modelo: Válvula de alívio pilotada.
Tanque de água e LGE
Material: Aço carbono A-36.

26
Dados Técnicos e Termo de Garantia 2

Volume de água: 5.000 litros.


Dreno Sim.
Tipo: Com tampão de nylon injetado de 2 ½”.
Indicador de nível Tipo: Elétrico com 4 lâmpadas de graduação
Modelo: Class1.
+ mangueira transparente graduada.
Volume de lge: 600 litros.
Dreno Sim.
Tipo: Válvula de 1 ½”/.
Indicador de nível Tipo: Elétrico com 4 lâmpadas de graduação.
Modelo: Class1.
Sistema de espuma
Around the pump: Marca: FRC.
Modelo: MR-201.
Dosagem: 0%, 3% e 6%.
Sistema de PQS
Recipiente: Quantidade: Dois.
Fabricante: Mitren.
Capacidade: 60 Kg.
Cilindro de N2: Quantidade: Dois.
Volume: 20 litros (cada) - 200 bar -DOT 3AA.
Carga: Nitrogênio a pressão de150 bar.
Mangueira: Quantidade: Lances de 12 metros para cada
cilindro de PQS.
Diâmetro nominal: ¾” tipo PT 700.
Pistola: Vazão 2,3 kg/s e válvula de bloqueio.
Estruturas
Tipo: Modulada.
Material: Material: Alumínio tubular.
União: Por processo de solda.
Revestimento: Material: Chapa em alumínio.
União: Por processo de colagem.
Tratamento e pintura
Estruturas: Externa: Esmalte poliuretano (PU) Azul Bolsena
(Lazzuril).
Interna: Interior dos compartimentos revestimento
multi- colorido.
Tanque de água e LGE: Superfícies Externa: Revestimento emborrachado
tipo “bate pedra” cor preta. Na superfície superior,
pintura final esmalte poliuretano (PU) na cor do
veículo.
Superfície Interna do tanque de água:

27
Dados Técnicos e Termo de Garantia 2

Revestimento de tinta epóxi bicomponente,


Penguard Universal, Jotun, cor branca.
Superfície Interna do tanque de LGE:
Revestimento Flake Glass 500D base Cinza-
Verde.
Tubulações: Admissão Externa: Esmalte poliuretano (PU) Azul
Bolsena (Lazzuril).
Expedição Externa: Esmalte Poliuretano (PU) Azul
Bolsena (Lazzuril).
Superfície interna: Revestimento de tinta epóxi
bicomponente, Penguard Universal, Jotun, cor
branca.
Quadro auxiliar: Esmalte poliuretano (PU) Preto Cadilac ref. 901-
Lazzuril.
Para choque traseiro: Esmalte poliuretano (PU) Preto Cadilac ref. 901-
Lazzuril.
Pintura carretel mangotinho: Esmalte poliuretano (PU), cor alumínio
opalascente para rodas – Lazzuril.
Pintura recipiente de PQS: Esmalte poliuretano (PU) cor branca geada ref.
1142vw- Lazzuril.
Pintura guarda-corpos: Esmalte poliuretano (PU), cor alumínio
opalascente para rodas – Lazzuril.
Sinalização Luminosa
Luminoso dianteiro: Fabricante: Flash Engenharia.
Modelo: Luminoso tipo linear com 288 Led´s cor
vermelho 24 Vcc com sirene e megafone.
Sinalizador traseiro: Fabricante: Giroled
Quantidade: Dois
Modelo: Tipo torre redondo, 128 Led´s 24 Vcc, cor
vermelha referência 001989.
Sinalizador de emergência Fabricante: Flash Engenharia
pulsante: Modelo: Cor vermeha.
Localização:
 Dois em cada lateral superior.
Outras Sinalizações: Sinalizadores estroboscópicos assim distribuídos:
 Dois strobos na dianteira do veículo (cor
branca).
 Dois strobo na traseira superior da viatura
(cor vermelha).
Sinalização Acústica
Sirene Eletrônica: Marca: Flash Engenharia
Potência: 100W.

28
Dados Técnicos e Termo de Garantia 2

Sirene Eletropneumática: Marca: Mitren


Modelo: Eletropneumática bitonal tipo FA-DÓ.
Compressor: Original do chassi
Alarme de Ré Quantidade: Uma
Potência: 87 dB
Sistema de iluminação auxiliar
Faróis auxiliares: Quantidade: Quatro.
Modelo: Farol redondo de Led vinco Ligth.
Tipo: RB-L425A Cód. VLD-9880.
Local: dois dianteiros e dois traseiros.
Luzes de Cena: Modelo: Retangular com luz em led branca e lente
incolor.
Localização:
 Duas em cada lateral superior.
Acessórios de comunicação
Rádio de comunicação móvel: Quantidade: Um.
Fabricante: Motorola.
Modelo: PRO 5100.
Rádio de comunicação Portátil Quantidade: Um.
(HT): Fabricante: Motorola.
Modelo: PRO 5100.
Sensor de estacionamento: Quantidade: Um.
Fabricante: DNI.
Modelo: 8704 com 4 sensores e Display Digital.
Câmara de monitoramento: Fabricante: PlusSee Eletrônicos.
Monitor: Um.
Modelo: PSM7-1080 – Full HD.
Câmera: Quatro
Modelo: PSDA 700L+ cabos.
Gravador: Um.
Modelo: PSMDVR 4CH-HD + software +
SSD240GB.
Acessórios Auxiliares
Tomadas especiais: Duas, 2P+T, 24 Vcc, 180 w.
Uma no painel interno e outa no painel externo.
Duas tomadas auto ejetável, 24 Vcc destinada a
recarga das baterias do chassi.
Equipamentos
Guincho elétrico: Fabricante: Work.
Modelo: 12000, 5400 kgf,
Tensão: 24Vcc.
Dados do cabo de aço: Ø 3/8” x 30 metros

29
Dados Técnicos e Termo de Garantia 2

Gerador: Fabricante: Branco.


Modelo: BD 6500E.
Combustível: Diesel.
Tensão: 110/220 Vca
Torre de Iluminação: Fabricante: Mitren.
Controle a distância: Sim com 8 metros de cabo.
Modelo: Eletropneumática.
Luzes: 4 holofotes de 108 w cada.
Tensão: 24 Vcc.
Capacidade de carga
Tara: 16626 Kg.
Lotação: 6374 Kg.
Peso Bruto Total – PBT: 23000 Kg.
Dimensões Externas
DEE: 3750 mm.
BD: 1770 mm.
BT: 2100 mm.
EE: 1445 mm.
LT: 2600 mm.
AT: 3590 mm.
CT: 9065 mm.
AS: Com para choque fixo: 12º.
Com para choque articulado: 17º.

30
TERMO DE GARANTIA
1. OBJETO DA GARANTIA 4.5- Apresentar a reivindicação de garantia diretamente a um 5.8- Na impossibilidade de deslocar o veículo até o local autorizado
1.1- MITREN SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA., garante concessionário ou a própria MITREN. para a realização de um serviço em garantia, o cliente, poderá solicitar
seus produtos (carroçaria, bombas, equipamentos e peças de 4.6- Utilizar o produto somente por pessoal habilitado e treinado para a MITREN o envio de um técnico até o local para a realização do
reposição) contra defeitos de material, fabricação ou montagem, de sua operação. serviço, ficando a seu encargo as despesas de transporte aéreo,
acordo com as condições estabelecidas neste termo. hospedagem, alimentação e estadia.
5. EXECUÇÃO DA GARANTIA 5.9- Em nenhuma hipótese haverá substituição do veículo.
2. PRAZO DE VALIDADE 5.1- As obrigações da MITREN, relativas a esta garantia, limitam-se à
2.1- A garantia é concedida pelo prazo de 12 meses para produtos reparação do produto, sem qualquer ônus ao comprador, mediante a 6. EXTINÇÃO DA GARANTIA
novos ou conforme estabelecido em contrato específico. Para substituição dos componentes defeituosos por novos e originais, A presente garantia cessará quando:
veículos reformados o prazo é de 6 meses. através dos concessionários ou técnicos autorizados, desde que o 6.1- Esgotar-se o prazo de validade estipulado no item 2.1;
2.2- A garantia terá início a partir da data de assinatura do certificado exame técnico tenha revelado a existência de defeito passível de 6.2- Dentro do prazo de validade ficar constada a inobservância das
de entrega técnica, ou da data de emissão da nota fiscal no caso de enquadramento nesta garantia. recomendações estabelecidas neste termo, especialmente no
venda de componente. 5.2- As peças reconhecidamente defeituosas e substituídas por força disposto do item 4;
desta garantia passarão a ser de propriedade da MITREN. 6.3- O produto ou equipamento sofrer reparo, ou alteração executado
3. ABRANGÊNCIA 5.3- Os componentes que tenham sofrido desgaste normal de uso ou por técnico não autorizado por escrito pela MITREN ou seu
3.1- A garantia incide sobre todas as peças ou componentes montados tenham sofrido oxidação devido à maresia ou a presença de concessionário;
no produto, quer fabricados pela própria MITREN, quer adquiridos por atmosfera agressiva estão excluídos desta garantia. 6.4- For detectado defeito decorrente de mau uso ou de acidentes.
esta de terceiros, a exceção de lâmpadas, fusíveis, chaves, 5.4- A garantia não cobre o chassi, equipamentos e complementações
instrumentos elétricos e eletrônicos. adicionadas por terceiros nos produtos MITREN, bem como a MITREN 7. GENERALIDADES
3.2- Quando se tratar de componentes fabricados por terceiros, estes não garantirá seus produtos nos quais as referidas complementações 7.1- A MITREN, reserva-se ao direito de, sem aviso prévio, introduzir
responderão solidariamente pela reparação do item danificado. causarem danos ou defeitos. modificações e aperfeiçoamentos de qualquer natureza em seus
3.3- É facultado ao comprador recorrer diretamente aos fabricantes 5.5- A substituição de peças ou componentes defeituosos por novos produtos, sem incorrer, em nenhuma hipótese, na obrigação de
de componentes montados nos produtos MITREN que garantem seus e ou reparos procedidos dentro do período de garantia do produto efetuar as mesmas modificações nos produtos já vendidos.
componentes através de rede própria de atendimento. não implicam em um direito de extensão do período de validade da 7.2- O presente Termo de Garantia é aplicável unicamente aos
garantia original. produtos MITREN, que não reconhece quaisquer outros
4. CONDIÇÕES PARA VIGÊNCIA DA GARANTIA 5.6- A garantia não cobre pagamento nem outra forma de compromissos assumidos, por quem que seja, relativo a esses
4.1- Executar e registrar tempestivamente as revisões estabelecidas compensação, a qualquer título, de despesas ou danos, diretos ou mesmos produtos.
pela MITREN para o produto, através de seus concessionários ou indiretos a pessoa ou bens, perda de benefício, cessação de lucros, 7.3- A MITREN, recomenda aos adquirentes dos seus produtos que
técnicos autorizados, de acordo com as instruções contidas no manual etc., em decorrência de defeito de componente ou do produto. para plena vigência desta garantia, consultem os concessionários, os
de manutenção. 5.7- A MITREN não reembolsará, sob nenhuma hipótese, reparos manuais técnicos que acompanham os produtos, ou a própria
4.2- Utilizar o produto de forma adequada, de acordo com as feitos pelo próprio cliente durante o período de vigência da garantia, MITREN, a respeito da correta e adequada utilização destes produtos.
especificações e empregá-lo exclusivamente na finalidade a que se a não ser que autorizado por escrito pela MITREN. Os consertos ou
destina. reparos em garantia serão efetuados pela MITREN na própria fábrica,
4.3.Observar rigorosamente as instruções de operação e manutenção no concessionário de assistência técnica da região onde estiver o
prescritas pela MITREN nos manuais que acompanha o produto. produto, ou em oficina autorizada pela MITREN. O transporte será de TERMO DE GARANTIA Nº: V- 3121- 3129
4.4- Manter o produto com as suas características e componentes responsabilidade do cliente.
originais.

31
“ Módulo 3 “

Manual de Operação

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121 e V-3129
Manual de Operação 3

Bomba para combate a Incêndio


Modelo RSD 100-23F – Hale

33
Manual de Operação 3

1. Características

A linha Hale de bombas PTO de estágio único RSD pode ser usada como bomba
de ataque inicial ou como bombas auxiliares em conjunto com a bomba principal.
As bombas RSD oferecem versatilidade, confiabilidade, confiabilidade e
facilidade de operação e a manutenção reduzida, tão necessária para um combate
eficaz ao incêndio.
A bomba é acionada por transmissão PTO (tomada de força) através de um eixo
cardan.

Capacidade da bomba PTO Série RSD de estágio único.

Modelo Tipo Capacidade


Série RSD bomba de estágio Até 1.250 GPM (4.732 LPM).
Padrão único. 750 a 1.250 GPM (2.839 a 4.732
Rotação do motor e rotação LPM), de acordo com o padrão
oposta do motor. NFPA 1901.
Série RSD bomba de estágio Até 1.500 GPM (5.678 LPM).
único. 750 a 1.500 GPM (2.839 a 5.678
Opcional
Apenas rotação do motor. LPM), de acordo com o Padrão
NFPA 1901.

2. Principio de funcionamento

As bombas Hale são bombas centrífugas que operam no princípio da centrífuga


força criada por um disco que gira rapidamente.

Conforme o disco gira, ele joga água do centro em direção à circunferência externa
do disco. A velocidade na qual a água percorre do centro está diretamente relacionado
ao diâmetro do disco e ao velocidade de rotação.

Quando a água está confinada em um recipiente fechado, tal como a voluta (corpo
da bomba), a velocidade da água é convertido em pressão que sobe para um nível
dependente na velocidade de rotação.

 Velocidade (RPM): Se a velocidade de rotação aumenta com o fluxo constante,


a pressão do fluido aumenta.

 Pressão: Se a pressão mudar com a velocidade mantida constante, o fluxo,


medido em galões ou litros por minuto (GPM / LPM), muda inversamente; se a

34
Manual de Operação 3

pressão aumenta, o fluxo diminui. A pressão é medida em libras por polegada


quadrada (PSI) ou BAR.

 Fluxo: Se a pressão for mantida constante, o fluxo aumenta com um aumento


da velocidade de rotação. O fluxo é medido em número de galões de fluido por
minuto (GPM / LPM) que uma bomba pode fornecer quando fornecida do
esboço.

Uma bomba centrífuga é preferida pelo serviço de proteção contra incêndio devido
à sua capacidade para utilizar totalmente qualquer pressão de entrada de sucção
positiva, reduzindo a quantidade de trabalho realizado pela bomba.

Por exemplo, se a pressão de descarga necessária for 120 PSI (8,3 BAR) e a
pressão de entrada é de 45 PSI (3,1 BAR), a bomba deve produzir apenas a diferença
em pressão ou 75 PSI (5,2 BAR).

3. Componentes da bomba

A bomba de estágio único Hale consiste em:


 Voluta (corpo da bomba)
 Impulsor e anel de liberação
 Selo Mecânico
 Caixa de engrenagens.

3.1- Voluta da bomba

35
Manual de Operação 3

Conforme a água é descarregada do impulsor, ela entra na voluta (corpo da


bomba).
A voluta é construída em ferro fundido de grão fino e moldada de modo que a
área aumenta do divisor até sua capacidade total na garganta da voluta.
Este aumento gradual em tamanho mantém uma constante velocidade média
através da voluta.
A voluta é uma única peça, e deve ser removido para atender o impulsor, anéis de
folga, e selo mecânico.
A remoção da voluta muitas vezes pode ser realizada sem remover a bomba e o
conjunto de caixa de engrenagens.

3.2- Impulsor (rotor)

O impulsor fornece velocidade para a água. Água entra no impulsor giratório na


entrada (ou olho), e é confinado pelas paredes e as palhetas a aumentar a pressão. As
palhetas guiam a água da entrada para a descarga e reduzir a turbulência da água
girando.

3.3- Selo Mecânico

O assento da sede estacionário está em constante contato com um selo rotativo


anel para prevenir vazamento. O perfil de vedação é feito de um elastômero de
borracha especificamente desenhado para altas temperaturas de operações.

Os selos mecânicos não gotejam como outras gaxetas da bomba. Uma bomba
com um gotejamento do selo requer manutenção.

3.4- Caixa de engrenagens

Acionada pela força da transmissão da PTO do motor do caminhão através de um


eixo cardãn.

36
Manual de Operação 3

As bombas Hale são equipadas com uma caixa de engrenagens tipo rolamento
de esferas, utilizando engrenagens helicoidais para reduzir o ruído operacional.
As bombas Hale também apresentam, como equipamento padrão, um tubo de
resfriamento da caixa de engrenagens para manter as temperaturas de operação
adequadas.
As bombas Hale apresentam um eixo de entrada (transmissão) de 1 1/2" (38
mm) para conexão a um linha de transmissão da PTO. Os flanges complementares
opcionais 1410, 1510 e 1610 também são acessível.

4. Identificação da Bomba

A placa é carimbada com o modelo apropriado, tipo de unidade de entrada,


capacidade (fluxo nominal NFPA mostrado) e código de unidades, código de relação de
engrenagem, código de tipo de caixa de engrenagens e número de série.
A figura a seguir é um exemplo das convenções de marcação da placa de
identificação da bomba Hale

37
Manual de Operação 3

5. Visão geral da bomba

Todas as bombas auxiliares de estágio único da série Hale Flex apresentam


uma caixa de engrenagens integral e uma vedação mecânica autoajustável e são
bombas centrífugas do tipo voluta. As bombas RSD fornece uma descarga lateral
auxiliar adicional.

A construção padrão inclui um impulsor de bronze e anéis de desgaste


envolventes em um corpo de bomba de ferro. Todas as construções em bronze são
uma opção. As bombas são projetadas para água e precisam de uma escorva
externo (para retirar o ar) para bombear água de uma fonte estática.

As bombas auxiliares de estágio único da série Hale Flex estão disponíveis para
rotação do motor ou rotação oposta do motor para corresponder à PTO. A Figura a
seguir mostra as duas rotações e como reconhecê-las.

38
Manual de Operação 3

6. Manutenção Preventiva

6.1- Plano e cronograma de manutenção preventiva

A Tabela a seguir fornece o plano de manutenção preventiva e o cronograma


usados para todas as bombas auxiliares de estágio único da série Hale Flex.

Verificar /
Intervalo Ação requerida Item (s) necessário
testar
Lavar se
Lave bem a bomba
estiver Abastecimento de água
com água limpa
contaminado limpa

Após cada uso Verifique se há


vazamentos de água
Vazamento
ou óleo (limpe a Panos limpos
sujeira e os detritos
da estrada)
Verificação Verifique o nível de
do nível de fluido da caixa de
Trimestralmente Nenhum
fluido engrenagens usando
(a cada 3
o visor.
meses)
Use a escorva para
Executar
puxar o vácuo na
verificação de
bomba e nas Nenhum
vácuo
válvulas.Executar
teste de vácuo.
Verifique a bomba Execute o teste de
(de acordo com a desempenho da bomba
classificação) em Verifique a bomba (de
Execute o
Anualmente (a cada capacidade e acordo com a
teste de
cada 12 meses) compare os classificação) em cada
desempenho
resultados com capacidade e
da bomba
quando a bomba foi Fornecimento de água
colocada em serviço limpa, mangueiras e
pela primeira vez. equipamentos de teste
calibrados

39
Manual de Operação 3

Drene o fluido da
Trienal (a cada Mudança de caixa de Fluido de transmissão
36 meses) fluido engrenagens e manual sintético SAE 50
reabasteça com de longa vida
fluido novo

6.2- Água contaminada

Após bombear água salgada, água contaminada ou solução de espuma, ou se


água contendo areia ou outro material estranho foi usada, conecte a bomba a um
hidrante de água doce ou outra fonte de água limpa e lave os contaminantes para fora
da bomba.

6.3- Procedimentos de manutenção preventiva da bomba de reforço

Execute os procedimentos fornecidos nos parágrafos a seguir na programação


indicada na acima.

6.3.1- Após cada uso

A. Inspecione o seguinte:

 Mangueira de sucção
 Lavadoras de borracha
 Arruelas de tampa do tubo de sucção
 Adaptadores da mangueira de sucção
 Filtro (s) de sucção

B. Remova qualquer matéria estranha da (s) mangueira (s) e acoplamento (s).


C. Substitua todas as arruelas gastas ou danificadas e lubrifique conforme
necessário.
D. Verifique se todas as válvulas de descarga e drenagem estão fechadas.
E. Aperte as tampas de sucção.
F. Se os procedimentos exigirem uma bomba úmida, abra a válvula de enchimento
do tanque (remove o ar preso).
 Feche a válvula após alguns minutos.
 Verifique se há sinais de vazamentos no aparelho.

6.3.2- Manutenção trimestral (a cada três meses)

 Execute o seguinte a cada três meses, no mínimo (com mais frequência as


condições indicam a necessidade).

6.3.2.1. Verifique o nível de fluido da caixa de engrenagens


 Use apenas os lubrificantes de caixa de engrenagens recomendados.
 Localize o visor de nível de óleo.
 Verifique visualmente o nível de fluido.
 Se o nível de fluido estiver fora da faixa, execute a reposição ou troca de fluido.

6.3.2.2. Executar teste de vácuo

40
Manual de Operação 3

Verifique se a bomba mantém o vácuo da seguinte maneira.

 Feche todas as válvulas.


 Certifique-se de que todas as tampas estão no lugar e apertadas.
 Use a escorva para puxar o vácuo de 22 (± 2) em Hg.
 Verifique se o aparelho mantém o vácuo por 5 minutos.

Nota: Uma perda de vácuo de até 2 polegadas por minuto é a perda máxima permitida.

6.3.3- Manutenção anual da bomba

Execute os procedimentos fornecidos nos parágrafos a seguir na programação


indicada na Tabela anterior.

6.3.3.1. Teste de Desempenho

O teste de desempenho anual consiste em verificar o desempenho da bomba e


comparar os resultados com o momento em que a bomba foi colocada em serviço pela
primeira vez.
O teste de desempenho fornece uma medida de qualquer deterioração de
desempenho. Testar a bomba nas mesmas condições todos os anos é a chave para
entender se há alguma preocupação com o desempenho da bomba.
Usando os dados de teste da bomba fornecida junto ao veículo, na entrega
técnica e registre esses dados como o desempenho da linha de base.

6.3.4- Manutenção de bomba trienal

A caixa de engrenagens é preenchida com 1 a 1,3 lts (até o meio do visor) de


fluido de transmissão manual sintético SAE 50 de longa vida do tipo [API MT-1].
O fluido deve ser trocado uma vez a cada três (3) anos (36 meses) no mínimo
(com mais frequência se as condições indicarem).
Use somente os lubrificantes recomendados para a caixa de engrenagens.

6.3.4.1. Procedimento de mudança de fluido

Consulte a Tabela abaixo para obter uma lista das ferramentas e consumíveis
necessários para trocar o fluido da caixa de engrenagens.

Lista de ferramentas e consumíveis de troca de fluido

Ferramentas
Ferramentas Padrão Consumíveis
especiais
Nenhum Panos, conforme
PPE (para manuseio de óleo)
necessidades.
Chave inglesa de 9/16” (ou SAE 50 Fluido de transmissão
soquete e catraca de 8 manual sintético de longa vida
pontos) (API MT-1) (Máx. 1,5 Qt)
Recipiente de coleta segura
de óleo (2 Qt ou maior)

41
Manual de Operação 3

A. Localize o tampão de drenagem de óleo magnético. Figura abaixo um exemplo


de localização.

B. Coloque o recipiente de coleta seguro de óleo. (Veja a figura)


C. Drene o fluido. (Remova o tampão de drenagem magnética.) (Veja a figura)
 Verifique o plugue de drenagem magnético para destruições se fragmentos de
metal significativos estão presentes.
D. Inspecione, limpe e instale o tampão de drenagem magnética, atenção caso
verifique se metal excessivo foi encontrado no bujão de drenagem.
E. Adicione fluido. Remova o respiro de enchimento de óleo e adicione o fluido
adequado até que o visor indique 1/2 a 3/4 coberto pelo fluido. Conforme figura a
seguir.)
Um funil pode tornar a adição de fluido mais fácil e segura.

6.3.4.1.1. Lubrificantes de caixa de engrenagens recomendados

O lubrificante listado na Tabela a seguir é necessário para garantir serviço e


operação contínuos em toda a faixa de temperatura ambiente de 0º a +120 ºF (–20 º a
+50 ºC).

42
Manual de Operação 3

Lubrificante de caixa de engrenagens recomendado

Nota: Lubrificantes de caixa de engrenagens também podem atender a uma ou mais


das seguintes especificações:

ZF FreedomLine EATON PS-164 Rev. 7


MACK TO-A Plus MERITOR 0-81
NAVISTAR / INTERNATIONAL TMS 6816 ROCKWELL/EATON/FULLER CD-50 (PS-081)

Lubrificantes de caixa de engrenagens equivalentes:

 AMSOIL SAE 50 Óleo de Transmissão Sintético Long-Life


 Marathon SAE-50 Sintético Completo.
 Óleo de Transmissão Sintético Internacional Fleetrite SAE 50
 Castrol Syngear CD 50
 BP Syn-Gear CD-50
 Citgo Synthetic Gear Lube CD 50
 Chevron DELO Syn Trans HD SAE 50
 ConocoPhillips Triton Synthetic Transoil 50
 ConocoPhillips Kendall SHP Synthetic Transoil 50
 Roadranger SAE 50
 Fluido de transmissão sintética ExxonMobil Delvac 50
 Shell SPIRAX GSX SAE 50
 Lubrificante Mack Bulldog Syn Trans SAE 50
 Shell SPIRAX S6 GME 50
 Fluido de transmissão Pennzoil Long-Life EW-50
 Óleo trans sintético Valvoline HD SAE 50
 Super S SuperSyn Trans-Fluid 50

Tabela de quantidades de lubrificantes

43
Manual de Operação 3

44
Manual de Operação 3

Acionamento da Bomba de Incêndio


Modelo BTF – Tipo PTO

45
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

A bomba principal de incêndio com acionamento tipo PTO é assim chamada


devido ao seu local de montagem na viatura.
A Bomba consiste basicamente de uma carcaça, um eixo de acionamento,
rotores, difusores e mancais de rolamento.
A água penetra no rotor através da entrada de sucção. Este processo é
chamado de alimentação axial, uma vez que a água flui na direção do eixo.
A água que flui pela entrada de sucção é então limitada pelas pás do rotor. Com
isso, a água é defletida em 90°, e flui através do rotor na direção perpendicular ao eixo.
Isso é chamado de descarga radial.
A descarga da água depende principalmente do efeito da força centrífuga
ocasionada pelo giro do rotor. Este tipo de bomba é chamado de Bomba Centrífuga.

1.1- Acionamento

O acionamento da bomba é realizado através de uma tomada de força auxiliar


localizada na caixa de câmbio do veículo. A tomada de força é ligada através de um
eixo cardan a uma caixa de multiplicação, que é acoplada à bomba.
Desta forma utiliza-se o próprio motor do veículo para acionar a bomba de água.

Tomada de Força-PTO Cardan da Bomba


Motor Caixa da Bomba
Bomba de Incêndio

Caixa de Câmbio Cardan Traseiro

i INFORMAÇÃO

Neste tipo de instalação a bomba poderá entrar em funcionamento tanto com


o veículo parado como em movimento, inclusive em marcha ré, se necessário.

2- Botão de Engate da Bomba de Incêndio

A válvula de controle do engate da bomba de incêndio está posicionada no


interior da cabine do motorista, que acionará o mecanismo de seleção de operação
tanto da bomba quanto para rodagem em estrada.
Luz de aviso é instalado junto a cabine para alertar o operador quando a bomba
foi acionada (engatada).

46
Manual de Operação 3

Para o engate da bomba de incêndio, a viatura dispõe de um comando de fácil


atuação, sistema “on-off”, com uma luz testemunha de engate da bomba:
O sistema de atuação do acionamento da bomba é realizado através de um
comando elétropneumático para engatar ou desengatar a bomba.

Girar sentido horário (E) – para engatar a bomba.

Girar sentido anti-horário (D) – para desengatar a bomba.

i INFORMAÇÃO

O engate da bomba pelo sistema eletropneumático depende da chave geral


elétrica da carroçaria estar ligada.

3- Operação de engate e desengate da bomba

As bombas acionadas via tomada de força tem a possibilidade de operar com a


bomba lançando água com o veículo parado ou em movimento, para tanto o sistema
eletrônico do fabricante do chassi deve ser configurado para esta opção.

3.1- Acionamento da bomba para operar com o veículo parado.

Para operar a bomba de água com o veículo parado, o operador deve proceder
da seguinte maneira:

3.1.1- Engate da bomba

 Estacionar o veículo e acionar o freio de estacionamento;


 Manter o motor em marcha lenta;
 Pressionar o botão direito no manete do câmbio para a marcha neutra (“N”), e
observar que aparecerá no painel a letra “N”;
 Ligar a chave “Geral” da carroçaria e observar a luz verde acender;
 Ligar a “Chave Geral” da carroçaria e observar a luz verde “acender”;
 Engatar a bomba, girando o botão para a posição “Engata”.
 Observar a luz verde de bomba engatada, “acender”;
Neste momento observa que o símbolo abaixo aparecerá no painel da viatura.

47
Manual de Operação 3

 Habilitar o acelerador externo, pressionando a tecla “A” (controle de cruzeiro) e


observar que aparecerá mensagem no painel ”B”.

Para maiores informações sobre a habilitação do acelerador externo, vc encontra


no módulo 3, “Controle de Aceleração”, contido neste manual.

 A partir de agora a bomba está pronta para operar em todo seu sistema
hidráulico através do painel externo da viatura, conforme instruções detalhadas
específicas para cada equipamento, descritos no módulo 3 – “Manual de
operação”.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

 Não abandonar a cabine enquanto a luz testemunha de “bomba engatada”


não estiver acesa.
 Se a transmissão não for operada conforme as instruções o caminhão poderá
se movimentar inesperadamente e causar ferimentos grave a pessoas.

3.1.2- Desengate da bomba

Após a operação, para desengatar a bomba proceda da seguinte maneira:

 Reduzir a aceleração do motor até atingir a marcha lenta, comando realizado


nas IHM´s localizadas no painel externo e externo;
 Desengatar a bomba, girando o botão para a posição “Desengata” e aguardar até que
a lâmpada testemunha desligue;
 Desligar a “Chave Geral” da carroçaria e observar a luz piloto verde desligar;

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Ao operar a bomba, abra pelo menos uma válvula de descarga levemente


para impedir que a bomba superaqueça. Se bomba rodar por alguns minutos
totalmente fechada, ela pode aquecer a agua o suficiente para queimar
alguém quando a válvula for aberta.

AVISO – Danos Materiais

A bomba operando com todas as descargas fechadas por alguns minutos,


poderá aquecer a água a ponto de danificar o elemento de vedação da
bomba (selo mecânico).

48
Manual de Operação 3

3.2- Acionamento da bomba para operar com o veículo em movimento

Para operar a bomba de água com o veículo em movimento, o operador deve


proceder da seguinte maneira:

3.2.1- Engatar a bomba


 Parar e estacionar o veículo;
 Manter o motor em marcha lenta;
 Pisar no pedal do freio;
 Ligar a “Chave Geral” da carroçaria e observar a luz verde “acender”;
 Abrir a válvula tanque/bomba, chave localizada no painel externo;
 Abrir a válvula da expedição que se deseja operar, canhão ou mangotinho;
 Engatar a bomba, girando o botão para a posição “Engata”.
 Observar a luz verde de bomba engatada, “acender”;
 Girar a tecla do manete de cambio para a posição “D” (Driver) e observar que
aparecerá a inscrição “1A” no painel;

 Pressionar a extremidade do manete e observar que a inscrição “1A” mudará


para “1M”.

“3 M”

 Selecionar no máximo até a 3ª (terceira) marcha, dando pulsos no manete do


câmbio para cima, até indicar no painel “3 M”
 Soltar o freio de estacionamento;
 Liberar o pedal do freio;
 Acelerar o motor para colocar o veículo em movimento (<1800 rpm);

AVISO – Danos Materiais

Ao operar a bomba com o veículo em movimento, não é possível fazer troca


de marcha.

49
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

Como proteção, a velocidade máxima recomendada em deslocamento com a


bomba engatada é 15 Km/h (1800 RPM).

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

O motorista deverá redobrar sua atenção, cuidando para que nenhuma


pessoa seja atingida pelo veículo, ou por uma mangueira ou outro
equipamento qualquer durante o deslocamento do veículo.

3.2.2- Desengatar a bomba

Após a operação, para desengatar a bomba o operador deve proceder da


seguinte maneira:
 Desacelerar parando o veículo e acionar o pedal do freio;
 Acionar o freio estacionário;
 Liberar o pedal do freio;
 Girar a tecla do manete do câmbio para a posição “N” (neutro);
 Desengatar a bomba, girando o botão para a posição “Desengata”;
 Aguardar a luz piloto verde “desligar”.
 Fechar as válvulas das expedições utilizadas, canhão ou mangotinho;.
 Fechar a válvula tanque/bomba;
 Desligar a “Chave Geral” da carroçaria e observar a luz verde “desligar”;

As operações realizadas com o veículo em movimento, são operações de


situações especiais tais como, operar com o canhão monitor ou um mangotinho
enquanto o veículo se desloca.

4- Manutenção do sistema de Engate da Bomba

Um programa de manutenção bem executado é muito importante para a


conservação do sistema. Para isso desenvolvemos um programa que consiste em duas
fases: Manutenção Preventiva e Manutenção Periódica.

4.1- Manutenção Preventiva

A Manutenção Preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que


possam ocorrer no circuito do engate da bomba e permite corrigir pequenos problemas
que mais tarde poderiam se agravar e prejudicar alguns componentes,

A Manutenção Preventiva consiste apenas em:

Manter o sistema limpo;


Manter as juntas e vedações sem vazamentos;
Manter as mangueiras pneumáticas em bom estado de conservação;

50
Manual de Operação 3

Substituir vedações quando necessário;


Manter em bom estado as identificações dos comandos;
Prestar atenção em qualquer ruído incomum.

Manter o equipamento limpo é importante, pois torna mais fácil localizar pontos de
vazamentos ou outros defeitos.

4.2- Manutenção Periódica

Periodicamente devem ser feitas manutenções na bomba, caixa de engrenagens


e acessórios de acordo com o programa de manutenção do veículo, que especifica
lubrificações e determinados ajustes a serem feitos.
O programa se aplica a bombas que sejam utilizadas sob condições normais de
uso. Com condições de uso muito severas, com tempo de utilização acima do normal,
extrema sujeira, ou outros fatores similares a freqüência de procedimentos de
manutenção deve ser aumentada para compensar essas condições de uso.

4.3- Teste de funcionamento

Confira os seguintes itens:

Câmbio, embreagem e engate da bomba: Confira o câmbio, a embreagem e o


mecanismo de engate da bomba e teste-os várias vezes para ter certeza se estão em
perfeito estado.
A operação deve ser feita várias vezes para ter certeza do perfeito
funcionamento de todos.

Executar o teste de funcionamento nos períodos recomendados no programa de


manutenção do programa de manutenção do veículo.

4.4- Tabela para identificação e soluções de problemas

Situações Causas possíveis Recomendações


Rotinas para o engate da Verificar as instruções no manual ou no
bomba não cumpridos. adesivo fixado no para brisa.
Procurar a causa da queima e
Fusível do engate da
substituir por um de mesma
bomba rompido.
capacidade.
A bomba não
engata. Pressão de ar abaixo de Com o motor ligado, carregar o pulmão
6,0 bar. de ar.
Vazamento nas
mangueiras e conexões
Identificar o vazamento e corrigir.
da rede de ar
comprimido.
Ao engatar a Rebarbas na luva Levar a viatura a uma oficina
bomba tem um dentada deslizante da preferencialmente autorizada para
ruído anormal TF. efetuar a correção.

51
Manual de Operação 3

Engrenagens com defeito


(quebra de dentes de Levar a viatura a uma oficina
engrenagens ou preferencialmente autorizada para
rolamentos danificados) efetuar a correção.
na tomada de força.
Mangueira pneumática Verificar estado das mangueiras de ar
dobrada ou amassada. comprimido e consertar.
Demora no
engate da bomba Pressão de ar Com o motor ligado, carregar o pulmão
comprimido abaixo de
de ar.
6,0 bar.
Verificar e substituir a lâmpada por
Lâmpada queimada
outra, original e de mesma capacidade.
A luz de engate Fusível de alimentação Verificar a causa e substituir o fusível
da bomba não do sensor do engate da por outro original de mesma
aciona. bomba queimado. capacidade.
Verificar o estado do sensor do engate
Sensor de engate
da bomba. Ajustar ou substituir, se
danificado.
necessário.

52
Manual de Operação 3

Escorva Pneumática

Tipo venturi

53
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

A escorva pneumática é um dispositivo que tem por finalidade retirar o ar


existente dentro da tubulação da bomba de água, a fim de permitir que ela possa
operar succionando de mananciais externos, não pressurizados e que estejam em nível
inferior ao seu.

Modelo: VG-260-00-00
Vácuo Máximo: 26 pol Hg.
Vazão: 17 pés³/min / 29 m³/h / 481 lpm (fluxo aberto) Com Vacuômetro + Silenciador
Pressão de Operação: 70 PSI
Consumo de Ar na Pressão de Operação: 7,0 pés3/min (198 lpm).
Conexão do Vácuo: ½” NPT
Entrada de Ar (Alimentação): 1/8” NPT
Peso: 0,62 Kg

2- Funcionamento

O seu funcionamento está baseado no princípio do “Tubo de Venturi”, que gera


um “arraste” quando um fluido escoa através dele.
Quando o ar comprimido é forçado através de um venturi cônico, sua velocidade
aumenta e sua pressão diminui. Geram vácuo sem nenhuma peça móvel.

No caso, é utilizado o ar comprimido do sistema pneumático do caminhão como


fluído de escoamento no tubo venturi. O arraste provocado por este deslocamento
retira o ar de dentro da tubulação. Este ar é jogado para a atmosfera.

O sistema é formado basicamente por duas válvulas e um tubo venturi. Estas


válvulas podem ser acionadas eletricamente através de interruptores que comandam
as bobinas dos solenóides ou de comandos manuais através de alavancas.
A primeira válvula é instalada entre o reservatório de ar comprimido e o venturi.
Esta válvula, quando acionada, permite que o ar pressurizado passe através do venturi
e gere o arraste.
A segunda válvula é instalada entre a tubulação da bomba de água e o venturi,
na sua região de arraste. Quando esta válvula é acionada ela permite que o ar
existente na tubulação da bomba possa ser arrastado pelo venturi.

54
Manual de Operação 3

Válvula Proteção
+
3 2 (Mitren)
Válvula Redutora 24 Vcc
pilotada Comando da
(original do chassi) escorva

Luz piloto da

Sistema de Filtro
Válvula de ar
da escorva escorva
Cilindro de ar

(Mitren)
2 3 (opcional)
comprimido
(original do chassi)
escorva

Válvula do
Válvula do atuador NF
atuador NA
3 2 2 3
A F Bomba e
seu sistema

Diagrama: circuito de água, vácuo, ar

3- Operação da Escorva

3.1- Operação de escorva

Painel demonstrativo do acionamento da escorva em modo “com chave elétrica


manual”.

Vacuômetro

Manômetro
Chave de
comando da
escorva

Bloqueio do
vacuômetro

Imagem meramente ilustrativa

A operação do sistema de escorvamento com acionamento manual é realizado


através de uma chave elétrica de duas posições, localizada no painel de comando.

Posição da chave escorva desligada Posição da chave escorva ligada

 Com a chave centralizada ou para baixo, indica escorva desligada.


 Com a chave para cima, indica que a escorva está ligada.
Na posição “Liga” a chave não possui retenção, isso significa que, o operador
deve ficar pressionando a chave até que finalize a operação de escorvamento e
quando liberada, a escorva desligará.

55
Manual de Operação 3

3.2- Escorvamento

Para realizar o escorvamento, proceda da seguinte maneira:

 Posicione o veículo de forma a aproximar o máximo possível a boca admissora,


a qual será conectado o mangote de sucção, do manancial disponível.

 Conecte um mangote de sucção na entrada do lado mais próximo ao


manancial. Caso necessário, conecte o segundo mangote a extremidade do
primeiro. Coloque o ralo na extremidade livre do mangote. Posicione o mangote
de forma que o ralo permaneça submerso com pelo menos 60 cm abaixo do
nível d’água.

 Certifique-se de que todas as válvulas e drenos estejam fechadas.


 Coloque a bomba de água em funcionamento.
 Abra a válvula de bloqueio do vacuômetro no painel central.

 Acione a escorva pressionando a chave para cima, posição “liga”. Caso o


veículo tenha o opcional de luz piloto da escorva, esta ascenderá.

 Observar o comportamento do vacuômetro e do manômetro,

56
Manual de Operação 3

 Quando o vacuômetro estiver indicando vácuo aproximado de 10 a 20


cmHg e o manômetro estará indicando uma pressão de 3 a 5 kgf/cm²,
o sistema estará escorvado.

Vacuômetro Manômetro

 Libere o botão da escorva para que a mesma interrompa o processo de


escorvamento.

i INFORMAÇÃO

Caso o sistema não atingir o escorvamento em 45 segundos, suspenda a


operação e verifique possíveis entrada de ar falso no sistema.

 Abra a válvula de expedição desejada.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Cuidado para que na extremidade da mangueira o operador esteja atento


quanto a pressão desejada.

 Ajuste a pressão de trabalho controlando a rotação do motor pelo acelerador


manual.

 Com o sistema escorvado, a bomba de água pode seguir captando água do


manancial normalmente.

57
Manual de Operação 3

4- Manutenção Preventiva

A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que


possam ocorrer na escorva e em seus componentes, e que mais tarde poderiam se
agravar, deixando o equipamento inoperante.
 Verifique a condição de conservação e limpeza do conjunto.
 Acione a escorva e verifique o seu funcionamento.

Caso constatar alguma irregularidade, acione a manutenção.

4.1- Identificação e Solução de Problemas


Causa
Situação Recomendações
possível
O tempo normal para o processo de
escorvamento é de até 45 segundos.
 Caso este tempo seja ultrapassado e a bomba
não for escorvada, desfaça a operação e
verifique os pontos possíveis de entrada de ar
Entrada de ar
para a tubulação. 
Demora ou  Certifique-se de que todas as válvulas das
impossibilidade expedições, tampões das bocas admissoras,
de fazer válvula de dreno da bomba, etc, estejam bem
escorva fechadas.
 Verificar a pressão do sistema de ar
comprimido do caminhão (mínima de 8,0 kg/cm²).
Escorva não  Verificar se o fusível da bomba (F6) não está
aciona queimado.
 Verificar se as válvulas solenóides do sistema
estão acionando.

58
Manual de Operação 3

Habilitação do Acelerador Externo

Controle de Rotação do
Motor do Veículo

5 9
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

1.1- Descrição
A rotação do motor do veículo pode ser controlada de três maneiras:

 A primeira, através do pedal do acelerador no interior da cabine do


veículo;
 A segunda, através do piloto automático no interior da cabine do veículo;
 A terceira, através do acelerador externo, seja ele, no modo manual ou
modo automático.

Para habilitar e controlar a rotação do motor a partir do painel externo, o


operador deve proceder da seguinte maneira:

2- Controle de Rotação em Chassi Scania

 Com o veículo parado e freio de estacionamento acionado;


 Realize o procedimento de engate da bomba, conforme orientações contidas no
módulo “ Acionamento da Bomba”, deste manual ou no adesivo fixado no para
brisa da viatura.
 Para habilitar o acelerador nas IHM´s dos painéis interno e externo do
implemento, pressionar a tecla (A), localizada junto ao volante do veículo;

 Observar a mensagem (B) “Controle de cruzeiro” que aparecerá no painel da


viatura;

 Pronto para comandar a aceleração através dos IHM´s;

6 0
Manual de Operação 3

 A partir das IHM´s, instalado no painel externo e interno da viatura, aperte a tecla
“” para aumentar ou a tecla “” para diminuir o ponto de ajuste da RPM do
motor.

 Para desabilitar o acelerador externo, pressionar novamente a tecla (A) e


observe que desaparecerá a mensagem do painel “Controle de cruzeiro);

6 1
Manual de Operação 3

Controle de Pressão e Rotação

Fabricante: Tiptronic

Modelo: 12 TCL

62
Manual de Operação 3

1. Descrição

O controlador Tiptronic foi desenvolvido para controlar a rotação do motor, utilizando


uma comunicação elétrica com o acelerador do motor e a pressão de saída da bomba,
utilizando um sinal de um transdutor instalado na linha de recalque da bomba.
Operando em rede CAN, entre o controlador e o IHM, o sistema é capaz de
monitorar a RPM do motor bem como as funções de operação de incêndio
incorporadas no IHM.
Algoritmos de controle são otimizados para aproveitar a rede de dados e para obter
um controle preciso do motor e subsequentemente a rotação da bomba e a pressão de
água na saída da bomba.

1.1. Localização
A viatura possui duas centrais de controle de aceleração e pressão, sendo uma no
painel interno e outra no painel externo da viatura. Os comandos poderão ser
realizados em ambas as estações IHM.

IHM
IHM

Painel Interno Painel externo

2- Operação:

2.1- Inicialização

Para energizar o controlador de rotação, é necessário que a chave geral da


superestrutura seja ligada (operação realizada através do painel no interior
da cabine) e no mínimo o primeiro estágio da chave de ignição esteja ligada.

Para ligar a tela do IHM, o operador deverá pressionar a tecla no canto


esquerdo, e observar a luz verde “acender” no canto direito da tecla.

Para habilitar a seleção do modo de controle automático de rotação x


pressão, a bomba deve estar engatada, sendo mostrado com a luz verde
na tecla da bomba no IHM.

2.2- Sinalização

O equipamento recebe as informações da CAN e indicar de forma luminosa no


painel 12 teclas as seguintes Sinalizações:

63
Manual de Operação 3

Além de indicar de forma luminosa os dados acima, no menu de visualização é


possível ver em tempo real as informações de Temperatura do motor, Pressão do óleo
e tensão da bateria.
2.3- Legenda

Legenda:

● Led ligado
○ Led desligado
● Led Piscando

2.4- Seleção do modo de controle de operação automática (RPM/BAR)

O controlador dispões de dois modos de operações automática:


 Modo de controle de Aceleração (RPM);
 Modo de controle de Pressão (BAR)

Na tecla “MODO” o operador poderá selecionar a condição automática que


deseja operar. O modo de operação só estará ativado quando a luz piloto
verde no canto superior da tecla, da respectiva seleção, estiver “ligada”.

i INFORMAÇÃO

“Modo de pressão” é o modo de operação desejado, pois ele oferece


segurança contra mudanças de pressão que podem ferir pessoas.

2.4.1- Modo de Rotação-RPM

64
Manual de Operação 3

O modo de controle de rotação (RPM) mantém uma rotação selecionada em RPM


no motor e não muda até que o operador mude a RPM pelas teclas de controle do IHM.

Sempre que se iniciar a operação do sistema no modo de operação controlada


de RPM, o valor inicial será:
 De 650 RPM, quando for a primeira operação do sistema, esta
configuração já vem de fábrica.
 A rotação máxima controlada pelo IHM está limitada em 1850 RPM.
Em qualquer condição:
 Se nenhuma função de operação for ativada no IHM, o comando para
aumentar a rotação não será aceito pelo sistema, assumirá a marcha
lenta (650 RPM);
 Caso já se esteja operando como veículo em aceleração controlada, ao
fechar todas as expedições, a rotação cairá para 650 RPM (marcha
lenta).
O Modo de controle de rotação é recomendado para ser usado quando:
 Operação por sução de manancial;
 Operação conectada à rede de hidrante;
 Operação por sucção do tanque;

650
05

Para selecionar e setar o modo de controle automático de rotação o operador deverá:

 Apertar a tecla MODO uma vez para selecionar modo de rotação (RPM). No
canto esquerdo da tecla acenderá uma luz verde indicando que a função
está ativa

 Aperte a tecla “” para aumentar o ponto desejado da rotação da bomba. O


valor selecionado irá aparecer na tela do IHM

 Aperte a tecla “” para diminuir o ponto desejado da rotação da bomba. O


valor selecionado irá aparecer na tela do IHM

A partir da seleção de rotação que se deseja operar (indicada na tela do IHM), o


sistema irá manter automaticamente este ponto setado, independente da vazão ou
pressão de trabalho.

 Para desabilitar o controle automático da aceleração, o operador deverá


pressionar a tecla “Modo” duas vezes, até que as duas luzes verde no canto
esquerdo e direito da tecla, “apagar”.

65
Manual de Operação 3

2.4.2- Modo de Pressão-BAR

O modo pressão (bar) mantém uma pressão ajustada na bomba pelo


monitoramento do transdutor de pressão e modifica a velocidade da bomba pelo ajuste
do RPM do motor.

A operação no modo pressão (bar) proporciona o máximo de segurança para o


operador, não permitindo os picos de pressão potencialmente perigosos. Enquanto a
alimentação de água for suficiente, o controlador manterá a pressão da bomba
ajustada, mesmo quando as expedições estiverem ativamente abertas ou fechadas.
O controlador irá aumentar automaticamente a rotação do motor quando a
pressão da bomba diminuir, devido às linhas de descargas estarem abertas. O
aumento da velocidade do motor retornará a pressão da bomba para a pressão
ajustada (e vice-versa, quando as linhas de descarga estiverem fechadas).

 Sempre que se iniciar a operação do sistema e selecionar o modo de pressão, o


valor inicial será de 1,0 BAR. Esta configuração já vem de fábrica.
 A pressão máxima controlada pelo IHM está limitada em 17,5 BAR.
Em qualquer condição:
 Caso já se esteja operando o veículo em pressão controlada, ao fechar todas as
expedições, a rotação cairá para 650 RPM (marcha lenta).
 Sempre que estiver operando com uma rotação controlada e desejar passar a
controlar a pressão, ao pressionar a tecla “Modo BAR”, a rotação não mudará,
até que o operador setar a nova condição de pressão;

O operador pode modificar a pressão da bomba pelas teclas no controle IHM.


Para selecionar e setar o modo de controle automático de “pressão” o operador deverá:

 Apertar a tecla MODO duas vezes para selecionar a pressão (BAR). No


canto direito da tecla acenderá uma luz verde indicando que a função está
ativa.
 Aperte a tecla “” para aumentar o ponto desejado da pressão da bomba.
O valor selecionado irá aparecer na tela do IHM.

 Aperte a tecla “” para diminuir o ponto desejado da pressão da bomba. O


valor selecionado irá aparecer na tela do IHM.

A partir desta seleção de pressão (BAR) que se deseja operar (indicada na tela
do IHM), o sistema irá manter automaticamente este ponto setado, independente da
vazão ou outra condição de trabalho.

 Para desabilitar o controle automático da pressão, o operador deverá


pressionar a tecla “Modo” uma vez, até a luz verde no canto esquerdo da
tecla, “apagar”.

Sempre que estiver operando com uma pressão controlada e desejar passar a
controlar a rotação, ao pressionar a tecla “Modo RPM” por duas vezes em tempo

66
Manual de Operação 3

menor que 2 segundos”, a rotação não mudará, até que o operador setar a nova
condição de rotação;

2.5- Desligar a tela IHM

Para desligar a tela do controlador de rotação (IHM), o operador deverá


pressionar a tecla no canto esquerdo por aproximadamente 4 segundos e
observar a luz verde “apagar” (no canto direito da tecla).

Quando o IHM for desligado, ele “fechará” automaticamente todas as válvulas


que estiverem abertas e remeterá a rotação do motor para 650 RPM (marcha lenta).

Desligar a chave geral, girando a chave para a esquerda (operação


realizada através do painel no interior da cabine).

i INFORMAÇÃO

Recomendamos sempre desligar o IHM pela tecla indicada no canto esquerdo


e depois desligar a chave geral no interior da cabine. O não cumprimento
desta sequência poderá proporcionar efeitos indesejadas na retomada da
operação.

3- Chaveamento de segurança

Algumas funções possuem seu chaveamento de segurança, no sentido de evitar


efeitos não desejados (danos) ao equipamento.

i INFORMAÇÃO

Estes chaveamentos somente valem para controle de aceleração pelo modo


automático pelo IHM.

3.1- Cavitação.

 Quando selecionado o controle de pressão, o motor irá acelerar para atingir


esta pressão desejada. Caso a rotação atingir o máximo de 1850 RPM e o
set point da pressão não for atingido por um período de 2 segundos, a
rotação do motor cairá para 650 RPM (marcha lenta).

3.1- Falta de água.

Quando em operação normal a pressão cair abaixo de 0,5 bar, a rotação do motor
cairá para 650 RPM (marcha lenta).

67
Manual de Operação 3

4- Mensagens de Tela:

Tela Principal

R O T A C A O 0 0 0 0 R P M
P R E S S A O 0 0 . 0 B A R

Mostra quando Geral Carroceria está ativada e


nenhuma outra mensagem precisa ser mostrada
no display.

L I G A R M O T O R D O E R R O C O M U N I C A C A O S A I D A S F E C H A D A S
C A M I N H Ã O C A N . . .

Ocorre quando pressiona o Modo de Operação,


Ocorre quando a rotação está em zero e se Ocorre quando perde a comunicação CAN por
Acelerador + ou Acelerador - e todas as saídas
deseja selecionar o controle de rotação. mais de 7,5 segundos.
estão fechadas.

S E L E C I O N E U M B O M B A A B E R T A T E C L A A G U A R D A N D O
M O D O D E O P E R A C A O L I G A R G E R A L

Ocorre quando pressiona Acelerador + ou Ocorre quando pressiona Acelerador + ou


Ocorre quando pressiona qualquer tecla e Geral
Acelerador - e não está no Modo RPM ou Modo Acelerador - e Bomba Tanque está ativada ou
do IHM está desativada.
BAR, tendo ao memos uma expedição aberta Tanque Bomba e Bomba Tanque estão ativadas.

5- Controle das falhas

5.1- Falhas de curto circuito ou sobrecarga.

Todas as saídas do produto para acionamento de cargas são protegidas contra


curto circuito e sobrecarga. Quando um curto circuito ou uma sobrecarga é identificada,
a saída é imediatamente desligada e indicado no display e tecla o funcionamento
anormal, basta um toque na tecla para resetar o erro e voltar ao funcionamento normal.

5.2- Falhas do equipamento.

Existe também as falhas referentes ao funcionamento do sistema que controla a


pressão da bomba de saída.

Falha 1:

 Engate da bomba: O equipamento não habilita a tecla Modo de operação se a


bomba não estiver engatada, mostrando uma mensagem no display para alertar
o usuário da necessidade de a bomba estar engatada para o correto
funcionamento.

68
Manual de Operação 3

6- Menu:

6.1- Configuração do Menu:

1. Pressionando a tecla “Menu”, durante 5 segundos, entrará no Menu;

2. No menu, pressionando “Menu” confirma as alterações feitas e passa para a


próxima etapa;
Pressionando a tecla “Bomba Acel ”, aumenta e pressionando a tecla
“Bomba Acel ”, diminui.

69
Manual de Operação 3

6.2- Configuração do resistor da CAN

7- Pinagem dos conectores 12 TCL

Pinagem (painel) Pino (módulo) Cor


1 10 a 30Vcc VM
2 GND MR
3 CAN L PR
4 CAN H BR
8- Módulo de Potência

70
Manual de Operação 3

VÁLVULA DE ALÍVIO PILOTADA

Válvula de Alívio
de Pressão

Válvula piloto

7 1
Manual de Operação 3

1- Descrição

Esta válvula é utilizada para evitar o aumento de pressão na linha de expedição


da bomba quando uma ou mais válvulas de expedição são fechadas estando a bomba
em operação.
Desta forma ela protege o motor do veículo, as linhas de mangueiras e os
operadores, contra fortes golpes que podem causar acidentes.
O sistema de válvula de alívio pilotada consiste de duas unidades: A válvula de
alívio e a válvula piloto que controla a primeira. A válvula piloto serve para fazer o
ajuste da pressão desejada, que varia na faixa de 75 a 300 psi. Normalmente após a
pressão desejada ser ajustada, não se requer maior atenção com a válvula, até que
nova pressão seja parametrizada.
A válvula de alívio é atuada por uma pressão de mola numa unidade instalada
entre os lados de pressão e de sucção da bomba. A válvula de alívio abre ou fecha em
resposta direta à pressão comandada pela válvula piloto instalada no painel do veículo.
Pressões maiores do que a pressão ajustada pela válvula piloto fazem com que a
válvula de alívio abra dando passagem da linha de pressão para a linha de sucção da
bomba, limitando a pressão.

Válvula de alivio
descarga

Válvula Piloto

1.1- Funcionamento da válvula de alivio e a válvula piloto.

Câmera “X”

7 2
Manual de Operação 3

1.2- Opções de painel da Válvula Piloto

O painel da válvula piloto pode ser apresentado de 3 maneira distintas quanto a seu
layout e indicações de funcionamento:

Painel padrão contém:

Padrão  Alavanca de liga e desliga a válvula de alivio;


 Volante para ajuste da pressão desejada da válvula
de alívio.

Painel opcional 1, contém:


 Alavanca de liga e desliga a válvula de alivio;
 Volante para ajuste da pressão desejada da válvula
de alívio.
Opcional 1
 Luz piloto na cor verde indicando o funcionamento
da válvula de alivio:
 Luz desligada: Indica válvula de alivio “Fechada”;
 Luz piloto ligada, indica válvula de alivio “Aberta”.
Painel opcional 2, contém:
 Alavanca de liga e desliga a válvula de alivio;
 Volante para ajuste da pressão desejada da válvula
de alívio.
Opcional 2  Luz piloto na cor verde “ligada”, indica que a válvula
de alivio está “Fechada;
 Luz piloto na cor amarela “ligada”, indica que a
válvula de alivio está “Aberta”.

2- Operação

Para ajustar o sistema e manter uma pressão menor do que 300 psig, proceda
da seguinte forma:

 Coloque a alavanca da válvula piloto na posição “desligada”.


 Abra pelo menos uma válvula de descarga. Acelere o motor até que a pressão
indicada no manômetro atinja a pressão de descarga desejada ou a pressão de
abertura da válvula de alívio.
 Coloque a alavanca da válvula piloto na posição “ligada”.
 Observe a pressão no manômetro:

i INFORMAÇÃO

A válvula de alívio não pode controlar pressões de descarga com valores


inferiores ao da pressão de admissão.

7 3
Manual de Operação 3

a. Se a pressão cair um pouco abaixo da pressão desejada gire lentamente


a volante da válvula piloto no sentido horário até atingir a pressão
desejada.

i INFORMAÇÃO

Se a pressão de admissão aumentar muito antes da vazão reduzir, a válvula


de alívio não é capaz de controlar a descarga conforme parâmetros
escolhidos.

b. Se a pressão não cair, gire o volante da válvula de alívio no sentido anti-


horário, até observar que a pressão comece a diminuir. Então ajuste-a ao
ponto desejado.

i INFORMAÇÃO

Quando a válvula de alivio é aberta, é possível ouvir a água escoando por ela
a alta velocidade.

 A válvula de alívio está agora monitorando automaticamente os aumentos


indesejados na pressão de descarga, do que a pressão ajustada.
 Caso o painel dispor de luz piloto (opções 1 ou 2) para indicar a atuação
da válvula de alívio, o operador poderá seguir o seu funcionamento pelo
visual da válvula.
 Para reajustar a pressão para um valor diferente repita os passos anteriores.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Sempre reduza a pressão da bomba com o acelerador do motor para garantir


que a válvula de alívio fecha antes de desligar a válvula pilotada.

i INFORMAÇÃO

Para impedir que eventuais picos de pressão secundários abram a válvula de


alívio, os operadores da bomba devem ajustar a válvula piloto com 5 PSI
acima da pressão de descarga desejada.

7 4
Manual de Operação 3

3- Manutenção

O sistema da válvula de alívio não necessita de cuidados especiais de


manutenção. No entanto, se ela apresentar um comportamento errático, será
necessário agir da seguinte forma:

 Muitas vezes areia fina, lodo ou outro tipo de sujeira pode ser a causa do mau
funcionamento da válvula. Neste caso, tenta-se limpar a válvula operando com
água limpa e acionando a manopla totalmente no sentido anti-horário, com a
válvula ligada. Abrir também o dreno do corpo da válvula de alívio, esgotando
completamente, e após fechando novamente o dreno.

 Se este procedimento não resolver, então será necessário desmontar a válvula,


e proceder uma minuciosa limpeza e lubrificação dos seus componentes
internos. Observar também a necessidade de troca dos elementos de vedação.

3.1- Teste de Válvula de Alívio

Quando a válvula de alívio não estiver em operação, mantenha sempre definida


acima da pressão normal de operação.
Recomenda-se operar a válvula de alivio uma vez por semana.

3.2- Tabela para identificação e soluções de problemas

Situações Causas possíveis Recomendações


Verifique e repita o
procedimento correto para
Válvula de Alivio não o ajuste da pressão do
alivia a pressão quando Ajuste incorreto da válvula sistema da válvula de
as válvulas estão de controle (piloto). alívio.
fechadas. Recomenda-se o uso
semanal da válvula de
alivio.
Desmonte a válvula de
alivio e limpe.
Válvula de alívio
Recomenda-se o uso
Inoperante.
semanal da válvula de
alívio.
Realize novamente a
Após a abertura das operação de abertura da
Sujeira no sistema,
expedições, a válvula de válvula para ver se a
provocando aderência ou
alívio, não reinicia e nem sujeira desprende.
reação lenta do êmbolo da
retorna a pressão original
válvula. Desmontar a válvula e
definida.
limpar.
Procedimento incorreto. Veja as instruções para a
definição da válvula
de alívio e reinicie.

7 5
Manual de Operação 3

Material estranho na Remova a válvula de


Válvula de Controle controle e limpe.
(piloto).
Incapaz de obter Suprimento de água
a definição correta insuficiente vindo da
na válvula de alívio bomba até a válvula de
alívio.
Condição de Busca da
pressão ajustada. Verifique a ligação entre a
da Válvula de Alívio e a
válvula de controle (piloto).
Remova a válvula de
controle e limpe.
Válvula de Alivio abre
Drene o orifício atrás da Desmonte ou limpe a
quando a válvula piloto é
válvula de alivio. válvula piloto.
desligada
Verificar a causa do fusível
Fusível queimado queimado, corrigir e trocar
o fusível.
Substituir por outra de
Luz piloto não funciona Lâmpada piloto queimada
mesma especificação
Sensor elétrico (interruptor) Verificar a causa raíz e
na válvula de alivio substituir por outro de
danificado. mesma especificação

7 6
Manual de Operação 3

Operação da Bomba de Incêndio


e seu Sistema Hidráulico

Painel no interior da cabine Painel externo

77
Manual de Operação 3

1. Generalidade

A operação do implemento é realizada em dois painéis de comando e de


controle instalados na viatura. Um está localizado no interior da cabine do motorista,
centralizando entre o banco do motorista e do carona. O outro está posicionado no lado
esquerdo da viatura, junto ao compartimento de bomba, protegido por uma porta do
tipo persiana.
Os painéis possuem algumas funções em comum, porém, ambos possuem
funções e comandos específicos.

Painel Interno Painel externo

2. Operação da Bomba e seu sistema hidráulico

2.1- Engate da Bomba

Para fazer o engate da bomba o operador deve proceder conforme instruções


descritas no Módulo 3, “Acionamento da bomba de Incêndio”, contido neste manual,
ou ainda, nas orientações descritas no adesivo afixado no para-brisa do veículo.
2.2- Controle de rotação da bomba nos painéis

Após o engate da bomba de incêndio, o sistema automaticamente já envia sinal


elétrico para habilitar a aceleração da rotação da bomba através dos painéis de
comando, sem necessitar da intervenção do operador.
 A partir do Governador de rotação e pressão, instalado no painel interno e
externo, na IHM, aperte o botão “” para aumentar ou o botão “” para diminuir o
ponto de ajuste da RPM do motor. Para entender as funções e operação do
Governador de rotação, siga as orientações contidas neste manual no “módulo 3,
Governador de Pressão e rotação.

78
Manual de Operação 3

2.3- Alimentação da bomba

A bomba de incêndio principal poderá operar sendo alimentada de 3 formas


diferentes:

2.3.1 Com água do tanque

 Colocar a Bomba em funcionamento, conforme instruções anteriores;


 Abrir a válvula “Tanque/Bomba”, deslocando a chave para a posição “Abre”;

 Abrir a válvula de saída de água desejada;


 Acelerar o motor através do acelerador externo no painel, até atingir a vazão e a
pressão de água desejada, mostrada no manômetro.

Caso deseja operar com o controlador automático da pressão, siga as instruções


de configuração do parâmetro de pressão, no módulo anterior “ Governador de Pressão
e rotação.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

 Antes de conectar ou remover as mangueiras, tampas ou outras conexões


de descargas da bomba, abra os drenos para aliviar a pressão residual.
 Ao operar a bomba, abra pelo menos uma válvula de descarga levemente
para impedir que a bomba superaqueça. Se bomba rodar por alguns
minutos totalmente fechada, ela pode aquecer a água o suficiente para
queimar alguém quando a válvula for aberta.

AVISO – Danos Materiais

A bomba operando com todas as descargas fechadas por alguns minutos,


poderá aquecer a água a ponto de danificar o elemento de vedação da
bomba (selo mecânico).

2.3.2 Com água de um manancial externo não pressurizado

79
Manual de Operação 3

 Fechar todas as válvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedições, drenos,


etc.);

 Remover a tampa da boca admissora e conectar o mangote de sucção;


 Posicionar a outra extremidade do mangote no manancial, de modo que fique no
mínimo a 60 cm de profundidade;

 Colocar a bomba em funcionamento, conforme instruções anteriores;


 Abrir a válvula do bloqueio do vacuômetro;

 Realizar a operação de escorvamento, não sendo necessário acelerar o motor e,


observar o vacuômetro e o manômetro. Quando a bomba estiver escorvada, o
vacuômetro estará indicando em torno de 10 cmHg e o manômetro uma pressão
de 4 a 5 kgf/cm²;

Vacuômetro Manômetro

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Observar a pressão da bomba através do manômetro, se a mesma estiver


acima de 5 kgf/cm² (71psi) recomenda-se reduzir a aceleração antes de abrir a
válvula da saída desejada.

80
Manual de Operação 3

 Abrir a válvula de saída de água desejada;


 Acelerar o motor através do acelerador externo no painel, até atingir a vazão e a
pressão de água desejada, mostrada no manômetro.

Caso deseja operar com o controlador automático da pressão, siga as instruções


de configuração do parâmetro de pressão, no módulo anterior “ Governador de Pressão
e rotação.

AVISO – Danos Materiais

No uso de manancial externo sem o do ralo de admissão na extremidade da


tubulação, poderá causar danos sérios na bomba caso haja algum
componente sólido na água (pedra, madeira, metal, etc.).

2.3.3 Com água de um manancial externo pressurizado

Esta operação pode ser realizada de duas maneiras distintas:

A- Na primeira, conecta-se uma mangueira de Ø 2½’’ a um hidrante pressurizado e


à tomada para hidrante no tanque de água do veículo.

 Coloca-se então a bomba em funcionamento conforme instruções anteriormente;


 Abrir a válvula “Tanque/Bomba”, deslocando a chave para a posição “Abre”;

 Abrir a válvula de saída de água desejada;


 Acelerar o motor através do acelerador externo no painel, até atingir a vazão e a
pressão de água desejada, mostrada no manômetro.

Caso deseja operar com o controlador automático da pressão, siga as instruções de


configuração do parâmetro de pressão, no módulo anterior “ Governador de Pressão e
rotação.

81
Manual de Operação 3

 Após alguns minutos abre-se a válvula do hidrante e este começa a repor a água
que está sendo consumida do tanque pela bomba.

i INFORMAÇÃO

Neste tipo de operação o operador deverá ficar atento para manter um


equilíbrio entre o consumo de água pela bomba e o volume reposto pelo
hidrante, para evitar que a bomba cavite ao terminar a água do tanque ou que
o tanque transborde, caso o consumo seja inferior ao volume reposto.

B- Na segunda forma o hidrante é conectado diretamente a tubulação de sucção da


bomba, sem passar pelo tanque de água.
 Fechar todas as válvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedições);

 Conectar as mangueiras aos hidrantes e a outra extremidade na admissão


lateral de 4” (derivante 4”x 2 ½” storz) ou nas admissões de 2 ½”, sendo uma de
cada lado da viatura.
Utilizar uma mangueira de 2 ½’’ para cada 250 gpm de vazão.
 Abrir a válvula dos hidrantes.
 A pressão da rede de hidrante não deverá ser superior a 14 Kgf/cm².
 Coloca-se então a bomba em funcionamento conforme instruções anteriormente;
 Abrir a válvula de saída de água desejada;
 Acelerar o motor através do acelerador externo no painel, até atingir a vazão e a
pressão de água desejada, mostrada no manômetro.

Caso deseja operar com o controlador automático da pressão, siga as instruções de


configuração do parâmetro de pressão, no módulo anterior “ Governador de Pressão e
rotação.
Nesta condição, recomenda-se com Ideal que a pressão de entrada (hidrante),
esteja pelo menos 2 kg/cm² abaixo da pressão de trabalho desejada, na saída da
bomba.

i INFORMAÇÃO

Na operação “B”, a faixa de controle de pressão da válvula de alívio pilotada,


somente se dará acima da pressão de entrada da água da linha de hidrante.

82
Manual de Operação 3

AVISO – Danos Materiais

O operador deverá cuidar para não ultrapassar a pressão recalque da bomba


de 17,5 kgf/cm² (250 psi), sob risco de causar danos ao equipamento.

2.4 Abastecer o tanque com água

2.4.1 Com o uso da bomba, através de um manancial


 Fechar todas as válvulas (bomba/tanque, tanque/bomba, expedições, drenos,
etc.);

 Remover a tampa da boca admissora e conectar o mangote de sucção;


 Posicionar a outra extremidade do mangote no manancial, de modo que fique no
mínimo a 60 cm de profundidade;

 Colocar a bomba em funcionamento, conforme instruções anteriores;


 Abrir a válvula do bloqueio do vacuômetro;

 Realizar a operação de escorvamento, não sendo necessário acelerar o motor e,


observar o vacuômetro e o manômetro. Quando a bomba estiver escorvada, o
vacuômetro estará indicando em torno de 10 cmHg e o manômetro uma pressão
de 4 a 5 kgf/cm²;

Vacuômetro Manômetro

83
Manual de Operação 3

 Acelerar o motor até atingir uma pressão na bomba de aproximadamente 5


kgf/cm² (71 psi);

 Abrir a válvula bomba/tanque, deslocando a chave para a posição “Abre”;

Percebe-se que a pressão cai para aproximadamente 2 kgf/cm² (28 psi), sendo
esta a pressão ideal para realizar o enchimento do tanque.

 Controlar o enchimento do tanque através do indicador de nível;

 Após a operação concluída fechar a válvula bomba/tanque, e encerrar a


operação;

2.4.2- Através de uma rede de hidrante

O tanque de água também pode ser abastecido através de um hidrante ou outra


forma de água pressurizada utilizando a conexão “hidrante”, localizada no próprio
tanque.
 Conectar uma mangueira de Ø 2½’’ a um hidrante pressurizado e a outra
extremidade a bocal de enchimento do tanque para hidrante na traseira do
veículo.

Bocal de 2½”
abastecimento do
tanque por hidrante

84
Manual de Operação 3

 Abrir a válvula do hidrante;


 Abrir a válvula do abastecimento na qual a mangueira está conectada,
deslocando a alavanca para cima;
 Acompanhar o enchimento do tanque através do visor de nível instalado junto ao
painel de comando.

AVISO – Danos Materiais

Nunca ultrapassar a pressão de 4 kgf/cm² (57 psi) durante o abastecimento


do tanque, sob riscos de causar danos ao equipamento.

2.4.3 Abastecer o tanque com água por gravidade

O tanque de água também pode ser abastecido por gravidade, utilizando a abertura
superior, localizada no próprio tanque.
Este bocal possui uma tela para evitar que partículas sólidas possam penetrar para
o interior do tanque;
 Controlar o enchimento do tanque através do indicador de nível;

3 Manutenção geral

Um programa de manutenção bem executado é muito importante para a


conservação da bomba e seu sistema hidráulico. Por isso desenvolvemos um
programa que consiste em duas fases: Manutenção Preventiva e Intervenções
Periódica.
3.1 Manutenção Preventiva

A Manutenção Preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que


possam ocorrer e permite corrigir pequenos problemas que mais tarde poderiam se

85
Manual de Operação 3

agravar e prejudicar alguns componentes, diminuindo a vida útil dos componentes


bomba.
A Manutenção Preventiva consiste em:
 Manter o equipamento limpo.
 Manter juntas e vedações sem vazamentos
 Substituir vedações dos mancais quando necessário.
 Prestar atenção em qualquer ruído incomum e observar tudo que pareça
estranho na operação da bomba.

i INFORMAÇÃO

Manter o equipamento limpo é importante, pois torna mais fácil localizar


pontos de vazamentos ou outros defeitos.

3.2 Intervenções Periódica

Periodicamente devem ser feitas manutenções na bomba, caixa de engrenagens


e acessórios de acordo com o programa de manutenção do veículo, que especifica
lubrificações e determinados ajustes a serem feitos.
O programa se aplica ao sistema hidráulico que sejam utilizadas sob condições
normais de uso.
Com condições de uso muito severas, com tempo de utilização acima do normal,
extrema sujeira, ou outros fatores similares a freqüência de procedimentos de
manutenção deve ser aumentada para compensar essas condições de uso.

3.3 Tabela para identificação e solução de problemas

Causas
Situações Recomendações
possíveis

Válvula de alívio Se o sistema possuir válvula de alívio, verifique se seu


ajuste está adequado às condições desejadas. Ajuste a
com ajuste válvula de alívio girando o seu volante no sentido
inadequado horário para aumentar a pressão.

Válvula bomba- Feche a válvula bomba-tanque.


tanque aberta.
Pressão
insuficiente Vazamento na Verifique se o mecanismo de fechamento da válvula
está atuando corretamente. Caso necessário ajuste-o.
válvula bomba- Verifique se a vedação da válvula está adequada. Caso
tanque necessário, substitua-a.

Sujeira no ralo da Abra a tampa de inspeção do tanque de água e entre no


tanque. Remova a sujeira existente na caixa dreno e
caixa dreno limpe a grade de proteção do ralo.

86
Manual de Operação 3

Tanque de Água + LGE

87
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

O tanque é construído em aço carbono A-36 ou aço inoxidável AISI 304, com
formato em T. Apresenta dobramentos nas faces, projetados para aumentar a rigidez
das paredes do tanque. Na parte inferior são soldados vigas longitudinais cuja função é
transferir uniformemente as cargas do tanque ao quadro auxiliar.
A fixação do tanque ao quadro auxiliar é feita de forma flutuante, permitindo os
movimentos elásticos do chassi, evitando assim o surgimento de trincas.
Internamente o tanque é totalmente estruturado com os quebra-ondas que
aumentam a rigidez da peça.
As espessuras das paredes laterais, superiores e o fundo são calculadas em
função do peso do líquido transportado, das cargas dinâmicas oriundas do
deslocamento do liquido e do tipo de chassis.
Apresenta divisões internas (quebra ondas) de acordo com a norma P-EB-252 e
P-EB-308 ABNT para evitar deslocamento da carga líquida.
As chapas são soldadas eletricamente com dupla costura, com processo de
cordão de solda contínuo em atmosfera de gás inerte (MIG).
Possui tampos de fechamento hermético que possibilitam fácil acesso ao interior
do tanque para vistorias e limpeza.

Apresenta respiradouros e ladrão de extravasamento, para evitar formação de


vácuo ou sobre pressão no tanque. A descarga do ladrão de extravasamento está de
acordo com a norma P-EB-308 (ABNT) bem como as ligações da bomba com o tanque.
Possui ainda válvula para drenagem do tanque e bocal de abastecimento por
hidrante.

2- Sistema de Fixação

O tanque possui um sistema de fixação ao quadro auxiliar de maneira a permitir


liberdade ao mesmo para absorver as torções das longarinas do chassi, evitando
trincas.

Este sistema basicamente é composto por um conjunto de molas helicoidais


alinhados por guias e reforços.

88
Manual de Operação 3

3- Acessórios para o tanque água

Os tanques de água de Fabricação Mitrem, dispõe no mínimo dos seguintes


acessórios:

3.1- Caixa dreno: local onde acontece a sucção da água para a bomba, nela existe
uma proteção de tela para evitar que materiais estranhos possam acessar o rotor
da bomba na operação de utilização da agua do tanque. Na sua parte inferior tem
uma conexão disposta com uma válvula para drenagem do tanque.

3.2- Ladrão: Limitador de nível do tanque, está disposto para drenar o volume de agua
excedente no enchimento do tanque na parte inferior da viatura, evitando que
derrame no convés da viatura;

3.3- Tampa de manutenção: Aberturas com fechos rápidos existentes no convés para
acesso a inspeções ou manutenção internas do tanque. São fixadas por quatro
parafusos em sua extremidade. Dependendo do volume e comprimento do
tanque, o mesmo pode possuir mais de uma tampa de manutenção;

3.4- Conexão de abastecimento por linha pressurizada: O tanque possui uma linha
de 2 ½” para abastecimento do mesmo por hidrante. Preferencialmente está
localizado no convés traseiro do tanque no lado direito.

3.5- Olhal para içamento: O tanque possui quatro olhais no convés (em cada
extremidade) para auxiliar na retirada ou recolocação do mesmo.

3.6- Indicador de nível de água: O tanque é provido de indicador de nível da água no


seu interior. Este nível poderá ser por tubo flexível transparente externo ou
eletrônico digital, com sinal no painel de comando.

89
Manual de Operação 3

Olhais para Caixa do Tampa de Tampa de Borracha de


içar o tanque ladrão inspeção manutenção vedação da
tampa

Quebra
Ondas
Perfil do
tanque

Cano ladrão

Sistema de fixação Tela da


do tanque Caixa dreno Dreno caixa dreno

4- Acessórios para o tanque LGE

4.1- Tampa de manutenção: Aberturas com fechos rápidos existentes no convés para
acesso a inspeções ou manutenção internas do tanque. São fixadas por quatro
parafusos em sua extremidade. Dependendo do volume e comprimento do
tanque, o mesmo pode possuir mais de uma tampa de manutenção;

9 0
Manual de Operação 3

4.2- Válvula Vácuo Pressão: Válvula que possibilita a entrada de ar no tanque


quando a bomba está consumindo LGE do tanque, isso evita que o tanque crie
uma depressão interna e consequentemente contraindo-se.
Esta válvula também tem a dupla função de evitar a saída do líquido do tanque
quando do deslocamento do veículo.

4.3- Indicador de nível de LGE: O tanque é provido de indicador de nível de LGE no


seu interior. Este nível poderá ser por tubo flexível transparente externo ou
eletrônico digital, com sinal no painel de comando.

4.4- Ponto para proporcionador de espuma: Local por onde é aspirado o LGE do
tanque para a entrada do proporcionador de espuma.

Tanque
de LGE

5- Tratamento Interno do tanque

Os tanques construídos em material de aço carbono recebem um tratamento de


proteção anticorrosiva química para no seu interior. Este tratamento consiste de uma
preparação da superfície através de um jateamento abrasivo ao metal quase branco
SA 2 ½, com posterior aplicação de pintura de barreiras em forma de multicamadas

9 1
Manual de Operação 3

estável por longo período de exposição a ambientes agressivos. As múltiplas camadas


do revestimento são a base de epóxi, bi-componentes, de cor cinza, resultando numa
película seca com no mínimo 150 m de espessura.

Tanque de água:
 Referência: Revestimento de tinta epóxi Penguard Universal, Cinza.
 Fabricante: Jotun Protects property.

Tanque de LGE:
O revestimento anti-corrosivo é a base de resina éster-vinílica reforçada com
escamas de vidro. O revestimento constitui de uma demão de primer adequado,
seguido da aplicação de três camadas (demãos), resultando numa espessura mínima
da película seca de 300 μm.

 Referência: Revestimento Flakeglass 500D base Cinza-Verde ou Branco.


 Fabricante: Resinar materiais compostos.

Tanque fabricados com material nobre, aços inoxidáveis, não sofrem tratamento de
pintura anticorrosiva em seu interior, apenas um tratamento de passivação química.

6- Anodos de sacrifícios para tanque de água

Componente “opcional” instalado somente em tanques fabricados em aço carbono.

Trata-se de um componente atenuador de corrosão galvânica no interior do tanque


submerso com água.
A vida útil do anodo de sacrifício depende entre outros, da exposição a água, ou
seja, quanto mais tempo submerso, mais rápido será o processo de corrosão. Por isso,
recomenda-se que o anodo deva ser constantemente avaliado.
O ideal é que seja verificado a cada dois anos e trocado quando a corrosão atingir
mais de 70% do metal.
Aconselha-se também limpar a peça a cada dois anos, com o uso de uma escova
de aço, eliminando a camada superficial já deteriorada.
 Tipo: Anodo galvânico liga de magnésio FD-1.
 Dimensões: diâmetro 3” x comprimento 45 mm.
 A quantidade de anodos instalados é definida de acordo com a capacidade e
tamanho do tanque.

7- Manutenção Preventiva

7.1- Segurança:

Recomendamos que para atividades internas do tanque, seja realizada por


pessoas habilitadas e capacitadas para esse tipo de trabalho.

9 2
Manual de Operação 3

7.2- Revisão Semestral

 Aperto das porcas do sistema de fixação do tanque ao quadro auxiliar;


 Inspecionar as condições da presilha de plástico da tampa do ladrão, se
necessário efetuar a troca.

Presilha da tampa
de inspeção do
tanque. Localizado
no convés da
viatura.

 Condição da mangueira flexível de ligação “Tanque para a Bomba” e da “Bomba


para tanque”, se necessário substituir;

Mangueira flexível
bomba /tanque.
Localizado no
interior do
compartimento da
bomba.

 Limpar ou substituir a mangueira transparente do nível externo do tanque;


 Avaliar a integridade do perfil de vedação das tampas de manutenção no convés
do tanque, se necessário substituir.

Borracha de vedação
das tampas de
manutenção do tanque.

7.3- Revisão anual

 Estado geral interno e externo do tanque deverá ser realizado, a fim de detectar
qualquer avaria ou degradações do material ou componentes;
 Em tanques que possuem pintura interna, verificar possíveis descascamento,
riscos ou desgaste natural da tinta, e que necessite de reparos;

9 3
Manual de Operação 3

 Estado geral dos quebra-ondas, existência de trincas nas soldas;


 Inspecionar a grade de filtragem da caixa dreno;
Tela de filtragem
da caixa dreno,
localizada na parte
interna dianteira do
tanque.

 Verificar presença de materiais estranhos no fundo do tanque (pedras, lama,


plásticos, etc.).

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Para realizar estas e outras inspeções internas, respeitar sempre, as


instruções de segurança sugeridas a seguir, poderão evitar acidentes com
lesões.

 Usar aparelhos de iluminação elétrica de baixa tensão (12 ou 24 Vcc);


 Deixar as tampas e portas de inspeções abertas;
 Instalar, se necessário, um dispositivo de ventilação ou sucção de ar forçada.
 Inspeção interna deve ser realizada sempre em duas pessoas, sendo que
apenas um adentra no tanque o outro fica de vigia externamente.

AVISO – Danos Materiais

Nunca ultrapassar a pressão de 4 kgf/cm² (400 kPa) durante o abastecimento


do tanque, sob riscos de causar danos ao equipamento.

9 4
Manual de Operação 3

Carretel de Mangotinho 25/30m

Recolhimento Elétrico e Manual

95
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

1.1- Descrição

O corpo do carretel é fabricado com chapas e tubos de alumínio, os mancais do


eixo do carretel são com rolamentos blindados com lubrificação permanente e a base
do é construída em perfil de alumínio em forma de “U”.
Por segurança, e atendendo a Norma NR-12, os componentes giratórios de
acionamento, sujeitos a risco de lesões (engrenagens e corrente), são cobertos por
uma proteção total, pintado na cor laranja.

1.2- Características técnicas


Mangotinho extendido com esguicho 1" - lance 20 m
 Pressão máxima de trabalho: 20 Kgf/cm². Pressão- kgf/cm²
3,0
Vazão - lpm
81
Vazão - gpm
21
Alcance - m
18

 Aplicação: para sistema de água e/ou espuma. 4,0


5,0
94
105
25
28
20
20
6,0 113 30 21
 Comprimento de mangueira: até 30 metros. 7,0 124 33 23
8,0 133 35 24
 Peso do conjunto sem a mangueira: 30 kg. 9,0
10,0
143
152
38
40
25
26

 Guia de mangueira com roletes fixos. 11,0


12,0
162
164
43
43
27
28
13,0 174 46 29
 Dimensões: 700 x 620 x 650 mm (CxAxL). 14,0 179 47 30
15,0 188 50 30
16,0 194 51 32

1.3- Mangotinho

O mangotinho possui 30 m de comprimento, fabricado em tubo de borracha


reforçado com cordonéis de fibra sintética. Sua pressão de ruptura mínima é de 48
kgf/cm².
Na extremidade do mangotinho está instalado um esguicho com diâmetro de 1”,
regulável para jato sólido ou neblina, com bloqueio total.

1.4- Recolhimento do Mangotinho

O recolhimento do mangotinho poderá ser realizado de duas maneiras.


 Manual, através de uma manivela;
 Modo Elétrico, o recolhimento é realizado através de um motor elétrico de
12Vcc ou 24Vcc, acionado através de um comando com cabo espiralado,
localizado junto ao carretel.

2- Operação do sistema

Para operar o carretel de mangotinho, a bomba de água já deve estar em


funcionamento, e devendo o operador proceder de acordo com os seguintes
procedimentos:

 Destravar o sistema de recolhimento elétrico do mangotinho, movendo a


alavanca localizado no lado direito do carretel para “cima”.

96
Manual de Operação 3

 Desenrole a mangueira puxando-a em sua extremidade.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Nunca desenrolar o mangotinho com a alavanca manual acoplada ao eixo, ela


poderá desprender-se e provocar acidentes com lesões.

 Abra a válvula de expedição de água do mangotinho;


 Acelere gradualmente o motor até a pressão desejada;
 Ajustar o tipo de jato no esguicho;

i INFORMAÇÃO

O operador do veículo deverá estar atento para a pressão da bomba, que poderá
variar dependendo da regulagem feita pelo combatente no esguicho CAC na
ponta da mangueira. Normalmente esta pressão não deve exceder a 8 kg/cm².

Concluída a operação, o operador deverá:


 Reduzir a pressão da bomba gradualmente;
 Fechar a válvula de água do mangotinho.
 Recolher a mangueira do carretel.

i INFORMAÇÃO

Sempre antes de recolher o mangotinho, deve-se despressurizar a linha através


do esguicho para evitar qualquer residual de pressão na tubulação ou
mangueiras. Em especial quando se utiliza sistema de espuma tipo Foam Pro.
Para recolher o mangotinho o operador dispõe de dois modos, “recolhimento
elétrico ou recolhimento manual por manivela”.
Para ambas as maneiras seguir o procedimento apresentado.

97
Manual de Operação 3

2.1- Recolhimento Elétrico

 Acoplar o sistema de recolhimento elétrico do mangotinho, movendo a alavanca


localizado na lateral direita do carretel, para baixo. Muitas vezes para efetuar o
acoplamento o disco do carretel necessita girar 90º.

 Retirar o comando do recolhimento elétrico de seu suporte;

 Pressionar o botão de recolhimento para fazer o carretel girar, o carretel


somente gira enquanto o botão estiver pressionando, auxilie o enrolamento do
mangotinho sobre o tambor do carretel.

 Acomodar o esguicho em seu suporte e travar.

2.2- Recolhimento Manual

Em caso de uma eventual pane no sistema elétrico ou por opção, o equipamento


disponibiliza uma manivela que auxilia no recolhimento em modo manual.

98
Manual de Operação 3

 Colocar a manivela no eixo frontal direito ao carretel. Garantir que a mesma


esteja devidamente acoplada.

 Acoplar o sistema de recolhimento manual do mangotinho, movendo a alavanca


localizado na lateral direita do carretel, para cima.

 Girar a manivela no sentido horário para recolher o mangotinho.

 Auxiliar o enrolamento do mangotinho sobre o carretel.


 Concluído o enrolamento, posicionar a alavanca de operação do mangotinho
para baixo, isso trava o tambor do carretel evitando com que a mangueira
desenrole.

 Guardar a manivela no suporte ao lado esquerdo do carretel.

99
Manual de Operação 3

 Acomodar o esguicho em seu suporte e travar.

3- Manutenção Preventiva

A manutenção preventiva tem a intenção de prevenir defeitos que possam ocorrer


e que mais tarde poderiam se agravar, deixando o equipamento inoperante.
 Verifique sempre se a alavanca de recolhimento manual está devidamente
acomodada no seu respectivo suporte;
 Verifique o estado das etiquetas de identificação, se necessário, substitua
por outra nova;
 Avalie o estado da pintura do carretel, se necessário faça as intervenções de
pintura;

3.1- Lubrificação

Para um melhor funcionamento e um menor desgaste, alguns componentes do


carretel devem estar devidamente lubrificados.
A lubrificação deve ser feita periodicamente de acordo com o cronograma de
lubrificação do veículo e com os lubrificantes recomendados.

 A corrente de transmissão deve ser lubrificada corretamente.

3.2- Mecanismo de recolhimento Elétrico

Verificar com frequências semestral a manutenção preventiva dos componentes


elétricos do conjunto de recolhimento elétrico.

 Verificar o reaperto dos conectores dos cabos do motor elétrico;


 Verificar o estado do cabo espiralado do comando do recolhimento;

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Não é recomendado que pessoas não autorizadas e não habilitadas


executem intervenção na parte elétrica.

i INFORMAÇÃO

Não é recomendado aplicar jato de agua diretamente no mecanismo de


recolhimento elétrico do mangotinho (motor, redutor, corrente, comando,
etc...)

100
Manual de Operação 3

3.3- Sistema de proteção do recolhimento Elétrico

O sistema de recolhimento elétrico do mangotinho possui um fusível de proteção


para limitar o esforço máximo no recolhimento. Caso este esforço ultrapasse ao
especificado, o fusível irá romper.
O fusível está localizado junto a central elétrica da viatura, devidamente
identificado.
Não recomendamos alterar a capacidade do fusível.

O esforço necessário no recolhimento somente será ultrapassado caso a


mangueira engata em algum objeto que opõe resistência ao movimento ou ainda no
caso de engastar na roupa ou membro do brigadista.

Dados do recolhimento elétrico:

 Rotação média do tambor: 15 RPM


 Velocidade média de recolhimento: 18 m/min.
 Fusível de proteção: 20 Amperes
 Força de recolhimento normal: 45 Kg
 Força de recolhimento máximo: 70 Kg.

Comprimento do mangotinho Tempo estimado de recolhimento


20 m 1 min. e 06 seg.
25 m 1 min. e 23 seg.
30 m 1 min. e 40 seg.
45 m 2 min. e 30 seg.
50 m 2 min. e 46 seg.

i INFORMAÇÃO

Em caso de uma pane elétrica, o recolhimento do mangotinho poderá ser


desligado através da chave geral localizada no painel de comando no interior da
cabine do motorista.

3.4- Sistema de freio de fricção.

O carretel possui um sistema de freio por fricção para não permitir que a
mangueira desenrole toda ao ser puxada pelo operador.
Este freio consiste de um inserto de polímero friccionando o eixo do sistema
manual de recolhimento. Este freio tem auto ajuste através de molas de compressão.

101
Manual de Operação 3

Eixo do
recolhimento

Inserto de
fricção

Mola de
compressão

Parafuso de
ajuste

Sentido horário: aumenta a pressão do freio;


Sentido anti-horário: libera a pressão do freio

A pressão do freio é ajustada na fábrica e tem seu desgaste do inserto


compensado pela mola de compressão, porém dependendo da frequência de uso do
carretel recomendamos que o operador observe o comportamento da mangueira ao
desenrolar e, em caso de necessidade, poderá ser feito um pequeno ajuste na pressão
do freio.
Para isso utilize uma chave allen 6 mm e gire o parafuso para o sentido horário,
e observar o comportamento do desenrolar do carretel.

Este freio não se trata de um freio total, nunca regule demasiadamente forçado,
pois isso poderá ocasionar da necessidade de alto torque do motor para o recolhimento
da mangueira, acarretando em danos no sistema.

3.5- Tabela para Identificação e Solução de Problemas


Causa
Situação Recomendações
possível
Fusível
Substituir o fusível danificado, localizado na central
rompido.
elétrica do veículo.
Verificar o estado do relé de carga localizado atrás
do suporte do carretel. Se danificado, providencie a
Relé
substituição por outro de mesma capacidade.
danificado.
(Especificação do relé é encontrado no esquema
Recolhimento EHP, no final deste manual)
Elétrico não
Cabo de
aciona.
alimentação
do relé Verificar e conectar o cabo de alimentação.
desconectado
Sistema do
Acoplar o modo de operação “elétrico” do carretel,
recolhimento
deslocando a alavanca para baixo”.
do Carretel
desacoplado.
Verificar se o redutor está girando livremente, sem
Redutor com a carga do carretel. Caso negativo, providencie o
defeito. conserto ou substituição do mesmo. Se necessário
procure a rede de Assistência Técnica.

102
Manual de Operação 3

Recolhimento
Freio de
elétrico do Liberar o freio de fricção do desenrolamento,
fricção muito
mangotinho, girando o parafuso no sentido anti-horário
pressionado
lento
Anel de
Vazamento de vedação da Avaliar as condições dos anéis o´ring da curva
água. curva giratória giratório. Se necessário substituir.
danificado.
Verificar o reaperto das conexões na entrada do
Conexões
carretel e na saída do carretel para o mangotinho.
frouxas.
Se necessário reapertar.

103
Manual de Operação 3

Canhão Monitor Akron


Modelo Stream Master- II
3482

10 4
Manual de Operação 3

1. Características

É classificado como um Canhão Monitor totalmente elétrico, único construído de


Pyrolite leve.
Vazão 1500 GPM (5700 LPM).

2. Especificações

Estilo 3482
Peso: 38,2 lbs (17,3 kg)
Material: Pyrolite
Modelo: Stream Master
Largura: 11 5/8 '' (295 mm)
Altura de 15 '' (381 mm)
Profundidade: 12 1/2 '(318 mm)
Entrada: Flange 3”-150 libras (DN80 PN16 flange)
Tomada 2 1/2 ''Macho (65 mm)
Fluxo: (gpm) 1500
Fluxo: (LPM) 5700
Volts: 12 V ou 24 V
Grau de proteção: (IP 67 classificado) sistema de controle à prova d'água com
conectores de bloqueio
Faixa de rotação: 355 °
Faixa Elevação: + 120 °, - 45 °

10 5
Manual de Operação 3

Especificaciones eléctricas
SISTEMA DE 12 VOLTIOS SISTEMA DE 24 VOLTIOS
(11-14 Voltios CC) (22-28 Voltios CC)
Corriente máxima Corriente normal Corriente máxima Corriente normal
MOTOR
de funcionamiento de funcionamiento de funcionamiento de funcionamiento
Elevación 14,0 Amperios 3,0-10,0 Amperios 7,5 Amperios 2,0-5,0 Amperios
Rotación 14,0 Amperios 3,0-10,0 Amperios 7,5 Amperios 2,0-5,0 Amperios
Patrón 3,0 Amperios 3,0 Amperios 1,5 Amperios 1,5 Amperios

Especificaciones mecánicas
Parámetro Medida estadounidense Medida métrica
Velocidad de 2000 GPM 7600 LPM
caudal
Presión 250 PSI 17 Bar
Masa 40,7 lb 18,5 kg
Herramientas necesarias
• Llave para pernos de montaje con brida

Símbolos de seguridad

PELIGRO Indica la presencia de una situación peligrosa que, de no evitarse, CAUSARÁ la muerte o lesiones graves.
ADVERTENCIA Indica la presencia de una situación peligrosa que, de no evitarse, PODRÍA causar la muerte o lesiones graves.

PRECAUCIÓN Indica la presencia de una situación peligrosa que, de no evitarse, podría causar lesiones menores o moderadas.
AVISO Se refieren a prácticas no relacionadas con lesiones personales

Advertencias, precauciones y avisos sobre el producto

ADVERTENCIA Cargue la unidad lentamente. Una carga rápida puede provocar un aumento de presión que podría causar a
lesiones o daños al monitor.

ADVERTENCIA No pliegue ni despliegue el monitor mientras haya caudal. Al presionar los botones Plegar o Desplegar, la boquilla
se mueve automáticamente y el chorro de agua puede dañar el equipo o lesionar al personal.

ADVERTENCIA Coloque la unidad apuntando hacia una dirección segura antes de bombear agua dentro de ella, por ej., lejos de
líneas eléctricas.

ADVERTENCIA No utilice controles eléctricos mientras se utilicen las manivelas de desplazamiento manual o si estas se
encuentran en posición para su uso.

ADVERTENCIA El paso final debe ser la conexión del vehículo y de la batería auxiliar.

ADVERTENCIA No exceda los valores nominales de presión máxima ni de caudal del monitor. Si se exceden estos valores
nominales, podrían ocasionarse lesiones o daños al monitor.

ADVERTENCIA No instale válvulas de cierre en la salida del monitor. Las válvulas de cierre aumentan la posibilidad de que ocurran
picos de presión debido a golpes de ariete, que pueden causar lesiones o daños al monitor.

106
Manual de Operação 3


ADVERTENCIA Desconecte la energía eléctrica y desactive el caudal antes de realizar tareas de mantenimiento.

ADVERTENCIA Todo el personal debe mantenerse fuera de la Zona de Peligro, ubicada delante de la salida del monitor, mientras el
suministro de agua se encuentre conectado. Las velocidades de caudal peligrosas pueden causar lesiones graves.

ADVERTENCIA Producto no diseñado para ambientes explosivos.

ADVERTENCIA Para uso exclusivo de operadores capacitados para combatir incendios.

ADVERTENCIA Asegúrese de que la rosca en el pivote de la boquilla coincida con la rosca de la salida del monitor. No ajuste
demasiado la boquilla a la unidad.

ADVERTENCIA La falta de suficiente sujeción estructural en la brida de entrada puede provocar fallas y posibles lesiones.
ADVERTENCIA No utilice el monitor ni la boquilla como herramienta de entrada forzada.

PRECAUCIÓN Asegúrese de que el monitor quede nuevamente en la posición Plegar luego de su uso.

PRECAUCIÓN En condiciones de temperaturas bajo cero, el monitor debe drenarse para evitar daños.
AVISO El monitor, la boquilla, la caja de mando, el control de sujeción y los topes de campo regulables están diseñados
para un rendimiento óptimo. No los modifique de ningún modo.

AVISO El monitor se ha diseñado para utilizarse con boquillas Akron. El uso de otras boquillas podría afectar la velocidad
o el funcionamiento de la unidad y deben probarse antes de ponerlas en funcionamiento.

AVISO Reemplace las etiquetas de identificación en caso de desgaste o daño.

AVISO El monitor posee un limitador de corriente tanto para el monitor como para la boquilla. Utilice solo boquillas
apropiadas de Akron Brass Company.

AVISO No se recomienda su uso para aplicaciones con agua salada.

AVISO Para utilizar solo con agua o espumas estándares para combatir incendios. Luego de utilizar con espuma, lavar con
agua dulce.

AVISO No se recomienda su montaje sobre bridas elevadas. Ello puede causar daños a la brida del monitor en el momento
de ajuste de los pernos.

AVISO Utilice una boquilla del mismo material del monitor para eliminar los efectos de corrosión galvánica.

107
Manual de Operação 3

Figura 1 – Ventana de trabajo


5/16 - 18 (0,8 cm x 0,46 cm) UNC
(rosca americana unificada) x 1/2
(1,27 cm) PROFUNDIDAD

Rosca NH (manguera americana)


de 3 1/2 (0,89 cm) 120°

5-11/16 5-31/64 2-1/2


(14,4 cm) (13,9 cm) (6,35 cm)

2-1/4 (5,7 cm)

21-7/16
(54,4 cm) 14-15/16
14-5/8 (37,9 cm)
45°
(37,1 cm)
11-9/16
(29,4 cm)

4-1/2 (11,4 cm)

R6 4-1/2 5-1/2 4-15/32 5-9/16


RADIO DE GIRO (11,4 cm) (14 cm) (11,35 cm) (14,1 cm)
12-7/16
(31,6 cm)

Fijación mecánica del monitor


El monitor debe montarse sobre un curso de agua capaz de soportar la presión aplicada al monitor, así como también la fuerza de
reacción y movimiento de flexión resultante de la boquilla (1700 lb [770 kg] a 250 psi [17 bar] y 2000 gpm [7600 lpm]).

ADVERTENCIA La falta de suficiente sujeción estructural en la brida de entrada puede provocar fallas y posibles lesiones.
Utilice pernos de 5/8” (15,9 mm) y tuercas de grado cinco como mínimo. Utilice arandelas apropiadas con un mínimo de seis
acoplamientos roscados. Utilice una junta de anillo que cumpla con ASME 16.21. La caja de mando se considera el frente del monitor.
Utilice la Figura 1 para posicionar el monitor de manera que funcione dentro de la ventana de trabajo deseada.

108
Manual de Operação 3

Topes de rotación
El StreamMaster II™ posee una rotación total de 355°. Se pueden insertar topes para limitar el recorrido hacia la izquierda o la
derecha, tal como se muestra en la figura 3. Los topes predeterminados de fábrica están configurados a 90º a la derecha y a la
izquierda. El tope permanente no debe quitarse. Los topes y conectores tienen cabeza hexagonal de ½” (12,7 mm). Si un orificio no
tiene tope, debe tener un conector.

Figura 3 – Topes de rotación


157-1/2°

135°

90°

ROTACIÓN HACIA LA IZQUIERDA


45° (EN SENTIDO CONTRARIO A LAS
AGUJAS DEL RELOJ)

FRENTE

ROTACIÓN HACIA LA DERECHA


45° (EN EL SENTIDO DE LAS AGUJAS
DEL RELOJ)

90°

135°

157-1/2°

CAJA DE MANDO
FRENTE DEL MONITOR 157,5° A LA IZQUIERDA Y DERECHA
TOPE PERMANENTE
NO QUITAR
157,5° A LA IZQUIERDA Y DERECHA
TOPE PERMANENTE
NO QUITAR
45° A LA DERECHA
135° A LA IZQUIERDA

135° A LA DERECHA 90° A LA DERECHA - 90° A LA IZQUIERDA -


VALOR DE FÁBRICA VALOR DE FÁBRICA

45° A LA IZQUIERDA

109
Manual de Operação 3

Topes de elevación
El StreamMaster II™ posee 120° de recorrido por sobre la línea horizontal y 45° por debajo de la línea, limitado por el tope
permanente.
tope, debe tener
Este un
tope
conector
no debe quitarse. Se pueden insertar topes para limitar el recorrido por sobre y por debajo de la línea
horizontal, tal como se muestra en la figura 4. Los topes predeterminados de fábrica están configurados a 45° por sobre la línea
horizontal y 45° por debajo de la línea. Los topes y conectores tienen cabeza hexagonal de 5/8” (15,9 mm). Si un orificio no tiene
.
Figura 4 – Topes de elevación

120°
PT A
(PERMANENTE)

90°
PT Y

45° PT A
PT Z
(CONFIGURACIÓN PT Y
DE FÁBRICA) PT B

PT Z

-45° -15°
PT A PT B
(PERMANENTE)

EL MONITOR SE MUESTRA SIN LA CUBIERTA DECORATIVA

Instalación de la boquilla
La boquilla debe enroscarse en la salida del monitor. Coloque el accionador de patrón de manera que el cable de alimentación no
quede estirado y luego ajuste el pivote. Verifique que la orientación del accionador no interfiera con el monitor.

ADVERTENCIA Asegúrese de que la rosca en el pivote de la boquilla coincida con la rosca de la salida del monitor. No ajuste
demasiado la boquilla a la unidad.

AVISO Utilice una boquilla del mismo material del monitor para eliminar los efectos de corrosión galvánica.

110
Manual de Operação 3

Instrucciones para la instalación eléctrica


El controlador StreamMaster II requiere conexiones CAN y energía del vehículo. Para ver una descripción de los arneses Akron
Brass que pueden utilizarse para hacer estas conexiones, consulte la tabla que se incluye a continuación y la figura 5. Si desea hacer
arneses, consulte las figuras 6 y 7 y la tabla correspondiente para obtener una descripción de los conectores de acoplamiento del
StreamMaster II.

ARNESES PARA CONECTAR EL CONTROLADOR STREAMMASTER II A LOS DISPOSITIVOS CAN (consulte la Figura 5)
Número de
Elemento Descripción Longitud pieza
de Akron Brass
Conector de receptáculo – Adaptador CAN en “Y” (Deutsch #DT04-3P-P007). Conecta dos arneses de red CAN y
1 758306
un arnés adaptador CAN.
Conector enchufable: Terminador CAN 120Ω (Deutsch #DT06-3S-PP01). Se necesitan dos por sistema y se
2 742205
enchufan en los adaptadores CAN en “Y” en cada extremo de la red CAN.
½ pie (0,15 m) 721569
2 pies (0,61 m) 721667
3 pies (0,91 m) 721572
Arnés de red CAN: Extiende la red CAN a un dispositivo de nodo CAN (un puesto de mando, por ejemplo). Se 5 pies (1,52 m) 721573
3
conecta entre dos adaptadores CAN en “Y”. 10 pies (3,05 m) 721574
20 pies (6,10 m) 721570
30 pies (9,14 m) 721665
40 pies (12,19 m) 721575
4 Arnés adaptador CAN: Conecta la red CAN al controlador StreamMaster II 6052. 3 pies (0,91 m) 721589
Arnés adaptador CAN: Conecta la red CAN a la palanca de mando 6035, a la caja de conmutación 6041 o al
3 pies (0,91 m) 721579
5 indicador de dirección 6036. Incluye cable de alimentación y cable a tierra para alimentar a los dispositivos de
10 pies (3,05 m) 721677
control.
Arnés adaptador CAN: Conecta la red CAN a un módulo inalámbrico CAN 6037. Incluye cable de alimentación
6 y cable a tierra para alimentar al módulo. También incluye cuatro cables para entradas de interruptores y dos 3 pies (0,91 m) 721580
cables para salidas digitales.
Arnés adaptador CAN: Conecta la red CAN al elevador eléctrico 3406 por medio del minicontrolador universal
7 3 pies (0,91 m) 721594
6033. Incluye cuatro cables para los contactos de relé de extensión y retracción.
8 Arnés de alimentación: Conecta la alimentación del vehículo al controlador StreamMaster II. 8 pies (2,44 m) 721682

111
Manual de Operação 3

Figura 5 – Conexiones de arnés entre el controlador StreamMaster II y los dispositivos CAN

CONTROLADOR PALANCA DE MANDO CAN 6035 ELEVADOR ELÉCTRICO 3406


INDICADOR DE DIRECCIÓN MÓDULO INALÁMBRICO
STREAMMASTER II CAJA DE CONMUTACIÓN CAN 6041 CON MINICONTROLADOR
AMARRE CAN 6041 CAN 6036 CAN 6037 UNIVERSAL 6033
6052

4 8 5 5 6 7

ENTRADAS
DIGITALES SALIDAS SALIDAS SALIDAS
DIGITALES DE RELÉ 1 DE RELÉ 2

ALIMENTACIÓN DEL
ALIMENTACIÓN DEL VEHÍCULO NECESARIA PARA ALIMENTACIÓN DEL ALIMENTACIÓN ELÉCTRICA DEL
VEHÍCULO PARA LA PALANCA DE MANDO, VEHÍCULO NECESARIA PARA VEHÍCULO NECESARIA PARA EL
STREAMMASTER II LA CAJA DE CONMUTACIÓN EL INDICADOR DE DIRECCIÓN MÓDULO INALÁMBRICO
O EL AMARRE

1 1 1 1 1

3 3 3 3

112
Manual de Operação 3

CONECTORES DE ACOPLAMIENTO PARA EL CONTROLADOR STREAMMASTER II (consulte las Figuras 6 y 7)

Número de Número de
pieza
Elemento Descripción Fabricante pieza
del fabricante deBrass
Akron
Conectividad de
Conector: Enchufe DTP, 2 posiciones, rango de diámetro del cable 0,134 a 0,195” los acoplamientos
1 DTP06-2S-E003 742227
(3,40 a 4,95 mm), tapón de extremos, gris roscados (TE)
(Deutsch IPD)
Conectividad de
los acoplamientos
2 Cuña de bloqueo: Para enchufe DTP de 2 tomas, naranja WP-2S 784188
roscados (TE)
(Deutsch IPD)
Conectividad de
3 Contacto: Toma maciza, tamaño 12, 14-12 AWG (2,5-4,0 mm2), 25 amperes los acoplamientos 0462-203-12141 707583
roscados (TE)
(Deutsch IPD)
Conectividad de los
Conector: Enchufe DT, 4 posiciones, rango de diámetro del cable de 0,053 a 0,120” acoplamientos
4 (1,35 a 3,05 mm), mejor retención por sello, adaptador de funda contráctil, negro DT06-4S-CE13 742203
roscados (TE)
BATERÍA DEL VEHÍCULO (+) (Deutsch IPD)
POSICIÓN 1 Conectividad de los
acoplamientos
5 Cuña de bloqueo: Para enchufe DT de 4 tomas,
1 mejor
2 retención por sello, verde W4S-P012 784199
roscados (TE)
(Deutsch IPD)
3 Conectividad de los
acoplamientos
6 Contacto: Toma maciza, tamaño 16, 20-16 AWG (0,5-1,5 mm2), 13 amperes roscados (TE) 0462-201-16141 769635
(Deutsch IPD)

Figura 7 – Conector CAN

Figura 6 – Conector de alimentación


POSICIÓN 2
BATERÍA DEL VEHÍCULO (−)

CAN BAJO (-)


BATERÍA DEL VEHÍCULO (+) CAN ALTO (+) POSICIÓN 4 4 5
POSICIÓN 1 POSICIÓN 3
2 6
1

POSICIÓN 2 POSICIÓN 1
POSICIÓN 2 ALIMENTACIÓN DEL VEHÍCULO (-) ALIMENTACIÓN DEL VEHÍCULO (+)
BATERÍA DEL VEHÍCULO (−) SALIDA A DISPOSITIVOS CAN SALIDA A DISPOSITIVOS CAN

CAN BAJO (-)


CAN ALTO (+) POSICIÓN 4 4 5
POSICIÓN 3
6

113
Manual de Operação 3

CONFIGURACIÓN INICIAL DEL SISTEMA


El StreamMaster II ofrece muchas opciones de configuración.

Las siguientes funciones pueden configurarse en el modo configuración:


• Posiciones de límite suave Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior
• Orientación del monitor (montaje lateral o invertido)
• Posicionamiento del sensor en “Cero”
• Restablecimiento de los valores predeterminados de fábrica
• Esquiva de obstáculos
• Desactivación/Activación del elevador eléctrico
• Posiciones Plegar y Desplegar

Para ingresar al modo de configuración de las funciones antes mencionadas, realice los siguientes pasos:
1. Apague el StreamMaster II.
2. MANTENGA PRESIONADO el interruptor de Chorro (puede hacerlo con la palanca de mando o la caja de conmutación).
3. Encienda el StreamMaster II mientras mantiene presionado el interruptor de Chorro.
4. Espere de 3 a 4 segundos y suelte el interruptor de Chorro.

El StreamMaster II debe estar ahora en modo de configuración. Una vez en el modo de configuración, el LED del puesto de mando
parpadeará lentamente (un parpadeo corto seguido de una pausa larga). Si no parpadea lentamente, apáguelo y repita los pasos 1 a 4.

Todas las funciones de configuración, excepto las posiciones Plegar y Desplegar, pueden recorrerse presionando el interruptor de
Chorro. Cada vez que se presiona el interruptor de Chorro, se activa otra función para su configuración. Si una función se configura
y se guarda usando el interruptor de Niebla, la siguiente función se seleccionará automáticamente. Por ejemplo, al presionar por
primera vez el interruptor de Chorro, la Posición límite suave derecho (Código de LED 1-1) está lista para su programación. Al
presionar nuevamente el botón, la Posición límite suave izquierdo (Código de LED 1-2) está lista para su programación. Al configurar
la Posición límite suave izquierdo y presionar el interruptor de Niebla, se seleccionará automáticamente la Posición límite suave
superior (Código de LED 1-3) sin necesidad de presionar Chorro nuevamente. Alternativamente, al activar el comando Chorro se
abortará esta función sin guardar la posición y se seleccionará la siguiente función. El ingreso a los modos de programación de las
posiciones Plegar y Desplegar solo se puede lograr activando el interruptor de Plegar o Desplegar mientras se encuentra en el inicio
del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). (Consulte las secciones Posición Plegar y Posición Desplegar para
obtener más información).

Para ayudar a determinar en qué menú de configuración se encuentra el StreamMaster II, el LED en el puesto de mando se ha
programado para que parpadee indicando un código diferente para cada función. La tabla a continuación muestra los códigos de
LED para cada función. Los códigos tienen dos partes. El código de LED comenzará con uno o dos parpadeos cortos, una pausa breve,
otra serie de parpadeos cortos y luego una pausa larga. El primer número en el código de LED corresponde a uno o dos parpadeos
mientras que el segundo número corresponde a la segunda serie de parpadeos antes de la pausa larga. También hay un LED en el
frente del Controlador StreamMaster II 6052 que mostrará los códigos de estado. El controlador se encuentra montado en la base
del monitor.

114
Manual de Operação 3

Cualquiera de las siguientes funciones puede configurarse deteniéndose en dicha función y realizando la operación. Consulte la
sección correspondiente para obtener información detallada de la configuración de cada función.

Función del menú de configuración Código de LED


Inicio del modo de configuración 1 parpadeo lento
Posición límite suave derecho 1-1
Posición límite suave izquierdo 1-2
Posición límite suave superior 1-3
Posición límite suave inferior 1-4
Orientación del monitor 1-7
Posición “Cero” del sensor 1-8
Restablecer valores predeterminados de 1-9
fábrica
Desactivar esquiva de obstáculos 2-1
Operación manual de la esquiva de 2-2
obstáculos
Operación automática de la esquiva de 2-3
obstáculos
Memorizar la esquiva de obstáculos 2-4
Desactivar elevador eléctrico 3-1
Activar elevador eléctrico 3-2
Posición Plegar 1-5
Posición Desplegar 1-6

Tabla de modos de configuración para los códigos de LED


Si bien todas estas configuraciones son opcionales, si la orientación del monitor está montada de forma lateral o invertida, dicha
orientación deberá configurarse para que funcione correctamente. Si en algún momento se determina que está activado un modo no
deseado, para abortar el modo solo debe apagar el StreamMaster II antes de activar la entrada Niebla. En el caso de que se
determine que se pudo haber guardado una función no deseada, se puede utilizar la función “Restablecer valores predeterminados
de fábrica” (Código de LED 1-9). Una vez realizados todos los cambios deseados, al reiniciar el equipo, el monitor volverá a funcionar
normalmente y se aplicarán los cambios realizados. Los cambios también pueden guardarse al presionar el interruptor de Niebla en
modo de inicio de configuración (un solo parpadeo).

Los sensores de posición se configuran en “Cero” en fábrica. La posición cero predeterminada está justo frente al nivel de la
boquilla (0° de elevación). Si el monitor está montado físicamente de modo que no se encuentra en la posición cero para su
instalación, deberá colocarlo en cero antes de poder utilizarlo con un Indicador de dirección 6036.

Los límites suaves se pueden configurar para acortar el rango de rotación y elevación. NOTA: El uso de esta función eliminará todos
los datos del perfil de la opción de esquiva de obstáculos guardados y requerirá de la reprogramación de la esquiva de
obstáculos. Los valores predeterminados de fábrica se configuran en una ubicación de límite suave más allá de los topes duros de
modo que el monitor tenga un rango completo de movimiento entre los topes duros hasta que se configuren los límites suaves.

115
Manual de Operação 3

Posición límite suave derecho (Código de parpadeo 1-1)


En este modo, las funciones Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior estarán activas. Mueva el monitor a la posición en la
que desea que se configure el Límite suave derecho. Cuando se encuentre en la posición deseada, presione el interruptor
de Niebla. El nuevo Límite suave derecho ya está configurado y el Límite suave izquierdo está activo para su programación.
Alternativamente, al activar el comando Chorro, este modo se abortará sin guardar la posición y se seleccionará automáticamente
el modo de Posición límite suave izquierdo.

Posición límite suave izquierdo (Código de parpadeo 1-2)


En este modo, las funciones Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior estarán activadas. Mueva el monitor a la posición en la que
se configurará el Límite suave izquierdo. Cuando se encuentre en la posición deseada, presione el interruptor de Niebla. El
nuevo Límite suave izquierdo ya está configurado y el Límite suave superior está activo para su programación. Alternativamente,
al activar el comando Chorro, este modo se abortará sin guardar la posición y se seleccionará automáticamente el modo Posición
límite suave superior.

Posición límite suave superior (Código de parpadeo 1-3)


En este modo, las funciones Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior estarán activas. Mueva el monitor a la posición en la
que desea que se configure el Límite suave superior. Cuando se encuentre en la posición deseada, presione el interruptor
de Niebla. El nuevo Límite suave superior ya está configurado y el Límite suave inferior está activo para su programación.
Alternativamente, al activar el comando Chorro, este modo se abortará sin guardar la posición y se seleccionará automáticamente
el modo de Posición límite suave inferior.

Posición límite suave inferior (Código de parpadeo 1-4)


En este modo, las funciones Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior estarán activas. Mueva el monitor a la posición en la
que desea que se configure el Límite suave inferior. Cuando se encuentre en la posición deseada, presione el interruptor
de Niebla. El nuevo Límite suave inferior ya está configurado y la Orientación del monitor está activa para su programación.
Alternativamente, al activar el comando Chorro, este modo se abortará sin guardar la posición y se seleccionará automáticamente
la Orientación del monitor.

Orientación del monitor (Código de parpadeo 1-7)


En algunos casos, puede que no desee montar el monitor en ninguna otra posición que no sea la predeterminada de fábrica con
la “brida en la parte inferior”. Si fuera así, esta función evita tener que cambiar el cableado de los interruptores o reprogramar
la palanca de mando CAN para realizar cambios en el comportamiento Superior/Inferior – Izquierdo/Derecho. Solo se debe
programar la orientación del monitor cuando este está montado sobre un lado o de forma invertida. En este modo, determine
cuál de las cuatro entradas (Superior, Inferior, Izquierdo o Derecho) corresponde al movimiento “Superior”. El último movimiento
realizado antes de presionar el interruptor de Niebla se utilizará como nuevo movimiento “Superior” y reasignará las otras
entradas de manera correspondiente. Mueva el monitor hacia la posición “Superior” actual y luego presione el interruptor
de Niebla. La nueva Orientación del monitor ya está configurada y el Sensor de posición “Cero” está activo para su
programación. Al presionar el interruptor de Chorro en cualquier momento antes que el interruptor de Niebla, la Orientación
del monitor no sufrirá cambios y se seleccionará automáticamente el Sensor de posición “Cero”. NOTA: El uso de esta función
eliminará todos los datos del perfil de esquiva de obstáculos guardados y requerirá la reprogramación de la opción de
esquiva de obstáculos.

Sensor de posición “Cero” (Código de parpadeo 1-8)


Muchas veces es difícil para el fabricante del vehículo montar el monitor en la posición exacta donde “recto y nivelado”
concuerden con la calibración del monitor en la planta de Akron Brass. El uso de este modo permite al usuario volver a colocar
los sensores en “cero”, en la posición “recto y nivelado” deseada. Primero, utilice los interruptores Izquierdo/Derecho y
Superior/Inferior para posicionar el monitor “recto y nivelado”. Una vez lograda la posición deseada, presione el interruptor
de Niebla. La nueva posición “cero” ya está configurada y el modo Restaurar valores predeterminados de fábrica está
activo para su programación. Al presionar el interruptor de Chorro en cualquier momento antes que el interruptor de Niebla,
los valores del sensor de posición no sufrirán cambios y se seleccionará automáticamente el modo Restablecer valores
predeterminados de fábrica. NOTA: Las posiciones de límites suaves, las posiciones plegar/desplegar y el informe de posición
CAN se verán afectados por la nueva posición “cero”. En el caso de que necesite volver a configurar el valor “cero”, hágalo
antes de configurar las posiciones de límite suave, plegar o desplegar. NOTA: El uso de esta función eliminará todos los datos
del perfil de esquiva de obstáculos guardados.

116
Manual de Operação 3

Restablecer valores predeterminados de fábrica (Código de parpadeo 1-9)


En ocasiones, quizá desee volver a los valores predeterminados de fábrica. Para restablecer los valores predeterminados de fábrica
en este modo, presione el interruptor de Niebla. Esto eliminará todas las configuraciones seleccionadas por el usuario y
regresará al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). Las siguientes configuraciones se
restablecerán a los valores predeterminados de fábrica:

• Todas las posiciones de límite suave se establecerán en su valor máximo.


• Los valores “cero” del sensor de posición regresarán a los valores establecidos de fábrica.
• La orientación del monitor se restablecerá a la posición estándar.
• Las posiciones Plegar y Desplegar se reconfiguran a cero grados, como se establecen en fábrica.
• Los datos del perfil de esquiva de obstáculos se eliminan y desactivan.

Es posible abortar este modo antes de activar la entrada Niebla de manera simple quitando el suministro de electricidad del
StreamMaster II. Alternativamente, al activar el comando Chorro, este modo se abortará sin guardar los valores predeterminados de
fábrica, y se seleccionará automáticamente el modo Desactivar esquiva de obstáculos (Código de parpadeo 2-1).

Desactivar Esquiva de obstáculos (Código de parpadeo 2-1)


Al presionar el interruptor de Niebla, se desactivará la esquiva de obstáculos, se eliminará el perfil de esquiva de obstáculos y se
regresará al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). La configuración de los valores
predeterminados de fábrica para la esquiva de obstáculos se DESACTIVA. Alternativamente, al activar el comando Chorro, este
modo se abortará sin desactivar la esquiva de obstáculos y se seleccionará automáticamente el modo Operación manual de esquiva
de obstáculos.

Operación manual de la esquiva de obstáculos (Código de parpadeo 2-2)


El modo de operación manual requiere que el operador mueva manualmente el monitor alrededor de los obstáculos. Cuando se
halla un obstáculo, se detiene el movimiento en esa dirección hasta que el operador mueva el monitor alrededor del obstáculo. Al
presionar el interruptor de Niebla, se selecciona la operación manual para la esquiva de obstáculos. Alternativamente, al activar
el comando Chorro, este modo se abortará sin seleccionar la Operación manual y se seleccionará automáticamente el modo
Operación automática para la esquiva de obstáculos.

Operación automática de esquiva de obstáculos (Código de parpadeo 2-3)


El modo de operación automática no requiere que el operador se mueva hacia arriba y hacia abajo para rodear un obstáculo. Al
hallar un obstáculo, el movimiento en esa dirección se detiene y el StreamMaster II automáticamente navega en dirección
ascendente, por arriba y nuevamente hacia abajo alrededor del obstáculo siempre que la palanca de mando se mantenga en el
comando horizontal (derecha o izquierda). Al presionar el interruptor de Niebla, se selecciona la operación automática para la
esquiva de obstáculos. Alternativamente, al activar el comando Chorro, este modo se abortará sin seleccionar la Operación
automática y se seleccionará automáticamente el modo Memorizar esquiva de obstáculos.

117
Manual de Operação 3

Memorizar esquiva de obstáculos (Código de parpadeo 2-4)


Esta función configura los Límites inferiores en todo el rango horizontal del monitor. Por ejemplo, un monitor ubicado en el
centro del techo de una cabina podría necesitar elevar levemente la boquilla para evitar que golpee las esquinas de la cabina al
realizar el barrido de lado a lado. El uso de este modo permite al usuario programar un perfil horizontal que se moverá alrededor
de uno o más obstáculos. A medida que el monitor se mueve de lado a lado (de derecha a izquierda o de izquierda a derecha),
los valores de posición vertical se guardan en incrementos de un grado. Al retroceder, se sobrescriben los datos anteriores. En
el caso de que no se memorice un área horizontal, este área será inaccesible en el futuro. Para programar un perfil de esquiva de
obstáculos, siga los siguientes pasos:

1. Active la esquiva de obstáculos manual o automática.


2. Mueva el monitor hacia el límite inferior izquierdo o derecho, o el límite suave inferior derecho.
3. Realice un barrido hasta hallar el primer obstáculo. Detenga el movimiento antes de alcanzar el obstáculo.
4. Muévase en forma horizontal hacia arriba y luego hacia abajo hasta eliminar el obstáculo.
5. Continúe moviéndose hacia el lado opuesto. Repita los pasos 2 y 3 en el caso de hallar algún otro obstáculo.
6. Cuando haya alcanzado el límite suave horizontal opuesto, presione el interruptor de Niebla. Esto guardará el nuevo perfil de
esquiva de obstáculos y regresará al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1).

El mismo procedimiento puede seguirse de derecha a izquierda. Es importante que se cubra todo el rango de rotación durante el
procedimiento de programación. Al activar el comando Chorro, cualquier dato de perfil que se haya guardado con anterioridad se
desechará y regresará al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1).

Elevador eléctrico desactivado (Código de parpadeo 3-1)


Esta función desactiva el funcionamiento del elevador eléctrico 3406 con las secuencias desplegar y plegar del monitor. Esta es la
configuración predeterminada de fábrica.

Elevador eléctrico activado (Código de parpadeo 3-2)


Esta función permite que el Elevador eléctrico 3406 trabaje con las secuencias desplegar y plegar del monitor. Durante la
secuencia desplegar, el elevador eléctrico primero se extenderá para elevar el monitor y luego el monitor se desplegará. Durante
la secuencia plegar, el monitor primero se plegará y luego el elevador eléctrico se retraerá para bajar el monitor.

Posición Plegar (Código de parpadeo 1-5)


Para ingresar en el modo de programación de la posición Plegar, presione por un momento Plegar al inicio del modo de
configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). Verifique el modo de programación de la posición Plegar observando el
código de parpadeo (un parpadeo corto, una pausa corta, luego cinco parpadeos cortos y una pausa larga). En este modo, las
funciones Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior estarán activas. El movimiento no se verá restringido por los límites suaves, y
permitirá obtener una posición Plegar fuera de los límites operativos normales. Sin embargo, la esquiva de obstáculos se ignorará
mientras memoriza la posición Plegar, de modo que se debe tener cuidado de evitar los obstáculos en forma manual. Una vez
en la Posición Plegar deseada, existen dos métodos para completar el proceso. (1) Al activar el comando Niebla, se guardará la
posición y también hará que la boquilla pase a la configuración de niebla durante la secuencia de plegado. Regresará al inicio
del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). (2) Al activar el comando Chorro, se guardará la posición y
también hará que la boquilla pase a la configuración de chorro durante la secuencia de plegado. Regresará al inicio del menú de
configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). Al activar nuevamente el comando Plegar, se abortará esta función y volverá
al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). La posición Plegar predeterminada de fábrica es “recto
y nivelado”, según lo define la configuración en “cero” del sensor (consulte la sección Sensor de posición “Cero”).

118
Manual de Operação 3

Posición Desplegar (Código de parpadeo 1-6)


Para ingresar en el modo de programación de la posición Desplegar, presione por un momento Desplegar al inicio del modo de
configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). Verifique el modo de programación de la posición Desplegar observando
el código de parpadeo (un parpadeo corto, una pausa corta, luego seis parpadeos cortos y una pausa larga). En este modo, las
funciones Derecho, Izquierdo, Superior e Inferior estarán activas. El movimiento se verá limitado a los límites suaves vigentes. Sin
embargo, la esquiva de obstáculos se ignorará mientras se memoriza la posición Desplegar, de modo que se debe tener cuidado
de evitar los obstáculos de forma manual.
Una vez en la posición Desplegar deseada, existen dos métodos para completar el proceso. (1) Al activar el comando Niebla,
se guardará la posición y también hará que la boquilla pase a la configuración de niebla durante la secuencia de despliegue.
Regresará al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). (2) Al activar el comando Chorro, se guardará
la posición y también hará que la boquilla pase a la configuración de chorro durante la secuencia de despliegue. Regresará
al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). Al activar nuevamente el comando Desplegar, se
abortará esta función y regresará al inicio del menú de configuración (parpadeo lento del Código de LED 1). La posición Desplegar
predeterminada de fábrica es “recto y nivelado”, según lo define la configuración en “cero” del sensor (consulte la sección Sensor
de posición “Cero”).

Instrucciones de funcionamiento
Caja de conmutación de palanca CAN 6041
El interruptor de Plegar/Desplegar se utiliza para mover el monitor hacia dentro y fuera de la posición de plegado para su
transporte. Al mantener presionado Plegar/Desplegar durante dos segundos como mínimo, se iniciará la secuencia desplegar,
colocando el monitor en posición para el funcionamiento normal. Al mantener presionado Plegar/Desplegar durante dos
segundos como mínimo, se iniciará la secuencia plegar, colocando el monitor en posición para su transporte.

El interruptor de Oscilación (Inicio/Configuración) (Pausa/Reanudar) se utiliza para proporcionar y controlar un patrón de
oscilación horizontal. Al presionar Oscilación hacia adelante, la rotación del monitor se dirigirá hacia la derecha hasta que:
se suelte el interruptor, se tope con un límite suave o se tope con un límite duro. Ese punto se asignará como el punto de
recorrido extremo derecho en el perfil de oscilación automática. El monitor revertirá nuevamente su dirección de manera
automática y se moverá hacia la izquierda hasta que se presione y se suelte el interruptor de “Configuración/Inicio”, hasta
que se tope con un límite suave o hasta que se tope con un límite duro. Ese punto se asignará como el punto de recorrido
extremo izquierdo en el perfil de oscilación automática. Luego, el monitor oscilará automáticamente hacia atrás y hacia
adelante entre esos dos puntos hasta que: se empuje hacia atrás el interruptor de Oscilación a la posición “Pausa/Reanudar”,
se reciba un comando Derecha o Izquierda de un interruptor o entrada de palanca de mando o se tope con alguna otra
función de desactivación. Al empujar el interruptor de Oscilación hacia atrás a la posición de “Pausa/Reanudar”, solo se
pausa la oscilación, y al empujar el interruptor de Oscilación hacia atrás a la posición de “Pausa/Reanudar” por segunda vez,
la oscilación se reanudará utilizando las posiciones memorizadas. El uso de un comando Izquierda o Derecha cancelará la
oscilación y el perfil se eliminará. El monitor se puede mover hacia arriba y hacia abajo durante la oscilación sin cancelar la
función de oscilación.

El interruptor de Descarga encendida/apagada/remota se utiliza para controlar la válvula de descarga conectada al
StreamMaster II. Al colocarlo en la posición de “Encendido”, la válvula de descarga se encenderá independientemente de
cualquier dispositivo externo (palanca de mando) hasta que el interruptor regrese a la posición “Remoto” o “Apagado”. El
interruptor se mantiene en esa posición y no volverá al centro por sí solo. Al colocar el interruptor de descarga en la posición
de “Apagado”, la válvula de descarga se apagará independientemente de cualquier dispositivo externo (palanca de mando)
hasta que el interruptor regrese a la posición “Remoto” o “Apagado” (centro). Cuando el interruptor se encuentra en el centro
o en posición de “Remoto”, el control de la válvula de descarga pasa al estado de otros dispositivos de red (es decir, gatillo de
la palanca de mando).

Para obtener más información, consulte: Caja de conmutación de palanca CAN Estilo 6041 – Manual de Instalación, Funcionamiento
y Mantenimiento

Palanca de mando CAN 6035

La palanca de mando es proporcional en los ejes X e Y. Al empujar la palanca de mando hacia adelante, se baja la boquilla del
monitor. Cuanto más se empuja la palanca hacia adelante, más rápido será el movimiento. Al empujar la palanca de mando hacia
atrás, se sube la boquilla del monitor. Al mover la palanca de mando a la derecha, el monitor rotará hacia la derecha. Al mover la
palanca de mando hacia la izquierda, el monitor rotará hacia la izquierda.

119
Manual de Operação 3

El interruptor de “gatillo” se utiliza para abrir y cerrar la válvula de descarga de agua/espuma. (Se da por hecho que la válvula
de descarga se ha cableado a la salida correcta del StreamMaster II). Al apretar el interruptor de gatillo, la válvula se abrirá y al
soltarlo, la válvula se cerrará. La válvula se puede colocar en una posición continuamente abierta haciendo “doble clic” en el
interruptor de gatillo. Al activar el interruptor de gatillo la próxima vez, regresará al funcionamiento momentáneo normal.

Arriba de la palanca de mando hay un interruptor de pulgar que se utiliza para controlar el selector de patrón de la boquilla.
Al mover el interruptor de pulgar hacia la derecha, el selector de patrón se moverá hacia la posición de chorro directo. Al
mover el interruptor de pulgar hacia la izquierda, el selector de patrón se moverá hacia la posición de niebla. En ambos casos,
el selector de patrón se detendrá cuando el interruptor de pulgar regrese a la posición central, o cuando alcance la extensión
máxima de su recorrido. Esto permite tener un patrón de descarga regulable continua.

Para obtener más información, consulte: Palanca CAN Estilo 6035 – Manual de Instalación, Funcionamiento y Mantenimiento
Códigos de error
Los códigos de error son códigos de parpadeo de dos partes que consisten en uno o dos parpadeos cortos, una pausa corta,
seguidos por un segundo conjunto de parpadeos correspondiente al código específico y luego una pausa larga. Luego de la pausa
larga, el código se repetirá. Durante la pausa entre los códigos, el LED se enciende.

1-1 Sensor de rotación:
INTERRUPTOR: El interruptor de rotación no se ha detectado como parte de una secuencia plegar/desplegar.
INFORMACIÓN DE POSICIÓN: La señal del sensor de información de posición de rotación no aparece o no cambia cuando el
monitor está en movimiento.
1-2 Sensor de elevación:
INTERRUPTOR: El interruptor de elevación no se ha detectado como parte de una secuencia plegar/desplegar.
INFORMACIÓN DE POSICIÓN: La señal del sensor de información de posición de elevación no aparece o no cambia cuando el
monitor está en movimiento.
1-3 Error de Sensor del brazo oscilante:
Para DeckMaster 3440 solamente: El brazo oscilante golpeó contra un tope duro en lugar de detenerse en el sensor.
1-4 Error de Sensor de actitud:
Para Tuckaway 3351 con nivelación automática solamente.
1-5 Anulación del operador:
Durante la secuencia Plegar/Desplegar, se recibió una entrada de comando, la cual interrumpió la secuencia (parada de
emergencia) o se golpeó contra un obstáculo, lo que hizo que el monitor se detuviera antes de completar la secuencia.
1-6 Perfil de esquiva de obstáculos requerido:
La función de esquiva de obstáculos se encendió, pero no se memorizó un perfil de esquiva.
1-7 Tope duro de rotación:
(unidades con información de posición solamente) Se halló un tope duro durante la rotación normal. Esta es una condición no
esperada y podría indicar un problema en el sensor o que se golpeó contra una obstrucción.
1-8 Tope duro de elevación
(unidades con información de posición solamente) Se halló un tope duro durante la elevación normal. Esta es una condición
no esperada y podría indicar un problema en el sensor o que se golpeó contra una obstrucción.
1-9 Tope duro del brazo oscilante
DeckMaster 3440 solamente. El brazo oscilante golpeó contra una obstrucción entre las posiciones plegar y desplegar.
2-1 Elevador eléctrico:
La función del elevador eléctrico está encendida, pero el elevador no está disponible en la red.

Instrucciones de mantenimiento
• El monitor debe mantenerse limpio y libre de suciedad.
• Inspeccione los componentes y el cableado para comprobar que no estén dañados, y repárelos o reemplácelos según corresponda.
• El monitor se debe mover libre y suavemente sin vacilar.
• Inspeccione que el monitor no presente fugas. Reemplace los sellos según corresponda. Utilice lubricante Parker O-Ring en las
juntas tóricas.
• Se deben instalar graseras en las juntas de las bolas de rodamiento y los engranajes sinfín. Si el motor trabaja con esfuerzo o
el movimiento de la junta no es suave, aplique grasa hasta que se restablezca el funcionamiento normal. No aplique grasa en
exceso usando una pistola de grasa. Aumentará la presión en la cavidad del monitor, lo que podría causar daños al monitor. Los
rodamientos de juntas de elevación no necesitan grasa.

120
Manual de Operação 3

Guia de Programacaçãço - StreamMaster II

StreamMaster II – Zero Position Sensors


Step 1 – Enter the set up menu .
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On


(From any controller)

C. Continue to hold stream until LED blinks


If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Zero Position Sensors – (only if have Position Indicator)


A. Press the STREAM switch 6 times .

B. Verify 1-8 Blink Code


.
C. Move Monitor to straight out and center
.

D. Press Fog to Zero the position sensor

E. Cycle Power

121
Manual de Operação 3

StreamMaster II – Monitor Orientation


Step 1 – Enter the set up menu
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

C. Continue to hold stream until LED blinks


If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Monitor Orientation


A. Press the STREAM switch 5 times

B. Verify 1-7 Blink Code

C. Move Monitor up using whatever button that moves it up .


Depending on the physical mounting, it could be left, right, or down switches .

D. Press Fog to orient the monitor

E. Cycle Power

StreamMaster II – Set Soft Limits


Step 1 – Enter the set up menu
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

C. Continue to hold stream until LED blinks


If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

122
Manual de Operação 3

Step 2 – Set Soft Limits


A. Press the STREAM switch 1 time

B. Verify 1-1 Blink Code


A. Now setting right soft limit.
C. Move Monitor to the farthest right point desired
A. If against the right hard stop reverse a few degrees.

D. Press Fog to save the right soft limit.



E. Verify 1-2 Blink Code



A. Now setting left soft limit.
F. Move Monitor to the farthest left point desired
A. If against the left hard stop reverse a few degrees.
G. Press Fog to save the left soft limit.



H. Verify 1-3 Blink Code
A. Now setting up soft limit.

I. Move Monitor to the highest point desired
A. If against the up hard stop reverse a few degrees.

J. Press Fog to save the up soft limit.



K. Verify 1-4 Blink Code


A. Now setting down soft limit.
L. Move Monitor to the lowest point desired
A. If against the up hard stop reverse a few degrees.

M. Press Fog to save the up soft limit.



N. Cycle Power

123
Manual de Operação 3

StreamMaster II – Setting Stow and Deploy

Step 1 – Enter the set up menu


A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

C. Continue to hold stream until LED blinks


If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Set Stow


A. Press the Stow switch

B. Verify 1-5 Blink Code

C. Move Monitor to desired Stow position

D. Press Fog to save stow


position with nozzle traveling to full fog pattern during
stow or Press Stream to save stow position with nozzle traveling to full straight
stream during stow

E. Press the Deploy switch

F. Verify 1-6 Blink Code

G. Move Monitor to desired Deployed position

H. Press Fog to save deploy position with nozzle traveling to full fog pattern during
deploy or Press Stream to save deploy position with nozzle traveling to full straight
stream during deploy.

I. Cycle Power

124
Manual de Operação 3

StreamMaster II – Obstacle Avoidance


Step 1 – Enter the set up menu
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

C. Continue to hold stream until LED blinks


If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Determine if using Manual or Automatic Avoidance


A. Press the STREAM switch 9 times for Manual and 10 for Auto Obstacle Avoidance

B. Verify 2-2 Blink Code for Manual

C. Verify 2-3 Blink Code for Automatic

D. Press Fog to save either Manual or Automatic.

E. Verify 2-4 Blink Code for Obstacle Avoidance Learn Mode


Starting from either right or left lower soft limit.
F. Learn lower horizontal limit by moving monitor either left to right or right to left at the lowest horizontal position.

G. Press Fog to save learned position.

H. Cycle Power

125
Manual de Operação 3

Step 3 – Disable Obstacle Avoidance


A. Go to Blink Code 2-1

B. Press Fog to disable Obstacle Avoidance

C. Cycle Power

StreamMaster II – Restore Factory Defaults


Step 1 – Enter the set up menu
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

C. Continue to hold stream until LED blinks


If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Restore Factory Defaults


A. Press the STREAM switch 7 times

B. Verify 1-9 Blink Code

C. Press Fog to reset to factory defaults

D. Cycle Power

126
Manual de Operação 3

StreamMaster II – Electric Riser Enable/Disable


Step 1 – Enter the set up menu
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

C. Continue to hold stream


until LED blinks
If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Electric Riser Disable


A. Press the STREAM switch 14 times

B. Verify 3-1 Blink Code

C. Press Fog to turn on the riser

D. Cycle Power

OR Step 2 - Electric Riser Enable


A. Press the STREAM switch 15 times

B. Verify 3-2 Blink Code

C. Press Fog to turn off the riser

D. Cycle Power

127
Manual de Operação 3

StreamMaster II – Ladder Avoidance


Step 1 – Enter the set up menu
A. Turn power off to the monitor

B. HOLD the STREAM switch and Power On (From any controller)

until LED blinks


C. Continue to hold stream
If you have successfully entered the menu you will see a slow steady blink (every 3 seconds)

Step 2 – Ladder Avoidance ON


A. Press the STREAM switch 12 times

B. Verify 2-8 Blink Code

C. Press Fog to turn on ladder avoidance

D. Cycle Power

OR Step 2 - Ladder Avoidance OFF


A. Press the STREAM switch 13 times

B. Verify 2-9 Blink Code

C. Press Fog to turn off ladder avoidance

D. Cycle Power

128
Manual de Operação 3

Blink Codes & Notes


Setup Parameter Blink Code StreamMaster II
Beginning of setup 0-1 (One slow Programming Order (See
blink) Notes)
Right Soft Limit 1-1 NOTE 2
Left Soft Limit 1-2 NOTE 2
Up Soft Limit 1-3 NOTE 2
 
Down Soft Limit 1-4 NOTE 2
Stow 1-5 NOTE 4
 
Deploy 1-6 NOTE 4
 
Monitor Orientation 1-7
Zero Position Sensors 1-8 NOTE 1
Restore Factory defaults 1-9
Obstacle avoidance Disable 2-1
Obstacle Avoidance Manual Operation 2-2 NOTE 3
Obstacle Avoidance Auto Operation 2-3 NOTE 3
Obstacle Avoidance Learn 2-4 NOTE 3
Ladder Avoidance On (3598, 3480/3482 only) 2-8
Ladder Avoidance Off (3598, 3480/3482 only) 2-9
Electric Riser disable 3-1
Electric Riser enable 3-2
Ladder Avoidance position set (3480/3482) 3-6
CAN Valve Disable 4-1
CAN Valve Enable 4-2
CAN Valve Pair 4-3
CAN Valve Calibrate 4-4

NOTES:
1. This step only needs to be done in two cases. If there is a position indicator in the system and/or the monitor is mounted such
that the physical rotational zero position is not in line with the physical center of the apparatus. If needed, this step must be done
first before setting ANY other positions.
This setting will erase any previously set positions including obstacle avoidance and stow/deploy.

2. These steps must be performed. The soft limits must be programmed so that the monitor stops before hitting a hard limit.
Hitting a hard limit will cause a sensor error code. If there is an active sensor error code, all soft limits and automatic functions
(stow/deploy, oscillation and obstacle avoidance) are ignored and the monitor will move throughout its entire physical range with no
restrictions which could cause collisions with the truck or truck mounted obstacles.

3. These steps are optional and depend on the application needs.

4. Stow/Deploy position programming should be done after soft limits and obstacle avoidance (if used)

129
Manual de Operação 3

Error Codes
Error Codes consist of a two part blink code. The first digit can be 1, 2 or 3 short blinks followed by another set of short blinks (1-9). On the last blink
of the second digit the LED remains on so it appears to be a long blink, then the code repeats itself. For example, error code 1-1 appears visually as a
short blink, short pause with LED off, then a long blink, then another short pause with the LED off, then repeats.

1-1 Rotation sensor Mag Switch: rotation mag switch was not detected during a stow or deploy
sequence. Pos. Feedback: rotation sensor signal is missing or not changing
while monitor is moving
1-2 Elevation sensor Mag Switch: elevation mag switch was not detected during a stow or
deploy sequence. Pos. Feedback: elevation sensor signal is missing or not
changing while monitor is moving
1-3 Swing Arm sensor (3440 Only) Monitor is in stowed or deployed mode and the swing arm sensor signal is lost
or a hard stop is encountered (regardless
of mode)
1-4 Attitude sensor Auto attitude sensor signal out of limits (3351 only)
1-5 Operator Override (Emergency Stop) During a stow sequence, a command input was received from an operator
station which is interpreted as an emergency stop request and blinks the 1-5
error code. If a command input is received during a deploy sequence, the
monitor will stop and go back to normal operation from its current position
1-6 Obstacle Avoidance profile missing The obstacle avoidance feature is turned on but the avoidance profile has not
been learned
1-7 Rotation hard stop (position feedback only) A hard stop was encountered during normal rotation
indicating an obstacle was hit or a soft limit was set too
close to a hard stop.
1-8 Elevation hard stop (position feedback only) A hard stop was encountered during normal elevation
indicating an obstacle was hit or a soft limit was set too
close to a hard stop.
1-9 Swing Arm hard stop Hard stop encountered while stowing or deploying after
leaving a valid stowed or deployed position
2-1 Electric Riser The electric riser function has been turned on but the riser is not available on the
network
2-2 CAN Valve Not Calibrated Valve function turned on and paired but not yet calibrated.
2-3 CAN Valve Not Located Pairing process failed during setup or valve lost power and/or CAN
communications while operating

PHONE: 330.264.5678 or 800.228.1161 I FAX: 330.264.2944 or 800.531.7335 I www.akronbrass.com


revised: 3/16
WARRANTY AND DISCLAIMER: We warrant Akron Brass products for a period of five (5) years after purchase against defects in materials or workmanship. Akron Brass will repair or replace product
which fails to satisfy this warranty. Repair or replacement shall be at the discretion of Akron Brass. Products must be promptly returned to Akron Brass for warranty service.

We will not be responsible for: wear and tear; any improper installation, use, maintenance or storage; negligence of the owner or user; repair or modification after delivery; damage; failure to follow
our instructions or recommendations; or anything else beyond our control. WE MAKE NO WARRANTIES, EXPRESS OR IMPLIED, OTHER THAN THOSE INCLUDED IN THIS WARRANTY STATEMENT,
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reproduced without the express written consent of Premier Farnell Corporation.

130
Manual de Operação 3

Esguicho Akron
Modelo Akromatic 5177-E

131
Manual de Operação 3

1. Características

O esguicho elétrico Akromatic 1250 foi projetado para fluxos de 250 a 1250 gpm
(950-4800 lpm) com uma pressão operacional de 80 psi (5,5 bar). Com este esguicho,
você pode tirar proveito de recursos como acionamento manual ou controle padrão
elétrico.

2. Especificações:

 Modelo: Style 7177.


 Marca: Akromatic
 Projetado para fluxos de 250 a 1250 gpm (950-4800 lpm).
 Pressão de Operação: 80 psi (5,5 bar).
 Controle padrão elétrico.
 Fluxo de 250-1250 gpm (950-4800 lpm).
 Fluxo opcional de 250-1000 gpm (950-3800)
 Entrada de 2 1/2 "ou 3 1/2" (65 ou 89 mm).
 Tensão 24 volts
 Comprimento10 3/8 "(264 mm).
 Largura 10 "(254 mm).
 Altura 8 3/4 "(223 mm).
 Peso: 13 lbs (5,9 kg).

3. Desempenho

132
Manual de Operação 3

4. Instruções de funcionamento

Estilo 5177/5178:

Operação manual: puxe o botão de manual para fora. Uma vez fora, gire para a
posição de pulverização desejada. Quando terminar, pressione e gire o botão de
rolagem até retornar à posição salva.

4.1. Determinação da taxa de fluxo

Para determinar as taxas de fluxo ou tentar atingir taxas de fluxo específicas com
um bico automático, é importante entender que:

O esguicho Akromatic mantém uma pressão de 5,5 bar (80 psi) na faixa de
operação do bico. Consequentemente, você pode usar a seguinte fórmula para
determinar certas taxas de fluxo:

EP = FL + NP (perda ou aumento devido à elevação).


EP = Pressão na bomba.
FL = Perda de atrito através do tubo e perda do dispositivo no GPM desejado.
NP = Pressão no esguicho.

Nota: perda ou aumento devido à elevação = aproximadamente 0,035 bar por 30


cm, diferença de altura entre o bico do esguicho e a bomba.

Com o bico Akromatic 1250/2000, aplique uma pressão de bico de 5,5 bar (80 psi) o
tempo todo.

5. Manutenção

 Em condições normais, lavar periodicamente o bico com água limpa e limpar a


areia e a sujeira ao redor das partes móveis externas permitirá que o bico
funcione conforme projetado.

 Com o tempo, as engrenagens e vedações da turbina devem ser substituídas.


Isso pode ser feito comprando peças de reposição Akron. Use um mecânico de
serviço qualificado ou envie o bico para a Akron Brass para reparo.

133
Manual de Operação 3

Joystick Akron

134
Manual de Operação 3

1. Características

O Joystick estilo 6035 CAN fornece as funções básicas para qualquer monitor ou
monitor controlado Universal II com eletrônicos a bordo.

 Controle de velocidade proporcional.


 Conector selado de 4 pinos.
 Indicadores de status da rede.
 Gatilho de clique duplo para manter a válvula aberta.
 Flanges de montagem e flange inferior.
 Comunicação J1939 CAN.
 Plug para ligar.

2. Dados

 Modelo: 6035
 Tipo: Elétrico
 Marca: FireFox
 Largura: 130,3 mm
 Altura: 297,7 mm
 Profundidade: 130,3
 Tensão: 10 – 32 Vcc

135
Manual de Operação 3

3. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO

3.1.1. Funcionamento Normal

O Joystick CAN 6035 é Plug and Play, e vem pronto para usar. Uma vez
instalado, o Joystick CAN pode ser usado em conjunto com uma caixa de controle
Universal II para operar o monitor / torre.

Nota: O CAN 6035 Joystick é projetado para ser tão benigno quanto possível
em uma rede J1939 típica. Ele executa endereço padrão reivindicando. Ele emite
mensagens J1939 Joystick padrão.

O modo padrão do CAN é Joystick 3. É possível mudar isto no campo,


utilizando o modo de configuração. É possível ter vários módulos Universal II e
vários Joysticks CAN na mesma rede. Contate com o suporte ao cliente Akron para
software personalizado, se esta é uma exigência.

Para combate a incêndios use somente por bombeiros treinados.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Não utilize o joystick quando as manivelas de acionamento manual estão


sendo utilizadas ou estão em posição de utilização.

O joystick é proporcional no eixo X e Y. Empurrando o joystick para a frente


vai abaixar o bico do monitor / torre. Quanto mais o joystick é deslocado, mais rápido
será o movimento. Puxando o joystick para trás irá levantar o bico do monitor / torre

Movendo o joystick para a direita irá girar o monitor / torre para a direita.
Mover o joystick para a esquerda irá girar o monitor / torre para a esquerda.

O interruptor "gatilho" é usado para abrir e fechar a válvula de descarga de


água / espuma. (Isso pressupõe a válvula de descarga tenha sido ligado a a saída
apropriada na Universal II) apertando o gatilho vai abrir a válvula, e libertando o
gatilho vai fechar a válvula.

A válvula pode ser colocada em uma condição continuamente aberta por


"duplo clique" no gatilho. A próxima ativação do gatilho irá devolvê-lo para operação
momentânea normal.

No topo do joystick tem um interruptor de polegar utilizado para controlar o


formato de jato do canhão. Movendo-se a chave para a direita o esguicho passa
para fluxo em linha reta (jato sólido). Movendo-se a chave para a esquerda o
esguicho passar à posição de nevoeiro (jato neblina).

Em ambos os casos, o movimento do esguicho é interrompido quando o


interruptor de polegar retorna para a posição central, ou o esguicho atinge toda a

136
Manual de Operação 3

extensão do seu curso. Isto permite um padrão de descarga continuamente


ajustável.

AVISO – Danos Materiais

Embora o Joystick seja resistente à água, é importante evitar entrada de água


no gabinete. A exposição prolongada à água irá causar danos.

3.1.2. Instalação Elétrica

Este produto deve ser ligado em conformidade com a especificação SAE


J1939/11. Não fazer isso pode resultar em operação esporádica ou sem funcionar.

Embora este dispositivo seja projetado para operar em uma rede CAN J1939
padrão, recomenda-se que os produtos CAN da Akron Brass operem em suas
próprias redes CAN, isolados das outras redes CAN do veículo.

A seguir seguem as instruções básicas para a instalação e operação do


Joystick CAN 6035. Consulte a figura 4, figura 5 e figura 6 para obter informações
adicionais.
A fiação deve estar em conformidade com SAE J1939 para o funcionamento
adequado.

 Passo 1 - Conecte o positivo da bateria ao pino # 1 (é recomendado o uso de


conector Akron Número da peça 721579).

 Passo 2 - Conecte negativo da bateria ao pino n º 2.

 Passo 3 - Ligação CAN HI ao pino # 3 (Akron Harness toco Número da peça


721579 já tem este pino devidamente conectado a um J1939 Rede CAN
conector toco).

 Passo 4 - Ligação CAN LO ao pino # 4 (Akron Harness Número da peça


721579 toco já tem este pino devidamente conectado a um J1939 Rede CAN
conector toco).

 Passo 5 - Adicionar uma resistência de terminação, se este dispositivo está


na extremidade da rede.

3.1.3. Instrução de Manutenção

O Joystick CAN 6035 não tem peças de reposição. Se o dispositivo


apresentar problemas de operação, por favor contate com o serviço de atendimento
ao cliente da Akron Brass.

3.1.3.1. Solução de Problemas

137
Manual de Operação 3

A- LEDs de diagnóstico

O Joystick CAN tem três LEDs localizados próximo ao conector, rotulados


Ready, Receive e Transmit. Suas cores são verde, amarelo e vermelho,
respectivamente.

Em operação normal, o LED Ready verde indica que o aparelho está ligado e
que o microprocessador da unidade está em execução.

O LED amarelo irá piscar quando houver mensagens CAN enviadas por
outros dispositivos na rede a que pertence o Joystick.

O LED vermelho acende quando o joystick está enviando mensagens CAN


que contêm as posições não-centradas do joystick ou outras operações dos seus
botões de comando. Quando o joystick retornar a um estado de repouso, o LED
vermelho será desligado.

Certifique-se de que não há dois dispositivos (joystick, controle sem fio, ou


switch Box) com configurações de prioridade idênticas, caso contrário, um deles
ficará inativo.

3.1.3.2. Akroview Software

Tal como acontece com toda a família de produtos da Akron, o Joystick CAN
6035 suporta o Software Akroview. O software fornece diagnósticos adicionais, bem
como a atualização de software e outros recursos. Contacte Akron Brass para obter
informações adicionais sobre como você pode obter uma cópia do software
Akroview.

A- Configuração e calibração

Alterações no comportamento do joystick podem ser feitas entrando-se no modo


de configuração. Isto pode ser feito em campo com um pequeno ímã. Três pequenos
pontos localizados na etiqueta do conector (ver Figura 4) identificam a posição dos
sensores (switches) de efeito “Hall” dentro do Joystick.

B- Zerar e Ajustar o Joystick

Coloque um ímã sobre o Switch 1 por aproximadamente um segundo (veja a


Figura 4). Todos os três LEDs começarão a piscar o nível de prioridade (o padrão
será de três flashes). Passe o ímã sobre o switch 3. O LED verde começará a piscar
sinalizando que o joystick entrou no modo de calibração. Coloque o manche na
posição centrada (em repouso).

Passe o ímã sobre o switch 3. O LED amarelo começará a piscar sinalizando que
o joystick foi zerado. Mova o joystick para qualquer um dos seus quatro cantos
(máximo X e Y de deflexão). Enquanto segura o joystick no seu máximo,
momentaneamente colocar um ímã sobre o switch 3. Neste ponto, todos os três

138
Manual de Operação 3

LEDs começarão a piscar o nível de prioridade sinalizando que o joystick foi


ajustado.
Tanto, desligando e religando, ou passando um ímã sobre o switch 2, vai salvar a
nova configuração e colocar o joystick no modo de operação normal.

C- Alterando o nível de prioridade

A especificação SAE J1939/71 prevê até seis joysticks que residem no mesmo
barramento CAN (Joystick1 até Joystick6).

A Akron Brass escolheu para interpretar esta atribuição como o nível de


prioridade. O Joystick 1 tem a maior prioridade, e o Joystick 6 tem a menor
prioridade. Um dispositivo com nível de prioridade de Joystick 3 enviando
mensagens para “girar a direita”, poderia sobrepor-se a um dispositivo com nível de
prioridade de Joystick 5 enviando mensagens para “girar a esquerda”.

A Akron estabeleceu como padrão para a caixa de switches CAN 6041 o nível de
prioridade de Joystick 1; para o Joystick CAN 6035 o nível de prioridade de Joystick
3, e para a interface CAN Wireless 6037 o nível de prioridade de Joystick 5. Os
clientes podem solicitar um esquema de prioridade diferente.

Os passos seguintes permitem a mudança de nível de prioridade em campo.


Coloque um ímã sobre o ponto Switch 1 por aproximadamente um segundo (veja a
Figura 4). Todos os três LEDs começarão a piscar o nível prioridade atual (o padrão
será de três flashes). Passando novamente um ímã sobre Switch 1 vai aumentar o
número Joystick (reduz o nível de prioridade). Continue a passar o imã sobre o
Switch 1 até atingir o nível de prioridade desejado. Quando for atingido o nível de
prioridade de joystick 6, uma nova ativação do o Switch 1 retorna o nível de
prioridade para o de Joystick1.

Quando o nível de prioridade desejada for alcançado, passando-se o imã sobre o


ponto switch 2, a configuração será salva e o Joystick retornará à operação normal.
NOTA: Não pode haver dois dispositivos com o mesmo nível de prioridade. Se dois
dispositivos forem setados com o mesmo nível de prioridade, apenas um
permanecerá ativo na rede. O dispositivo restante ficará inativo e reivindicando o
endereço de nodo CAN 254, conforme definido e especificado pela SAE J1939.

139
Manual de Operação 3

Sistema Proporcionador de espuma

Tipo - “AROUND THE PUMP”


Modelo – MFA201
Espuma Classe B

140
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

1.1- Descrição

O sistema proporcionador “Around the Pump” é um mecanismo que permite fazer


a dosagem de LGE (Líquido Gerador de Espuma) no fluxo de saída da bomba de água
para a formação de espuma.
Opera com líquidos geradores de espuma do tipo AFFF utilizados para combater
incêndios de “Classe B”, tanto em hidrocarbonetos (querosene, gasolina, diesel, xilol,
toluol, etc.), como em solventes polares (álcool, metanol, acetona, éter, etc.). Não
opera com Líquidos Geradores de Espuma de consistência “gelatinosa” e de baixa
fluidez.

Capacidade
 MFA201 Capacidade do sistema (concentrado de classe B):30 GPM

Nota: Se a válvula de alívio vácuo pressão ou suspiro do tanque de LGE não


está funcionando corretamente a taxa de concentração de espuma poderá ser
impactada.

1.2- Funcionamento

O funcionamento do sistema dosador de espuma do tipo “Around the Pump” está


baseado no princípio do “Tubo de Venturi”. Um “Venturi" é um dispositivo que gera
uma depressão interna quando um fluido escoa através dele. Esta depressão é
utilizada para fazer o arraste do LGE e misturá-lo com a água, formando a solução que
irá gerar a espuma.

141
Manual de Operação 3

Fisicamente, o “Venturi” (proporcionador) é ligado em paralelo com a bomba de


água. A descarga da bomba é conectada na entrada do “Venturi”, e a saída do
“Venturi” é conectada na entrada da bomba. Assim, cria-se uma circulação em “volta da
bomba” (Around the Pump).

O Sistema de espuma é composto de um conjunto proporcionador tipo venturi


dotados de uma válvula dosadora.
Para controlar o funcionamento do sistema são adicionadas algumas válvulas,
com operação manual.

 O fluxo de água que ativa o funcionamento do venturi é controlado por uma


válvula de bloqueio instalada entre a saída da bomba e a entrada do
proporcionador.

 Já o fluxo de LGE, que é arrastado pelo proporcionador, é controlado por uma


válvula que são instaladas na linha que liga o tanque de LGE ao proporcionador.

Esta válvula é chamada de válvula dosadora. Ela apresenta na posição do


volante a calibração que determina a quantidade de LGE que passa.

Como proteção, para evitar a passagem de água do proporcionador para o


tanque de LGE, é instalada uma válvula de retenção junto ao proporcionador, no ponto
de entrada do LGE.

O princípio de funcionamento dos sistemas dosadores tipo “Around the Pump”,


está baseado na não existência de pressão na entrada da bomba de água. Desta
forma, a sua operação só é possível quando a bomba de água for alimentada com
água do tanque do veículo, ou de manancial externo através de sucção.

142
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

Quando a bomba principal for alimentada por linha pressurizada (hidrante ou


outra bomba) o sistema não funciona.

1.3- Seleção da dosagem

A correta dosagem do LGE que será adicionado a água é fator fundamental para
a formação de uma solução de espuma ideal. Os percentuais mais comuns são: 0,25%,
0,5% e 1%. Conforme a ABNT NBR 15511, pode haver tolerância de (-) 0 e (+) 30% ou
1 ponto percentual acima, valendo o que for menor.
Para a seleção da dosagem do sistema de espuma, é disposto no painel de
comando a válvula de abertura do proporcionador de LGE e a válvula dosadora que
proporcionará ao operador selecionar a proporção de espuma desejada.

Comando de dosagem

O diagrama a seguir demonstra o sistema “Around the Pump”.

2- Operação do sistema de espuma

Para operar o sistema de espuma, a bomba de água deve estar em


funcionamento e o operador deve proceder da seguinte maneira:

 Abrir a(s) válvula(s) de água da(s) expedição(ões) que serão utilizadas.


 Certifique-se de que a pressão de entrada da bomba seja inferior a 12PSI.
 Certifique-se de pressão de descarga da bomba seja maior que 130 PSI.

143
Manual de Operação 3

 Abrir a válvula “Proporcionador de LGE”, deslocando a chave para cima;

 Selecionar a concentração de espuma através da posição do botão da válvula


“Dosagem de LGE”, no painel;

 Selecionada uma dosagem, todas as expedições a serem utilizadas naquele


momento estarão formando espuma na mesma concentração.

 Acelerar o motor até a bomba atingir a pressão desejada, através das teclas do
IHM:

i INFORMAÇÃO

Nunca opere o sistema dosador de espuma recirculando água para o tanque.


Esta operação contamina o tanque de água com espuma.

Para encerrar a operação com espuma:

 Fechar a válvula de “Proporcionador de LGE”, deslocando a chave para baixo;

144
Manual de Operação 3

 Movimentar o botão da válvula “Dosadora de LGE” para a posição “Off” e


aguardar por alguns instantes, até que não haja mais a formação de espuma
nas saídas utilizadas;

 Fechar a(s) válvula(s) da(s) expedição(ões) de água que foram utilizadas.


 Reduzir a aceleração da bomba pelas teclas do IHM:

3- Limpeza do sistema - lavagem

Após cada operação do veículo em que for utilizada a formação de espuma,


recomendamos que seja feita uma lavagem nas tubulações. Para tanto,
 Reduzir a rotação da bomba para marcha lenta
 Certifique-se que a chave de “proporcionador de lge” esteja na posição fechada;
 Coloque o botão “dosagem de LGE” na posição máxima “10”;
 Abra o sistema de limpeza acionando a chave “limpeza do sistema de lge” para
cima;

145
Manual de Operação 3

 Jogue água através de uma expedição até que não ocorra mais a formação de
espuma. Após, repita o procedimento para todas as demais expedições,
incluindo o canhão monitor e o mangotinho, até sair água sem resíduo de
espuma.

i INFORMAÇÃO

A limpeza após o uso é de fundamental importância para a garantia de uma


proporção correta na próxima utilização do sistema.

4- Manutenção do sistema de Espuma

Um programa de manutenção bem executado é muito importante para a


conservação do sistema. Para isso desenvolvemos um programa que consiste em duas
fases: Manutenção Preventiva e Manutenção Periódica.

4.1- Manutenção Preventiva Periódica


A Manutenção Preventiva tem a intenção de prevenir eventuais defeitos que
possam ocorrer no sistema geração de espuma e permite corrigir pequenos problemas
que mais tarde poderiam se agravar e prejudicar alguns componentes,

A Manutenção Preventiva consiste apenas em:

 Manter o sistema limpo;


 Manter juntas e vedações sem vazamentos;
 Manter em bom estado as identificações dos comandos;
Manter o equipamento limpo é importante, pois torna mais fácil localizar pontos de
vazamentos ou outros defeitos.

4.2- Tabela para identificação e soluções de problemas

Situações Causas possíveis Recomendações


Verificar nível, se necessário abastecer
Tanque de LGE vazio.
o tanque.
Verificar existência de material
Coletor pescador no
estranho no interior do tanque. Se
interior do tanque,
necessário esvaziar o tanque e
O sistema obstruído.
abastecer com LGE novo.
não gera Válvula de retenção Verificar a condição da válvula. Se
espuma trancada. necessário efetuar limpeza do sistema.
Suspiro do tanque Limpar e liberar o suspiro do tanque de
obstruído. LGE.
Prazo de validade do
Substituir o LGE do tanque.
LGE expirado.

146
Manual de Operação 3

Mistura
fraca de Regulagem da Conferir a regulagem da proporção pré
LGE porcentagem alterada. calibrada.
(espuma).
Mangueira de Verificar estado da mangueira entre o
alimentação de LGE tanque e proporcionadores. Se
dobrada ou quebrada. necessário corrigir ou trocar.
Os reparos das válvulas Consertar a válvula ou substituir por
Válvulas estão desgastados ou outra de mesma especificação
não danificados. (referência conforme desenho EHP).
bloqueiam
totalmente. Curso da válvula não Eixo com folga ou empenado.
completa 90 graus.

147
Manual de Operação 3

Sistema de Pó Químico
P-60

148
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

O sistema de pó químico seco P-60 é composto de um recipiente com


capacidade para armazenar 60 kg de PQS, um cilindro de gás propelente nitrogênio
com capacidade hidráulica de 20 litros, e uma mangueira de diâmetro de 3/4” com uma
pistola do tipo “metralhadora”.
Este recipiente foi projetado para capacidade nominal de carga de PQS levando
em conta que seu peso específico médio esteja entre 0,91 g/cm³ e 1,10 g/cm³.
O sistema possui como periféricos uma válvula redutora de pressão, que reduz a
pressão do cilindro de nitrogênio de 150 kgf/cm² (15,0 Mpa) para pressão máxima de
16 kgf/cm² (1,6 Mpa) no recipiente de pó.

1.1- Recipiente de Pó

É fabricado em aço liga ASTM-A 516-GR, soldado por arco elétrico, através do
processo MIG. O recipiente é ensaiado com uma pressão de teste de 28 kgf/cm² (2,8
Mpa).
No tampo superior, próximo a tampa de abastecimento de pó, o recipiente
dispõe de uma válvula de segurança contra excesso de pressão, regulada para abrir a
uma pressão de 18 kgf/cm² (1,8 Mpa).

O abastecimento de pó é feito pela parte superior do recipiente, numa abertura


de diâmetro de 125mm, com o auxílio de um funil que acompanha o equipamento. Na
sua base inferior existe um tampão roscado que permite a limpeza e esgotamento do
pó em situações de manutenção.

1.2- Classe e categoria do recipiente:

Segundo a classificação da NR 13, o recipiente P-60 se enquadra:


 Grupo de Potencial de Risco: 5
 Categoria: V

1.3- Gás Propelente

A pressurização do recipiente de pó é feita com um cilindro de nitrogênio


conforme DOT 3AA EB-160 da ABNT, com pressão de carga de 150 kgf/cm² (15 Mpa).
Na saída do cilindro de nitrogênio há uma válvula tipo agulha acionada por um volante
que tem a finalidade de liberar o gás para o recipiente de pó.
A ligação do cilindro de N2 até o recipiente de pó é feita através de mangueira
flexível de alta pressão tipo SAE 100 R2 de diâmetro de ½”. Esta mangueira é
intercalada pela válvula redutora de pressão.

1.4- Mangueira

O sistema possui uma mangueira de PQS com diâmetro interno de ¾” classe PT


700 PSI com 12 metros de comprimento. A mangueira está acoplada em uma se suas
extremidades na válvula de saída do pó do recipiente e na outra extremidade a uma
pistola de lançamento de pó.

149
Manual de Operação 3

1.5- Pistola de Pó

A pistola de pó é conectada a extremidade da mangueira através de uma


conexão roscada de ¾” de diâmetro e é do tipo “Metralhadora”, com corpo em
alumínio. Possui uma vazão de descarga de 3 kg/s.

2- Válvula Redutora de Pressão

A válvula redutora de pressão tem a finalidade de limitar a pressão do interior do


recipiente de pó em 16 kgf/cm² (1,6 Mpa). É construída em latão, e funciona pelo
princípio de diafragma.

i INFORMAÇÃO

A válvula reguladora de pressão é regulada na fábrica e lacrada.

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

Proibido a alteração da regulagem da válvula reguladora de pressão.

3- Válvula de Segurança

No corpo do recipiente é instalada uma válvula de segurança. Esta válvula está


regulada para abrir com uma pressão de 18 kgf/cm² (1,8 Mpa) caso haja algum
problema com a válvula redutora de pressão.

i INFORMAÇÃO

Esta válvula de segurança é regulada na fábrica e lacrada.

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

Proibido a alteração da regulagem da válvula de Segurança.

Vazamentos pela sede após abertura de uma válvula de segurança poderão


ocorrer, é devido a problemas de eventual depósito de sólido (pó) na sede durante o
alívio. Portanto recomendamos que após a abertura de uma válvula de segurança a
mesma seja higienizada e se necessário, recalibrada, por um profissional habilitado,
conforme recomenda a NR33.

Constitui risco grave iminente de qualquer um dos seguintes itens:

150
Manual de Operação 3

a) falta de válvula ou outro dispositivo de Segurança com pressão de abertura


ajustada em valor superior a PMTA, instalada diretamente no vaso ou no
sistema que o inclui;
b) inibição da válvula de segurança;
c) falta de Instrumento que indique a pressão de operação (manômetro).

Constitui condição de risco grave e iminente a operação de qualquer vaso de


pressão em condições diferentes das previstas no projeto original, sem que:

a) Seja reprojetado e recalculado, levando em consideração todas as variáveis


envolvidas na nova condição de operação.

4- Fluxograma geral do sistema de Pó.

5- Operação do Sistema

Para operar o sistema de pó, deve-se proceder da seguinte maneira:

5.1- Operação com de lançamento de pó

 Abrir a válvula de pressurização do recipiente de pó “Pressão PQS” e


aguardar até atingir a pressão de trabalho de 16 Kgf/cm².
 Desenrolar a mangueira puxando em sua extremidade.
 Abrir a válvula da mangueira de lançamento de Pó.
 Acionar o gatilho da pistola de pó e realizar o combate.

151
Manual de Operação 3

Concluída a operação, o operador deverá fechar a válvula de saída de Pó. Antes


de recolher a mangueira deve-se efetuar a sua limpeza da seguinte maneira:

 Abrir a válvula “Limpeza da mangueira”.


 Abrir a válvula do cilindro de N2.
 Acionar o gatilho da pistola de pó e aguardar até que a limpeza esteja
concluída.
 Fechar a válvula do cilindro de N2.
 Acionar o gatilho da pistola de pó e aguardar até que não haja mais pressão.
 Fechar a válvula “Limpeza da mangueira”
 Recolher a mangueira e acomodar em seu berço para transporte.

5.2- Limpeza do sistema

O sistema de pó possui uma válvula destinada a limpeza das tubulações e


mangueira após a operação de combate. O sistema utiliza o gás remanescente no
recipiente de pó e no cilindro de nitrogênio para fazer a limpeza.

5.3- Recarga de pó

A recarga do pó no recipiente, se dá por gravidade através do bocal superior,


com o auxílio de um funil conectado diretamente no recipiente.
Sempre, o pó a ser abastecido deve ser peneirado por uma tela de malha fina
para evitar contaminação de materiais estranhos ou existência de grumos, torrões ou
qualquer evidência de absorção de umidade, blocos compactados de pó, que na
sequência, poderão prejudicar o jato de lançamento.

A carga de pó não deverá ser realizada até o topo do recipiente, deve-se deixar
uma câmara para o gás propelente, usa-se como limite 50 mm abaixo da linha da solda
do bocal de enchimento.

Verifique, antes de manusear o pó, as condições ideais de temperatura (mínimo 18


ºC, máximo 30 ºC), umidade relativa do ar (máximo 55%) bem como a ausência de
correntes de ar que provoquem a perda de partículas finas.

Para a recarga de Pó Químico, recomendamos o sistema enclausurado (área


fechada), o qual previne a perda de partículas finas. Esta perda pode resultar em uma
redução da eficiência extintora.

152
Manual de Operação 3

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Nunca abrir a tampa superior para recarga de pó quando o cilindro ainda


possuir residual de pressão, isso poderá causar lesões às pessoas.

6- Manutenção e Recomendações

Junto com cada viatura equipada com sistema de pó químico seco, acompanha
o “Prontuário” de cada recipiente de PQS, e seu Livro de Registros de Segurança com
a inspeção inicial já executada e registrada na fábrica, conforme NR-13.
Este livro deverá acompanhar o recipiente por toda a vida, sendo que os relatos
de intervenções no equipamento, referentes a segurança, devem ser registrados neste
livro.
As inspeções periódicas devem ser executadas por profissional habilitado,
conforme recomendação da norma NR-13.

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

Nunca efetue reparos ou serviços de solda no vaso de pressão, caso isso


for necessário, deverá ser orientado e acompanhado por profissional
habilitado, conforme NR13.

 Calibração da válvula de segurança devem ser executadas por laboratório


credenciado pelo Inmetro, anualmente, ou toda a vez que ela for acionada;

 Calibração do manômetro do cilindro de PQS deve ser calibrado por laboratório


credenciado ao Inmetro uma vez por ano;

 Observar a validade do teste hidrostático do cilindro do gás propelente (N2). No


cilindro de gás N2 o teste deve ser realizado a cada dez (10) anos, estando
identificado a data do teste no próprio cilindro.

 Este componente perde total garantia se o vaso de pressão sofrer qualquer


alteração nas suas características originais;

 O vaso de pressão foi projetado para trabalhar em conjunto com os outros


componentes, a mudança da especificação de qualquer componente implicará
no seu recálculo;

AVISO – Danos Materiais

 Não são permitidos esforços externos sobre o vaso de pressão ou sobre


seus bocais;
 Não é permitido o uso da carga no cilindro de gás propelente (N 2) com
pressão superior ao especificado no item 1.2.

 O vaso de pressão é fornecido montado verticalmente sobre base metálica.

153
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

Recomendamos verificar esta fixação, semestralmente.


 Em sistemas onde a viatura efetua deslocamentos frequentes e o uso do
sistema de pó não seja utilizado regularmente, recomendamos que a carga de
pó seja pressurizada/despressurizada no mínimo uma vez a cada seis meses,
para evitar a compactação do pó no interior do recipiente.

6.1 – Tabela de Identificação e Solução de Problemas


Situação Causa possível Recomendação
Cilindro do gás propelenteProvidenciar a recarga do
(Nitrogênio) vazio. cilindro.
Válvula do cilindro de Nitrogênio
Abrir a válvula localizado na
Fechada cabeça do cilindro (girar o
manípulo no sentido anti-
horário até seu final).
Regulagem da válvula redutora Providenciar a regulagem da
de pressão adulterada. válvula com profissional
habilitados conforme NR13.
Válvula da despressurização Fechar a válvula de
aberta. despressurização do
recipiente.
Recipiente de PQS Válvula de pressurização Abrir a válvula de
não pressuriza fechada. pressurização (¼ de volta)
para a posição aberta.
Manômetro indicativo de pressão Verificar o estado do
no cilindro danificado. manômetro. Caso
necessário efetuar a
calibração ou troca.
Válvula de segurança trancada Providenciar o conserto ou
aberta substituição da mesma.
Serviço deverá ser realizado
por profissional habilitado
conforme NR-13.
Válvula do sistema de limpeza da Providenciar o fechamento
mangueira aberta. das válvulas.
Pó químico petrificado na linha Efetuar a despressurização
de saída e a limpeza adequada das
tubulações após o uso.
Não lança pó na Cilindro de Pó vazio Abastecer de pó químico até
Pistola. a capacidade de 90% do
volume útil do recipiente.
Mangueira amassada ou Efetuar a correção da
retorcida. mangueira.

154
Manual de Operação 3

Sistema Elétrico

155
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

Todos os componentes elétricos instalados na viatura, pertencentes a


superestrutura, são protegidos por fusíveis ou disjuntores, dependendo da condição.
A instalação elétrica da viatura possui um chicote específico para todos os seus
componentes, sendo totalmente independente do chicote original do fabricante do
chassi.
Para consultas das funções dos circuitos, cores de fiação, bitola de fios,
capacidades de fusíveis, códigos dos componentes elétricos da superestrutura, ver
desenho EHP, contido no final deste manual.

1.1- Central Elétrica da viatura

A viatura dispões de uma central elétrica para a superestrutura, localizada na


lateral direita, junto ao compartimento de bomba, logo atrás da primeira porta persiana.
Nesta central elétrica estão dispostos os componentes principais da carroçaria,
entre eles a caixa de fusível, conversores, relés auxiliares, contactora, etc..).
Esta Central elétrica permite uma fácil visualização e manutenção dos circuitos
da viatura.

Central elétrica

A central elétrica é um local protegido quanto a entrada de água, porém em


condições normais.

156
Manual de Operação 3

AVISO – Danos Materiais

 Não utilize o compartimento da central elétrica para o transporte de


objetos, pois poderá causar danos ao sistema elétrico.
 Não direcione jatos de água diretamente na central elétrica, poderá causar
danos ao sistema elétrico.

1.2- Fiação elétrica

O Sistema elétrico é fabricado com fiação de primeira linha, com extremidades


estanhadas e terminais com trava prensados, as uniões são realizadas com conectores
de nylon linha automotiva, providos de travamento mecânico.
Toda a fiação condutora flexível utilizada, tem uma capa de cobertura resistentes
à umidade e a exposição contínua de calor de no mínimo 90ºC.
A fiação é identificada em todo seu percurso pela função do circuito, através da
cor da capa de cobertura e códigos de projetos, que pode ser rastreado conforme o
diagrama elétrico (Esquema Elétrico, Hidráulico e Pneumático- EHP) contido no módulo
5 do Manual de operação e manutenção desta viatura.

Os fios e cabos flexíveis utilizados são dimensionados para conduzir até 125% da
maior corrente elétrica para o qual o circuito está protegido.
A fiação é dimensionada para garantir uma queda máxima de tensão entre a fonte
geradora de energia e o dispositivo de consumo (alimentado) de 10%.
A fiação é toda fixada e protegida para evitar danos mecânicos, tais como
esmagamento, atritos, guilhotina, etc.

1.3- Dispositivos de Proteção

Todos os circuitos elétricos são protegidos por dispositivos de baixa tensão


(fusíveis) contra excesso de corrente e curto-circuítos.

1. Os fusíveis utilizados são do “tipo lâminas” e estão todos devidamente


identificados quanto sua capacidade e a respectiva função protegida.
São revestidos com uma capa termoplástica de alta resistência térmica, para
proteção do elemento condutor contra mal contato e choque elétrico.

Todos os dispositivos de proteção elétrica, estão dispostos em conjunto na central


elétrica, com fácil acesso e protegidos contra calor, danos mecânicos e borrifos de
água.

i INFORMAÇÃO

Os circuitos de corrente elétrica correspondentes a cada fusível estão


indicados na face interna da tampa da central elétrica.

157
Manual de Operação 3

Relação de fusiveis com sua devida capacidade e função

 Características dos fusíveis:


- Limite de interrupção: 2000 amperes
- Voltagem máxima: 32 VDC
- Temperatura média de operação: -40 a 125º C.
- Ação: Rápida
A capacidade dos fusíveis está relacionada com sua cor:
Cor Capacidade
Violeta 3 amperes
Rosa 4 amperes
Bege 5 amperes
Marron claro 7,5 amperes
Vermelho 10 amperes
Azul 15 amperes
Amarelo 20 amperes
Cristal 25 amperes
Verde 30 amperes
Laranja 40 amperes

Um fusível queimado é visualmente identificado pelo seu filamento interno


partido.
O fusível só deve ser trocado após descoberta a causa da sua queima (sobre-
carga, curto-circuíto, etc.) e por outro original de igual capacidade.

i INFORMAÇÃO

Antes de substituir um fusível, desligue o interruptor do respectivo circuito.

1.4- Chave Geral da Carroçaria

A viatura dispõe de uma Chave elétrica, que possibilita ativar ou desativar o


fornecimento de energia para todos os circuitos do implemento montado pela Mitren,
denominada como “chave geral”.

Para orientar o usuário do estado do acionamento da chave, é instalada no


interior da cabine do motorista uma lâmpada auxiliar indicando quando a chave está
ativada ou desativada.

158
Manual de Operação 3

No entanto para equipamentos de sinalização de advertências luminosas e


sonoras o fornecimento de energia “independe” desta chave, possibilitando com isso o
uso destes, sem acionar a chave geral.
Pontos de consumo
elétrico
do implemento.
Fusível
Fusível
Baterias
6
8

Pontos de consumo
4

2 12

Chave geral
Luz piloto de ar
Comando da
chave geral
Painel do implemento.
Válvula
Tratamento de ar
Luz piloto solenóide
Cabina

Reservatório de ar

T Válvula 4 vias

1.4.1. Dados da chave com comando auxiliar elétrico para acionamento:

 Corrente máxima contínua: 200 A


 Tensão: 24 vcc.
 Com resistor.
 Marca: ARPE RA-2024
Código: 88498

A chave geral está localizada no interior da cabine do motorista, ao lado


direito junto ao painel de comando elétrico da superestrutura Mitren.

Chave geral do
implemento.

Luz piloto da
chave geral

Painel no interior da cabine do motorista

Sempre que se quer operar com a viatura a chave deverá estar na “posição
liga”.

159
Manual de Operação 3

Chave geral “desligada” Chave geral “ligada”.

2- Alterações nos Circuitos

Toda a modificação de circuito elétrico ou eletrônico só poderá ser realizada com


autorização do fabricante. Se não consultada e autorizada, ela poderá ter
consequências graves de danos e avarias na viatura.

AVISO – Danos Materiais

É proibido sobrecarregar a instalação elétrica com acréscimo de aparelhos


diversos (faróis, rádio, etc.) não previstos originalmente em projeto. Poderá
comprometer a operação da viatura.

3- Manutenção Preventiva Elétrica

A Mitren recomenda a manutenção periódica dos componentes elétricos e seus


acessórios, de maneira a garantir maior confiabilidade operacional da viatura.

3.1- Teste de fusíveis com Multímetro

 Se a leitura no visor for “0” ou não mudou quando você fez o teste, o
fusível está queimado.
 Se leitura no medidor mostrar um número (normalmente maior que 1)
então o fusível está ok. Alguns medidores têm uma selação de
"continuidade", isto tanto pode emitir um "bip" ou mudar o número exibido
no visor se o fusível estiver bom quando testado, ou permanecer em
sílêncio e o número permanecer estático se o fusível estiver queimado.

i INFORMAÇÃO

Fusíveis são muito baratos, se você tiver dúvida sobre a condição do seu,
substitua logo por um novo de igual capacidade.

3.2- Troca de lâmpadas em Geral


Para a substituição de lâmpadas queimadas em geral, sempre desligue o
interruptor do respectivo circuito.
Evite tocar no bulbo da lâmpada com as mãos. Suor ou gordura nos dedos
causarão manchas que, ao evaporar poderão embaçar a lente do equipamento.
As Lâmpadas de substituição devem ter as mesmas características e
capacidades da lâmpada avariada.

160
Manual de Operação 3

3.3- Chave Geral Elétrica.


Qualquer intervenção de manutenção preventiva ou corretiva na chave geral ou no
circuíto de comando da mesma, deve-se:
 Desligar a chave das baterias, original do chassi, localizadas junto a mesmas (
ver condições para desligar no manual do usuário do chassi).
 Retirar a chave (relé de carga), substituíndo por outra original e de igual
capacidade e corrigir a causa raiz do dano;
 Religar a chave das baterais.

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

Não é permitido que pessoas não habilitadas executem manutenções com o


sistema energizado.

3.4- Alimentação elétrica externa para a partida ou recarga de baterias.


 Utilizar somente cabos e tomadas adequadas e em bom estado;
 Respeitar as polaridades;
 Utilizar a tensão de alimentação indicada na tomada.

3.5- Manutenção preventiva geral elétrica

 Todas as conexões elétricas devem ter um contato perfeito;


 Isolar qualquer fio desencapado ou substituí-los;
 Bornes elétricos devem estar bem apertados;
 Verificar periodicamente a fixação das baterias, estas devem estar fixadas
solidamente para que as conexões não se soltem;
 Manter as baterias limpas e secas;
4- Distribuição dos dispositivos de proteção – Fusíveis

Junto a central elétrica está disposto a relação dos dispositivos de proteção,


indicando sua capacidade, função e posição no diagrama elétrico.

161
Manual de Operação 3

DISTRIBUIÇÃO DE FUSÍVEIS
Posição Tensão Módulo Fusível Amp. Função Protegida
1°- Após chave de ignição
24Vcc (A) 36 F-36 10 Sistema de monitoramento
linha30

2°- Após chave de ignição


24Vcc (A) 1 F-1.1 3 Comando tomada ejetável recarga elétrica
linha 50 arranque motor

3°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 1 F-1.2 3 Chave geral carroçaria
4°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 1 F-1.3 7,5 Solenóide tomada ejetável recarga elétrica
5°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 21 F-21 3 Alarme de marcha à ré
6°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 31 F-31.1 15 Holofotes torre de iluminação
7°- Antes da chave geral 24Vcc (A) Reserva 7,5

8°- Após chave geral 24Vcc (B) 1 F-1 3 Geral sistema pneumático
9°- Após chave geral 24Vcc (B) 1 F-1.4 20 Conversor - 24/12Vcc
10°- Após chave geral 24Vcc (B) 2 F-2 3 Tanque - bomba
11°- Após chave geral 24Vcc (B) 5 F-5 7,5 Engate de bomba
12°- Após chave geral 24Vcc (B) 6 F-6 3 Válvula de alívio
13°- Após chave geral 24Vcc (B) 7 F-7 3 Bomba - tanque
14°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8 3 Expedição 1 (2.½'') LE
15°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.1 3 Expedição 2 (2.½'') LE
16°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.2 3 Expedição 3 (1.½'') LE
17°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.3 3 Expedição 1 (2.½'') LD
18°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.4 3 Expedição 2 (2.½'') LD
19°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.5 3 Expedição 3 (1.½'') LD
20°- Após chave geral 24Vcc (B) 9 F-9 20 Carretel mangotinho
21°- Após chave geral 24Vcc (B) 10 F-10 20 Canhão monitor
22°- Após chave geral 24Vcc (B) 12 F-12 5 Sistema de espuma
23°- Após chave geral 24Vcc (B) 15 F-15 5 Indicador de nível do tanque de água
24°- Após chave geral 24Vcc (B) 16 F-16 5 Indicador de nível do tanque de LGE
25°- Após chave geral 24Vcc (B) 22 F-22 15 Sinalizador luminoso dianteiro
26°- Após chave geral 24Vcc (B) 23 F-23 10 Luzes perimetrais
27°- Após chave geral 24Vcc (B) 24 F-24 10 Sinalização estroboscópica
28°- Após chave geral 24Vcc (B) 25 F-25 10 Painéis de comando TPC
29°- Após chave geral 24Vcc (B) 25 F-25.1 15 Cargas módulo de comando TPC
30°- Após chave geral 24Vcc (B) 26 F-26 15 Iluminação dos compartimentos
31°- Após chave geral 24Vcc (B) 27 F-27 10 Iluminação de cena e painel
32°- Após chave geral 24Vcc (B) 30 F-30 15 Tomada polarizada 24Vcc painel e cabina
33°- Após chave geral 24Vcc (B) 31 F-31 15 Comandos torre de iluminação
34°- Após chave geral 24Vcc (B) 40 F-40 5 Acionamento sistema de guarda corpo
35°- Após chave geral 24Vcc (B) Reserva 7,5

162
Manual de Operação 3

Torre de iluminação
Acionamento Eletropneumático

163
Manual de Operação 3

1- Descrição Geral

A torre de iluminação é um equipamento que possibilita elevar um conjunto de


holofotes à uma altura de 2 m em relação a sua base. O conjunto é formado por uma
base, um braço intermediário e um cabeçote. O braço é fixado à base através de um
mecanismo giratório que possibilita movê-lo pneumaticamente da posição horizontal
para a vertical.
Na outra extremidade do braço é montado o cabeçote que aloja os holofotes. O
cabeçote é giratório e seus movimentos ocorrem através de um moto-redutor que
realiza os giros horizontalmente para a direita e esquerda. Um segundo mecanismo
permite girar os holofotes em relação ao cabeçote. Isso possibilita um ajuste dos
holofotes no plano vertical quando a torre está elevada.
O cabeçote permite a instalação de dois ou quatro holofotes. As características
elétricas dos holofotes podem variar conforme descrito no item 2.2, e a alimentação
dos holofotes pode ser feita através do sistema elétrico do chassi ou através de um
gerador elétrico específico.

2- Dados Técnicas

2.1- Movimentação

Ângulo de inclinação do braço da 0º - Posição de transporte


torre 90º - Posição de trabalho
200º para a direita e para a
Ângulo de giro do cabeçote da torre esquerda em relação a posição
inicial de trabalho
De 45º abaixo da linha do horizonte
Ângulo de inclinação dos holofotes
até 45º acima da linha do horizonte

2.2- Características elétricas

Tensão Potência Tipo


Lâmpadas
24 Vcc 108 W Led´s

2.3- Dimensões e peso

Dimensões do conjunto na posição


1800 x 350 x 575 (mm)
de transporte
Peso aproximado do conjunto 65 Kg

164
Manual de Operação 3

3- Avisos de Segurança

As seguintes orientações de precauções de segurança, quando aplicáveis,


devem ser orientadas ao pessoal de operação e manutenção.

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

 O contato com alta voltagem pode ocasionar morte ou sérios danos à


saúde. Observe as regras gerais de segurança ao lidar com equipamentos
que operam com alta voltagem. Nunca posicione ou opere a torre de
iluminação próxima a cabos, fios, linhas energizadas ou outras fontes de
eletricidade. Certifique-se de que os cabos não estejam danificados e que
possuam bom isolamento. Sempre desligue a fonte de energia dos
holofotes antes de fazer algum serviço de reparo ou manutenção na torre.
 Esta torre de iluminação não deve ser utilizada em locais classificados de
risco.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

 Não movimente o veículo com a torre levantada.

4- Operação

A torre de iluminação pode ser comandada a distância, por um controle ligado


através de um cabo a uma das tomada localizada na lateral da viatura. Deste ponto é
possível orientar a torre, controlar seus movimentos e ligar o interruptor dos holofotes.
Antes de operar com a torre, certifique-se:
 Se não há nenhum fio de eletricidade passando sobre a viatura, pode ter um
choque, mesmo sem contato com a linha;
 Galhos de árvores que possam interferir com o braço da torre;
 Placas de outdoor próximo aos movimentos da torre;
 Desnível lateral da viatura deve ser inferior à 20º.

4.1- Operação da torre de iluminação através do Controle a Distância:

 Conectar o cabo (8 metros) do controle da torre na tomada localizada junto ao


painel de comando.

165
Manual de Operação 3

Plugar o cabo do controle móvel na tomada de pinos existente na lateral esquerda


da viatura, junto ao compartimento de bomba.

Não esquecer de fazer o


travamento da flecha móvel
a base fixa.

 A “Chave geral” da viatura deve estar na posição “ligada”;


 Utilize os comandos de “movimentos da torre”, acionando a chave para a
posição “Sobe” para elevar o braço da torre de iluminação.
 Utilize a chave de movimentos da torre para girar para a “Direita” ou para
“Esquerda” conforme sua necessidade;
 Oriente a posição vertical dos “Holofotes” utilizando a chave do controle dos
holofotes “Sobe” ou “Desce” conforme sua necessidade;

Holofotes

Cabeçote

Braço

Base

166
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

É possível então comandar a torre acionando as teclas do controle para os


movimentos horizontais, verticais e direcionamento dos holofotes, além do
comando de liga e desliga as luzes dos holofotes.

 Certifique-se de que a fonte de alimentação de energia elétrica esteja ligada.


 Se a torre for alimentada pelo sistema elétrico do veículo no qual foi
instalada, o motor deverá estar ligado e a chave “Geral” do sistema
elétrico também deverá estar ligada.
 Se a torre for alimentada por um gerador específico, este deverá ser
ligado segundo as orientações do seu fabricante;
 Ligue o interruptor referente aos holofotes da torre de iluminação;
 Direcione o foco de luz para o ponto desejado.

Concluída a operação, proceda da seguinte maneira:

 Desligue o interruptor dos holofotes da torre de iluminação;


 Desligue o sistema gerador de energia;
 Aguarde alguns minutos para que ocorra o resfriamento das lâmpadas dos
holofotes;
 Oriente a posição vertical dos holofotes utilizando a chave “Sobe” ou “Desce”
para a posição de transporte;
 Retorne com o cabeçote para a sua posição de transporte, observando a
lâmpada testemunha de alinhamento dos holofotes.);

Somente quando a luz estiver


“desligada”, a posição está apta
para retornar à posição de
transporte (berço).

 Retorne com o braço da torre para a sua posição de transporte, acionando a


chave dos movimentos da torre, para a posição “Desce”;
 Desligue a “Chave geral” da viatura.

AVISO – Danos Materiais

Quando for executado o acionamento de baixar a torre e a luz de alinhamento


de torre estiver ligada, a mesma não irá abaixar, antes deve-se alinhar os
holofotes para a posição de transporte.

5- Tempo de subida da Torre.

A torre de iluminação tem um tempo de subida de aproximadamente 20


segundos entre sair do berço e atingir sua inclinação final.

167
Manual de Operação 3

As válvulas reguladoras são ajustadas na fábrica e não é recomendado alterar


este parâmetro para não comprometer o bom funcionamento.

A localização das válvulas, normalmente estão dentro do compartimento, atrás


do painel de comando externo.

Regulagem
da descida
da torre

Regulagem
da subida da
torre

6- Alerta de torre levantada

No interior da cabine do motorista possui um sinal “luminoso” que indica quando


a torre de iluminação esta levantada.
Sempre que o motorista for movimentar o veículo, a luz deve estar “apagada”.

Alerta “Luminoso”

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Antes de movimentar a viatura, atentar para que a luz piloto da torre de


iluminação no interior da cabine, esteja “apagada”. Isso garante que ela está
devidamente posicionada no seu berço de transporte (abaixada).

168
Manual de Operação 3

7- Manutenção Preventiva e Corretiva

A torre de iluminação requer poucas intervenções de manutenção, porém as


indicadas se faz necessário para o bom funcionamento e segurança da mesma.

 Mensalmente proceder a limpeza completa da torre, inclusive os holofotes;


 Mensalmente verificar estado do braço da torre, oxidação ou abrasão,
amassamentos, deformação ou batidas involuntárias
 Semestralmente efetuar a lubrificação com graxa da articulação inferior do braço
da torre;
 Mensalmente verificar o estado de conservação das mangueiras pneumáticas e
do cilindro de elevação da torre;
 Semestralmente fazer uma inspeção geral na fiação elétrica de alimentação dos
holofotes (110Vca ou 220Vca). Observar possíveis avarias, esmagamento do
cabo, fios expostos, etc (trabalho deverá ser realizado por profissional habilitado
com a NR10).

7.1- Tabela para identificação e solução de problemas

A seguir é apresentado algumas causas e soluções possíveis em caso de falhas


no sistema de iluminação, porém em caso de ainda persistir o problema, procure um
serviço autorizado para auxiliar.

Situações Causas possíveis Recomendações


Chave geral da viatura
Ligar a chave geral da Viatura.
desligada
Verificar o fusível de alimentação dos
comandos da torre se está rompido. Se
Fusível da torre
necessário substitua por outro de mesma
queimado.
capacidade (especificação está indicada
no sistema EHP).
Pressão de ar no
Ligar o motor do caminhão para aumentar
cilindro do veículo muito
a pressão de ar do sistema.
baixa (> 6 bar).
Regulagem da pressão Regular a pressão de saída de ar da
Braço de ar alterada. reguladora para 6 bar.
principal da Verificar possíveis vazamentos de ar em
torre não Vazamento de ar no
mangueiras e cilindros pneumático. Se
sobe. sistema.
necessário providencie o conserto.
Verificar toda a malha elétrica do comado
Conectores elétricos até as válvulas solenóides do sistema
desacoplados. pneumático da torre. Se necessário
providencie o conserto.
Verificar estado da haste do cilindro, se
Haste do cilindro
necessário substituir por outro de mesma
empenado.
capacidade.
Verificar se a solenóide da válvula
Bobina da solenóide
direcional do sistema pneumático da
danificada.
subida da torre não está queimada. Se

169
Manual de Operação 3

necessário efetue a correção.

Verificar estado do motor e se necessário


Motor de giro queimado.
substituir
Verificar os conectores e fiação soltas no
Fiação solta.
circuito elétrico.
Verificar o estado do relé de giro da torre
Giro dos Relé auxiliar do giro se está queimado com placa grudada. Se
Holofotes não danificado. necessário execute a substituição com
obedecem. outro de mesma especificação.
Verificar o fusível de alimentação dos
comandos da torre se está rompido. Se
Fusível da torre
necessário substituir por outro de mesma
queimado.
capacidade (especificação está indicado
no sistema EHP).
Motor de inclinação Verificar estado o mor e se necessário
queimado. substituir
Verificar os conectores e fiação soltas no
Fiação solta.
circuito elétrico.
Inclinação Verificar o estado do relé da inclinação da
dos holofotes Relé auxiliar da torre se está queimado com placa grudada.
não inclinação danificado. Se necessário execute a substituição com
obedecem. outro de mesma especificação.
Verificar o fusível de alimentação dos
comandos da torre se está rompido. Se
Fusível da torre
necessário substituir por outro de mesma
queimado.
capacidade (especificação está indicado
no sistema EHP).
1. Verifique se o gerador de energia se
Fonte de alimentação encontra ligado.
desligada. 2. Verifique se a alimentação do veículo
Holofotes não
encontra-se ligado.
ligam.
Verificar o estado dos cabos de
Cabos desconectados
alimentação dos holofotes. Se necessário
ou frouxos.
reapertar

170
Manual de Operação 3

GUINCHO ELÉTRICO

MARCA: Bremen
MODELO 12.000

Tensão elétrica: 24 Vcc

171
Manual de Operação 3

1- Características

Destaca-se pela sua versatilidade, força e agilidade podendo ser instalado em


diversos tipos de veículos de pequeno, médio ou grande porte.

 Comprimento do cabo de aço: 30m

Capacidades tração de carga Tensão Diâmetro do cabo de aço


Modelos
Lbs Kgf Vcc Pol.
8.500 8.500 3.863 5/16"
9.000 9.000 4.080 5/16"

12 ou 24
12.000 12.000 5.440 3/8"
12.500 12.500 5.600 3/8"
15.000 15.000 6.800 3/8"
16.000 16.000 7.240 1/2"

2- Segurança

@ Partes móveis podem causar mortes ou ferimentos graves.

@ Nunca toque o cabo do guincho quando este estiver tensionado ou sob


carga.

@ Nunca exceda a capacidade de carga do guincho e do cabo de aço.

@ Para aumentar a vida útil de seu equipamento, evite ao utilizar a carga


máxima, tencionar o guincho por mais de 60 segundos.

@ Nunca utilize o equipamento com menos de 5 voltas do cabo ao redor do


carretel, pois a presilha do cabo pode não suportar a tensão do
equipamento.

@ Não desengate a alavanca com o cabo esticado e sob carga. O freio não
funciona com a alavanca de engate na posição OUT, e pode danificar o
equipamento.

@ Nunca utilize o equipamento em ângulos de 45° graus,


isto pode causar acumulação do cabo em uma
extremidade do carretel, causando emperramentos e
até danos ao cabo e ao guincho

@ Qualquer outra utilização para além da finalidade prevista (outros meios, uso
da força) ou alterações por iniciativa própria (modificações, peças
sobressalentes não genuínas) podem originar riscos e não são consideradas
utilizações para os fins previstos.

172
Manual de Operação 3

@ A responsabilidade pelos danos causados por utilizações divergentes dos


fins previstos recai sobre a empresa operadora.

@ Nunca realize qualquer tipo de manutenção com o equipamento ligado.

@ Reparos e manutenções só devem ser realizados por pessoal técnico


qualificado.

@ Para reparos ou substituições, utilizar somente peças genuínas, caso


contrário cessa a garantia.

Instruções de operação

 Primeiramente acionar a chave geral elétrica do guincho, localizado junto ao


compartimento das baterias.

 Girar a alavanca da embreagem para a posição OUT, o tambor estará


desengatado para que carretel do guincho gire livremente, sem a necessidade
do uso do motor elétrico.

 Pegar o gancho do cabo e puxar para o comprimento desejado, utilize sempre


uma cinta para agarrar o gancho e luvas de proteção.

 Girar a alavanca da embreagem para a posição IN, o tambor estará engatado


para o funcionamento do motor elétrico.

173
Manual de Operação 3

Se a alavanca não engatar facilmente, gire levemente o tambor até sentir que as
engrenagens se alinharam.

2.1 Operação com controle Remoto com fio:

Para acionar o guincho com o controle a distância com fio, basta conectar a
extremidade do controle na conexão da caixa receptora junto ao guincho.

 Apertar e segurar pressionado o botão “Cable In” no controle remoto para


recolher o cabo;
 Apertar e segurar pressionado o botão “Cable out” para reverter a direção.
Aguarde o motor parar antes de reverter.
 Recolha o cabo após a operação.

Estende
o cabo.

Estende Recolhe
o cabo. o cabo.

2.2 Operação com Controle Remoto sem fio (Opcional):

O sinal do controle remoto tem um retardo entre o emissor e o receptor, portanto,


não se recomenda operar com o controle remoto quando o gancho de carga preso na
extremidade do cabo de aço estiver muito perto do tambor (aproximadamente 1
metros). Neste caso utilize o comando com fio.

Estende Recolhe
Estende
cabo cabo
cabo

Recolhe
cabo Para ativar ou
desativar o
controle pressione
Para ativar os dois botões
ou desativar simultaneamente
o controle por 5 segundos.
ligar a tecla
lateral.

Modelo de controle Modelo de controle

Recomendamos, para maior durabilidade da bateria, sempre desativar o controle


após a utilização.

174
Manual de Operação 3

3- Instruções Básicas Gerais

A vida útil de um cabo de aço está diretamente relacionada ao uso e aos cuidados que ele
recebe.

Alguns acessórios recomendados;

Patesca Forquilha/manilha D Corrente Gancho de reboque Cinta


Fonte: manual Warn Industries – Manual Básico sobre técnicas de uso de guincho

3.1- Antes de puxar

Se você estiver recuperando outro veículo ou puxando um tronco do chão, saber


as técnicas de uso de guincho corretas pode ajudá-lo a se manter e a manter os outros
em volta, seguros. E talvez a parte mais importante do uso do guincho, independente
da situação, seja o que você faz antes de puxar.
Nesta seção, mostraremos os princípios básicos para usar o guincho de maneira
eficiente. No entanto, cabe a você analisar a situação e tomar as decisões necessárias
para o uso adequado do guincho. Aplique o conhecimento do guincho e os princípios
básicos que você praticou e ajuste as técnicas de acordo com a sua situação exclusiva.
Alguns princípios para lembrar ao usar o guincho:

1. Sempre demore o tempo necessário para avaliar sua situação e planejar a


operação cuidadosamente.
2. Sempre demore o tempo necessário ao usar um guincho.
3. Utilize o equipamento certo para a sua situação.
4. Sempre use luvas de couro e não deixe que o cabo de aço deslize entre suas
mãos.
5. Você, e somente você, deve manipular o cabo de aço e operar o interruptor do
controle remoto.
6. Pense sempre em segurança.
7. Pratique. Pratique e pratique as etapas.

3.2- Amarração para tração

As etapas a seguir descrevem como recuperar seu veículo com a amarração de


uma linha de tração única. Duas ou várias técnicas de amarração de linha seguem as
mesmas etapas básicas, mas usam uma patesca para auxiliar o processo.
 Etapa 1: Colocar as luvas.

 Etapa 2: Desengatar a embreagem.

175
Manual de Operação 3

Para permitir o rolamento livre do tambor do guincho, gire a alavanca da


embreagem no guincho até a posição “OFF” (desengatar).

 Etapa 3: Liberar o gancho do guincho e acoplar a correia do gancho.

Libere o gancho do guincho do seu ponto de fixação. Acople a correia do gancho ao


gancho (se não estiver acoplada).

 Etapa 4: Puxar o cabo até o ponto de fixação.

Puxe cabo de aço o suficiente para alcançar seu ponto de fixação. Mantenha uma
certa quantidade de tensão no cabo. Ele pode ficar torcido ou muito enrolado quando
folgado, resultando em danos ao cabo de aço. Para evitar que a extremidade se solte,
mantenha o gancho do guincho na correia do gancho enquanto trabalha.

Fonte: Manual Warn Industries – Manual Básico sobre técnicas de uso de guincho

 Etapa 5: Prender no ponto de fixação.

Depois de estabelecer seu ponto de fixação, prenda o protetor de tronco de árvore


ou a corrente com nó corrediço em volta do objeto.

Fonte: manual Warn Industries – Manual Básico sobre técnicas de uso de guincho

 Etapa 6: Acoplar o forquilha/manilha na correia do gancho.

Acople a manilha às duas extremidades da correia ou corrente e através da argola


do gancho, tendo cuidado para não apertar demais (aperte e depois desaperte meia
volta).

Fonte: Manual Warn Industries – Manual Básico sobre técnicas de uso de guincho

Acople a manilha às duas extremidades da correia ou corrente e através da argola


do gancho, tendo cuidado para não apertar demais (aperte e depois desaperte meia
volta).

Ponto de fixação:

176
Manual de Operação 3

Uma fixação segura é importante para as operações do guincho. Uma fixação


deve ser forte o suficiente para suportar a operação do guincho. As fixações naturais
incluem árvores, troncos e rochas. Pendure o cabo o mais baixo possível. Se não
houver fixação natural disponível, ao recuperar outro veículo, o seu veículo se torna o
ponto de fixação. Nesse caso, coloque a transmissão em neutro, aplique o freio de mão
e bloqueie suas rodas para impedir que o veículo se movimente.
Em condições ideais, o ponto de fixação deve permitir que você puxe na direção
do veículo que se moverá. Isso permite que o cabo de aço seja enrolado de maneira
apertada e uniforme no tambor de enrolamento. Um ponto e fixação o mais afastado
possível proporcionará ao guincho sua potência de tração maior.

 Nunca engate ou desengate a embreagem se o guincho estiver sob carga, o


cabo de aço estiver tensionado ou o tambor do cabo de aço estiver em
movimento.

 Nunca prenda o cabo do guincho nele mesmo. Use uma corrente de nó


corrediço ou um protetor de tronco de árvore na fixação.

 Nunca deixe o controle remoto (caso do guincho dispor deste recurso opcional)
onde possa ser ativado durante a movimentação livre, a amarração ou quando o
guincho não estiver em uso.

 Etapa 7: Travar a embreagem.

Trave o tambor do guincho girando a alavanca da embreagem no guincho até a


posição “ON” (engatar).

 Etapa 8: Conectar o controle remoto (opcional).

Cuidado para não deixar o cabo do controle remoto perdurado na frente do guincho.
Se você optar por controlar o guincho de dentro do veículo, sempre passe o controle
remoto através de uma janela para evitar que o cabo fique preso na porta.

Sempre desconecte o controle remoto quando não estiver em uso.

 Etapa 9: Colocar o cabo de aço sob tensão.

Enrole lentamente o cabo de aço até que não haja folgas. Depois que o cabo de
aço estiver sob tensão, fique bem afastado e nunca suba nele.

Fonte: Manual Warn Industries – Manual Básico sobre técnicas de uso de guincho

 Nunca operar o guincho com menos de 5 voltas do cabo ao redor do tambor. O


cabo pode se soltar do tambor, pois o implemento do cabo no tambor não foi
projetado para sustentar uma carga

177
Manual de Operação 3

 Nunca use o guincho ou cabos do guincho para reboque. Cargas repentinas


podem danificar, sobrecarregar e romper o cabo.

 Nunca use o guincho como um guindaste ou para suspender uma carga.

 Etapa 10: Verificar sua fixação.

Verifique se todas as conexões estão fixadas e livres de detritos antes de continuar


a usar o guincho.

3.3- Puxando

Como você provavelmente já percebeu, há muitas coisas para fazer e considerar


antes de realmente começar a puxar. Pense no que você está fazendo e que você
pode manter-se e manter as pessoas ao redor afastadas do caminho do perigo.
É muito importante operar o seu guincho de maneira correta, na verdade, você deve
praticar essas técnicas antes de enfrentar as distrações e o estresse de uma situação
real.

 Etapa 11: Verificar o cabo de aço.

O cabo de aço deve estar impecavelmente enrolado em volta do tambor de


enrolamento. O enrolamento inadequado pode causar danos ao cabo de aço.

 Etapa 12: Colocar algo sobre o cabo de aço.

Se você achar que é necessário, na metade do caminho entre o guincho e o ponto


de fixação para absorver a energia se o cabo de aço ficar folgado. Troncos de árvore,
tampas pesadas, corrente, mochila e similares podem ser usados para este fim.

 Etapa 13: Deixar suas intenções, claras.

Verifique se todos nas cercanias imediatas da operação do guincho estão


completamente cientes das suas intenções antes de puxar.
Declare onde os espectadores não devem ficar, nunca atrás ou na frente do veículo
e nunca próximo ao cabo de aço ou à patesca. Podem existir outras zonas “livre de
pessoas”.

 Etapa 14: Iniciar a operação do guincho.

Com o motor do veículo com guincho ligado e uma tensão leve no cabo de aço,
comece a guinchar de maneira lenta e estável. Verifique se o cabo de aço está
enrolando de maneira uniforme e apertada em volta do tambor de enrolamento. Para
obter auxílio adicional, o veículo guinchado pode ser dirigido lentamente enquanto
estiver sendo puxado pelo guincho.

 Etapa 15: Para recuperação do veículo.

178
Manual de Operação 3

Continue a puxar até que o veículo esteja em uma superfície estável. Se você
conseguir dirigir o veículo, a operação do guincho está concluída.

 Etapa 16: Fixar o veículo.

Após a conclusão da recuperação do veículo, aplique os freios do veículo e coloque


a transmissão na posição neutra (estacionado). Libere a tensão no cabo de aço.
Sob carga

O cabo de aço deve sempre enrolar no tambor, conforme indicado pela etiqueta
de rotação do tambor no guincho.
Conforme você alimenta, certifique-se de que o cabo de aço enrola de maneira
uniforme e apertada no tambor. Isso impede que a proteção externa do cabo atraia a
proteção interna, emperrando e danificando o cabo de aço.
Evite cargas repentinas usando o botão de controle de forma intermitente para
remover a folga do cabo de aço. As cargas repentinas podem exceder
momentaneamente a capacidade do guincho e do cabo de aço.
Durante trações laterais, o cabo de aço tem tendência a acumular em uma
extremidade do tambor. Este acúmulo pode se tornar grande o suficiente para causar
danos sérios ao guincho. Então, alinhe as trações o mais reto possível e pare a
operação do guincho se o cabo de aço ficar próximo aos tirantes ou às placas de
montagem. Para solucionar um acúmulo irregular, desenrole aquela seção do cabo e
reposicione-a na extremidade oposta do tambor, o que liberará espaço para a operação
contínua de guincho.

 Evite o superaquecimento do motor do guincho. Para operações prolongadas do


guincho, pare a intervalos razoáveis para permitir que o motor do guincho esfrie.
3.4- Enrolar sem nenhuma carga

Posicione o fio do controle remoto de forma que ele não possa ficar preso
no guincho. Posicione o cabo de aço de forma que ele não fique dobrado ou
embaraçado quando for enrolado. Certifique-se de que todo cabo de aço que já
esteja no tambor de enrolamento esteja amarrado bem firme e em camadas
uniformes. Aperte e corrija a camada, se necessário.
Mantenha o cabo de aço sob tensão leve e enrole-o de volta no tambor do
guincho em camadas uniformes. Pare frequentemente para apertar e corrigir as
camadas, conforme necessário. Repita este processo até que o gancho do
guincho esteja na mesma distância que o comprimento total do controle remoto
do guincho. Prenda o gancho entre seu polegar e o indicador e acople a correia
do gancho.
Segure a correia do gancho entre o polegar e o indicador para manter a
tensão no cabo de aço. Passe o cabo de aço em direção ao cabo-guia,
enrolando cuidadosamente o restante do cabo de aço pressionando o botão do
controle remoto. Armazene o gancho no cabo-guia ou tensionado em um local
adequado na lateral.

Se você não tiver a correia do gancho, uma extensão do cabo ou algo


similar para evitar ferimentos graves, nunca coloque seus dedos dentro da área
do gancho durante a alimentação.

179
Manual de Operação 3

 Etapa 17: Desconectar o cabo de aço.

Desconecte da fixação.

 Etapa 18: Rebobinar o cabo de aço.

A pessoa que estiver manipulando o cabo de aço deve passa o cabo e não deixar
que ele deslize através das mãos e deve também controlar o guincho sempre.

 Sempre mantenha as mãos longe do cabo do guincho, da alça do gancho, do


gancho e da abertura do cabo guia durante a instalação, a operação e o
enrolamento/desenrolamento do cabo.

4- Manutenção:

 Inspecione o cabo de aço antes e depois de cada operação de guincho se o


cabo de aço apresentar corrosão ou dobras, será necessário substituí-lo.
Verifique também se o gancho do guincho e o pino do gancho apresentam sinais
de desgaste ou anos. Substitua, se necessário.

 Mantenha o guincho, o cabo de aço e o controle do interruptor livre de


contaminantes. Use um pano limpo ou toalha para remover toda sujeira e
detritos. Se necessário, desenrole o guincho completamente (deixando ao
mínimo de 5 voltas no tambor de enrolamento), limpe e rebobine de forma
adequada antes do armazenamento. Usar óleo leve no cabo de aço e no gancho
do guincho pode impedir a formação de ferrugem e corrosão.

 Operar o guincho por um período prolongado impõe uma carga extra na bateria
do seu veículo. Verifique e faça a manutenção da bateria e dos cabos da bateria
de acordo com as orientações do fabricante. Além disso, o controle do
interruptor, e todas as conexões elétricas, devem estar limpos e com as
conexões apertadas.

 Verifique se o controle remoto apresenta danos, se for equipado. Tampe o


soquete remoto para impedir que sujeira e detritos entrem nas conexões.
Armazene o controle remoto em uma área protegida, limpa e seca.

 Verificar a carga da bateria, ela deve estar em boas condições de carga;

 Corrosão em conexões eletrica irá reduzir o desempenho ou pode causar um


curto-circuíto;

 Limpar todas as conexões especialmente no interruptor do controle remoto e


receptador;

 Usar um selante de silicone para proteger da corrosão em ambientes marinhos.

180
Manual de Operação 3

 A caixa de câmbio de seu equipamento já vem lubrificada de fábrica, portanto


não necessita lubrificar posteriormente.

4.1 Solução de problemas


Problema Causa Solução
Controle defeituoso Substitua o controle
Motor não opera ou funciona
apenas para uma direção. Fios da bateria danificados ou mau conectados Verifique as conexões
Motor com problemas Verifique o moto, repare ou substitua
Embreagem não acionada Acione a embreagem
Motor liga, mas tambor não gira.
Bobina ou relé (conforme modelo) defeituosos Verifique, substitua se necessário.
Motor liga, pouca força e Bateria fraca Recarregue ou substitua a bateria;
velocidade insuficiente. Motor defeituoso Substitua ou repare o motor
Deixe o equipamento resfriar por um
Superaquecimento do motor Tempo excessivo de funcionamento
período de tempo
Cabo da bateria solto Reconecte o cabo da bateria
Motor não liga.
Controlo defeituoso Substitua o controle

4.2 Análise final

Nossas orientações básicas sobre técnicas apropriadas de uso de guincho, não


pode cobrir todas as situações possíveis nas quais você pode precisar usar um
guincho. Na análise final, as decisões que você toma determinarão o resultado final.
Então pense em cada situação e em cada etapa do uso. Sempre tenha em mente a
sua segurança e a segurança das outras pessoas.

Preste sempre muita atenção naquilo que está realizando.

i INFORMAÇÃO

Em viaturas leves e médias, que possuem equipamento suplementar de segurança


passiva - Air Bag, devido a instalação do guincho elétrico frontal, este dispositivo
poderá não acionar em caso de acidente frontal.

181
Manual de Operação 3

Sirene Eletropneumática

Modelo: Fa – Dó

18 2
Manual de Operação 3

1- Descrição Geral

A sirene eletropneumática, modelo Fa-Dó da Mitren, é um sistema de emissão de


som bitonal, de alta intensidade, que serve para alertar os motoristas e pedestres da
presença de equipes de emergência. Serve também para abrir passagem na estrada
pública quando o trânsito não abre passagem.

2- Características:

Pressão de regulagem do ar comprimido: 7,5 bar (105 PSI)


Consumo de ar comprimido: 150 lpm
Sistema bitonal Fa-Dó.
Alcance a 10 metros frontal: 90 dB (sirene com compressor exclusivo).
Alcance à 10 metros frontal: 114 dB (sirene com uso de ar do chassi).

3- Localização na Viatura

O conjunto sirene fá-dó normalmente é instalado na parte frontal inferior das


viaturas, inclinado em -15 graus da linha do horizonte.

Esta posição poderá, em algumas viaturas, estar em outro local definido


previamente pelo cliente.

4- Acionamento da Sirene

O comando da sirene eletropneumática está posicionado no painel no interior da


cabine do motorista.
Este dispositivo é de fácil operação, bastando um toque sobre a tecla na IHM para
ligar a sirene (luz verde acende) e outro toque sobre a tecla para desligara a sirene (luz
vermelha acende).

Sirene Fa-Dó desligada (luz


vermelha acesa).

Sirene Fa-Dó ligada (luz verde


acesa).

18 3
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

O acionamento da sirene pneumática depende da chave geral da


superestrutura estar ligada, e tambem depende da chave de ignição estar
posicionada no mínimo no primeiro estágio.

5- Esquema de Ligação Pneumática

A sirene pneumática fa-dó pode estar ligada diretamente no sistema de ar da


viatura ou através de um compressor de ar exclusivo para a sirene.

Sirene com sistema de ar do chassi Sirene com compressor de ar exclusivo


Válvula 4 vias de Compressor elétrico
segurança wapco 12Vcc ou 24 Vcc

M
Válvula reguladora Válvula reguladora
Reservatório de de fluxo
de fluxo
ar comprimido

Válvula Válvula Válvula Válvula


solenóide solenóide solenóide solenóide

Corneta Corneta
Corneta Corneta
da sirene da sirene da sirene
da sirene

A sirene, quando instalada no circuito de ar do chassi, dispões de uma válvula


de segurança que somente libera ar para a sirene quando a pressão nos reservatórios
for superior a 6,2 bar (88 PSI). Isso garante confiabilidade no sistema de freio, caso
haja um vazamento, ruptura ou consumo excessivo de ar pelo circuito da sirene.

Válvula
de fluxo.

Corneta Válvula
som “Dó”. solenoide.

Mangueira
transparente.
Corneta
Conector
som “Fa”. Suporte elétrico.

18 4
Manual de Operação 3

6- Manutenção

O sistema deve ter verificações frequentes, anuais, no circuito das mangueiras e


reaperto das conexões.
A regulagem da vazão de ar, impacta na qualidade do som emitido pela sirene,
portanto, em caso de desregulada, procure pessoal especializado para efetuar
este ajuste.
Quando uma das cornetas não emite som, observar para a integridade do
diafragma, localizado no corpo da corneta, se necessário trocar.

AVISO – Danos Materiais

Em caso de substituição do solenoide, muita atenção para a colocação do


diodo, pois na sua falta poderá ocorrer danos elétricos sérios a alguns
componentes da viatura.

12Vcc (A)
ou 5A
24Vcc (A) Chave
on/off

Relé
temporizado

15 A1

A2
18 16
da válvula 1

da válvula 2
Solenóide

Solenóide

De preferência, utilize Diodo Diodo

sempre peças
originais.

7- Desenho e lista de peças

2
3
4 5

18 5
Manual de Operação 3

ítem Descrição
1- Conexão de entrada
2- Corpo da corneta pneumática
3- Porca de ajuste
4- Ouvido
5- Corneta
6- Membrana diafragma

i INFORMAÇÃO

Para o circuito elétrico completo, consultar maiores detalhes no desenho EHP


no final deste manual.

18 6
Manual de Operação 3

Convés da Viatura

Sistema de guarda corpo

18 7
Manual de Operação 3

1- Características

Para trabalhos de operação ou de manutenção no convés da viatura, a mesma


dispõe sistema de proteção contra quedas, guarda corpo fixo, em todo o perímetro
superior do veículo, conforme NR 12.
O mesmo é fabricado em perfis tubulares de aço carbono diâmetro de 1”, soldados
entre si e fixados na plataforma do convés por meio de parafusos sextavados.

Figura meramente ilustrativa

Em todo o perímetro do guarda corpo, é instalado um rodapé em chapa de


alumino, com espessura de 3,7 mm e altura de 210 mm, fixado nas colunas do guarda
corpo através de parafusos.

Figura meramente ilustrativa

Para o acesso ao convés do veículo é instalado uma escada tipo marinheiro,


fabricada com tubos de alumínio polido, com degraus em material antiderrapante.

2- Diagrama eletropneumático do guarda corpo


Acionamento Guarda Corpo Pos Componente Código QT
F-40 Fusível lâmina 5A 47147 1
24Vcc (B) 5A
I-40 Interruptor Margirius 14103 50695 1
F40
Sobe
N
Desce
5 6 BR 0,75
M-40 Microrruptor KAP M3X 85790 + 46361 11
VM 0,75
I-40 L-40 Sinaleira Mauser VM 45561 + 48545 1
VM 0,75 BR 0,75
Válvula duplo solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''com
AZ 0,75 S-40 78001 1
AZ 0,75
piloto- NF - Ref. 7020022200-C2 24Vcc
7 S-40.1 Válvula duplo solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''com 78001 1
PC PC PC
15
56
1 2 piloto- NF - Ref. 7020022200-C2 24Vcc
31
MA 0,75

S S-40.2 Válvula duplo solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''com 78001 1
Sobe
S40A
Desce
S40B
Sobe
S40.1A
Desce
S40.1B
Sobe
S40.2A
Desce piloto- NF - Ref. 7020022200-C2 24Vcc
S40.2B

Micro
C-40 Cilindro pneumático 36722 8
4 4 Compart. Micro 4 4 Compart.
Superior 4 4 3
3 2
Bomba LE
Superior Bomba LD
C40 Kit base Metalwork 5 posições CVM-14-05 série 70
S1
1
11 11
4
11
3
11
3
11
1 83216 1
9 C40 12 14 3 12 14 C40 12 14 12 14 Frontal 12 14
0224000501
M40 M40
7 3
M40 M40
8
M40
10 2 Placa cega sub base Metalwork ref. 0226005500 79261 2
11 3 11 C40
3 Proteção para terminais de micro 46361+10693 11
C40
2
1 C40
5
12 14
3 Traseiro
11
12 14
M40 M40
3 Compart.
Tras. LD 12 14 4 Distribuidor pneumático 1 entrada / 4 saídas 402857 6
8 10 M40
3
11
6
11
3
11 Micro 11 3 5 Caixa plástica 71889 + 403029 1
3 12 14 12 14
Superior
C40
Lado M40
12 14 C40
Lado M40 M40
Micros
Inferiores
6 Adesivo de acionamento do guarda corpo 366903 1
Esquerdo Direito Micros 9
Micrso
Inferiores
Inferiores Guarda corpo
frontal e traseiro
7 Relé temporizado 24Vcc 402632 1
AZ 0,75
PC
MA 0,75
8 Reservatório de ar Original 1
VM 0,75
VM 0,75
L40 9 Válvula 4 vias Original 1
10 Lubrificador 83577 1

18 8
Manual de Operação 3

Guarda corpo
Frontal Guarda corpo
Lateral Direita

Guarda corpo
Lateral Esquerda Guarda corpo
Traseiro

3- Operação de Acionamento

O Acionamento dos guarda corpos são realizado pneumaticamente, através de


cilindros de duplo efeito.
A sequência da armação dos módulos dos guarda corpos é definido de fábrica,
para não haver conflito entre eles. Portanto, não recomendamos alterar a sequência
de abertura e fechamento dos guarda corpos.

Para descer:
 Após acionado a chave do comando para a posição “Descer”, primeiro
descerá o módulo frontal e traseiro do guarda corpo;
 Após descerá os guarda corpo das laterais.
Para subir:
 Após acionar a chave do comando para a posição “Subir”, primeiro subirá
os módulos do guarda corpo laterais;
 Após subirá os guarda corpo frontal e traseiro.

O Comando de acionamento do guarda corpo está localizado na parte traseira


inferior da viatura, Junto ao pé da escada de acesso ao convés.

Posição de “desce” Posição de “sobe” Posição “neutra”

4- Alerta de guarda corpo elevado

No interior da cabine do motorista possui um sinal “luminoso” que indica quando


o guarda corpo está elevado.
Sempre que o motorista for movimentar o veículo, a luz deve estar “apagada”.

18 9
Manual de Operação 3

Alerta “Luminoso”

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Antes de movimentar a viatura, atentar para que a luz piloto do guardo corpo
no interior da cabine, esteja “apagada”. Isso garante que ele está
devidamente posicionado no seu berço (abaixada).

5- Operação manual do guarda corpo

O sistema possui o recurso para elevar ou baixar o guarda corpo no caso de uma
falha elétrico ou pneumática.
Para elevar o guarda corpo manualmente, deve-se:
 Colocar a chave de comando do guarda corpo na posição “Neutra”,
centralizada;

 Elevar os corrimões do guarda corpo manualmente, seguindo a ordem


mencionada no ítem 3.
 Travar cada módulo do guarda corpo, através de uma trava existente em
cada cilindro pneumático.

Destravado Travado

19 0
Manual de Operação 3

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

Não esquecer de travar os guarda corpo nesta condição, pois se isso não
ocorrer o guarda corpo poderá fechar e causar danos ou até lesões nos
usuários.

Nunca esquecer para após intervenção na condição do modo manual, destravar o


guarda corpo para que o sistema pneumático possa atual novamente.
Uma ação involuntária na trava, impossibilitará de que o referido módulo do guarda
corpo possa operar através do comando da chave.

6- Manutenção

O sistema requer poucas manutenções, porém recomendamos verificar com


frequência mensal a integridade e funcionamento dos guarda corpo.
 Verificar os contatos dos micros fim de curso em cada guarda corpo, é
importante pois são eles que comandam a sequência de operação;
 Verificar a integridade da haste dos cilindros pneumáticos de acionamento dos
guarda corpos (retas e sem arranhões);
 Verificar o alinhamento dos guarda corpos, pois podem haver avarias mecânicas
durante o deslocamento do veículo, decorrente de componentes tais como
galhos de árvores, pórticos, etc....

AVISO – Danos Materiais

Nunca pisar sobre os guarda corpos quando os mesmos estiverem


recolhidos.

19 1
Manual de Operação 3

Porta Persiana Rollup


- Mitren -

19 2
Manual de Operação 3

1. Características

A porta tipo persiana tem sua abertura feita deslocando-se a porta no plano
vertical de baixo para cima. É fabricada com perfis de alumínio anodizado de
aproximadamente 40 mm de largura. Na parte superior é instalado um tubo enrolador
tracionado por mola de torção.
A vedação é feita através de perfis de borracha junto as guias verticais e entre
as palhetas. Nas extremidades das palhetas são instaladas ponteiras de plástico em
nylon injetado para reduzir o atrito e o ruído.
As guias verticais possuem um encaixe especial para a instalação de fitas de
LED para a iluminação do compartimento. A porta tem um puxador externo, tipo barra,
de aço inoxidável, e dois mancais de travamento, de material não metálico.
Sobre a persiana é instalada pingadeira de alumínio

1.1 – Fechadura – Componente opcional.

A porta poderá estar equipada com fechadura cilíndrica com guias em aço inox,
garantindo uma perfeita tranca em ambos os lados da persiana.

1.2 – Interruptor automático da luz de led.

A persiana está equipada com um interruptor de acendimento automático da luz de


led´s do compartimento. Está fixado na parte superior interna da persiana, garantindo
confiabilidade no funcionamento e isento de exposição a contatos mecânicos
involuntários. Este sistema permite que a luz “ligue” toda a vez que a cortina é aberta e
se “desligue” quando a cortina é baixada, sem a intervenção do homem.

19 3
Manual de Operação 3

2- Manutenção Preventiva:

2.1- Lubrificação das guias laterais:

 Frequência: mensal
 Benefícios: Permitir maior facilidade de abertura e fechamento da cortina,
deixando a porta mais leve e evitando desgastes prematuro das peças plásticas
deslizantes.
 Material utilizado: Vaselina em Spray

2.2- Reaperto das porcas da rola guia das palhetas:

 Frequência: Anual
 Benefício: Evitar que componentes se soltem durante o uso.
 Material utilizado: Chave manual

2.3- Ajustar a mola do rolo tensor:

 Frequência: bianual.
 Benefício: Manter a abertura rápida da persiana.
 Material utilizado: Chave manual
 Procedimento:
 Travar o rolo utilizando o pino trava do rolo;
 Retirar os parafusos que fixam a 1ª palheta no rolo (4 parafusos);
 Segurar o rolo com as mãos firmemente, enquanto é retirado os parafusos;
 Girar o rolo no sentido de maior pressão no rolo, o equivalente a uma volta;
 Fixar novamente o pino trava do rolo;
 Montar os parafusos que fixam a 1ª palheta ao rolo (4 parafusos);
 Liberar o rolo lentamente;
 Testar a abertura e fechamento da porta;
 Caso achar necessário, repetir os passos anteriores para aumentar ainda mais a
tensão na mola.

19 4
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

Recomendado que este trabalho seja realizado por profissional habilitado ou


indicado pela Mitren.

i INFORMAÇÃO

Não é recomendado dar tensão demasiada na mola, pois a cortina irá bater com
força na parte superior do compartimento diminuindo a vida útil do sistema”.

2.4- Desgaste da vedação dos guias laterais:

 Frequência: quando alguma vedação estiver desgastada ou avariada.


 Benefício: Manter vedação da porta em condições apropriadas.
 Material utilizado: Perfil de borracha.

Perfil de Borracha
de vedação

2.5- Desgaste da vedação entre palhetas:

 Frequência: quando alguma vedação estiver desgastada ou avariada.


 Benefício: Manter vedação da porta em condições apropriadas.
 Material utilizado: Perfil de borracha.
 Para troca ou substituição das vedações entre as palhetas, a persiana deverá
ser retirada do veículo e desmontada;

i INFORMAÇÃO

Recomendado que este trabalho seja realizado por profissional habilitado ou


indicado pela Mitren.

19 5
Manual de Operação 3

Perfil de Borracha
de vedação

2.6- Limpeza das palhetas:

A limpeza das palhetas da persiana, devem atender as necessidades do aspecto


visual almejado.
Os perfis das cortinas são produzidos em alumínio Anodizado. Sua limpeza requer
cuidados adicionais, para não danificar o acabamento.
Recomendamos apenas limpeza com uso de xampu ou sabão neutro. Em caso de
manchas maiores, poderá ser utilizado solução diluente desoleante 400, Sherwin
Willians ou outro similar com as mesmas composições.

Shampoo Neutro Diluente desoleante Sabão Neutro


(Figura meramente ilustrativa). (Figura meramente ilustrativa). (Figura meramente ilustrativa.)

AVISO – Danos Materiais

Não utilizar componentes abrasivos para limpeza das persianas, tais como
escovas de aço, lixa, saponáceo, etc.

AVISO – Danos Materiais

Evite aplicar querosene no interior do compartimento da bomba, pois resseca


as mangueiras e ataca as correias, bem como óleo de qualquer tipo.

19 6
Manual de Operação 3

Sistema Pneumático

Tratamento do ar comprimido

19 7
Manual de Operação 3

1- Descrição

O sistema pneumático é formado por um reservatório de ar e uma unidade de


tratamento de ar. O ar proveniente do reservatório passa através da unidade de
tratamento e sai filtrado e lubrificado chegando até as válvulas e cilindros pneumáticos
do veículo.
As capacidades do sistema de tratamento de ar, são:
 Pressão Máxima: 13,0 Kgf/cm² (188 psi)
 Temperatura Máxima: -10ºC a 50ºC.
 Vazão máxima de ar: 7,0 cfm (200 lpm).

A- Reservatório de Ar

O reservatório armazena o ar gerado pelo compressor do veículo. É importante


que não esteja amassado, trincado ou com algum tipo de vazamento, para não
prejudicar o desempenho dos componentes do sistema pneumático.

B- Unidade de Tratamento de Ar

A unidade de tratamento de ar protege automaticamente todo o sistema


pneumático contra água e partículas de substâncias estranhas, com controle preciso de
pressão e lubrificação necessária.
O conjunto é composto por um filtro de ar e um lubrificador automático.
A unidade de tratamento fornece ar limpo, regulado e lubrificado, aumentando a
vida útil dos equipamentos que compõem o sistema pneumático.

Unidade de Tratamento de ar

Reservatório de ar

Filtro de ar Lubrificador

Filtro de Ar

Lubrificador

19 8
Manual de Operação 3

C- Filtro de Ar

O filtro de ar tem a função de reter partículas sólidas, umidade e outras


impurezas da linha de ar comprimido.
Sua operação é totalmente automática, e com o mínimo de queda de pressão. O
ar entra no corpo do filtro com um movimento rotativo, que retém as partículas
remanescentes do ar. A superfície do elemento filtrante permite uma indicação visual
quando este necessita de limpeza. Um defletor impede que as partículas depositadas
no fundo do copo subam à zona de filtragem.
A fixação do corpo por meio de rosca permite desmontagem fácil e rápida na
limpeza e manutenção. Elemento filtrante produzido em Polipropileno Poroso podendo
ser facilmente retirado, sem auxílio de ferramentas. O número de limpezas possíveis é
praticamente infinito.

Regulador de Pressão

Copo do Filtro

Dreno do Filtro
D- Lubrificador

A lubrificação dos equipamentos pneumáticos é fundamental para que estes


tenham uma longa vida útil, sem necessidades de manutenção.
A nebulização de óleo no ar comprimido se constitui em excelente proteção para
todo o sistema pneumático, pois proporciona uma boa lubrificação em todas as
superfícies onde o ar passa.
Os lubrificadores permitem o gotejamento de uma certa quantidade de óleo no ar
comprimido, proporcionando ao fluxo de ar que passa por eles. Esta quantidade de
óleo é visível através de uma cúpula transparente (Visor), permitindo fácil controle por
meio de um parafuso de regulagem.
Copo fixado por rosca, facilita o acesso para a limpeza, manutenção e recarga
de óleo que também pode ser efetuado por válvula externa, em caso de abastecimento
sem parada do equipamento.

19 9
Manual de Operação 3

2- Instrução geral de uso, fixação e manutenção do sistema

A- Montagem dos Terminais

 Remover o acabamento. Figura A


 Soltar os parafusos removendo a placa de fixação. Figura B
 Parafusos de fixação do terminal em paredes. Figura C

B- Dados Técnicos

FILTRO
Conexão
Tipo Elemento filtrante Vazão
c/rosca
FIL bit 1/8" 20 750 NL/m - 26,5 cfm
FIL bit 1/4" 20 750 NL/m - 26,5 cfm
LUBRIFICADOR
Conexão Vazão de ar mínimo
Tipo Vazão
c/rosca p/ lubrificação
LUB bit 1/8" 3 NL/m - 0,10 cfm 180 NL/m - 6,5 cfm
LUB bit 1/4" 3 NL/m - 0,10 cfm 180 NL/m - 6,5 cfm
REGULADOR
Conexão Faixa de
Tipo Vazão
c/rosca Regulagem
MR bit 1/8" 0 - 8,0 bar (116 psi) 200 NL/m - 7 cfm
MR bit 1/4" 0 - 8,0 bar (116 psi) 200 NL/m - 7 cfm
FILTRO REGULADOR
Conexão Faixa de
Tipo Elemento filtrante Vazão
c/rosca regulagem
FR bit 1/8" 20 0- 8,0 bar - 116 psi 200 NL/m - 7,0 cfm
FR bit 1/4" 20 0- 8,0 bar - 116 psi 200 NL/m - 7,0 cfm
Dados do fabricante: Metal Work Pneumatic.

C- Regulagem da pressão

A pressão nos reguladores deve ser feita sempre pela saída. Antes de regular a
pressão tenha certeza que a manopla esteja destravada (fig. 1).

200
Manual de Operação 3

Após atingida a pressão desejada a manopla deve ser pressionada para baix0 (fig.2)

Fig. 1 Fig. 2

D- Condições de Operação.

1. Pressão Máxima de funcionamento: 1,3 Mpa /13 bar/188 psi.


2. Temperatura máxima de funcionamento a 10 bar: 50ºC/122 ºF.
3. Para melhores resultados na lubrificação, ajuste a velocidade de gota para
aproximadamente 1 gota por 300/600 NL no parafuso de ajuste.
4. Ao reduzir a pressão regulada sempre coloque a pressão abaixo da pressão
desejada e ajuste em ascendente.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Despressurize o sistema antes de qualquer manutenção preventiva ou


corretiva.

E- Válvula dreno de condensado para filtro regulado:

O dreno semiautomático é do Pode-se drenar o É possível bloquear


tipo normalmente aberto. condensado manualmente, o dreno, girando-o
Na presença de pressão no comprimindo o dreno no sentido horário.
copo o dreno fecha-se. mesmo com o sistema
Quando o copo não é mais pressurizado.
submetido a pressão o
condensado é expulso.

F- Limpeza e/ou substituição do elemento filtrante

Antes de remover o copo para substituição do elemento filtrante, assegurar-se que


a linha está despressurizada. Em seguida proceda a substituição do elemento,
conforme fig. 3.
Para limpar ou substituir o elemento solta-se o grupo de centrifugação. Para
desroscar o copo usar uma chave tipo compasso diâmetro 3 mm.

201
Manual de Operação 3

Fig. 3
G- Lubrificação;

A seguir o óleo recomendado para ser usado no copo do lubrificador (SAE 10).
 ISO e UNI FD 22.
 Energol HPL 22 -BP  Mobil DTE 22 - Mobil
 Mobil DTE 22 - Mobil  Tellus Oil 22 - Shell
 Tellus Oil 22 - Shell
Completar com óleo o copo do lubrificador antes de colocar o sistema sob
pressão.

AVISO – Danos Materiais

Não usar óleos detergentes, óleos para circuitos de frenagem nem


solventes em geral.

H- Localização

O sistema de tratamento de ar está posicionado junto ao compartimento de


bomba, com acesso pela porta do lado direito da viatura.

Unidade de
tratamento
de ar
comprimido

I- Regulagem

O Sistema de ar comprimido para todo o implemento, sai regulado de fábrica


para uma pressão entre 6,0 a 6,5 bar (85 - 92 lbs).

i INFORMAÇÃO

Recomendamos não alterar esta regulagem para não comprometer o bom


funcionamento do sistema.

202
Manual de Operação 3

Válvula de Esfera
Tamanho 1” - 1½’’ - 2½’’

20 3
Manual de Operação 3

1- Descrição

As válvulas de esfera possuem passagem direta em ambas as direções e um


manejo suave e rápido com apenas ¼ de volta. Quando o corpo é removido os flanges
permanecem agregados a tubulação e com os tirantes mantendo o alinhamento, já sua
montagem e desmontagem são instantâneas, pois o corpo centra-se automaticamente
sobre os tirantes.
Sua ligação é direta na tubulação através de uma conexão com roscada (BSP),
assim sem a necessidade de flanges, luvas, juntas e parafusos. A vedação é feita com
anéis de teflon.

Evite utilizar essas válvulas para efetuar controlar a vazão liberando apenas o
fluxo parcialmente, quando estiver operando com água suja, pois devido a abrasão de
partículas sólidas dos fluídos, poderá haver erosão e desgaste das vedações,
resultando em vazamentos. Nessas situações, quando acionar as válvulas
manualmente, faça-o de forma rápida e contínua até a total abertura ou fechamento.

1.1- Dados Técnicos

Vazão Torque (Nm)


Bitola
(litros/seg a 1 Bar) (água à 1 Bar –38°C)
1” 7,7 5,4
1½” 19,7 16,3
2½” 48,0 29,0

2- Acionamento da Válvula - Opcional

As válvulas de esfera são acionadas manualmente através de alavanca.

Porém como opcional a Mitren dispõe de acionamentos pneumáticos através de


cilindros lineares ou atuadores rotativos comandado do painel de operação da viatura.

Aberto

Fechado

20 4
Manual de Operação 3

3- Componentes da Válvula

Ítem Denominação Ítem Denominação


A Corpo H Gaxeta
B Tampa I Parafuso
C Esfera J Porca do parafuso
D Haste K Arruela de pressão
E Conjunto vedação da esfera L Mola prato
F Anel vedação da haste M Porca da haste
G Alavanca

20 5
Manual de Operação 3

4- Manutenção

As válvulas de esfera de abertura de ¼” de volta são componentes simples para


manutenção.
As vedações das válvulas são compostas de anéis de vedação da haste de
acionamento e da esfera de passagem do fluxo da água.
Em pequenos vazamentos entre o corpo central e as duas tampas da válvula,
muitas vezes podem ser sanados com um pequeno reaperto simétrico dos parafusos
dos tirantes (I).
Para a substituição do conjunto de vedação da esfera, soltar os parafusos (I) e
retirar o corpo central da válvula (A).
Posicionar as novas vedações e reapertar os parafusos (I) sempre de maneira
simétricos.

i INFORMAÇÃO

Sempre que for apertar os parafusos (I) a válvula deverá estar na posição
“fechada”, para evitar danos ao conjunto de vedação.

Utilizar sempre peças originais, pois o material da vedação é que garante a


pressão de trabalho sem vazamentos.
O conjunto de vedação da esfera das válvulas, muitas vezes apresentam
vazamentos prematuros devido a qualidade da água utilizada (com muito material
particulado, por exemplo: areia, pó de minério, abrasivos, etc...). Nestes casos
recomendamos inspeções frequentes para preventivamente substituir os reparos.

20 6
Manual de Operação 3

Válvula Borboleta
Tipo monobloco – Classe 150

207
Manual de Operação 3

1- Características Gerais

 Peso reduzido.
 Menor espaço necessário e facilidade para instalação.
 Facilidade para operação.
 Vida ilimitada e livre de manutenção.
 Baixa manutenção
 Sede substituível

2- Pressão e Temperatura de operação

As capacidades de pressão e temperatura que as válvulas borboleta podem


trabalhar com água são:

Range Faixa de temperatura (ºC) Pressão


operacional Sede em EPDM Sede em NBR kgf/cm² (PSI)
Mínima -40 -18 -
Máxima 121 100 10,5 (150)

3- Construção

A Válvula Borboleta é formada por:

 Corpo: Tipo “Wafer”, fabricado em ferro fundido ASTM 126 Classe B, em peça
única.
 Haste superior: Em aço inox AISI 316, formato quadrado que permite a
instalação de atuadores em várias posições.
 Mancal da haste: Em poliéster e NBR, não permite o contato entre a haste e o
corpo.
 Disco: Em aço inox AISI 316, com bordas arredondadas para um melhor
assentamento.
 Sede: Elastômero de EPDM ou NBR, isola completamente a haste e o corpo do
fluído.

208
Manual de Operação 3

4- Montagem da Válvula

A válvula é montada entre flange, onde um o-ring moldado na sede proporciona a


vedação eficaz do flange e elimina a necessidade de juntas.
A válvula do tipo "wafer" é adequada para instalação entre flanges conforme
norma ASME 125/150.
As válvulas borboletas são bidirecionais e podem ser instaladas em qualquer
direção em relação ao fluxo. A Válvula controla o fluxo igualmente em qualquer direção.

5- Acionamento da válvula - Opcional

As válvulas borboletas, como padrão, são acionadas manualmente através de


alavanca e varão articulado com comandos do painel da viatura, porém como opcional
a Mitren dispõe de acionamentos pneumáticos através de cilindros lineares ou
atuadores rotativos comandado do painel de operação da viatura.

6- Operação

Quando o fechamento da válvula for necessário deve-se atentar ao “golpe de


aríete”, o qual é uma série de choques em uma tubulação causado pela rápida
obstrução do fluxo da água no sistema.
O efeito causado pelos golpes de aríetes em uma válvula borboleta são muitas
vezes o empenamento do disco e haste, corpo quebrado ou ambos.
O Golpe de Aríete pode ser minimizado ou eliminado pelo fechamento lento da
válvula. Geralmente, um tempo mínimo de fechamento de 8 segundos é o suficiente
para eliminar o golpe de aríete.

209
Manual de Operação 3

7- Manutenção

A manutenção recomendada consiste em uma inspeção (visual) periódica para


assegurar um funcionamento e uma vedação satisfatória.
Caso algum vazamento for detectado, apertar os parafusos do flange somente o
necessário até que o mesmo seja estancado. Se a válvula for automatizada
(pneumática ou elétrica), verificar a regulagem do fim de curso dos atuadores para
estancar o vazamento.

7.1- Para troca da válvula ou da sede deve-se retirar a válvula da tubulação:

 Girar o disco para a posição quase fechada;


 Solte todos os parafusos dos flanges e retire-os, o que evita a remoção da
válvula;
 Afaste os flanges com ferramenta adequada e retire a válvula.

Para reinstalar a válvula consertada ou nova:

 Deixar a válvula na posição semi-fechada.


 Colocá-la entre os flanges da tubulação, observando que estes estejam
suficientemente separados. Não utilizar a válvula para afastar os flanges uma
vez que esta operação poderá danificar a sede,
 Aperte levemente os parafusos com a válvula na posição semi-fechada, para
evitar o torque inicial excessivo. O aparafuzamento deve ser feito de forma
cruzada, em “X”.
 Antes do aperto final dos parafusos, colocar o disco na posição totalmente
aberta para conferir o alinhamento da válvula com a tubulação e o libre
movimento do disco (abre/fecha).
 Voltar o disco para a posição semi-fechada para o aperto final dos parafusos.
Não apertar excessivamente, apenas o suficiente para a vedação dos flanges.
Um apero excessivo poderá danificar a vedação ou diminuir a vida útil da
vedação da válvula.

 Não usar juntas de flanges, pois isso pode resultar em danos a válvula.

210
Manual de Operação 3

Sistema de Comandos

Válvulas Eletropneumáticas

211
Manual de Operação 3

1- Descrição Geral
A viatura dispões de abertura das válvulas através de sistema eletropneumáticas com duplo
solenoide (abre e fecha). Dispões ainda de uma posição neutra que possibilita a abertura das válvulas
manualmente caso haja falhas no sistema.
 O comando do acionamento eletropneumático das válvulas, localizam-se no painel de
comando da viatura.
 O Comando manual das válvulas, localizam-se junto ao corpo da válvula de ¼” de volta.
 O comando dos cilindros dos guarda corpo.
 O comando dos movimentos da torre de iluminação

As válvulas direcionais eletropneumáticas dependem da pressão de regulagem do sistema de ar


comprimido da superestrutura, ver condições de regulagem no módulo 3 deste manual “ Sistema
Pneumático”.

i INFORMAÇÃO

Recomendamos não alterar esta regulagem para não comprometer o bom


funcionamento do sistema.

3 2
S1 Sistema de
Proteção

Sistema
Reservatório tratamento ar.
de ar Lubrificador

Sol. Sol.
Válvula direcional
eletropneumática
A F

Atuador
pneumático

Entrada de água Saída água


Válvula
1/4"volta

Fluxo ilustrativo do comando das válvulas

212
Manual de Operação 3

2- Dados Técnicos

3- Localização das válvulas direcionais

O manifold´s das válvulas estão posicionados dentro do compartimento de bomba


com acesso pela porta lateral, lado direito da viatura.

4- Funções e identificação dos solenóides

As válvulas direcionais possuem identificações, no seu corpo, da função que ela


executa. Para maiores detalhes favor consultar o esquema EHP, no final deste manual.

213
Manual de Operação 3

DISTRIBUIÇÃO DE SOLENÓIDES
Posição Módulo Ponto Solenóide Função
Após válvula 4 vias 1 PA S-1 Proteção do sistema pneumático
Após lubrificador 2 PC S-2 (A) Tanque/bomba (Abre)
Após lubrificador 2 PC S-2 (B) Tanque/bomba (Fecha)
Antes do lubrificador 4 PB S-4 Escorva (Fluxo de ar da tubulação)
Após lubrificador 4 PC S-4.1 Escorva (Abre)
Após lubrificador 7 PC S-7 (A) Bomba/tanque (Abre)
Após lubrificador 7 PC S-7 (B) Bomba/tanque (Fecha)
Após lubrificador 8 PC S8 (A) Expulsão 2½'' - (1) LE (Abre)
Após lubrificador 8 PC S8 (B) Expulsão 2½'' - (1) LE (Fecha)
Após lubrificador 8 PC S8.1 (A) Expulsão 2½'' - (2) LE (Abre)
Após lubrificador 8 PC S8.1 (B) Expulsão 2½'' - (2) LE (Fecha)
Após lubrificador 8 PC S8.2 (A) Expulsão 1½'' - (3) LE (Abre)
Após lubrificador 8 PC S8.2 (B) Expulsão 1½'' - (3) LE (Fecha)
Após lubrificador 8 PC S8.3 (A) Expulsão 2½'' - (1) LD (Abre)
Após lubrificador 8 PC S8.3 (B) Expulsão 2½'' - (1) LD (Fecha)
Após lubrificador 8 PC S8.4 (A) Expulsão 2½'' - (2) LD (Abre)
Após lubrificador 8 PC S8.4 (B) Expulsão 2½'' - (2) LD (Fecha)
Após lubrificador 8 PC S8.5 (A) Expulsão 1½'' - (3) LD (Abre)
Após lubrificador 8 PC S8.5 (B) Expulsão 1½'' - (3) LD (Fecha)
Após lubrificador 9 PC S-9 (A) Carretrel de mangotinho (Abre)
Após lubrificador 9 PC S-9 (B) Carretrel de mangotinho (Fecha)
Após lubrificador 12 PC S-12 Abertura válvula de Lge
Após lubrificador 12 PC S-12.1 Abertura válvula do proporcionador de espuma
- 12 - S-12.2 Lavagem do sistema de LGE
Antes do lubrificador 20 PA S-20 Sirene Fá-Dó (corneta Fá)
Antes do lubrificador 20 PA S-20.1 Sirene Fá-Dó (corneta Dó)
Após lubrificador 31 PC S-31 (A) Torre de Iluminação (Sobe)
Após lubrificador 31 PC S-31 (B) Torre de Iluminação (Desce)
Após lubrificador 40 PC S-40 (A) Guarda corpo lado esquerdo (Sobe)
Após lubrificador 40 PC S-40 (B) Guarda corpo lado esquerdo (Desce)
Após lubrificador 40 PC S-40.1 (A) Guarda corpo lado direito (Sobe)
Após lubrificador 40 PC S-40.1 (B) Guarda corpo lado direito (Desce)
Após lubrificador 40 PC S-40.2 (A) Guarda corpo frontal e traseiro (Sobe)
Após lubrificador 40 PC S-40.2 (B) Guarda corpo frontal e traseiro (Desce)

5- Manutenção

As válvulas direcionais não requerem muitas intervenções preventivas, porém


alguns pontos devem ser recomenda-se que seja observado:

Verificar se a pressão de ar comprimido no regulador de pressão da


superestrutura está nos parâmetros especificado no módulo 3 “Sistema
Pneumático”, neste manual;
Verificar o nível de óleo na unidade de tratamento de ar da superestrutura, pois a
lubrificação interna dos elementos da válvula direcional eletropneumática é
importante para o bom funcionamento;
Verificar as conexões e engates das mangueiras de ar, se estão sem
vazamentos e sem esmagamentos;
A identificação da função das válvulas é importante para as intervenções de
manutenção, portanto, em caso de avaria ou desgaste, devem serem
substituídas.
Verificar as condições do elemento filtrante da unidade pneumática, ver
orientações detalhas no módulo 3, deste manual “ Sistema Pneumático”.

AVISO – Danos Materiais

Nunca direcione jatos de água diretamente nos solenoides das válvulas


direcionais, isso poderá causar danos aos componentes elétricos.

214
Manual de Operação 3

Eixo Cardan

Árvore de Transmissão

215
Manual de Operação 3

1- Introdução

A função básica do eixo cardan é transmitir a energia gerada pelo motor para a
bomba de incêndio e/ou para o eixo diferencial. Esta energia poderá chegar a bomba
de incêndio diretamente do eixo cardan ou através de caixa de transmissão instalada
junto a bomba.
A princípio, parece um cano comprido, às vezes apoiado num suporte (mancal).
Nas extremidades desse tubo existem conexões chamadas de juntas universais, onde
estão as cruzetas. São as cruzetas que dão aos cardans a capacidade de transmitir
força do motor para a bomba de incêndio e para o eixo diferencial em diferentes
ângulos.
Além de transmitir a força em ângulo, permitido pelas juntas universais, o cardan
também precisa ter a capacidade de se encolher e expandir, conforme a oscilação
vertical do motor, bomba ou diferencial. E para isso, o conjunto de luvas e ponteiras,
localizado no meio do cardan é que permite este movimento.

2- Componentes principais dos eixos Cardans

O eixo cardan é composto geralmente de flange, cruzeta, luva, ponteira, tubo,


garfo, cruzeta e flange.

2.1- Cruzetas

As cruzetas são responsáveis por transmitir a força de dois eixos em ângulos.


São as cruzetas as responsáveis por permitir que o cardan transmita a força da caixa
de câmbio para a bomba de incêndio e diferencial, pois a caixa de câmbio poderá estar
em nível diferente da bomba e do eixo diferencial.
O corpo principal das cruzetas é formado por dois eixos em forma de cruz. As
extremidades são chamadas de espigas e em volta das espigas existem roletes que
são mantidos por uma capa, também chamada de castanha. É o conjunto castanha-
rolete que permite a transmissão de força de um eixo para outro em ângulo.
As cruzetas se unem ao cardan por meio de garfos e flanges ou garfos e
terminais.
O conjunto formado por estes componentes mais a cruzeta chamamos de junta
universal. As cruzetas podem ser fixadas por anéis-trava ou braçadeiras, dependendo
do seu tipo de aplicação.

Imagem meramente ilustrativa

216
Manual de Operação 3

2.2- Junta Deslizante

A luva e a ponteira deslizante se encaixam e, deslizando uma dentro da outra,


permitem que o cardan varie o comprimento sem interferir no seu movimento.

Imagem meramente ilustrativa

2.3- Garfo

Faz o acoplamento do tubo do cardan à cruzeta.

Imagem meramente ilustrativa

2.4- Flange/Yoke

Também conhecido como flange de orelha, faz o acoplamento da cruzeta com o


flange de entrada do câmbio ou o flange de acoplamento.

Imagem meramente ilustrativa

2.5- Flange de acoplamento

Também utilizado na saída da caixa de câmbio, bomba de incêndio e/ou


diferencial. Este flange é utilizado juntamente com o flange (flange de orelha).

Imagem meramente ilustrativa

217
Manual de Operação 3

3- Acionamento de Bombas

As bombas de Incêndio Mitren utilizam como fonte de energia a potência do


motor da viatura de duas maneiras distintas:

1º- Via caixa de câmbio do veículo: Neste caso a bomba de incêndio é posicionada
entre a caixa de câmbio do veículo e o diferencial. O eixo cardan é bipartido, o 1º é
chamado de dianteiro, que liga a caixa de câmbio até a bomba de incêndio e outro
traseiro, que conecta da bomba para o diferencial da viatura.

Acionamento MidShip
Caixa de Câmbio
Motor
Bomba de Incêndio

Caixa de Transferência

Cardan Dianteiro Cardan Traseiro

2º - Via tomada de força do veículo- PTO: Neste caso a bomba de incêndio é


posicionada após a caixa de câmbio do veículo, ligado a tomada de força por cardan
exclusivo, sem interferência com o cardan original do veículo.

Acionamento PTO

Tomada de Força-PTO Cardan da Bomba


Motor Caixa da Bomba
Bomba de Incêndio

Caixa de Câmbio Cardan Traseiro

4- Manutenção do Cardan

As orientações a seguir são relacionadas apenas aos cardan de acionamento da


bomba de incêndio e auxiliar. Os demais cardans segue as recomendações do
fabricante do chassi.

218
Manual de Operação 3

4.1- Lubrificação

A lubrificação dos componentes do cardan é crucial para sua durabilidade. Uma


graxa com características de extrema pressão (EP) e grau de consistência nº 2,
conforme estabelece a norma internacional NLGI (National Lubricanting Grease
Institute) e deve ser utilizada nos intervalos recomendados.

Intervalos de lubrificação recomendados


Condições de uso Quilometragem (Km) Tempo
Zona urbana 8.000/12.000 Mensal
Rodovias 16.000/24.000 Trimestral
Trabalho pesado - contínuo 16.000/24000 Mensal
Cardan em sistema PTO 200 horas
Tabela válida apenas para cardans e cruzetas que acionam bombas de incêndio.

4.2- Substituição de peças

Quando for necessário substituir algum componente do cardan (garfo, mancal,


cruzeta, flange), nunca se baseie apenas na semelhança entre as peças, pois sua
construção leva em conta várias especificações, como torque, comprimento do eixo,
velocidade, entre outras características do veículo.

AVISO – Danos Materiais

Uma aplicação errada é suficiente para o veículo apresentar vibrações e ruídos


que comprometam a durabilidade e eficiência do conjunto.

4.3- Balanceamento do eixo cardan

Como qualquer outra estrutura real, a distribuição da massa pelo eixo de rotação
para um eixo com junta cardan não é uniforme. Esta situação pode levar a uma
operação desbalanceada que necessita ser corrigida.

Recomendamos que o eixo cardan seja balanceado a cada 730 horas, caso de
acionamento por tomada de força e a cada 270.000 km (3 anos) caso de bomba por
potência total ou a qualquer momento quando verificado sinais de vibrações excessivas
no conjunto da bomba.
No caso de ser necessária a substituição de alguma peça, o balanceamento de
cardans faz se necessário neste caso, devido ao fato de que mesmo sendo novas e da
mesma marca as peças têm pesos diferentes

AVISO – Danos Materiais

Eixo cardan desbalanceado resulta em operação com vibrações e ruidosa,


onde podem diminuir a vida útil do cardan ou causar fadiga em componentes
do sistema.

219
Manual de Operação 3

4.4- Alinhamento do eixo cardan

Deve-se observar o alinhamento dos eixos cardan quando de sua montagem em


caso de manutenção. As setas indicativas da posição de montagem deverão ser
respeitadas rigorosamente. Estas setas indicam a posição original em que o cardan foi
balanceado e/ou alinhado. Caso não respeite este alinhamento, o balanceamento
perderá seu efeito.

4.5- Flanges e conexões aparafusadas

O material do flange e conexões foi concebido para ser usado com parafusos de
classe de resistência 10.9 e as porcas conforme classe 10 (DIN 931-10.9).

AVISO – Danos Materiais

O uso de parafusos no eixo cardan, abaixo do recomendado poderá trazer


riscos e danos materiais no equipamento.

i INFORMAÇÃO

Recomendamos que os parafusos dos flanges do eixo cardan sejam


verificados seus apertos a cada 2 anos.

O torque de aperto adequado deve seguir conforme recomendação da tabela


abaixo.

Parafuso Torque de aperto- Nm


M8 35
M10 69
M12 120
M14 190
M16 295
M18 405
M20 580
M22 780

220
Manual de Operação 3

4.6- Inspeções de Rotina

Eixos cardan sujeitos a operações constantes sofrem desgastes natural, que


também é influenciado pelo ambiente no qual está exposto.
Inspeções regulares irão prevenir danos e reduzir o risco de paradas da viatura
por quebras.

Recomendamos:
 Inspeção de ruído;
 Inspeção de folgas nos componentes (flanges, luva, parafusos, suportes, etc.);
 Inspeções em parafusos e flanges;
 Inspeção visual e de pintura;
 Inspeções de vibrações;
 Inspeção de lubrificação;

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

Toda e qualquer manutenção no eixo cardan que necessite contato com o


mesmo, deverá ser realizado sempre com equipamento parado. Riscos de
lesões graves.

221
Manual de Operação 3

Carga e Distribuição de Peso

Figura meramente ilustrativa

222
Manual de Operação 3

1- Noções Básicas

1.1- Definições

O Código de Transito Brasileiro, dentre outras, apresenta as seguintes definições:

Peso Bruto total (PBT) – peso máximo que o veículo transmite ao pavimento,
constituído da soma da tara mais a lotação.

Lotação – carga útil máxima, incluindo condutor e passageiros que o veículo


transporta, expressa em kg para veículos de carga.

Tara – peso próprio do veículo, acrescido dos pesos da carroçaria e equipamentos, do


combustível, das ferramentas e acessórios, da roda sobressalente, do extintor de
incêndio e do fluído de arrefecimento, expresso em kg.

1.2- Limites legais

Através das resoluções do Contran nº 210/06 e 211/06 e da Portaria do


Denatran nº 63/2009, de 01/04/2009, foram regulamentados os artigos 99 e 100 do
Código de Trânsito Brasileiro, estabelecem que somente poderá transitar pelas vias
terrestres veículos cujo peso e dimensões atendam os limites estabelecidos pelo
Contran e que ainda nenhum veículo poderá transitar com lotação de passageiros,
peso bruto total ou com peso por eixo, superior ao fixado pelo fabricante.

Os “Pesos Máximos por Eixo” conforme definição da resolução nº 210/06 do


Contran, são apresentadas a seguir:

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Nunca efetuar o deslocamento da viatura com carga acima do projetado.


Há risco de dirigibilidade.

223
Manual de Operação 3

Manilha para Tração


Traseira / dianteira

224
Manual de Operação 3

1- Descrição

A viatura é equipada com duas manilhas para reboque instalados na parte superior
do suporte do para-choque traseiro. Estas manilhas têm a finalidade de servirem de
pontos de ancoragem para realizar a operação de reboque de outros veículos ou dele
próprio.

As manilhas de tração são fixadas nas longarinas traseiras do chassi, que permite
o reboque (não levantamento) da viatura, atendendo a Norma da ABNT nº 14096
publicada em 2016, item 12.3.9

2- Capacidade

As manilhas permitem uma aplicação de força de tração horizontal, em conjunto,


de no máximo 6.000 Kg.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Nunca utilize este dispositivo aplicando forças acima da capacidade


especificada, isso poderá causar acidentes e danos sérios.

3- Posicionamento dos componentes

Pino com rosca

Manilhas

225
Manual de Operação 3

4- Condições de uso das manilhas de tração

Para uso de tração de reboques, atentar sempre para a capacidade de tração e a


direção da força aplicada. Nunca tracionar lateralmente.

AVISO – Danos Materiais

Dirija devagar e suavemente. Partidas e paradas bruscas poderão danificar o


engate e o rebocado.

5- Utilização do engate

5.1- Para rebocar a própria viatura;

5.2- No caso de avaria em outro veículo ou equipamento, em que se faça necessário


rebocá-lo,

Proceder da seguinte forma:

i INFORMAÇÃO

Verifique sempre antes de utilizar a tração traseira, para que a carga a ser
rebocada, nunca seja superior a capacidade 6000 kg.

 Certifique-se de que a ancoragem ocorra em ambas as manilhas (direito e


esquerdo da viatura).
 Esgote o tanque de água do veículo a ser rebocado;
 Certifique-se de que o veículo a ser rebocado esteja com freio liberado e o caixa
de câmbio na posição neutra;
 Em caso de atoleiro, avalie bem as condições em que se encontra o veículo,
para não exceder a capacidade dos olhais;
 Utilize equipamentos adequados e normatizados para efetuar a tração;
 Caso seja utilizado um cabo ou cinta individualizada para cada manilha, atentar
para que os dois estejam no mesmo comprimento e igualmente tensionandos.

226
Manual de Operação 3

AVISO – Danos Materiais

Antes de rebocar qualquer veículo, identifique a condição do pavimento, pois


dependendo da severidade do solo, esta força poderá ser superior ao
permitido nos olhais, vindo a ocasionar danos ao sistema.

Terrenos arenosos muito fofo, solo de terra molhado com muito barro, terreno
com muita inclinação devem ser evitados utilizar este dispositivo de tração.

Para efeitos de informações, alguns autores determinam esforços para tração de


rolagem de veículos na horizontal para determinados terrenos.

Frol = f x P/cos α
onde:
Frol = Força de rolagem (força mínima necessária para tirar da inércia o veículo).
f = coeficiente de atrito de rolamento.
P = força normal das rodas sobre o solo (peso).
α = ângulo de aclive do terreno.

PBT: 16.000 Kg PBT: 23.000 Kg


Ângulo do Coeficiente de
Tipo de Terreno Força de rolagem Força de rolagem
terreno () atrito (f)
(kgf) (kgf)
Asfalto: 0,011 176 253
Paralelepípedo 0,020 320 460
Plano

Terra batida 0,060 960 1380


Areia solta 0,300 4800 6900
Grama 0,100 1600 2300
Barro leve 0,350 5600 8050

6- Manutenção do sistema:

 Reapertar anualmente o pino de fixação da manilha;

SÍMBOLO DE SEGURANÇA

É proibido o uso do engate para outros fins, diferentes daqueles que foram
projetados.

i INFORMAÇÃO

A limitação da capacidade de esforço de tração tem também como objetivo a


proteção das longarinas do chassi, que caso venham a ser submetidas a
esforços muito grandes poderão sofrer danos severos.

227
Manual de Operação 3

Instrumentos de Painel

Controle Indicador do
Remoto Torre
Nível de Água

Horímetro Indicador de Indicador de Tomada


Vacuômetro Manômetro Cheio
da Bomba Nível de Água Nível de LGE 24 Vcc

WATER LEVEL FOAM LEVEL

R R
psi

¾
Class1 Class1

Alturas máximas a partir do solo: Expedição 1 Expedição 2 Expedição 3


Direita 2½’’ Direita 2½’’ Direita 1½’’
TORRE DE I LUM INAÇÃO: 5,1 m
GUARDA CORP O: 4,2 m ROTA ÇÃ O R PM
P R ES S Ã O BAR
15 15 15
10 10 10
20 20 20

5 5 5 ½
25 25 25

0 28 0 28 0 28
2 2 2
kg f/ cm kgf/cm kgf/ cm

psi psi psi


MODO
VÁLVULA VÁLVULA

VÁLVULA
DE ALÍVIO Abre Abre Abre SIRENE ROTATI VOS PULSANT ES ES TROBOS

Abre
N N N MENU
FECHADA ABERTA
PAINEL / CE NA COM PARTI MENTOS FAROLETE S

Fecha Fecha Fecha

Expedição 1 Expedição 2 Expedição 3


Esquerda 2½’’ Esquerda 2½’’ Esquerda 1½’’ Limpeza do ¼
Proporcionador
Escorva Sistema
de LGE
de LGE
Bloqueio do Liga Abre Abre
Vacuômetro
15 15 15
10 10 10
20 20 20

5 5 5

DIMINUI AUMENTA
25 25 25 Desliga Fecha Fecha
PRESSÃO PRESSÃO 0 28
2
0 28
2
0 28
2
kg f/ cm kgf/cm kgf/ cm

psi psi psi


Carretel Bomba Tanque
FAIXA DE OPERAÇÃO Mangotinho Tanque Bomba
DE 75 PSI - 300 PSI
Abre Abre Abre Abre Abre Abre
Fecha
N N N N N N

Fecha Fecha Fecha Fecha Fecha Fecha


LIGA DESLIGA

Vazio

Figura meramente ilustrativa

228
Manual de Operação 3

Horímetro

Tipo de Instrumento Indica o tempo total de operação que a bomba de água.


Tensão de Trabalho 9 - 32 Vcc
Range 0 - 99.999 h
Dimensões  52 mm
Fixação Por garra na traseira
Manutenção Em caso de não funcionamento devem ser conferidos os
fios de corrente e aterramento e o sensor localizado na
tubulação de pressão de água.
Código 5049-0

Esquema de Ligação

229
Manual de Operação 3

Nível do tanque de água –24 V

Aplicação Medição do nível no tanque de água, micro processado.


Tensão de trabalho 24Vcc
Dimensões 70mm x 95mm.
Ângulo de 180° de visibilidade com leds de alto brilho,
Visibilidade
visíveis a luz do sol
Alerta visual quando o volume de a água no tanque estiver a
Alarme
menos de 25%.
Em caso de não funcionamento deve ser conferido o sensor
Manutenção instalado no tanque do veículo, os fios de ligação do
instrumento e o seu fusível.
Código 6348-7

Esquema de Ligação

230
Manual de Operação 3

Nível do tanque de LGE – 24 V

Aplicação Medição do nível no tanque de LGE, micro processado.


Tensão de trabalho 24Vcc
Dimensões 70mm x 95mm.
Ângulo de 180° de visibilidade com leds de alto brilho,
Visibilidade
visíveis a luz do sol
Alerta visual quando o volume de a água no tanque estiver a
Alarme
menos de 25%.
Em caso de não funcionamento deve ser conferido o sensor
Manutenção instalado no tanque do veículo, os fios de ligação do
instrumento e o seu fusível.
Código 6393-2

Esquema de Ligação

231
Manual de Operação 3

Manômetro – Kgf/cm² e PSI

Aplicação Medição de pressão da água na tubulação de saída da bomba


Material Caixa em aço inoxidável
Escalas 0 - 28 kgf/cm² e 0 - 400 psi
Dimensões Ø 100 mm
Fixação Por garra na traseira
Conexão Rosca ¼” NPT
Manutenção O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação,
nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter
furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento,
quando necessário.
Código 5145-4

Esquema de Ligação

232
Manual de Operação 3

Manômetro – Kgf/cm²

Aplicação Medição de pressão na tubulação de saída da bomba


Material Caixa em aço inoxidável
Escalas 0 - 28 kg/ cm²
Dimensões Ø 65 mm
Fixação Por garra na traseira
Conexão Rosca ¼” NPT sem flange
O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação,
nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter
Manutenção
furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento,
quando necessário.
Código 5141-1

Esquema de Ligação

233
Manual de Operação 3

Manômetro para PQS – Kgf/cm²

Aplicação Medição da pressão do recipiente de pó


Material Caixa em aço inoxidável
Escalas 0 – 28 kgf/cm² e 0 - 400 psi
Dimensões Ø 100 mm
Fixação Por garra na traseira
Conexão Rosca ¼” NPT
Manutenção O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação,
nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter
furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento,
quando necessário.
Código 5145-4

Esquema de Ligação

234
Manual de Operação 3

Vacuômetro – cmHg e inHg

Aplicação Medição do vácuo nas tubulações do sistema hidráulico


Material Caixa em aço inoxidável
Escalas 0 - 76 cmHg e 0 - 30 pol.Hg
Dimensões Ø 100 mm
Fixação Por garra na traseira
Conexão Rosca ¼” NPT
Manutenção O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação e
nas conexões, o visor não deve conter furos ou trincados.
Repor a glicerina dentro do instrumento, quando necessário.
Cuidado Acionar o bloqueio do vacuômetro (fechando a válvula) sempre
operacional que for operar com pressão positiva na tubulação de sucção da
bomba de água.
Código 5167-5

Esquema de Ligação

235
Manual de Operação 3

Manômetro para gás CO2 – Kgf/cm²

Aplicação Medição da pressão de CO2


Material Caixa em aço
Escalas 0 - 300 kgf/cm²
Dimensões Ø 62 mm
Fixação Por garra na traseira
Conexão Rosca ¼” NPT
Manutenção O instrumento não deve apresentar vazamentos na tubulação,
nas conexões, ou no sensor de pressão. O visor não deve conter
furos ou trincados. Repor a glicerina dentro do instrumento,
quando necessário.
Código 5127-6

Esquema de Ligação

Cilindro de CO² Retenção

Manômetro

Válvula do Difusor

Válvula de Carretel
Pressurização

236
Manual de Operação 3

Calibração do indicador de

nível do tanque

Modelo: Class1

237
Manual de Operação 3

1. Medidor de Nivel do Tanque – Classe 1

O indicador de nível do tanque é calibrado quando da montagem na viatura, não


necessitando mais de calibração, exceto quando for substituir o sensor ou o mostrador
no painel.

1.1 Ativação da chave Magnética

Um imã é necessáriopara ativar as chaves magnéticas.


A ativação de cada chave magnética deve ocorrer em 2 segundos da anterior ou do
password que sofrerá “reset”.

Os dois Led´s superiores irão acionar quando a chave magnética ESQUERDA


(E) é ativada.

Os dois led´s inferiores irão acionar quando a chave magnética DIREITA (D) é
acionada.

Ative a chave magnética com movimentos de aproximar e afastar iniciando de


uma distância de uns 5 cm do ponto indicado

238
Manual de Operação 3

i INFORMAÇÃO

Não utilize movimentos de deslizar o imã para ativar a chave magnética.

1.2 Calibração por 1 ponto- cheio

1. Encha o tanque. Entra com o passoword “DEED e EDDE”, para armazenar a


calibração. A unidade responde piscando duas vezes o Led superior, depois
mostra os 4 Led acesos.
A calibragem está completa no ponto cheio.

1.3 Calibração por 2 pontos – vazio e cheio

1. Entre com o password “DEED e EEDE”, para entrar no modo de configuração de


2 pontos. A unidade pisca os Leds centrais e vezes. A unidade começa a
intermitência de cima para baixo em todos os Leds.

2. Certifique-se que o tanquue está vazio. Ativer a chave magnética DIREITA(D)


para armazenar o nível. A unidade acende o Led superior depois acende todos
os 4 Leds.

3. Encha o tanque. Ative a chave magnética DIREITA (D). A unidade acende o Led
superior, acende os dois Leds centrais e depois acende todos os Leds.
A calibragem está completa.

Certifique-se que o ponto do tanque CHEIO esteja entre 2,5 e 5cm do teto do
tanque.

i INFORMAÇÃO

Não calibre a unidade se o tanque estiver com água no tanque até o bocal de
abastecimento ou transbordando pelo ladrão.

239
Manual de Operação 3

1.4 Operação

Durante a ligação da energia o painel do display percorre acebndendo


individualmente cada LED, iniciando pelo inferior. A unidade então irá indicar o nível
atual do tanque.

1.5 Montagem

240
Indicador do
Controle Nível de Água
Remoto Torre

Horímetro Indicador de Indicador de Tomada


Vacuômetro Manômetro Cheio
da Bomba Nível de Água Nível de LGE 24 Vcc

WATER LEVEL FOAM LEVEL

R R
psi

¾
Class1 Class1

Alturas máximas a partir do solo: Expedição 1 Expedição 2 Expedição 3


Direita 2½’’ Direita 2½’’ Direita 1½’’
TORRE DE I LUM INAÇÃO: 5,1 m
GUARDA CORP O: 4,2 m ROTA ÇÃ O R PM
P R ES S Ã O BAR
15 15 15
10 10 10
20 20 20

5 5 5 ½
25 25 25

0 28 0 28 0 28
2 2 2
kg f/ cm kgf/cm kgf/ cm

psi psi psi


MODO

Abre Abre Abre SIRENE ROTATI VOS PULSANT ES ES TROBOS

Abre
N N N MENU
VÁLVULA VÁLVULA
PAINEL / CE NA COM PARTI MENTOS FAROLETE S

VÁLVULA Fecha Fecha Fecha


DE ALÍVIO
Expedição 1 Expedição 2 Expedição 3
ABERTA
Esquerda 2½’’ Esquerda 2½’’ Esquerda 1½’’ Limpeza do ¼
FECHADA Proporcionador
Escorva Sistema
de LGE
de LGE
Bloqueio do Liga Abre Abre
Vacuômetro
15 15 15
10 10 10
20 20 20

5 5 5
25 25 25 Desliga Fecha Fecha
0 28 0 28 0 28
2 2 2
kg f/ cm kgf/cm kgf/ cm

psi psi psi


Carretel Bomba Tanque
Mangotinho Tanque Bomba

DIMINUI AUMENTA Abre Abre Abre Abre Abre Abre


PRESSÃO PRESSÃO Fecha
N N N N N N

FAIXA DE OPERAÇÃO Fecha Fecha Fecha


DE 75 PSI - 300 PSI
Fecha Fecha Fecha

Vazio

LIGA DESLIGA

2020 NOME DATA


DES. Rodrigo 21/09
APR. Becker 21/09 SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
S tatus DEPAR TAMENTO TÉC NIC O
ESC. S/E Rev 0 DIREITOS RESERVADOS, REPRODU ÇÃO PROIBIDA

EM SUBST.DE:

Painel de comando SUBST. POR:


CÓDIGO: 366773

241
Chave Geral Bomba Água Torre Guarda Corpo
Ligada Engatada Elevada Elevado
4,5 4,5

Tomada
24 Vcc

4,5 4,5

Chave Geral

Monitor das câmeras 4,5 4,5

ROT A ÇÃ O RPM
P R ES SÃO B AR
Joystick do Canhão 10

4,5 4,5

Manômetro do Canhão
CHAVE GERAL MODO
Engate da Bomba
de Água

SIRENE ROTATIVOS PULSANTES ESTROBOS

MENU

PAINEL / CENA COMPARTIMENTOS FAROLETES

POS. DENOMINAÇÃO MATERIAL BITOLA QT. CÓDIGO

2020 NOME DATA


DES. Rodrigo 22/09
APR. Becker 22/09 SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
Status DEPARTAMENTO TÉCNICO
ESC. S/E Rev 0 DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA

EMSUBST.DE:

Painel Interno SUBST.POR:

CÓDIGO: 366784

242
“ Módulo 4 “

Manual de Manutenção

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121 e V-3129
Manual de Manutenção 4

1- O Meio Ambiente no seu dia-a-dia

A Mitren acredita que construir um Meio Ambiente equilibrado é


resultado da ação de todos, razão pela qual convida você usuário a se
engajar nessa causa e proteger nosso planeta.
Prevenir a Poluição e buscar a Melhoria Contínua é essencial à
manutenção da qualidade de vida, e vida, no entendimento da Mitren, é o resultado da
existência de harmonia entre o ser humano e o meio onde ele vive.
Porém isto não é o bastante. Você usuário ou proprietário de veículos precisa
dar sua parcela de contribuição para diminuir ao máximo os impactos que seu veículo
pode causar ao Meio Ambiente.
Existem várias ações que podem contribuir para isso. As principais estão
relacionadas ao consumo de combustível e à manutenção de seu veículo. A seguir
estão algumas dicas importantes que ajudarão você a contribuir com a preservação do
Meio Ambiente.

1.1- Consumo de Combustível


Vários fatores contribuem para economia de combustível, quanto menor o
consumo de combustível de seu veículo, menor também será a quantidade de gases e
de material particulado emitida pelo escapamento. Com medidas simples, sem alterar
sua rotina de trabalho, você contribui de forma efetiva. Veja como:
 Evite arrancadas exageradas;
 Troque de marcha conforme as orientações do manual do motorista;
 Verifique a pressão dos pneus frequentemente e mantenha-os sempre calibrados.

1.2- Manutenção do Veículo


A manutenção correta é um fator muito importante para que o veículo se
mantenha em boas condições reduzindo impactos ao meio ambiente.
Respeite os intervalos das revisões, porque assim você estará mantendo seu
veículo regulado e prevenindo falhas. A correta manutenção evita um índice de
emissões fora dos padrões legais.

1.3- Baterias
Conforme resolução n° 401 de 04 de novembro de 2008 do CONAMA –
Conselho Nacional de Meio Ambiente, todo consumidor/ usuário final é obrigado a
devolver sua bateria usada a um ponto de venda.

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Nunca descarte baterias danificadas no lixo. Estas devem ser descartadas


em empresas especializadas para evitar agressão ao meio ambiente.

244
Manual de Manutenção 4

Os pontos de venda são obrigados a aceitar a devolução de sua bateria usada,


bem como armazená-la em local adequado e devolvê-la ao fabricante par reciclagem.
Existem riscos de contato com a solução ácida e com o chumbo da bateria. Se
os mesmos forem descartados na natureza de forma incorreta poderão contaminar o
solo, o subsolo e as águas, e também causar riscos à saúde do ser humano.
No caso de contato acidental com os olhos ou com a pele, lavar imediatamente
com água corrente e procurar orientação médica.

1.4- Pneus
Todo pneu usado deve ser deixado no local da troca, pois de acordo com a
legislação vigente é obrigatório dar destinação adequada para os mesmos. O pneu
após ser recolhido é analisado e pode ser:
 Reciclado para reuso;
 Utilizado como combustível em fornos de comento;
 Triturado para servir como matéria prima para asfalto;
 Utilizado na fabricação de tapetes, coxins, bolsões de ar, etc.;
O fabricante e importador são obrigados a recolher e dar destino adequado aos
pneus usados.

1.5- Óleos Lubrificantes


O óleo é um dos principais contaminantes no meio ambiente e por esta razão
deve ser coletado e tratado de forma a não causar dano. O óleo usado deve ser
enviado para empresas de reciclagem e retornar às empresas fabricantes de óleo
como matéria prima par novos produtos.
A legislação brasileira também obriga os fabricantes e importadores de óleos a
recolher e reciclar estes produtos.

1.6- Lâmpadas
As lâmpadas incandescentes convencionais são produzidas de vidro e metal.
Elas não contem materiais prejudiciais ao meio ambiente. Na verdade, não há
problema em se descartar as lâmpadas no lixo comum. Porém, elas não devem ser
jogadas em lixos para reciclagem de vidros, pois o tipo de vidro usado na produção de
lâmpadas é diferente dos vidros convencionais.
As lâmpadas halógenas são preenchidas com uma pequena quantidade de gás
halógeno, mesmo a quebra de muitas lâmpadas não oferece nenhum perigo às
pessoas e ao meio ambiente. Portanto, podem ser descartadas no lixo comum.
As lâmpadas de mercúrio de baixa pressão, também conhecidas como
lâmpadas fluorescentes, constituem-se objetos de consumo de extrema utilidade e
elevada capacidade de produzir impactos ambientais. O vapor de mercúrio pode
contaminar a atmosfera, sendo inalado por usuários desinformados, ou pode produzir
contaminação de solos e águas pelo metal pesado mercúrio.

245
Manual de Manutenção 4

Os grandes usuários industriais e comerciais, instados pela legislação ambiental


e por práticas de normatização e qualificação, já dispõe de políticas próprias eficientes
de gerenciamento dos resíduos de lâmpadas fluorescentes.
As lâmpadas de sódio de baixa pressão também não precisam ser
acondicionadas em locais especiais.
Quanto às embalagens, apesar de não possuírem materiais prejudiciais ao meio
ambiente, elas possuem componentes recicláveis e, por isso, devem ser encaminhadas
para reciclagem de papel.

246
Manual de Manutenção 4

2- Introdução

As instruções contidas neste manual visam orientar o usuário da viatura a tomar


os cuidados necessários para mantê-la em boas condições de conservação e
operação. A diretriz básica que deve estar em mente é a de sempre atuar em caráter
preventivo aos problemas que possam ocorrer nos equipamentos e instalações.
Assim, pequenos defeitos que se apresentarem em operação devem ser
corrigidos antes que evoluam para uma falha mais grave e que deixe a viatura
inoperante.
A manutenção preventiva deve ter esta filosofia e pode ser executada pelos
usuários da viatura quais sejam motoristas, operadores ou mesmo mecânicos e
lubrificadores.

i INFORMAÇÃO

Mantenha a viatura limpa. A limpeza além de conservar os equipamentos


ajuda a identificar os pontos de falha e vazamento.

3- Limpeza e conservação da pintura

As recomendações a seguir servem para prevenir danos resultantes das


influências do meio ambiente as quais a viatura está sujeita.

3.1- Limpeza externa - pintura do veículo

A conservação e manutenção da pintura da carroceria consistem na lavagem e


no polimento, cuja frequência depende das condições do ambiente de uso do veículo.

As instruções que seguem foram elaboradas com o intuito de conservar e


prolongar a qualidade da pintura das carrocerias.

O processo de lavagem recomendado é manual e as etapas deste processo são:

3.1.1. Pré-Lavagem;
3.1.2. Aplicação do shampoo ou sabão neutro e escovação;
3.1.3. Enxágue.

Considerações Gerais

Existem alguns cuidados gerais que devem ser observados na lavagem da


carroceria da viatura:

 Lavar sempre a viatura ao abrigo do sol;

 Não lavar a carroceria se as chapas estiverem quentes, pois o resfriamento


abrupto das chapas pode provocar uma retração muito rápida da película,
ocasionando trincas no filme da tinta;

247
Manual de Manutenção 4

 Utilizar água isenta de sólidos para que não ocorra riscos na pintura; no caso de
reaproveitamento de água de lavagem é necessário a remoção dos sólidos por
meio de filtros;

 Utilizar água e xampus ou sabão neutro especiais para lavagem das carrocerias,
com pH neutro (entre 6,5 e 7,5); pode-se verificar o pH usando um
potenciômetro ou até mesmo papel indicador universal. Recomenda-se o uso
de shampoo com silicone para realçar o brilho da pintura;

i INFORMAÇÃO

O polimento com cera de silicone é recomendado a cada 6 meses.

3.1.1- Pré-Lavagem

- Consiste na aplicação de um jato de água em toda a carroceria, suficientemente forte


para remover as sujidades (poeira, grãos de areia), que possam, na etapa de
escovação, danificar a pintura.

3.1.2- Aplicação do shampoo e escovação

- Após a remoção das sujidades, deve-se então fazer a aplicação do xampu ou sabão
de limpeza (líquido ou em espuma) com a posterior escovação de toda a carroceria do
veículo.
No processo manual é fundamental que se faça a lavagem da parte superior,
ponto de acúmulo de sujidades (desgaste físico da pintura - erosão). Outro risco é em
ambientes agressivos (índice de poluição muito alto), que possuem dispersos no ar
dióxido de enxofre, gás carbônico e óxidos de nitrogênio (reage com a umidade do ar e
com a água da chuva, resultando no fenômeno conhecido como chuva ácida).

Para evitar riscos na pintura, as cerdas para escovação da carroceria devem ser
macias ou então deve-se utilizar vassouras de esponja.

Vassoura Vassoura
com cerdas de esponja
macias

3.1.3- Enxágüe

-Finalmente após a escovação, a carroceria é enxaguada com água (lava jato para
enxagüe manual), removendo o excesso de shampoo.

A carroceria pode ser enxugada, utilizando um jato de ar, para tanto não esqueça
de utilizar os EPI´s necessários.

248
Manual de Manutenção 4

3.2- Recomendações Especiais.

Os excrementos de pássaros devem ser limpos imediatamente com shampoo


neutro e água em abundância, pois sua acidez é bastante agressiva a pintura;
Para remoção de piche, salpicos de asfalto e nódoas de óleo aderidos a pintura,
deve-se aplicar o solvente de Limpeza ou querosene ou aguarrás, lavando
imediatamente após com shampoo neutro e água em abundância, com posterior
polimento;

Pequenos danos, como batidas de pedra, riscos profundos, etc., devem ser
imediatamente reparados para não comprometerem a pintura;

Insetos aderidos na carroceria devem ser limpos com shampoo neutro e água
morna; o mesmo procedimento deve ser feito quando a pintura ficar manchada
decorrente da deposição de resinas vegetais de árvores.

3.3- Limpeza interna.

No interior dos compartimentos, a limpeza deve ser executada com uso de


panos úmidos e jatos de ar, e não utilizar esguichos de água.

3.4- Vidros e guarnições de borracha.

Proceder da seguinte forma:

 Os vidros deverão ser limpos de preferência com produtos a base de álcool ou


amoníaco. Na falta destes, pode se empregar água saponácea á base de sabão
comum, esfregando-se os vidros com uma flanela, até ficarem limpos.

 Limpar as guarnições de borracha, utilizando um pano embebido em silicone


líquido ou líquido composto de partes iguais de álcool e glicerina.

3.5- Conservação da superestrutura.

 Lave o veículo periodicamente e guarde-o em local coberto.

 Caso a viatura operar no litoral ou em regiões onde o mesmo possa sofrer a


ação de sal ou areia, deve-se lavá-lo completamente, com água e sabão neutro
após a sua utilização.
 Pulverizar a parte inferior do veículo, somente com óleos vegetais, devendo-se,
porém, proteger previamente as mangueiras do sistema de freio e outras partes
de borracha.

3.6- Limpeza dos faroletes, sinalizadores luminosos e luzes de advertências.

Limpar apenas com esponja ou pano limpos;

Não utilizar esponja de aço, escovas de cerdas duras, materiais ásperos ou


sujos com areia ou terra;

249
Manual de Manutenção 4

Utilizar apenas água e sabão neutro (lente). Não utilizar substâncias a base de
álcool, alvejantes, solventes ou qualquer outro produto com abrasivos, pois podem
danificar os materiais plásticos dos componentes.

Verifique periodicamente o estado das lâmpadas e troque-as sempre que


estiverem com a luz fraca.

Recomendamos, não jogar água com pressão (com aparelho de alta pressão) na
parte traseira dos faroletes, onde se encontram as lâmpadas e os protetores de
borracha. Caso seja inevitável, proteger os protetores de borracha, soquetes e respiros
(ex.: com um plástico) para evitar a entrada de água indesejada no interior dos
faroletes.

3.7- Limpeza de cortinas tipo persianas

Os perfis das cortinas são produzidos em alumínio Anodizado. Sua limpeza requer
cuidados adicionais, para não danificar o acabamento.
Recomendamos apenas limpeza com uso de xampu ou sabão neutro. Em caso de
manchas maiores, poderá ser utilizado solução diluente desoleante 400, Sherwin
Willians ou outro similar com as mesmas composições.

AVISO – Danos Materiais

Não utilizar componentes abrasivos para limpeza das persianas, tais como
escovas de aço, lixa, saponáceo, etc.

AVISO – Danos Materiais

Evite aplicar querosene no interior do compartimento da bomba, pois resseca


as mangueiras e ataca as correias, bem como óleo de qualquer tipo.

4- Manutenção Preventiva

Uma boa manutenção preventiva reduz sensivelmente intervenções para reparo


de danos, evitando paradas da viatura.

4.1- Planos revisões e lubrificações

Para manter a segurança de operação da viatura, referente a superestrutura, os


trabalhos indicados no plano mestre de manutenção preventiva, devem ser executados
regularmente e periodicamente, nos intervalos recomendados de acordo com a
categoria da manutenção.

250
Manual de Manutenção 4

4.2- Classificação da categoria da revisão preventiva:

 RL – Revisão de manutenção leve: Inspeções e verificações recomendadas


para serem efetuadas sistematicamente como rotinas, realizadas por pessoal
próprios da área (motorista, operadores) do usuário.
 RM - Revisão de manutenção média: Revisões e verificações recomendadas
de forma sistemática, realizadas por pessoal da área de manutenção do usuário,
que possua os conhecimentos técnicos e as ferramentas adequadas para
realizar os trabalhos necessários.
 RS – Revisão de manutenção severa: Revisões e verificações de forma
sistemática, realizado obrigatoriamente pelos serviços de assistência técnica
autorizados ou indicação formal e pontual expedida pelo fabricante.
o RS1- revisão a cada ano.
o RS2- revisão a cada 2 anos.
o RS3- Revisão a cada 3 anos.
o RS4- revisão a cada 4 anos.
o RS5- Revisão a cada 5 anos.
o RS8- revisão a cada 8 anos.

i INFORMAÇÃO

Nada é tão “Urgente” que não possa ser programado.

4.3- Entrega técnica da viatura

No ato da entrega técnica da viatura ao cliente ou representante deste, a Mitren


emite um relatório de entrega – RET.
Para efeitos de controles de manutenção é anotada a data, quilometragem e
horas de funcionamento da bomba na “ficha de controle de revisões”, que
acompanha a viatura.

4.4- Revisões

Estão apresentados a seguir, em forma de planilha (tabela 4.5), os itens que


deverão ser examinados, revisados e lubrificados na viatura com a respectiva
frequência. Atentar para as classificações das revisões, item 4.2.

Para o chassi, e o veículo em si, devem ser seguidas as orientações contidas no


manual do fabricante.

251
Manual de Manutenção 4

i INFORMAÇÃO

Uma perfeita manutenção resulta em certeza de uma boa operação confiável


e eficaz.

i INFORMAÇÃO

Antes de realizar trabalhos de manutenção, leia sempre o manual desta


viatura, pois caso contrário, poderá ocorrer danos nos componentes ou falhas
de funcionamento.

AVISO – Danos Materiais

Mantenha sempre os planos de manutenção em dias. Independentemente da


categoria da manutenção.

ATENÇÃO – Perigo de Acidente

Ajustar a pressão dos pneus conforme recomendação do fabricante. Pneus


furados ou desgastados devem ser substituídos.

As manutenções inclusas no Plano Mestre de Revisões (tabela 4.5) classificadas


como “RL- leve e RM- média, mesmo não sendo obrigatórias a execução em
assistência autorizada, recomendamos que seja efetuada sistematicamente para
garantir a segurança e o bom funcionamento do equipamento.

252
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Examinar a pintura quanto a


pontos de ferrugem ou
Aros descascados e parafusos ou RL
porcas de fixação devidamente
apertadas

Examinar a parte interna quanto


a limpeza e parte externa sem
Cabina do motorista RL
amassados, ferrugens ou
arranhões profundos.

Examinar a pintura da
Pintura

carroçaria quanto a danos por


Carroçaria RL
corrosão, amassamento ou
acidentes.

Devem estar nítidos e bem


Grafismo e Logotipos RL
visíveis para identificar a viatura.

Verificar as condições e está


provido com faixa reflexiva em
Para-choque traseiro RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
toda a sua extensão e visível à
longa distância.

Examinar a pintura sem pontos


Tubulações RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
de ferrugem ou descascados.

253
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Examinar a pintura quanto a


pontos de ferrugem ou
Aros descascados e parafusos ou
porcas de fixação devidamente
apertadas

Examinar a parte interna quanto


a limpeza e parte externa sem
Cabina do motorista
amassados, ferrugens ou
arranhões profundos.

Examinar a pintura da
Pintura

carroçaria quanto a danos por


Carroçaria
corrosão, amassamento ou
acidentes.

Devem estar nítidos e bem


Grafismo e Logotipos
visíveis para identificar a viatura.

Verificar as condições e está


provido com faixa reflexiva em
Para-choque traseiro RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
toda a sua extensão e visível à
longa distância.

Examinar a pintura sem pontos


Tubulações RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
de ferrugem ou descascados.

254
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Localizados atrás das rodas da
viatura, devem reter toda a
Apara-barro sujeira lançada pelas rodas RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
quando o veículo está em
movimento.

Chaparia fixada às estruturas


Chapeamento sem partes soltas, amassadas RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
ou perfuradas.

Forrações internas sem furos ou


cortes.
Carroçaria

Estrados/Forrações RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1


Estrados das gavetas em boas
condições.

Estruturas da carroçaria fixadas


ao quadro auxiliar através de
coxins e parafusos. Os coxins
Sistema de fixação RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
devem estar com as borrachas
não ressecadas e com
parafusos apertados.

Substituição dos coxins das


Coxim da carroçaria RS5
estruturas

Examinar a fixação dos


Suportes RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
suportes, rigidez e conservação.

255
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes
Localizados atrás das rodas da
viatura, devem reter toda a
Apara-barro sujeira lançada pelas rodas RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
quando o veículo está em
movimento.

Chaparia fixada às estruturas


Chapeamento sem partes soltas, amassadas RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
ou perfuradas.

Forrações internas sem furos ou


cortes.
Carroçaria

Estrados/Forrações RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Estrados das gavetas em boas
condições.
Estruturas da carroçaria fixadas
ao quadro auxiliar através de
coxins e parafusos. Os coxins
Sistema de fixação RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
devem estar com as borrachas
não ressecadas e com
parafusos apertados.

Substituição dos coxins das


Coxim da carroçaria RS5 RS5 RS5
estruturas

Examinar a fixação dos


Suportes RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
suportes, rigidez e conservação.

256
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Fixados à carroçaria sem partes


Perfis de acabamento RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
soltas e ou amassadas.

Verificar o aperto das porcas


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
dos rolos guia da persiana.
Verificar as condições da barra
de travamento da persiana ( RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
mola)
Carroçaria

Verificar a tensão da mola na


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Porta Persianas subida e descida da persiana.

Verificar a limpeza das palhetas. RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Verificaçar o estado de
conservação de todas as
RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vedações (dos guias laterais,
entre as palhetas e inferior).

Verificar sua fixação e


Para- choque
alinhamento em relação a RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
traseiro
carroçaria.

257
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Fixados à carroçaria sem partes


Perfis de acabamento RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
soltas e ou amassadas.

Verificar o aperto das porcas


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
dos rolos guia da persiana.
Verificar as condições da barra
de travamento da persiana ( RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
mola)
Carroçaria

Verificar a tensão da mola na


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Porta Persianas subida e descida da persiana.

Verificar a limpeza das palhetas. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Verificaçar o estado de
conservação de todas as
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vedações (dos guias laterais,
entre as palhetas e inferior).

Verificar sua fixação e


Para- choque
alinhamento em relação a RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
traseiro
carroçaria.

258
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Abrindo e fechando
normalmente e sem RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
amassamentos ou empenos.

Fechaduras: Comprovar o
funcionamento das fechaduras.
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Abrir/fechar as portas sem exigir
força do operador.
Portas planas
Carroçaria

Vedações: Inspecionar os Perfis


de borracha nos marcos das RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
portas.

Dobradiças: Portas leves de


RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
abrir e fechar.
Batentes: Limitam o curso e
absorvem impactos ao fechar as RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
portas.
Segura a tampa em posição
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
aberto.
Amortecedores Verificar o estado do
amortecedor ( amassamento da RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
haste e fixação )

259
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Abrindo e fechando
normalmente e sem RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
amassamentos ou empenos.

Fechaduras: Comprovar o
funcionamento das fechaduras.
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Abrir/fechar as portas sem exigir
força do operador.
Portas planas
Carroçaria

Vedações: Inspecionar os Perfis


de borracha nos marcos das RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
portas.

Dobradiças: Portas leves de


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
abrir e fechar.
Batentes: Limitam o curso e
absorvem impactos ao fechar as RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
portas.
Segura a tampa em posição
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
aberto.
Amortecedores Verificar o estado do
amortecedor ( amassamento da RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
haste e fixação )

260
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Equipamentos fixados em
RL
suportes adequados
Fixação
Verificar as condições de
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
aderência do velcro de fixação.

Todos os equipamentos
Funcionamento instalados no veículo devem RL
Equipamentos e Periféricos

estar operando normalmente.

Cada equipamento possui


Localização suporte em compartimento RL
específico.

De acordo com o exigido por


Quantidade RL
norma ABNT.

Placas de Simbologias e caracteres


RL
identificação legíveis.

Revisar o aperto do parafuso do


Engate para reboque RM
engate bola.

Verificar as condições da
Olhal de tração
manilha. Pino e trava em bom RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
traseiro
estado.
Limpeza geral do
Veículo limpo. RL
veículo

261
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes
Equipamentos fixados em
suportes adequados
Fixação
Verificar as condições de
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
aderência do velcro de fixação.

Todos os equipamentos
Funcionamento instalados no veículo devem
Equipamentos e Periféricos

estar operando normalmente.

Cada equipamento possui


Localização suporte em compartimento
específico.

De acordo com o exigido por


Quantidade
norma ABNT.

Placas de Simbologias e caracteres


identificação legíveis.

Revisar o aperto do parafuso do


Engate para reboque
engate bola.

Verificar as condições da
Olhal de tração
manilha. Pino e trava em bom RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
traseiro
estado.
Limpeza geral do
Veículo limpo.
veículo

262
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Chicotes/fios Chicotes e fios protegidos RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Comprovar funcionamento.
Faroletes Auxiliam a iluminação em RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
operações noturnas.

Devem estar não rompidos (não


Fusíveis RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
queimados) e bem fixados.

verificar reapertos dos bornes e


Bornes e conexões RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Sistema Elétrico

conexões

Instrumentos dos Examinar seu funcionamento


RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
painéis normalmente.

Luz dos Comprovar funcionamento.


RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
compartimentos Acendendo quando acionadas.

Rádio de
Funcionando normalmente. RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
comunicação

Comprovar seu funcionamernto.


Sinaleiras RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Todas devem estar funcionando.

Comprovar seu funcionamernto.


Sinalização luminosa RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Todas devem estar funcionando.

263
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Chicotes/fios Chicotes e fios protegidos RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
RS1
Comprovar funcionamento.
Faroletes Auxiliam a iluminação em RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
operações noturnas.

Devem estar não rompidos (não


Fusíveis RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
queimados) e bem fixados.

verificar reapertos dos bornes e


Bornes e conexões RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Sistema Elétrico

conexões

Instrumentos dos Examinar seu funcionamento


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
painéis normalmente.

Luz dos Comprovar funcionamento.


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
compartimentos Acendendo quando acionadas.

Rádio de
Funcionando normalmente. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
comunicação

Comprovar seu funcionamernto.


Sinaleiras RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Todas devem estar funcionando.

Comprovar seu funcionamernto.


Sinalização luminosa RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Todas devem estar funcionando.

264
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Funcionando em todos os tipos


Sirene Eletrônica RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
de som e com o megafone

Tons Fá e Dó funcionando
Sirene pneumática RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
normalmente.

Examinar se todas estão fixadas


Tomadas e energizadas de acordo com a RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
sua utilização.

Revisar o estado das


mangueiras pneumáticas e RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Sistema Elétrico

cilindros da torre.

Limpeza da torre e dos


RL
holofotes.
Revisão geral da parte elétrica
de alimentação dos holofotes da
torre. ( isento de esmagamento RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Torre de iluminação do cabo, fios expostos).

Verificar o funcionamento da
torre: subida, descida, giro e
RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
inclinação. (Torre
eletropneumática).

Verificar a trava de posição do


mastro da torre ( MI 800 e RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
MI1000).

265
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Funcionando em todos os tipos


Sirene Eletrônica RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
de som e com o megafone

Tons Fá e Dó funcionando
Sirene pneumática RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
normalmente.

Examinar se todas estão fixadas


Tomadas e energizadas de acordo com a RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
sua utilização.

Revisar o estado das


mangueiras pneumáticas e RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Sistema Elétrico

cilindros da torre.

Limpeza da torre e dos


holofotes.
Revisão geral da parte elétrica
de alimentação dos holofotes da
torre. ( isento de esmagamento RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Torre de iluminação do cabo, fios expostos).

Verificar o funcionamento da
torre: subida, descida, giro e
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
inclinação. (Torre
eletropneumática).

Verificar a trava de posição do


mastro da torre ( MI 800 e RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
MI1000).

266
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Verificar o estado de
coservação dos parafusos de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
fixação do tanque
Verificar a aperto dos
Fixação (parafusos,
parafusosda fixação traseira do RS5
molas)
tanque.
Verificar o estado das molas
helicoidais da fixação dianteira RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
do tanque.
Tanque de Água

Revisar se estão soldados as


paredes do tanque
internamente. Não devem
Quebra-ondas RS2 RS2 RS2
apresentar trincas ou
rachaduras nem pontos de
oxidação.

Verificar presença de materiais


Limpeza Interior estranhos fundo do tanque ( RM RS2 RS2 RS2
pedras, plásticos, lama)

Examinar o estado do ataque ao


Anodos de Sacrifício anodo. Trocar quando a RS2 RS2 RS2
(Somente em tanque corrosão >70% do anodo.
de aço carbono) Limpar os anodos, com escova
RS2 RS2 RS2
de aço

267
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Verificar o estado de
coservação dos parafusos de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
fixação do tanque
Verificar a aperto dos
Fixação (parafusos,
parafusosda fixação traseira do RS5 RS5 RS5
molas)
tanque.
Verificar o estado das molas
helicoidais da fixação dianteira RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS2
do tanque.
Tanque de Água

Revisar se estão soldados as


paredes do tanque
internamente. Não devem
Quebra-ondas RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
apresentar trincas ou
rachaduras nem pontos de
oxidação.

Verificar presença de materiais


Limpeza Interior estranhos fundo do tanque ( RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
pedras, plásticos, lama)

Examinar o estado do ataque ao


Anodos de Sacrifício anodo. Trocar quando a RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
(Somente em tanque corrosão >70% do anodo.
de aço carbono) Limpar os anodos, com escova
RS2 RS2 RS2 RS2 RS1
de aço

268
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Examinar as tampas se estão


parafusadas sobre juntas de RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borracha.
Vedação das tampas.
Avaliar as juntas de borrachas
das tampas do tanque. RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
(ressecamento, fissuras, etc..).

Verificar o estado da tela de


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Bocal de proteção.
Abastecimento por
Tanque de Água

gravidade
Verificar a presilha de
RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
fechamento da tampa do bocal.

Funcionando normalmente e
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
preciso

Verificar o estado de
Visor/Indicador de transparência da mangueira do RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível nível.

Verificar o estado de
conservação das graduações do RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível do tanque.

Verificar estado geral ( isento de


Pintura Interna aranhões, trincas,
RS2 RS2 RS2
(verificação) empolamentos e
descascamento).

269
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Examinar as tampas se estão


parafusadas sobre juntas de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borracha.
Vedação das tampas.
Avaliar as juntas de borrachas
das tampas do tanque. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
(ressecamento, fissuras, etc..).

Verificar o estado da tela de


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Bocal de proteção.
Abastecimento por
Tanque de Água

gravidade
Verificar a presilha de
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
fechamento da tampa do bocal.

Funcionando normalmente e
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
preciso

Verificar o estado de
Visor/Indicador de transparência da mangueira do RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível nível.

Verificar o estado de
conservação das graduações do RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS2
nível do tanque.

Verificar estado geral ( isento de


Pintura Interna aranhões, trincas,
RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
(verificação) empolamentos e
descascamento).

270
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Examinar as tampas se estão


parafusadas sobre juntas de RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borracha.
Vedação das tampas
Avaliar as juntas de borrachas
das tampas do tanque. RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
(ressecamento, fissuras, etc..).
Verificar a existência da tampa
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Bocal de do bocal.
Abastecimento. Verificar as condições do cado
de fixação da tampa. RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Tanque de LGE

Válvula vácuo/pressão Verificar o funcionamento RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Funcionando normalmente e
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
preciso.

Verificar o estado de
Visor/Indicador de transparência da mangueira do RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível nível.

Verificar o estado de
conservação das graduações do RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível do tanque.

Verificar estado geral ( isento de


Pintura Interna aranhões, trincas,
RS4
(verificação) empolamentos e
descascamento)

271
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Examinar as tampas se estão


parafusadas sobre juntas de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borracha.
Vedação das tampas
Avaliar as juntas de borrachas
das tampas do tanque. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
(ressecamento, fissuras, etc..).
Verificar a existência da tampa
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Bocal de do bocal.
Abastecimento. Verificar as condições do cado
de fixação da tampa. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Tanque de LGE

Válvula vácuo/pressão Verificar o funcionamento RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Funcionando normalmente e
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
preciso.

Verificar o estado de
Visor/Indicador de transparência da mangueira do RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível nível.

Verificar o estado de
conservação das graduações do RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
nível do tanque.

Verificar estado geral ( isento de


Pintura Interna aranhões, trincas,
RS4 RS4 RS4
(verificação) empolamentos e
descascamento)

272
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Com os ralos limpos e
devidamente fixados, e com
Bocas de Admissão RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borrachas de vedação em bom
estado.

Conexões em bom estado,


Bocas de Expulsão RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borrachas de vedação idem.

Examinar de atinge a pressão


de trabalho, sem ruídos e RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vibrações anormais.
Sistema Hidráulico

Bomba de água
(Funcionamento) Teste de Pressão e Vácuo ( sem
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vazamentos).

Teste de desempenho ( vazão x


RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
pressão x rotação)
Verificar nível do óleo da caixa
de transferência (Sem RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vazamentos.

Examinar o aperto dos


parafusos dos flanges de tração RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Bomba de água da bomba

Verificar as condições do anodo


de sacrificio da bomba (quando RS4
existir).

Revisão geral da bomba dágua

273
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes
Com os ralos limpos e
devidamente fixados, e com
Bocas de Admissão RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borrachas de vedação em bom
estado.

Conexões em bom estado,


Bocas de Expulsão RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
borrachas de vedação idem.

Examinar de atinge a pressão


de trabalho, sem ruídos e RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vibrações anormais.
Sistema Hidráulico

Bomba de água
(Funcionamento) Teste de Pressão e Vácuo ( sem
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vazamentos).

Teste de desempenho ( vazão x


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
pressão x rotação)
Verificar nível do óleo da caixa
de transferência (Sem RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
vazamentos.

Examinar o aperto dos


parafusos dos flanges de tração RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Bomba de água da bomba

Verificar as condições do anodo


de sacrificio da bomba (quando RS4 RS4 RS4
existir).

Revisão geral da bomba dágua RS8 RS8

274
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Examinar estado dos coxins de


borracha do suporte da bomba. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Suporte e Coxim de ( aperto e condições)
bomba
Examinar o estado do suporte
da bomba. (parafusos, RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
porcas/apertos)
Sistema Hidráulico

Refrigeração cx. Fluxo de água dever estes livre


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Multiplicação de obstruções e sem vazamento.

Operando normalmente em
todos os movimentos, sem RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
apresentar vazamentos.

Examinar reaperto dos


parafusos de fixação do canhão RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Canhão monitor
a sua base ou flange

Canhões com comandos


eletropneumáticos, examinar os
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
circuítos, cabos e fim de
cursos.

275
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Examinar estado dos coxins de


borracha do suporte da bomba. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Suporte e Coxim de ( aperto e condições)
bomba
Examinar o estado do suporte
da bomba. (parafusos, RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
porcas/apertos)
Sistema Hidráulico

Refrigeração cx. Fluxo de água dever estes livre


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Multiplicação de obstruções e sem vazamento.

Operando normalmente em
todos os movimentos, sem RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
apresentar vazamentos.

Examinar reaperto dos


parafusos de fixação do canhão RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Canhão monitor
a sua base ou flange

Canhões com comandos


eletropneumáticos, examinar os
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
circuítos, cabos e fim de
cursos.

276
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Ruído característico, provoca
Escorva vácuo no sistema. Dreno de RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
água na sua parte inferior.

Carretel de Esguicho e mangueiras sem


RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
mangotinho fissuras e vazamentos.
Estanqueidade da
Sistema Hidráulico

Tubulação sem vazamentos. RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1


tubulação

Comprovar o funcionamento do
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Manômetro e Vacuômetro.

Instrumentação Revisar o aperto e fixação dos


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
instrumentos no painel.

Verificar Nível de glicerina RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Verificar a abertura e
fechamento das válvulas com
Válvulas movimentos suaves de batente a RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
batente e sem vazamentos
quando fechadas.

277
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes
Ruído característico, provoca
Escorva vácuo no sistema. Dreno de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
água na sua parte inferior.

Carretel de Esguicho e mangueiras sem


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
mangotinho fissuras e vazamentos.
Estanqueidade da
Sistema Hidráulico

Tubulação sem vazamentos. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
tubulação

Comprovar o funcionamento do
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Manômetro e Vacuômetro.

Instrumentação Revisar o aperto e fixação dos


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
instrumentos no painel.

Verificar Nível de glicerina RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Verificar a abertura e
fechamento das válvulas com
Válvulas movimentos suaves de batente a RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
batente e sem vazamentos
quando fechadas.

278
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Bateria(s) Verificar carga da Bateria. RL

Freio de Deve manter o veículo parado


RL
estacionamento mesmo em aclives.
Sistema de ar
Sem vazamentos. RL
comprimido

Em bom estado, sem furos e


Pneus RL
com pressão adequada.

Tanque de combustível
Combustível preferencialmente cheio e sem RL
Chassi

vazamentos.

Nível de ruído característico,


isento de vibrações e RL
componentes bem fixados.
Verificar desbalanceamento do
Eixo cardan RS3 RS3
eixo cardan da bomba.

Verificar apertos dos parafusos


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
dos yokes, cruzetas e flanges.

A água deve estar no nível


Água do radiador RL
indicado pelo fabricante.

279
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Bateria(s) Verificar carga da Bateria.

Freio de Deve manter o veículo parado


estacionamento mesmo em aclives.
Sistema de ar
Sem vazamentos.
comprimido

Em bom estado, sem furos e


Pneus
com pressão adequada.

Tanque de combustível
Combustível preferencialmente cheio e sem
Chassi

vazamentos.

Nível de ruído característico,


isento de vibrações e
componentes bem fixados.
Verificar desbalanceamento do
Eixo cardan RS3 RS3 RS3 RS3
eixo cardan da bomba.

Verificar apertos dos parafusos


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
dos yokes, cruzetas e flanges.

A água deve estar no nível


Água do radiador
indicado pelo fabricante.

280
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Verificar a carga normal,


Carga dos cilindros pressão de 150 Kg/cm².
RM
de N2 Atenção: Não utilizar cilindros
com pressões maiores.

A válvula de segurança deve


Regulagem válvula de
abrir com uma pressão de 18 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
segurança
Sistema de PQS

Kg/cm².

No teste operacional da válvula,


Regulagem da
a pressão reduzida deve ser de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
redutora de pressão
16 Kg/cm².

Revisar o aperto dos parafusos


Fixação de fixação do cilindro a sua RM RS2 RS2 RS2
base.
Teste de qualidade
Pó químico aprovado no teste. RM
PQS

Teste hidrostático do
Realizar testes. RS5
recipiente

281
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Verificar a carga normal,


Carga dos cilindros pressão de 150 Kg/cm².
de N2 Atenção: Não utilizar cilindros
com pressões maiores.

A válvula de segurança deve


Regulagem válvula de
abrir com uma pressão de 18 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
segurança
Sistema de PQS

Kg/cm².

No teste operacional da válvula,


Regulagem da
a pressão reduzida deve ser de RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
redutora de pressão
16 Kg/cm².

Revisar o aperto dos parafusos


Fixação de fixação do cilindro a sua RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
base.
Teste de qualidade
Pó químico aprovado no teste.
PQS

Teste hidrostático do
Realizar testes. RS5 RS5 RS5
recipiente

282
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6

Examinar as condições do cabo


Cabo de aço e
e gancho. (Isento de fibras RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
gancho
soltas).

Examinar os roletes guias


Roletes guias quanto a amassamento ou RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
alinhamento
Guincho de tração

Examinar a fixação do guincho


Fixação as longarinas do chassi. Se RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
necessário reapertá-las.

Revisar aperto e condições da


Manilhas RM RS2 RS2 RS2
manilha do gancho.

Verificar condições da capa


Capa protetora do
protetora do guincho em RL
guincho
courvin.
Revisar e reapertar todas as
Linha de óleo conexões e terminais de RM RS2 RS2 RS2
mangueiras hidráulicas

283
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) O que Revisar ou inspecionar 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes

Examinar as condições do cabo


Cabo de aço e
e gancho. (Isento de fibras RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
gancho
soltas).

Examinar os roletes guias


Roletes guias quanto a amassamento ou RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
alinhamento
Guincho de tração

Examinar a fixação do guincho


Fixação as longarinas do chassi. Se RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
necessário reapertá-las.

Revisar aperto e condições da


Manilhas RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
manilha do gancho.

Verificar condições da capa


Capa protetora do
protetora do guincho em
guincho
courvin.
Revisar e reapertar todas as
Linha de óleo conexões e terminais de RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
mangueiras hidráulicas

284
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Periodicidade de lubrificação e troca de óleo
Componentes á Lubrificar Periodicidade de Inspeção Lubrificação Obrigatória
Trocar o óleo da caixa de multiplicação da bomba de
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
água principal.

Troca de óleo da caixa de transmissão intermediária RS2 RS2 RS2

Lubrificar com graxa nas articulações do canhão


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
monitor.
Lubrificação com graxa dos mancais intermediários da
RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Geral

transmissão da bomba
Lubrificar com graxa nas articulações do carretel. RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Lubrificar com graxa nos mancais da bomba de incêndio
RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
principal
Lubrificar com graxa nos mancais da bomba de LGE RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Lubrificar com graxa nas cruzetas e luvas deslizantes


Ver tabela no módulo 3 - eixo cardan
dos eixos cardans do acionamento da bomba.
Lubrificar com graxa os mancais radiais
Mesma frequencia da lubrificação do eixo cardan
intermediário,do eixo cardan para a bomba.

285
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes
Periodicidade de lubrificação e troca de óleo
Componentes á Lubrificar Lubrificação Obrigatória
Trocar o óleo da caixa de multiplicação da bomba de
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
água principal.

Troca de óleo da caixa de transmissão intermediária RS2 RS2 RE2 RS2 RS2

Lubrificar com graxa nas articulações do canhão


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
monitor.
Lubrificação com graxa dos mancais intermediários da
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Geral

transmissão da bomba
Lubrificar com graxa nas articulações do carretel. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Lubrificar com graxa nos mancais da bomba de incêndio
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
principal
Lubrificar com graxa nos mancais da bomba de LGE RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Lubrificar com graxa nas cruzetas e luvas deslizantes
Ver tabela no módulo 3 - eixo cardan
dos eixos cardans do acionamento da bomba.
Lubrificar com graxa os mancais radiais
Mesma frequencia da lubrificação do eixo cardan
intermediário,do eixo cardan para a bomba.

286
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Periodicidade Inspeções Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) 1ª revisão 2ª revisão 3ª revisão 4ª revisão 5ª revisão 6ª revisão
Diário Semanal Mensal Semestral
Ano 1 Ano 2 Ano 3 Ano 4 Ano 5 Ano 6
Periodicidade de lubrificação e troca de óleo
Componentes á Lubrificar Periodicidade de Inspeção Lubrificação Obrigatória
Verificar e completar, se necessário, o nível de óleo da
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
unidade de tratamento de ar (lubrifil).
Verificar estado do cartão do filtro da unidade de
RS2 RS2 RS2
tratamento de ar (lubrifil).
Lubrificar com óleo a corrente do sistema de
RL RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
recolhimento do carretel mangotinho.

Lubrificar com graxa os mancais do carretel mangotinho. RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Geral

Lubrificação dos guias laterais das persianas RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Lubrificar as articulação do braço da torre Iluminação -


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Mitren

Lubrficar os rolamentos dos trilhos das gavetas e


RM RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
suportes de sistemas deslizantes.

Troca do óleo do sistema Hidráulico (do guincho,


RS4
canhão, sistema hidráulico em geral, etc..)

Substituição do filtro de sucção de óleo do sistema


hidráulico ( do guincho, canhão, sistema hidráulico em RS2 RS2 RS2
geral, etc..)

287
Manual de Manutenção 4

Plano Mestre de Revisões Preventivas


4.5 - Periodicidade de Inspeções e Revisões Preventivas na Viatura
(*) Válido para os itens instalado no veículo.
Revisões Obrigatórias
Item Sub-Item (*) 7ª revisão 8ª revisão 9ª revisão 10ª revisão 11ª revisão 12ª revisão 13ª revisão 14ª revisão 15ª revisão Revisões
Ano 7 Ano 8 Ano 9 Ano 10 Ano 11 Ano 12 Ano 13 Ano 14 Ano 15 subsequentes
Periodicidade de lubrificação e troca de óleo
Componentes á Lubrificar Lubrificação Obrigatória
Verificar e completar, se necessário, o nível de óleo da
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
unidade de tratamento de ar (lubrifil).
Verificar estado do cartão do filtro da unidade de
RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
tratamento de ar (lubrifil).
Lubrificar com óleo a corrente do sistema de
RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
recolhimento do carretel mangotinho.

Lubrificar com graxa os mancais do carretel mangotinho. RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Geral

Lubrificação dos guias laterais das persianas RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1

Lubrificar as articulação do braço da torre Iluminação -


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
Mitren

Lubrficar os rolamentos dos trilhos das gavetas e


RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1 RS1
suportes de sistemas deslizantes.

Troca do óleo do sistema Hidráulico (do guincho,


RS4 RS4 RS4
canhão, sistema hidráulico em geral, etc..)

Substituição do filtro de sucção de óleo do sistema


hidráulico ( do guincho, canhão, sistema hidráulico em RS2 RS2 RS2 RS2 RS2
geral, etc..)

RL- Revisão de manutenção Leve RM- Revisão de manutenção Média RS- Revisão de manutenção Severa

288
Manual de Manutenção 4

4.6- Lubrificantes recomendados e suas capacidades

O intervalo de troca de óleo ou lubrificação de componentes só é alcançado coma


utilização dos lubrificantes recomendados em nosso manual (tabela 4.7).

PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE

Em caso de manuseio inadequado, os óleos e lubrificantes são prejudiciais


para o meio ambiente e saúde.
Os lubrificantes e fluídos não devem alcançar o solo, a rede de esgoto e as
águas superficiais.

Os Lubrificantes recomendados não necessitam de aditivos especiais.

4.7- Recomendações de Lubrificantes

4.7.1- Bombas de água com caixas


Tipo Relação Código Ilustração Tipo de óleo Qt

Bomba BAC Óleo SAE 90 EP


1:1,95 34371-4 4,0 litros
M750 HTN GL-5

Bomba BAC Óleo SAE 90 EP


1:1,95 34372-2 4,5 litros
M750 HTR GL-5

Bomba BAC Óleo SAE 90 EP


1:1,95 366077 4,5 litros
M750 HTSR GL-5

289
Manual de Manutenção 4

4.7.3- Periféricos
Tipo Código Ilustração Tipo de óleo Qt

Bomba de Graxa Bardhal Maxlub-


Geral -
LGE (Mancal) GP

Tomada de Mesmo óleo da caixa de


Geral câmbio (ver no manual -
Força - PTO. do chassi)

· Móbil: DTE 26
Reservatório · Castrol:Hyspin AWS 68
· Ipiranga: Ipitur AW 68 Ver quantidade
de óleo Geral · Texaco: Rando HD 68 no EHP
hidráulico · Lubrax: HR 68 EP
· Agip: OSO 68

Articulações
giratórias - Graxa Bardhal Maxlub-
24759-6 -
canhão CM GP
3800

Articulações
giratórias - Graxa Bardhal Maxlub-
34062-6 -
canhão CM GP
3800E

Articulação
giratória 30584-7 Graxa Bardhal Maxlub-
-
canhão - 35942-4 GP
CM1000

290
Manual de Manutenção 4

Articulação 34007-3
giratória 34850-3 Graxa Bardhal Maxlub-
-
canhão - 35858-4 GP
CM1000E 365933

Unidade de
Tratamento Geral Óleo SAE 10 0,1 litros
de Ar

Corrente do
sistema de Óleo SAE 30
recolhimento Geral ou 8 a 10 gotas
do carretel Óleo SAE 40
mangotinho

Luva
Graxa conforme
deslizante e
Geral recomendação do -
cruzetas eixo
fabricante do chassi
cardan

Guias laterais
das portas Geral Vasilina em Spray -
persianas

Trilho das
bases 33708-5 Fina camada
Graxa Bardhal Maxlub-
deslizantes 33736-6 aplicada com
GP pincel.
para PQS e 33108-2
EPRs

291
Manual de Manutenção 4

Redutor do Graxa Molytex 2- NLGI


guincho Geral 2 (Texaco) ou Longtime -
Elétrico PD 00 (Castrol)

Unidade
Hidráulico de
Óleo Hidráulico ATF
basculamento Geral -
Tipo A
de cabine
dupla

Mancal para Graxa Bardhal Maxlub-


32750-6 -
eixo cardan GP

4.7.4- Bombas de outros fabricantes


Fabricante Modelo Ilustração Tipo de óleo Qt

Óleo de Transmissão
Waterous S100 C2 C 5,8 litros
ATF

SAE EP 90
80W-90 (lubrificantes
Hale MG 2,8 ltros
devem atender a
classificação API-GL-5)

SAE 50 ou ISO grau 68


(onde aplicável)
Hale HG/PSM/RSD 1,3 litros
80W-90 Sintético
75W-80 Sintético

292
Manual de Manutenção 4

4.8- Quadro de Controle de Revisões da superestrutura.

A oficina autorizada executante do trabalho deverá carimbar e aplicar o visto no


quadro correspondente a cada revisão, indicando a quilometragem, as horas de
funcionamento da bomba de incêndio (horímetro) e a data em que o serviço foi
realizado.
Os pontos a revisar e sua periodicidade referente a classificação “RS”, estão
informados no “módulo 4, item 4.4 na tabela 4.5, deste manual.

Toda a viatura, no momento de sua entrega técnica, receberá um manual de


“Controle de Revisões - impresso”, no qual deverá ser mantida atualizada e
preservada.

RE - Revisão de Entrega RS - 1ª Revisão - Anual

Data: ........../............/............. Data: ........../............/.............

Modelo de
Carimbo da Autorizada Carimbo da Autorizada

Ficha de Controle
Km: ................... Horímetro: ................ Km: ................... Horímetro: ................

RS - 2ª Revisão - Anual RS - 3ª Revisão - Anual


de Revisões
Data: ........../............/............. Data: ........../............/.............

Carimbo da Autorizada Carimbo da Autorizada

Km: ................... Horímetro: ................ Km: ................... Horímetro: ................

RS- Intervenção de revisão de manutenção Severa

293
“ Módulo 5 “

Desenhos e Diagramas

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121 e V-3129
Desenhos e Diagramas 5

1- Pedido de peças de reposição

Neste manual são contidos os desenhos e diagramas dos principais componentes


e acessórios instalados na viatura.
Os desenhos que contemplam as peças e componentes de reposição, vem
seguido de uma lista de itens, com seu respectivo código de identificação.
Para qualquer reparação ou solicitação de peças, é sempre necessário indicar o
número de identificação da peça (código), para que o seu pedido seja realmente
atendido dentro daquilo que deseja adquirir.

Item do conjunto Descrição do item Código do item

Exemplo

Nome do conjunto Código do conjunto


Exemplo:

Nome do Conjunto: Caixa de Multiplicação Rel 1:1,286 DDT4


Código do Conjunto: 5.003.0.4.34851-1
Item: 17
Descrição: Eixo Motriz cx mult.
Código do ítem: 5.003.0.4.34630-6

Sempre mencione o número de série da sua viatura, quando da solicitação de


peças de reposição.

2 9 5
3590

575
450
2600 1770 3750 1445 2100

9065

2020 NOME DATA

DES. Becker 23/09


APR. Becker 23/09 DEPARTAMENTO TÉCNICO.
DIREITOS RESERVADOS,
Status REPRODUÇÃO PROIBIDA.
ESC. 1:50 Rev 0
Referência: AHQ A/5000 E/600 Chassi Scania 6x4/37 EM SUBST. DE:
Modelo: SUBST. POR:
OPCIONAIS E ACESSÓRIOS CONFORME ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA Auto Hidro Químico
CÓDIGO: 366446
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 12 14 15 16 17 20 21 22 22.1
Fonte de Alimentação Tanque / Bomba Admissão Escorva Engate da Bomba Válvula de Alìvio Bomba / Tanque Expulsão Carretel de Mangotinho 30M Canhão Monitor Dosador de Espuma MF201 Acelerador Chassi Scania Indicador de Nível Indicador de Nível Instrumentos do Sirene Eletropneumática Alarme de Marcha á Ré Sinalizador Luminoso Rotarivos Traseiros
Recolhimento Elétrico 3% e 6% Automatizado com BCI do Tanque de Água do Tanque de LGE Painel de Comando Externo
1A VM 16 VM 0,75 5B LA 1,5 LA 0,75 VM 0,75 VM 0,75 VM 0,75 VM 0,75 VM 0,75 VM 0,75 VM 0,75 VM6 VM 4 10A VM 0,75 15A 16A Módulo 22A
24Vcc (A) 24Vcc (A) 24Vcc (A) 24Vcc (A) 24Vcc (B) 24Vcc (B) 24Vcc (B) 24Vcc (B) 3A
2A
A 24Vcc (B) 7,5A 24Vcc (B) 3A 24Vcc (B) 3A
7A
24Vcc (B) 3A
8A
24Vcc (B) 3A
8D
24Vcc (B) 3A
8G
24Vcc (B) 3A
8J
24Vcc (B) 3A
8M
24Vcc (B) 3A
8P
24Vcc (B) 20A 24Vcc (B) 20A 24Vcc (B) 5A
12A
24Vcc (B) 5A 24Vcc (B) 5A 24Vcc (A) 3A 24Vcc (B) 15A Módulo

PR 1,5
5A 6A Tip Tronic

VM 0,75

VM 0,75
F2 F5 F6 F7 F8 F8.1 F8.2 F8.3 F8.4 F8.5 F9 VM 0,75 I-9 F10 F12 F15 F16 F21 F22 Tip Tronic

7,5A

LA 0,75
21A

20A
3A
F1.3

3A
F1.2 F1 F1.4 B5

VM 2,5
1G PR 2,5 PR 0,75 Conector C10
(Liga)

PR 0,75

721682
A F Módulo A F A F A F A F A F A F A F A F

AZ 0,75
9A VM 0,75 5B

2,4 m
I-12 A
Manual Relé (6) 11 C259 AZ 0,75 Ré

9B
VM 2,5
Tip Tronic 12C MA 0,75 MA 0,75 AZ 0,75 20A
6

VM 0,75
2
Circuito Elétrico

AZ 0,75
VM 16 1B
MA 2,5 M6 I-8 I-8 I-8 I-8 I-8 I-8

VM 16 1A

AZ 0,75

BR 0,75
posicionado 85 I-9.1

1E

1P
1H

AZ 0,75
BR 2,5 21C

BR 0,75

BR 0,75

BR 0,75

BR 0,75

BR 0,75

BR 0,75
AZ 0,75

AZ 0,75

AZ 0,75

AZ 0,75

AZ 0,75

AZ 0,75
30 D5 P6 P4

BR 0,75
RX 0,75 Chave de Ignição I-4 I-12

1C
C21

1M
atrás do 12B
1 3

8-O
AM 0,75

8Q
8H

8N
1J

2B

7B

8B

8E

8K
PR 1,5
2C

7C

8C

8R
8-I

AM 0,75
8F

8L
linha 50 arranque

VD 0,75
1 2 painel interno A9 A11

BR 1,5
85
4 24Vcc 85
12 1 2 3 1 2 3 30 AMPLIFICADOR

VD 0,75

BR 0,75

PR 0,75
do motor 87a 87 86 I-5 30 15 A1

MA 0,75

MA 2,5
6 85
1 1 5 2

12D
BR

5 L1 1 30
1 4 5 4 5

Sinal Ok para bombear


12Vcc 20B

RX 0,75
I-1 5B

22B
Sinal Ok para acelerar

22C
S2 4B AZ 0,75 S7 S8 S8.1 S8.2 S8.3 S8.4 S8.5 PR
721617 A2
2

Tomada de Força
1

AZ 0,75
6 7 8 6 7 8

Conector Original
Scania para eng.

BR 0,75
S1 87a 87 86 D21

MA 0,75
87a 87 86 D9 H 16

3A
F1.1 18 6

14B
14A
0,15m

PR 0,75

PR 0,75
PR 0,75

PR 0,75
6B

PR 2,5
AM 2,5
87a 87 86 D6

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75
7 L5

VM 0,75

VM 0,75
BR 0,75
PR 0,75

BR 0,75
PR 0,75
9D
D-5

9E
MA 0,75

PR 0,75
PR 2,5 1G

1K
S12

1L
S12.1

VD6
MA0,75
S12.2

721579
6

0,9 m

MA 0,75
1

VM 0,75

MA 0,75
7

VD 0,75
AZ 0,75
2 21B
1H BR 2,5 VD 0,75 6C 8 9

MA 0,75

VM 2,5
MA 2,5
BR 2,5
BR 2,5
RX 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75
PR 0,75

AZ 1,5
1F
RX 0,75 7 VD 0,75 1D MA 0,75 0Vcc (E) S4 S4.1
3 S9 9C 721665 721589
B2 B4
S20 S20.1 20C
D20 1 1
L6.1 - VD L6 - AM ME
1J 5 RPM RPM

MA 0,75

MA 0,75
9m 0,9 m

MA 0,75

MA 0,75
T 85 Chave geral 12Vcc (E) Fechada Acionada
4 10 1

MA 0,75

MA 0,75
30 V10
(1) LE (1) LD 4 4 (+) (-)

MA 0,75

MA 0,75
SINALIZADOR

MA 0,75
(2) LE (3) LE (2) LD (3) LD

MA 0,75
MA 0,75

MA 0,75
MA6
5 D1 ligada
A ME 9 721574 1
87a 87 86 (Cabina)
Bomba 5 3m Abertura e 1
Desabilitar o botão original Lavagem
3 de acionamento da PTO Engatada proporcionador do sistema
2 2

PA 7
S1 3 2 PC PB PC PC PC PC PC PC PC PC PC PC PA
Circuito Pneumático

2 DISTRIBUIÇÃO DE FUSÍVEIS
9
PB
S20 S20.1 Posição Tensão Módulo Fusível Amp. Função Protegida
S2A 2 3 3 15 S7A S8A S8B S8.1A S8.1B S8.2A S8.2B S8.3A S8.3B S8.4A S8.4B S8.5A S8.5B S9A 3 15 3 15 1°- Após chave de ignição
S2B S4 S4.1 S7B S9B S12 S12.1
24Vcc (A) 36 F-36 10 Sistema de monitoramento
linha30
2 4 2 4 2 4
A F A F A F A F A F A F A F A F A F
2°- Após chave de ignição
8 24Vcc (A) 1 F-1.1 3 Comando tomada ejetável recarga elétrica
10 linha 50 arranque motor
3 4
1 Atuador
válvula
Atuador
válvula
Atuador
válvula
Atuador
válvula
Atuador
válvula
Atuador
válvula


3°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 1 F-1.2 3 Chave geral carroçaria
Atuador Atuador V-8 V-8.1 V-8.2 V-8.3 V-8.4 V-8.5 Atuador 4°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 1 F-1.3 7,5 Solenóide tomada ejetável recarga elétrica
válvula válvula (1) LE (1) LD válvula
V-2 V-7 (2) LE (3) LE (2) LD (3) LD V-9 OBS de regulagem da válvula n°7 5°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 21 F-21 3 Alarme de marcha à ré
PC V4 V12 V12.2 V12.1 V12.2 regulagem 7,5 Bar 6°- Antes da chave geral 24Vcc (A) 31 F-31.1 15 Holofotes torre de iluminação
7°- Antes da chave geral 24Vcc (A) Reserva 7,5
4 3 2 3 2 3 5 Lavagem
2 1 5 P
S12.2
3 5 1 1 4 8°- Após chave geral 24Vcc (B) 1 F-1 3 Geral sistema pneumático
V3 4 2 V12 O 9°- Após chave geral 24Vcc (B) 1 F-1.4 20 Conversor - 24/12Vcc
O
1
Circuito Hidráulico

V8 V8.1 V8.2 10°- Após chave geral 24Vcc (B) 2 F-2 3 Tanque - bomba
J3.1
N B5 13
V5 11°- Após chave geral 24Vcc (B) 5 F-5 7,5 Engate de bomba
TQ
Água
TQ
LGE
J5 J8
2x 1
12°- Após chave geral 24Vcc (B) 6 F-6 3 Válvula de alívio
P J3 TQ TQ
1 J3.1
mang. 8mm
V12.1 3 Água LGE 13°- Após chave geral 24Vcc (B) 7 F-7 3 Bomba - tanque
V2.2
V5.1 2 2x
V10 J10 J10
1 14°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8 3 Expedição 1 (2.½'') LE
J8 2 2 V16
2

mang. 8mm
V3 TQ 15°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.1 3 Expedição 2 (2.½'') LE
V2.1
2 3 3 J7 V7 V8.3 V8.4 V8.5 2 16°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.2 3 Expedição 3 (1.½'') LE
2 1 5 mang. 8mm 4 V9 V12.3 17°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.3 3 Expedição 1 (2.½'') LD
J2 4 2 3 3 1 1 4 V9.1
4 V2 Sempre 3 18°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.4 3 Expedição 2 (2.½'') LD
J6 aberta N 19°- Após chave geral 24Vcc (B) 8 F-8.5 3 Expedição 3 (1.½'') LD
J6
3 2 3 2 3 5 4
20°- Após chave geral 24Vcc (B) 9 F-9 20 Carretel mangotinho
21°- Após chave geral 24Vcc (B) 10 F-10 20 Canhão monitor
Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT 22°- Após chave geral 24Vcc (B) 12 F-12 5 Sistema de espuma
F-1 Fusível lâmina 3A 47139 1 F-2 Fusível Lâmina 3A 47139 1 V-3 Válvula de Esfera 2½'' 38164 2 I-4 Interruptor Margirius 14127 48380 1 F-5 Fusível lâmina 7,5A 47155 1 F-6 Fusível lâmina 3A 47139 1 F-7 Fusível Lâmina 3A 47139 1 F-8 Fusível Lâmina 3A 47139 1 J-8 Junta flexível Victaulic 4'' style 75 23906 4 F-9 Fusível lâmina 20A 47181 1 F-10 Fusível lâmina 20A 47181 1 F-12 Fusível lâmina 5A 47147 1 F-15 Fusível lâmina 5A 4714-7 1 F-16 Fusível lâmina 5A 4714-7 1 1 Horímetro 50490 1 S-20 Válvula solenóide Ascoval 24Vcc 49689 1 F-21 Fusível Lâmina 3A 47139 1 F- 22 Fusível lâmina 15A 47171 1 1 Sinalizador auxiliar 24Vcc VM 68748 2
F-1.1 Fusível lâmina 3A 47139 1 I-2Interruptor Margirius 14103 50695 1 J-3 Junta flexível Victaulic 6'' style 77 20192 1 S-4 Válvula solenóide Herion NF 24Vcc 49794 1 I-5 Comutador ACE KCZ 3 90/01 + E120 65471 + 400660 1
M-6 Interruptor VDO - D22148
Acompanha
1
I-7 Interruptor Margirius 14103 50695 1 F-8.1 Fusível Lâmina 3A 47139 1 1 Adaptador storz 2½'' Alumínio com trava de segurança AWG 30311533 78379 4
I-9 Interruptor de recolhimento
Acomp. sistema
1
V-10 Válvula de esfera 3'' (PN-8630 P1S-P1S) Akron 78921 1 I-12 Interruptor Margirius 14101 47953 2 1 Indicador de nível Class 1 - 24Vcc 6348-7 1 V-16 Válvula de Esfra ¾'' 3806-7 1 S-20.1 Válvula solenóide Ascoval 24Vcc 49689 1 D-21 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1
1
Sinalizador VM 288 leds
401407 1
23°- Após chave geral 24Vcc (B) 15 F-15 5 Indicador de nível do tanque de água
F-1.2 Fusível lâmina 3A 47139 1 Válvula Duplo Solenóide Metal J-3.1 Junta Victaulic 6'' style 07 73210 2 S-4.1 Válvula solenóide 5/2 vias 24Vcc 400788 1 L-5 Sinaleira de indicação Mauser VD 45586 + 48545 1 válvula de alívio Válvula Duplo Solenóide Metal Work F-8.2 Fusível Lâmina 3A 47139 1 2 Tampão storz 2½'' Alumínio AWG 60028233 42250 4 de recolhimento J-10 Junta flexível Victaulic 3'' style 75 20168 2 S-12 Válvula solenóide 5/2 vias 24Vcc 400788 1 2 Sensor de nível Acomp. kit Class 1 1 1 Indicador de nível Class 1 - 24Vcc 6393-2 1 D-20 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 2 1 Sirene de marcha ré Original do chassi 1 c/ driver 100W - 24Vcc
F-1.3 Fusível lâmina 7,5A 47155 1 S-2Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 78001 1 1 Tampa 6'' 11092-2 2 Válvula 3 vias "Dreno" para 86207+400954+ D-5 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 2 L-6 Sinaleira de indicação Mauser AM 45594 + 48545 1
S-7
5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2
78001 1
F-8.3 Fusível Lâmina 3A 47139 1 3 Manômetro 2½'' 0-28 kgf/cm2 51411 6 I-9.1 Chave reversora Margirius 14103 50695 1 1 Canhão Stream Master II 3482 1250 GPM 24Vcc - Akron 78931 1 S-12.1 Válvula solenóide 5/2 vias 24Vcc 400788 1 3 Nível de mangueira 357545 1 2 Sensor de nível Acomp. kit Class 1 1 1 Relé temporizado 24Vcc 49380 1 2 Relé auxiliar 24Vcc 49417 1 2 Amplificador s/driver - 24Vcc 400550 1 24°- Após chave geral 24Vcc (B) 16 F-16 5 Indicador de nível do tanque de LGE
V-4 1
F-1.4 Fusível lâmina 20A 47181 1 7020022200-C2 24Vcc 2 Ralo 6'' 27239-0 2 acionamento de emergência 400955 B-5 Bomba Hale RSD100-23 402868 1 L-6.1 Sinaleira de indicação Mauser VD 45586 + 48545 1
J-7
Mangueira de Sucção e Descarga
80691 1 F-8.4 Fusível Lâmina 3A 47139 1 4 Adaptador storz 1½'' Alumínio com trava de segurança AWG 40408333 78492 2 S-9 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1 2 Esguicho Akron 5177- 24Vcc 30850 1 S-12.2 Solenóide Ascoval 6369-1 1 OBS: Será necessário atualizar o 2 Válvula reguladora de fluxo 38601 1 25°- Após chave geral 24Vcc (B) 22 F-22 15 Sinalizador luminoso dianteiro
I-1 Comutador Metaltex 2 polos ref. AB5510000 12A com dispositivo de segurança 401375 1 J-2 Mangote flexível 6'' FP 402866 1 Adaptador storz 2½'' Alumínio com 1 Escorva Pneumática 30638-1 1 V-5 Válvula de esfera ½'' 38040 1 D-6 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 TR-S-A-150 – 3’’ Fopil F-8.5 Fusível Lâmina 3A 47139 1 5 Tampão storz 1½'' Alumínio AWG 60106033 68438 2 Acompanha 3 Caixa lógica Acomp. Kit canhão 1 Válvula esfera 1½'' PP Micromazza 3 Corneta grande 106747 1
TQ Tanque 1 3 78379 2 TQ Tanque 1
ME-9 Sistema de recolhimento 24Vcc (362204)
carretel
1 V-12 78883 1 SOPS via concessionário Scania 26°- Após chave geral 24Vcc (B) 23 F-23 10 Luzes perimetrais
L-1 Sinaleira de indicação Mauser VD 45586 + 48545 1 trava de segurança AWG 30311533 V-5.1 Registro Globo ½'' 37842 1 J-6 Junta flexível Victaulic 3'' style 75 20168 2 I-8 Interruptor Margirius 14103 50695 6 4 Receptáculo "Y" (PN-758306) Acomp. Kit canhão 3 com atuador 4 Corneta pequena 112577 1
V-2 Válvula borboleta 6'' com atuador 74438 1 Tampão storz 2½'' Alumínio AWG Relé auxiliar universal 5 pinos V-7 Válvula de Esfera 2½'' com atuador 26761 1 D-9 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 Acomp. Kit canhão 2 V-12.1 Válvula esfera 1½'' PR Micromazza
S-1 Solenóide Herion 24Vcc 49794 1
V-2.1 Válvula de Esfera 2½'' 38164 1
4
60028233
42250 2 J-5 Junta Victaulic 6'' style 07 73210 1 1
30A/40A -24Vcc
85448 1 S-8 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1
V-9 Válvula esfera 1'' Micromazza com atuador 76971 1
5 Terminal (PN-742205)
com atuador
28355 1 5 Capacitor 50060 2 27°- Após chave geral 24Vcc (B) 24 F-24 10 Sinalização estroboscópica
D-1 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 1 Relé auxiliar universal 5 pinos 30A/40A -24Vcc 85448 1 S-8.1 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1 6 Controle remoto com fio (60350009) Acomp. Kit canhão 1 6 Resistor 50776 2
1 Bateria 12Vcc 225 Ah Originais 2 V-2.2 Dreno do tanque de LGE - 1½'' 38547 1 5 Ralo 2½" em zinco 366302 2 2 Tomada de força Scania EK 750F Original 1 2 Válvula piloto 354104 1 S-8.2 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1 V-9.1 Válvula de esfera 1'' PP 88315 7 Cabo 721579 (0,9m) Acomp. Kit canhão 1 V-12.2 Válvula 3 vias "Dreno" para 86207+400954
2 7
Válvula de segurança Wabco
76228 1
28°- Após chave geral 24Vcc (B) 25 F-25 10 Painéis de comando TPC
2 Bateria 12Vcc 225 Ah 402869 2 Adaptador storz 2½'' Alumínio 3 Cardãn 1 3 Válvula de alívio 365314 1 S-8.3 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1 1 Relé auxiliar universal 5 pinos 30A/40A -24Vcc 85448 1 8 Cabo 721665 (9m) Acomp. Kit canhão 1 acionamento de emergência +400955 434.100.202.0
3 Isolador de contato elétrico 88420 1 1 com trava de segurança AWG 78379 1 4 Manômetro 4'' 0-28 kgf/cm² 51454 1 4 Filtro Y 1/2'' 35947 1 S-8.4 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1 2 Carretel Mangotinho REM 30m entrada p/ válvula 366796 1 9 Cabo 721589 (0,9m) Acomp. Kit canhão 1 V-12.3 Válvula de retenção tipo portinhola 1½' 21172 1 29°- Após chave geral 24Vcc (B) 25 F-25.1 15 Cargas módulo de comando TPC
30311533
4 Relé auxiliar 24V 200Ah 88498 1
Tampão storz 2½'' Alumínio
5 Vacuômetro 4'' 0-76 cmHg 51675 1 S-8.5 Válvula Duplo Solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''- Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1 3 Mangueira Goodyear 1'' 300psi 37011 1 10 Cabo 721574 (3m) Acomp. Kit canhão 1 1
Sistema proporcionador de espuma
classe A FRC Modelo MFA201
403088 1 30°- Após chave geral 24Vcc (B) 26 F-26 15 Iluminação dos compartimentos
5 Tomada auto ejetável 36277 2 2 42250 1 V-8 Válvula de Esfera 2½'' com atuador 26761 1 4 Esguicho 1'' 10 a 40 gpm TFT 68101 1 11 Cabo 721682 (2,4m) Acomp. Kit canhão 1
6 Conversor - 24Vcc para 12Vcc para rádio de comunicação 83161 1
AWG 60028233
V-8.1 Válvula de Esfera 2½'' com atuador 26761 1 12 Cabo 721617 (0,15m) Acomp. Kit canhão 1 Acompanha 31°- Após chave geral 24Vcc (B) 27 F-27 10 Iluminação de cena e painel
3 Ralo 2½" em zinco 366302 1 2 Proporcionador de espuma 3% e 6% sistema de 1
7 Relé auxiliar universal 5 pinos 30A/40A -24Vcc 85448 1
4 Bujão polipropileno 2½'' 30392 1
V-8.2 Válvula de Esfera 1½'' com atuador 28355 1 13 Manômetro 2½'' 0-28 kgf/cm2 51411 1
espuma 32°- Após chave geral 24Vcc (B) 30 F-30 15 Tomada polarizada 24Vcc painel e cabina
8 Reservatório de ar Original 1 V-8.3 Válvula de Esfera 2½'' com atuador 26761 1
9 Válvula 4 vias Original 1 V-8.4 Válvula de Esfera 2½'' com atuador 26761 1 33°- Após chave geral 24Vcc (B) 31 F-31 15 Comandos torre de iluminação
10 Lubrificador 83577 1 V-8.5 Válvula de Esfera 1½'' com atuador 28355 1 34°- Após chave geral 24Vcc (B) 40 F-40 5 Acionamento sistema de guarda corpo
23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 36 40 35°- Após chave geral 24Vcc (B) Reserva 7,5
Luz pulsante perimetral Sinalização Estroboscópica Painel de Controle Iluminação dos Compartimentos IIluminação de Cena e Painel Faroletes Sinaleiras Tomada Polarizada Torre de Iluminação Guincho Elétrico Sensor de Proximidade Sistema de Acionamento Guarda Corpo
de Ré Monitoramento
Módulo (6x1,5) VM 0,75
24Vcc (B) 10A Módulo 24Vcc (B) 10A
VM 2,5
24Vcc (B) 24Vcc (B) 15A 24Vcc (B) 15A Módulo 24Vcc (B) 10A Módulo Módulo Ligado ao Circuito 24Vcc (B) 15A 24Vcc (A) 15A
VM 6
31P
24Vcc (B) 15A 31A VM1,5 F Cabina Direto da
Ligado ao circuito 24Vcc (B) 5A
40A
Tip Tronic Tip Tronic (6x1,5) Tip Tronic Tip Tronic Tip Tronic L29 Original do Chassi original da ré Linha 30 da
F23 F24 F25.1 F26 F27 F30 F31.1 F31 PR 0,75 VM0,75 11 12 bateria F40 N

VM 0,75
Ignição 6 7

VM 1,5
B8 26B
PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5

PR 1,5
B7 B10 C13 B11
VM 1,5

24A RX 0,75 MA 0,75

AM 1,5

AM 2,5
VM 1,5 RX 0,75 Sobe Desce BR 0,75
10A

PR 0,75 31-I 24Vcc (A) Ligado ao conversor 40C

Sinaleiras PR/VM 1,5


F25 PR 2,5 L29 30A M31.1 L31.1 3

10A
VD 0,75 24B PR 2,5 31B 31C BR 0,75 31D 24/12vcc
2 Torre F36

PR35
Painel 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11 11
VM 1,5

MA 0,75
I-40
VM 0,75

VM 0,75

39A
Extensão
31Q Elevada original do chasi 4
5A 5A 5A 5A 5A 5A 5A 11A 11A 26B L29 MA 1,5 MA 1,5 CZ 0,75 31E 30 85 Linha 15 da
VM 1,5

VD 0,75 24C VD 0,75 40D BR 0,75

VM 2,5

VM 2,5
RX 0,75

VD 2,5
CAN1 H 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 12 14 Sobe Desce

AM 0,75
Alinhar holofotes Ignição Câmera
7 7 2

28A
MA 0,75 30 85 P4 C8 A6 C6 A1 A2 A3 A4 A5 C1 C2 C3 C4 C5 C20 C21 A8 A9 A11 B2 B4 B5 B7 B8 B10 B11 C10 C13 33A

AM 0,75
reduzir
3 2 Canhão

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75

AM 0,75
M26.1 M26.1 M26.1 2 AZ 0,75 31F

26A
M26 M26 M26 M26 M26 M26 M26 M26 M26 M26 M26 AZ 0,75
85 D23
1 P1 CAN1 L 85 D27 L29 fiação
1 8 1 8
1 6 4 87a 87 86 D33 AZ 0,75 40B

VM 0,75

AM 0,75
30 30 MA 1,5 MA 1,5

VM 1,5
P3 C9

39B
AM 0,75 Extensão 40G
8 9

AM 0,75
VD 0,75
no eixo P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
6 4 5 3 L31 3
1 87a 87 86 D24 1 1

31G
P2 da haste 85 4 35 6 7 4 35 6 7 D31
11 Esquerda Direita
2x3 vias 30 D31 PR35
MA 1,5

Rotativos Traseiros (22.1)

Cena e Luz do painel (27)


VM 1,5

87a 87 86
2x5 vias
5 6 30 85 Comp. Comp. 87a 87 86
L29 giratória Holof. Holof. P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10
BR 0,75 12 14 VD1,5 2 VD1,5 2
4 2 33B Câmera
1

BR 1,5
1 8 1 8

LA 1,5

PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
PR 0,75
D L D S 10 11

Sinal Ok para bombear

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5
10 9 8 3 2 1 CAN2 H AZ 0,75 T30

Comando estrobo (24)


1L 1L

BR1,5
Esquerda

Sinal Ok para acelerar


C11 P5 AZ Chassi
diant. diant. L28 L28 4 4 31H PR35 PC PC PC DISTRIBUIÇÃO DE SOLENÓIDES

Bomba engatada (5)


4 87a 87 86 D31

Luz compartim. (26)


AZ 2,5 M31

AM 1,5
P3 87a 87 86 D26 L29 MA 0,75
PR 1,5 1 2

Sensor de pressão
31J I-31.1 I-31 Monitor DVR Extensão
CAN2 L 12Vcc (E) 12Vcc (E) 2
P6 BR C-493

29A
4 35 6 7 D31 4 35 6 7 D31

Luz pulsante (23)


S31B

MA 0,75
C12 S31A S31
A

Linha 15 ignição
L23 L23 L23 L23 P1 4 L27 L27 L27 L27 33C

MA 2,5

MA 2,5
P4 T

AM 1,5
PR1,5
31R PR 6 Posição Módulo Ponto Solenóide Função

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5
ME 1

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75
Faroletes (28)

31-O
AZ1,5
MA 0,75

MA 0,75
11 12 Câmera

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75

MA 0,75
L26 L26
PR 0,75

PR 0,75

PR 0,75

PR 0,75

L26 L26 L26 L26 L26 L26 L26 L26 L26


4 CZ 1,5
AZ 0,75

AZ 0,75

AZ 0,75

AZ 0,75

L26.1 L26.1 L26.1 L26.1 L26.1 L29.1 Sobe Desce 31L LA 0,75

31N
Fá - Dó (20)
P2 comp. máx. 10,5m Inclinação Direita
Direto da
MA 1,5

MA 0,75
Transmissor L27.1
D M31.1 holof. E ME Display Sobe Desce Sobe Desce Após válvula 4 vias 1 PA S-1 Proteção do sistema pneumático

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5
MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5

MA 2,5

de Pressão bateria Sobe

RPM (+)
11 12 Desce
VD VD VD VD L29.2 CZ 0,75 Torre Torre 11 12 11 12

RPM (-)
AZ AZ AZ AZ 31K Extensão S40A S40B S40.1A S40.1B
3 Cabina de Água
D E D S Giro da 1 S40.2A S40.2B Após lubrificador 2 PC S-2 (A) Tanque/bomba (Abre)
STROBO STROBO STROBO STROBO 1+ 2-
Compartimentos Compartimentos Compart. Compart. Central Dianteiros Cabina
ME31.1
C M31 M31.1 Torre M31 B 31M 1 Câmera Após lubrificador 2 PC S-2 (B) Tanque/bomba (Fecha)
VM 0,75 AZ 0,75 Traseiros Painel Micro
2 Dianteiras 2 3 Traseiras 3 Lado Esquerdo Lado Direito Traseiro Bomba Elétrica Painel
L29.2 I-31
I-31 ME31 Traseira 5 5 Compart. Micro
Bomba LE Superior 5 5 Compart.
Bomba LD Superior
5 5 Antes do lubrificador 4 PB S-4 Escorva (Fluxo de ar da tubulação)
C40
1
11 3 11
4
11 11
3
11 Após lubrificador 4 PC S-4.1 Escorva (Abre)
3 3 3 Após lubrificador 7 PC S-7 (A) Bomba/tanque (Abre)
C40 12 14 12 14 C40 12 14 12 14 Frontal 12 14
PC 4 M40 M40 M40 M40 M40 Após lubrificador 7 PC S-7 (B) Bomba/tanque (Fecha)
7 8 10
Após lubrificador 8 PC S8 (A) Expulsão 2½'' - (1) LE (Abre)
11 3 11 C40
Base para demais 2
1
5 3 11 Após lubrificador 8 PC S8 (B) Expulsão 2½'' - (1) LE (Fecha)
solenóides 12 14 Traseiro
C40 12 14 C40
Compart. 3 Após lubrificador 8 PC S8.1 (A) Expulsão 2½'' - (2) LE (Abre)
S31A S31B M40 M40 3 Tras. LD 12 14
Após lubrificador 8 PC S8.1 (B) Expulsão 2½'' - (2) LE (Fecha)
M40
11 11 11 Micro 11 Após lubrificador 8 PC S8.2 (A) Expulsão 1½'' - (3) LE (Abre)
S D
3
3 6 3 Superior Após lubrificador 8 PC S8.2 (B) Expulsão 1½'' - (3) LE (Fecha)
C40 12 14 C40 12 14 12 14 Micros
Lado M40 Lado M40 M40 Inferiores Após lubrificador 8 PC S8.3 (A) Expulsão 2½'' - (1) LD (Abre)
Esquerdo Direito Micros 9
5 5 Micrso Inferiores Guarda corpo Após lubrificador 8 PC S8.3 (B) Expulsão 2½'' - (1) LD (Fecha)
Instalar restrição Inferiores frontal e traseiro
com Ø de 2,5 mm
AZ 0,75 40F Após lubrificador 8 PC S8.4 (A) Expulsão 2½'' - (2) LD (Abre)
nos escapes inferiores VM 0,75
Após lubrificador 8 PC S8.4 (B) Expulsão 2½'' - (2) LD (Fecha)
C31 40E MA 0,75
dos dreno das bases dos Após lubrificador 8 PC S8.5 (A) Expulsão 1½'' - (3) LD (Abre)
solenóides. E tamponar os VM 0,75 40A L40
drenos superiores Cabina
Após lubrificador 8 PC S8.5 (B) Expulsão 1½'' - (3) LD (Fecha)
Após lubrificador 9 PC S-9 (A) Carretrel de mangotinho (Abre)
Após lubrificador 9 PC S-9 (B) Carretrel de mangotinho (Fecha)
Após lubrificador 12 PC S-12 Abertura válvula de Lge
Após lubrificador 12 PC S-12.1 Abertura válvula do proporcionador de espuma
Transmissor - 12 - S-12.2 Lavagem do sistema de LGE
4 de Pressão
de Água Antes do lubrificador 20 PA S-20 Sirene Fá-Dó (corneta Fá)
Antes do lubrificador 20 PA S-20.1 Sirene Fá-Dó (corneta Dó)
Após lubrificador 31 PC S-31 (A) Torre de Iluminação (Sobe)
Após lubrificador 31 PC S-31 (B) Torre de Iluminação (Desce)
Após lubrificador 40 PC S-40 (A) Guarda corpo lado esquerdo (Sobe)
Após lubrificador 40 PC S-40 (B) Guarda corpo lado esquerdo (Desce)
Após lubrificador 40 PC S-40.1 (A) Guarda corpo lado direito (Sobe)
Após lubrificador 40 PC S-40.1 (B) Guarda corpo lado direito (Desce)
Após lubrificador 40 PC S-40.2 (A) Guarda corpo frontal e traseiro (Sobe)
Após lubrificador 40 PC S-40.2 (B) Guarda corpo frontal e traseiro (Desce)

Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT Pos Componente Código QT
F-23 Fusível lâmina 10A 47163 1 F-24 Fusível lâmina 10A 47163 1 F-25 Fusível Lâmina 10A 47163 1 F-26 Fusível lâmina 15A 47171 1 L-27 Luz de cena BR 8 led's Flash 24Vcc 72524 4 L-28 Farolete Led 310395 4 Lanterna de posição led ref.2040 F-30 Fusível lâmina 15A 47171 1 F-31 Fusível Lâmina 15A 47171 1 7 Holofotes 108W (82139) Acompanha Torre 4 1 Guincho Elétrico - 24Vcc 69728 1 D-33 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 F-36 Fusível lâmina 5A 47147 1 F-40 Fusível lâmina 5A 47147 1
L-29 80632 + 44301 6
Luz de advertência VM 8 led's Flash I-24 Interruptor Margirius 14101 47953 1 F-25.1 Fusível lâmina 15A 47171 1 M-26 Microrruptor KAP M3L 44911 11 Fita Led 24Vcc comprimento AM, bivolt Tomada de embutir 2P+T 10A F-31.1 Fusível Lâmina 15A 47171 1 8 Carcaça acoplamento blindada multipolar STECK SCBB1TTM10 - 10 pinos 85952 1 2 Chave geral 72559 1 Sensor de Estacionamento com 1 Câmera de monitoramento 402871 1 I-40 Interruptor Margirius 14103 50695 1
L-23 72591 4 L-27.1 71498 1 T-30 87831 2 1 68187 1
24Vcc D-24 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 1 Módulo de carga Tiptronic (50355) 401069 1 M-26.1 Microrruptor KAP M3X 85790 + 46361 3 aproximado 500mm (0,88A/mt.) Lanterna de placa led ref.217 c/Tampa AZ S8640 - Steck I-31 Interruptor Margirius 14105 51640 3 9 Miolo fêmea elétrica blindada multipolar STECK SMB10 - 10 pinos 86861 1 4 sensores e Display Digital 2 DVR 403265 1 M-40 Microrruptor KAP M3X 85790 + 46361 11
L-29.1 80640 1
D-23 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 1 Módulo Estrobo 4 canais Bivolt 76678 1 2 Painel Tiptronic 12T (50354) Master 401068 1 L-26 Fita Led 24Vcc comprimento aproximado 1000mm (0,4 Ah/mt.) 71498 11 D-27 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 bivolt I-31.1 Interruptor Margirius 14101 47953 1 10 Carcaça plug elétrica blindada multipolar STECK SCPS2R10 - 10 pinos 86770 1 2 Caixa plástico multiuso Steck 21563 1 L-40 Sinaleira Mauser VM 45561 + 48545 1
Relé auxiliar universal 5 pinos Conjunto Estrobo BR red c/ 2 3 Painel Tiptronic 12T (50362) Remoto 401451 1 L-26.1 Luminária Imatron 36 led’s cristal com interruptor - 24Vcc - 0,12Ah 72427 5 Relé auxiliar universal 5 pinos L-29.2 Lanterna delimitadora VM 87424 + 44301 2 M-31 Microrruptor KAP M3L (44911) Acompanha torre 3 11 Miolo macho elétrica blindada multipolar STECK SMP10 - 10 pinos 86789 1 Relé auxiliar universal 5 pinos S-40 Válvula duplo solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''com piloto- NF - Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1
1 85448 1 2 72621 1 1 85448 1 3 85448 1
30A/40A -24Vcc unid. Flash sem módulo Bivolt 4 Transmissor de pressão 0-30 bar 50674 1 D-26 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 1 30A/40A -24Vcc M-31.1 Microrruptor KAP M3X (85790) Acompanha torre 3 12 Torre de iluminação eletropneumática 24 Vcc 366447 1 30A/40A -24Vcc S-40.1 Válvula duplo solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''com piloto- NF - Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1
Conjunto Estrobo VM red. c/ 2 5 Cabo CAN PP 2 X 0,5 VD/VM capa LR Belcabos para Tip Tronic 401418 aprox. 30m 1 Relé auxiliar universal 5 pinos 30A/40A -24Vcc 85448 1 ME-31 Motorredutor MR4 1:100 24Vcc (23728) Acompanha torre 1 4 Prensa cabos 84506 4 S-40.2 Válvula duplo solenóide Metal Work 5/3 vias 1/4''com piloto- NF - Ref. 7020022200-C2 24Vcc 78001 1
3 72613 1
unid. Flash sem módulo Bivolt 6 Resistor 120 Ohms 85251 1 ME-31.1 Atuador Linear Sier P-7 24Vcc (50637) Acompanha torre 1 C-40 Cilindro pneumático 36722 8
Relé auxiliar universal 5 pinos S-31 Válvula Duplo Solenóide 5/3 Vias 1/4" 24VCC REF. 7020022100C2 Metal Work 81159 1 1 Kit base Metalwork 5 posições CVM-14-05 série 70 0224000501 83216 1
4 85448 1
30A/40A -24Vcc L-31 Sinaleiro ACE- linha Sinofix REF. MD-524 (VM) c/Led 46426 1 2 Placa cega sub base Metalwork ref. 0226005500 79261 2
L-31.1 Sinaleira Mauser VM 45561 + 48545 1 3 Proteção para terminais de micro 46361+10693 11
D-31 Diodo Semikron 51 SK3G08 50059 5 4 Kit base Metalwork 10 posições CVM-14-10 série 70 0224001001 79189 1
C-31 Cilindro Pneumático Ø80 (83585) Acompanha torre 1 5 Distribuidor pneumático 1 entrada / 4 saídas 402857 6
1 Botoeira Remota ACE 85x115 85660 1 6 Caixa plástica 71889 + 403029 1
2 Cabo 10x 0,75 x 8metros 86762 1 7 Adesivo de acionamento do guarda corpo 366903 1
3 Relé auxiliar 24Vcc 70A DNI 47988 1
4 Relé Metaltex 24Vcc 50962 + 400796 + 400797 4
5 Válvula Reguladora de Fluxo 38601 2
6 Adesivo do controle remoto torre de iluminação 35071-0 1

OBS: Utilizar ponto de massa 2020 NOME DATA


Pos Relação de Letras Pos Relação de Letras
disponibilizado pelo fabricante do chassi A
B
Componentes que dependem do micro de engate da bomba
Componentes que não dependem do micro de engate da bomba
P
Q
Componentes instalados diretamente no tanque de LGE
Componentes que dependem do acionamento do pedal da embreagem
DES. Becker 15/09
Legenda de Fiação C Componentes que dependem do interruptor da iluminação do painel R Componentes que dependem de conversor de tensão

Alimentação : VM - LA - AM
D
E
Sinal enviado para o CLP válvula aberta ou pressão de entrada > 2Kgf/cm²
Sinal enviado do CLP para a EDC do chassi solicitando RPM (+)
S
T
Componentes instalados no alternador do chassi
Ligação direta no cabo negativo da bateria
APR. Becker 15/09 DEPARTAMENTO TÉCNICO.
DIREITOS RESERVADOS,
(Vem do fusível , "se houver" ,até o comando) F Sinal enviado do CLP para a EDC do chassi solicitando RPM (-) U Tensão 12 Vcc vem do conversor 24Vcc/12Vcc original passando pela chave geral Status REPRODUÇÃO PROIBIDA.
G
H
Sinal que vem da EDC para o interruptor da opção manual ou automático
Sinal que vem da EDC e que habilita RPM (+) ou RPM (-) da operação manual
W
V
Componentes instalados na expedição da bomba de LGE
Componentes que dependem da chave de ignição original do chassi
ESC. S/E Rev.2
Do comando até o comandado : I Componentes que dependem do interruptor da chave geral X
Abrir ou Ligar : VD - AZ - PR J Sinal de queda de coluna de água / Escorva Automática Y EM SUBST. DE:
Fechar ou Desligar : BR - CZ - RX
K Sinal positivo que vem da chave teste de lâmpada Z Esquema EHP
L Sinal do amplificador do sinalizador luminoso PA Componentes instalados antes da geral do ar SUBST. POR:
M PB Componentes que não dependem do lubrificador
Terra : MA N Componentes instalados na tubulação de sucção PC Componentes que dependem do lubrificador REVISÃO POS. DESCRIÇÃO VERIF. DATA Elétrico, Hidráulico e Pneumático
O Componentes instalados na tubulação de expulsão PD Componentes que dependem do lubrificador antes da geral do ar CÓDIGO: 366767
4

6
9
7 7
11 12
ABERT. N2

DESP. TESTE
PRESSÃO N²
2
9
5 7

LIMPEZA
MANG.
8

10
1

12 MANGUEIRA GOODYEARS SAE 100 R5 - 13/32" 36171


11 MANGUEIRA GOODYEARS AR/ÁGUA 300 PSI 3/8'' 36986
10 MANGUEIRA DI 3/4'' PT 700PSI 12mt 1 402816
9 FILTRO POROSO 2 35874
8 VÁLVULA ESFERA 1'' 1 38083
7 VÁLVULA ESFERA 1/2'' 3 38040
6 MANÔMETRO 4'' 0-28 KGF/CM² C/GL 1 51454
5 RECIPIENTE DE P-60 1 366792
4 VÁLVULA DE SEGURANÇA 18Kg 1 8.010.0.4.26448-2
3 PISTOLA DE PÓ 1 69515
2 VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO R-70 R-70 16Kg 1 39845
1 CILINDRO N2 DOT 3AA ISO 9809-1 1 80950
POS. DENOMINAÇÃO MATERIAL BITOLA QT. CÓDIGO

2020 NOME DATA


DES. Becker 24/09
APR. Becker 24/09 SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO.
Status
ESC. S/E Rev. 0 DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA

EM SUBST. DE:

Esquema de Pó P- 60 SUBST. POR:


CÓDIGO: 366795
1 2 3 4 5 6 7 8
Grau de Tolerâncias não Indicadas Tolerâncias não Indicadas > 3150 mm

8,2 kg Peças Usinadas IT -10


Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
Acima Até e Acima Até e
Peças não Usinadas IT -13 mm mm
de inclusíve de inclusíve
Tanques, Tubulações 3150 3500 3,80 5500 6000 6,30
IT -16
A e Peças Brutas 3500
4000
4000
4500
4,30
4,80
6000
6500
6500
7000
6,80
7,30
4500 5000 5,30 7000 7500 7,80
5000 5500 5,80 7500 8000 8,30

A
12 15

18
3 22 3
16 4

14 13

17
10
B 4

2
1 11
19 21
15 6 8

9 20 18
7
C

A
Corte A-A

22 Válvula agulha ¼'' NPT F/F Latão 1 43605


21 Tampa para Interruptor da Valvula 1 365334
20* Pistão da Válvula de Alívio Latão Ø3.¼''x73 1 365316
D 19* Pino elastico 701.059 3x18 1 14931
18 Parafuso Cab. Flangeada M-10x25 6 19969
17 Parafuso Allen c/ Cabeça Aço Inox M-4x10 2 401639
16 Niple M/M ¼" NPT Latão ¼'' NPT 1 403324
15 Montagem tampa Válvula de Álivio 1 365315
14* Mola Aço mola Inox Ø 1/16'' 1 8.002.0.4.32120-6
13* Mola 1 8.018.0.2.10590-2
12* Junta de Vedação Volumóide Esp.0,4 2 8.018.0.2.10587-2
11* Interruptor NA Marcha Ré Ref. VDO M18x1,5 1 400845
022148
10* Eixo para válvula alívio Aço Inox ؽ''x123 1 365322
9 Corpo Válvula de Alívio com Victaulic Ferro Nodular 1 8.001.0.4.32709-3
8 Bucha Fixação Interruptor Latão Ø2''x25 1 365324
E 7* Bucha de Vedação Bronze 3.3/4''x2.3/4''x18 1 8.018.0.2.10592-9
4 22 3
16 6* Bucha da Válvula de Alívio Latão Ø5/8''x23 1 365323
5* Bucha Camisa Bronze 1 8.018.0.2.10588-0
4 Borracha de vedação para fio Dipebor Ref. 9mm 1 26611
110.117
3* Anel O'ring 2-234 1 24538
1 8 2* Anel O'Ring 2-011 1 400840
1* Anel O'Ring 2-008 1 67261
21
Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código

2 17 2019 NOME DATA

Adaptador ¼'' M/F cód. 7.001.0.4.34622-5 9 4 DES. Renan 15/04


F 3 4 mudou para Niple M/M ¼'' NPT cód. Carlos 26/01/21
403324.
APR. Becker 15/04 DEPARTAMENTO TÉCNICO.
DIREITOS RESERVADOS,

3
Referência da válvula de agulha mudou
Carlos 26/01/21
18 ESC. 1:2 Status
Rev 3 REPRODUÇÃO PROIBIDA.
3 de M/F para F/F no mesmo código.
2 Adicionado 2 parafuso m4x10. Renan 11/10/19 15 18 EM SUBST. DE:
2
Adicionado a bucha de fixação do
1 1 Renan 11/10/19 Válvula de Alívio com Sensor SUBST. POR:
interruptor.
REV. POS. DESCRIÇÃO VERIF. DATA CÓDIGO: 365314
1 2 3 4 5 6 7 8
Grau de Tolerâncias não Indicadas Tolerâncias não Indicadas > 3150 mm

Peso aprox. 30 kg 12 19 Peças Usinadas IT -10


Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
10 Peças não Usinadas IT -13
Acima Até e
mm
Acima Até e
mm
de inclusíve de inclusíve
11 Tanques, Tubulações
IT -16
3150 3500 3,80 5500 6000 6,30
e Peças Brutas 3500 4000 4,30 6000 6500 6,80

17 22 4000
4500
4500
5000
4,80
5,30
6500
7000
7000
7500
7,30
7,80
24 2 14 5000 5500 5,80 7500 8000 8,30

A
14
4 7 18 13
8 9 A B
3
1 Fixar em local Corte C-C
próximo ao carretel

20
6

21 22
10 C
B 23
11
12 12

650
5

73
C
25
9

2
C
7 8
9 A 325 B 102
4
3 118 500 80 124 496 147
14 10 618 767
21
6
25 Tambor do carretel 25/30m 1 5.020.0.4.36100-3
11
25 24 Suporte Al. manivela do mangotinho 1 364932

14 16 23 Sistema recolhimento carretel 24V 1 8.008.0.4.36220-4


22 Sistema manual do carretel 1 5.020.0.4.36104-6
16
D 2 21 Rolamento FRM GRA 207 V22 2 21474
23 20 Proteção 1 5.020.0.4.36177-1
19 Porca Sextavada Parlock MA-6 2 18767
18 Porca Sextavada Parlock M-8 8 18422
22 4 17 Porca Sextavada Parlock M-10 4 18430
25 8 20 16 Porca grampo M-6 ref. A 004 994 17 45 2 1166-5
13 3 15 Parafuso Cab. Flangeada 8.8 Bicrom. M-8x55 4 1784-4
13
15 14 Parafuso Cab. Flangeada M-8x25 4 17811
10 18 13 Parafuso Cab. Flangeada M-8x20 2 1492-3
25 9 5 21 10 21
6 12 Parafuso Cab. Flangeada M-6x20 4 17787
11 Parafuso Cab. Flangeada M-10x25 4 19969
10 Mancal NTN PP 207 2 33960
17 9 Guia de Roletes 1 5.020.0.4.36175-5
E 22 15 11 8 Engrenagem corrente Z-76 P-3/8" Z-76 TTC-35 1 5.020.0.4.36122-4
7 Emenda de corrente ASA 35/1 - 3/8" 1 2188-1
18 6 Eixo do carretel REM 1 5.020.0.4.36098-8
5 Curva Giratória 1'' BSPT 1 366691
17 4 Corrente simples ASA P 3/8" 35/1 - 3/8" x 850 1 2180-6
1 11 3 Coroa Z-40 para carretel Alumínio 1 5.020.0.4.36107-0
6 2 Cavalete 1 5.020.0.4.36102-1
23 1 Adaptador 1.5/16'' JIC x 1" BSPT Latão 1.½"x58 1 7.001.0.4.30438-7
Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código
2
4
2020 NOME DATA

23 DES. Carlos 24/09


2
F APR. Becker 24/09 DEPARTAMENTO TÉCNICO.
DIREITOS RESERVADOS,
Corte A-A ESC. 1:5 Status
Rev 0 REPRODUÇÃO PROIBIDA.

Em caso de fixar o carretel de forma invertida,


EM SUBST. DE:
girar o suporte do interruptor de recolhimento
e fornecer o suporte da manivela de Carretel de mangotinho REM 30m p/ válvula SUBST. POR:
Corte B-B recolhimento manual separadamente. REV. POS. DESCRIÇÃO VERIF. DATA CÓDIGO: 366796
1 2 3 4 5 6 7 8
Grau de Tolerâncias não Indicadas Tolerâncias não Indicadas > 3150 mm

Peso aprox. 5,5 kg Peças Usinadas IT -10


Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
Acima Até e Acima Até e
Peças não Usinadas IT -13 mm mm
de inclusíve de inclusíve
Tanques, Tubulações 3150 3500 3,80 5500 6000 6,30
IT -16
Remover parafuso original e Peças Brutas 3500
4000
4000
4500
4,30
4,80
6000
6500
6500
7000
6,80
7,30
do grampo e substituir pelo 4500
5000
5000
5500
5,30
5,80
7000
7500
7500
8000
7,80
8,30
pino usinado. O pino deve
A
ser montado com cola.

13 6

A Corte A-A
18 14
4 17
7 11
B

15
Fixar o suporte do 10
interruptor na furação
disponível no cavalete.
10 6
A 3 15 19
12
11 1
12 5
14
C

8
16

19 Suporte Interruptor 1 5.020.0.4.36176-3


18 Suporte do motor Aço AISI 304L 4x86x265 1 5.020.0.4.36103-8
Redutor MKPJ - 37 - C 63B14 _Cod.
17 Maktorno 1:37 1 8728-9
2804
16 Prensa cabo rosca longa PG7 S799L 1 6812-8
Ajustar posicionamento 15 Porca Sextavada Parlock MA-5 2 1838-4
do motorredutor na 14 Porca Sextavada Parlock M-8 4 1842-2
montagem para 13 Pino engate Latão ؽ''x40 1 8.008.0.4.36244-1
tensionar a corrente. 12 Parafuso Sextavado Bicrom. ¼''x¾'' 8 3076-7
11 Parafuso Cab. Flangeada M-8x20 4 1492-3
10 Paraf. Cab. Chata Esc. Fenda Aço Inox M-5x12 2 1628-4
E 9 Paraf. Allen s/ Cab. Aço Inox M-5x8 1 1586-5
2 8 Motor Elétrico 24V 250W 1 8723-8
7 Interruptor recolhimento carretel 1 8.008.0.4.36181-1
6 Grampo torpedo frontal KF-005 1 8827-7
5 Fixação seletor Alumínio 4x75x161 1 8.008.0.4.36182-8
3
1 2 4 Engrenagem corrente Z-14 Aço P-3/8" Z-14 TTC-35 1 5.020.0.4.36112-7
3 Chaveta 6x6x35 Aço Carbono 1/4''x10x40 1 8.008.0.4.36243-3
9 2 Arruela lisa Aço Inox M-6 4 1263-7
1 Adesivo operação do carretel 1 4.116.0.3.36247-6
Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código
Fazer marcação no eixo do redutor
para fazer um encaixe para o parafuso. 2018 NOME DATA

DES. Renan 31/08


F APR. Becker 31/08 SISTE MAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
DEPARTAMENTO TÉCNICO.
Status
ESC. 1:2 Rev 1 DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA

EM SUBST. DE:

1 1 Inserido 4 arruelas M6. Renan 28/11/18 Sistema recolhimento carretel 24V SUBST. POR:
REV. POS. DESCRIÇÃO VERIF. DATA CÓDIGO: 8.008.0.4.36220-4
Chg. Date
TECHNICAL SERVICE PARTS 13 06-15
R
14 06-16
STYLE 3480, 3482
105 6 18 ASSEMBLY NOTES:
PRODUCT STREAMMASTER II USE PARKER O-LUBE ON ALL O-RINGS AND MATING SURFACES
UNLESS OTHERWISE NOTED.
18 6 3 1 USE PERMABOND LM113 OR LOCTITE 222.
105
SEE ELEVATION DETAIL 2 USE PRIMER T AND PERMABOND HH120 OR LOCTITE 277.
3 USE MOBILITH SHC460.
1
4 DIMPLE AT ASSEMBLY.
1 1 3 3 3 125 4X
5 THOROUGHLY COAT WITH NEVER SEEZ MARINERS CHOICE.
85 84 76 75 78 80 2 83 79 81 82 77 6 USE PERMABOND LH050 OR LOCTITE 592.
7 USE LOCTITE 290.
8 GENERAL DEPICTION SEE BILL OF MATERIAL.
9 ALIGN BALL IN HOLE. TIGHTEN PLUG UNTIL TOUCHES
1
BALL. THEN BACK OUT PLUG 1/4-1/2 TURN.
119
10 ASSEMBLE SOUTH POLE OF MAGNET ON SAME SIDE AS DRILL
1 POINT. USE PERMABOND 200 TO HOLD MAGNET IN PLACE. DRILL
116 POINT SHOULD BE DOWN WHEN JOINT IS AT ZERO POSITION.
3 3
22 12 11 LOCATION OF PERMANENT STOP.
4X 104 3 42 BALLS 12 STAMP "12V" OR "24V" IN UPPER RIGHT CORNER OF ID PLATE.
120
13 13 USE PRIMER T AND LOCTITE 680.
10 14 OPTIONAL HANDWHEEL AS SPECIFIED.
3 35 BALLS 121
111 13
68 70 67 15 CAN NOT BE USED WITH HANDWHEEL OPTION.
3 16 THOROUGHLY CLEAN THREADS OF PLUG AND MATING PART
11
1 THEN APPLY LOCTITE 425.
3
10 17 USE SPECIAL SLIDER 125790, ITEM 22.
71
103 18 AS SPECIFIED.
118
113
16 15

114 65 66 9
112
16
3
115 14

9 2 11
99
16 PT4
PT3

PT5
1
133 134 132

PT2
ADJUSTABLE 1
99
ROTATION STOP LOCATIONS

ANGLE OF STOP LOCATIONS


ROTATION
SEE ROTATION DETAIL PT6 90 (STD) 2,6 (SHOWN)
45 1,7
PT1
22.5 17 1,7
135 15 3.5
177 15 NO STOPS
PT7
OPTIONAL OUTLET ADAPTER ALL OTHER LOCATIONS 98
SCALE 0.500

PHONE: 330.264.5678 or 800.228.1161 I FAX: 330.264.2944 or 800.531.7335 | www.akronbrass.com Parts List Sheet:
WARRANTY AND DISCLAIMER*: We warrant Akron Brass products for a period of five (5) years* after purchase against defects in materials or workmanship. Akron Brass will repair or replace product which fails to satisfy this warranty. Repair or replacement

123965
shall be at the discretion of Akron Brass. Products must be promptly returned to Akron Brass for warranty service. We will not be responsible for: wear and tear; any improper installation, use, maintenance or storage; negligence of the owner or user; repair or
modification after delivery; failure to follow our instructions or recommendations; or anything else beyond our control. WE MAKE NO WARRANTIES, EXPRESS OR IMPLIED, OTHER THAN THOSE INCLUDED IN THIS WARRANTY STATEMENT, AND WE
DISCLAIM ANY IMPLIED WARRANTY OF MERCHANTABILITY OR FITNESS FOR ANY PARTICULAR PURPOSE. Further, we will not be responsible for any consequential, incidental or indirect damages (including, but not limited to, any loss of profits) from
any cause whatsoever. No person has authority to change this warranty. *Unless otherwise provided herein. Akron Brass industrial electronic components & the Severe-Duty Monitor have a one (1) year warranty. Select Akron Brass handline nozzles and valves
carry a ten (10) year warranty. Scene Star Lights carry a (6) year warranty. Weldon products have a two (2) year warranty from date of manufacture (excluding consumable components). Select Weldon LED products carry a five (5) year warranty. Honda products
have the manufacturers’ warranty and Akron Brass disclaims any warranty in respect of those products.
© 2016 Akron Brass Company. All rights reservered. No portion of this can be reproduced without the express written consent of the Akron Brass Company. D46488
TECHNICAL SERVICE PARTS
Chg. Date
ASSEMBLY NOTES:
13 06-15
R
USE PARKER O-LUBE ON ALL O-RINGS 14 06-16
STYLE 3480, 3482 1
AND MATING SURFACES UNLESS OTHERWISE NOTED.
14
PRODUCT STREAMMASTER II 116
1 USE PERMABOND LM113 OR LOCTITE 222.
2 USE PRIMER T AND PERMABOND HH120 OR LOCTITE 277.
1 3
58 89 3 USE MOBILITH SHC460.
117 1
116 36 4 DIMPLE AT ASSEMBLY.
5 THOROUGHLY COAT WITH NEVER SEEZ MARINERS CHOICE.
37 3 6
38 USE PERMABOND LH050 OR LOCTITE 592.
1
116 7 USE LOCTITE 290.
37 3
40 14 8 GENERAL DEPICTION SEE BILL OF MATERIAL.
202
113 15 9 ALIGN BALL IN HOLE. TIGHTEN PLUG UNTIL TOUCHES
37
3 BALL. THEN BACK OUT PLUG 1/4-1/2 TURN.
38 14
15 90 10 ASSEMBLE SOUTH POLE OF MAGNET ON SAME SIDE AS DRILL
111
37
POINT. USE PERMABOND 200 TO HOLD MAGNET IN PLACE. DRILL
1 POINT SHOULD BE DOWN WHEN JOINT IS AT ZERO POSITION.
116 49
3 OPTIONAL HANDWHEEL 11 LOCATION OF PERMANENT STOP.
122 50
12 STAMP "12V" OR "24V" IN UPPER RIGHT CORNER OF ID PLATE.
1 116 1
42 13 USE PRIMER T AND LOCTITE 680.
4x
39 14 OPTIONAL HANDWHEEL AS SPECIFIED
15
112
15 CAN NOT BE USED WITH HANDWHEEL OPTION.

15 90 3 16 THOROUGHLY CLEAN THREADS OF PLUG AND MATING PART


115 52
5x
THEN APPLY LOCTITE 425.
3 17 USE SPECIAL SLIDER 125790, ITEM 22.
91 4x 2 11 2
18 AS SPECIFIED.
53 4x 100
106 114
3 PT B PT C
15 93 ADJUSTABLE 1
100 PT A
92 ELEVATION STOP LOCATIONS

3 ANGLE OF STOP LOCATIONS


52 4x ELEVATION
3 -45 , +90 (STD) PT B
91 4x -45 , +45 PT A
-45 ,+120 NO STOPS
2
53 4x -15 , +45 PT A, PT C
-15 , +90 PT B, PT C
26
3 -15 , +120 PT C PT B
44 PT C
PT A
ALL OTHER LOCATIONS 101
3 124
73 94
118
27
28 3
1 55

88

96

ELEVATION DETAIL 97 95 2 SET SCREW SUPPLIED 74 100 123 69 68 16


WITH PULLEY
1 2 1
21 13 BETWEEN PULLEY
1 11
AND SHAFT

SCALE 0.281

PHONE: 330.264.5678 or 800.228.1161 I FAX: 330.264.2944 or 800.531.7335 | www.akronbrass.com Parts List Sheet:
WARRANTY AND DISCLAIMER*: We warrant Akron Brass products for a period of five (5) years* after purchase against defects in materials or workmanship. Akron Brass will repair or replace product which fails to satisfy this warranty. Repair or replacement

123965
shall be at the discretion of Akron Brass. Products must be promptly returned to Akron Brass for warranty service. We will not be responsible for: wear and tear; any improper installation, use, maintenance or storage; negligence of the owner or user; repair or
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DISCLAIM ANY IMPLIED WARRANTY OF MERCHANTABILITY OR FITNESS FOR ANY PARTICULAR PURPOSE. Further, we will not be responsible for any consequential, incidental or indirect damages (including, but not limited to, any loss of profits) from
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Chg. Date
TECHNICAL SERVICE PARTS 13 06-15
R
14 06-16
STYLE 3480, 3482
PRODUCT STREAMMASTER II

ASSEMBLY NOTES:
USE PARKER O-LUBE ON ALL O-RINGS AND MATING SURFACES
UNLESS OTHERWISE NOTED.
1 USE PERMABOND LM113 OR LOCTITE 222.
2 USE PRIMER T AND PERMABOND HH120 OR LOCTITE 277.
3 48
3 USE MOBILITH SHC460.
3 38
4 DIMPLE AT ASSEMBLY.
40
3 5 THOROUGHLY COAT WITH NEVER SEEZ MARINERS CHOICE.
38 6 USE PERMABOND LH050 OR LOCTITE 592.
4x
1 49 7 USE LOCTITE 290.
42 8 GENERAL DEPICTION SEE BILL OF MATERIAL.
39 35 9 ALIGN BALL IN HOLE. TIGHTEN PLUG UNTIL TOUCHES

ROTATION DETAIL 3 46 47 BALL. THEN BACK OUT PLUG 1/4-1/2 TURN.


55 3 10 ASSEMBLE SOUTH POLE OF MAGNET ON SAME SIDE AS DRILL
3x 36
52 POINT. USE PERMABOND 200 TO HOLD MAGNET IN PLACE. DRILL
3x 37
2 51 POINT SHOULD BE DOWN WHEN JOINT IS AT ZERO POSITION.
37
3x 11 LOCATION OF PERMANENT STOP.
53
50 12 STAMP "12V" OR "24V" IN UPPER RIGHT CORNER OF ID PLATE.
43 3
3 13 USE PRIMER T AND LOCTITE 680.

54 14 OPTIONAL HANDWHEEL AS SPECIFIED

15 CAN NOT BE USED WITH HANDWHEEL OPTION.


56
16 THOROUGHLY CLEAN THREADS OF PLUG AND MATING PART
2 SET SCREW SUPPLIED
WITH PULLEY 57 THEN APPLY LOCTITE 425.
17 USE SPECIAL SLIDER 125790, ITEM 22.
130
BETWEEN PULLEY 13 3 18 AS SPECIFIED.
AND SHAFT
59
27
58 OPTIONAL HANDWHEEL
20
1

62
28
1
4X
21
1
60 2X

29

14 1 116
61

202 56
21 14
14
1

PHONE: 330.264.5678 or 800.228.1161 I FAX: 330.264.2944 or 800.531.7335 | www.akronbrass.com Parts List Sheet:
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123965
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Chg. Date
TECHNICAL SERVICE PARTS 13 06-15
R
14 06-16
STYLE 3480, 3482
PRODUCT STREAMMASTER II

118 2.4 GHz, 900 MHz


131
126

127

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TECHNICAL SERVICE PARTS 13 06-15
R
14 06-16
STYLE 3480, 3482
PRODUCT STREAMMASTER II

ITEM QTY QTY ITEM QTY QTY ITEM QTY QTY


DESCRIPTION PART NO. DESCRIPTION PART NO. DESCRIPTION PART NO.
NO. 3480 3482 NO. 3480 3482 NO. 3480 3482
1 BASE 3" 124351 - 1 68 WASHER #8 784123 6 6 123 CABLE CLAMP 1/2 707188 1 1
1 BASE 4" 124353 1 - 69 SCREW 8-32 X 3/8 765064 4 4 124 O-RING 2-136 757083 1 1
1 BASE DN 100 124356 1 - 70 MAGNETIC SENSOR ASSY 60430005 1 1 125 SCREW SET 5/16-18 x 1/4 765071 4 4
2 ELBOW INLET 125792 1 1 71 SCREW 8-32 X 3/4 765178 2 2 126 PLUG 4PIN DEUTSCH 745230 1 1
3 ELBOW OUTLET 3.5" NH 123941 1 - 73 GEARBOX HOUSING 123935 1 1 127 POWER HARNESS U2 8' 721682 1 1
3 ELBOW OUTLET 2.5" NH 124138 - 1 74 SCREW 1/4-20 X 2-1/4 765310 7 7 127 POWER HARNESS U2 4' 721695 1 1
10 † O-RING 2-342 757439 1 1 75 WORM GEAR 123934 1 1 127 POWER HARNESS U2 10' 721696 1 1
11 † O-RING 2-241 757210 1 1 76 SCREW 1/4-20 X 3/4 765030 8 8 130 MOTOR S/A 12V 34800022 1 1
12 † O-RING 2-158 757326 1 1 77 † BEARING 803058 1 1 130 MOTOR S/A 24V 34800023 1 1
13 * 3/8" BALL BEARING 704020 77 77 78 † BEARING 803057 1 1 131 EXTERNAL ANTENNA KIT (OPTIONAL) 34800057 1 1
14 PLUG 742112 2 2 79 † O-RING 2-242 757073 1 1 132 OUTLET ADAPTER 2.50"BSP 104359 1 1
15 PLUG W/HOLE 742123 2 2 80 † O-RING 2-246 757076 1 1 133 ADAPTER GASKET 717043 1 1
16 GREASE FITTING 713191 4 4 81 † O-RING 2-347 757446 1 1 134 SCREW SOCKET HEAD CUP POINT SET 1/4-20 x 1/4" 765002 1 1
20 FLANGE ROTATION 712297 1 1 82 † O-RNG 2-348 757376 1 1 OPTIONAL HANDWHEEL
21 SCREW 10-24 X 3/4 767086 8 8 83 RETAINING RING 758326 1 1
22 SLIDER 125789 1 1 56 ROTATION SHAFT 768469 1 1
84 MARKER POSITION MAGNET 731127 1 1
22 SLIDER( 22.5 ONLY) 125790 1 1 90 ELEVATION SHAFT 768470 1 1
85 SCREW 6-32 X 5/8 765179 2 2
26 MOTOR S/A 12V 34800002 1 1 202 HANDWHEEL 721703 2 2
88 O-RING 2-154 757358 1 1
26 MOTOR S/A 24V 34800003 1 1 116 SCREW BTTN 10-24 X 3/8 765143 4 4
89 BEARING 703995 1 1
27 O-RING 2-029 757056 2 2 90 ## SHAFT 769949 1 1 * KIT OF 50 BALLS: 109342
28 SCREW 6-32 X 1/2 765052 8 8 91 ##,### GEAR PLANET 718136 8 8 ** FOR ITEMS 65,66,67 ORDER REPAIR KIT 34800014
# FOR ITEMS 46,51,52,53 ORDER REPAIR KIT 34800011
29 BELT 85 TEETH 803061 1 1 92 ### CARRIER 742241 1 1 ## FOR ITEMS 52,53,90,91 ORDER REPAIR KIT 34800012
35 BUSHING 803063 1 1 93 BUSHING 803064 1 1 ### FOR ITEMS 52,53,91,92 ORDER REPAIR KIT 34800013
36 SPRING 769276 2 2 94 SHAFT PULLEY 769948 1 1 † FOR ITEMS 10,11,12,77,78,79,80,81,82 ORDER REPAIR KIT 92200001
37 THRUST WASHER 784121 8 8 95 PULLEY 745241 1 1
38 NEEDLE BEARING 703453 4 4 96 BELT 803062 1 1
39 WOODRUFF KEY 727025 2 2 97 GEAR BOX COVER 123968 1 1
40 WORM GEAR 718273 2 2 98 PLUG - ROTATION 744337 4 4 100
42 SCREW 10-24 X 3/8 767029 8 8 99 STOP - ELEVATION 769498 3 3
43 O-RING 2-036 757312 1 1 100 STOP 9/16-12 769843 2 2 99
44 GEAR 718164 1 1 101 BLACK PLUG 745187 2 2
46 # SHAFT 769951 1 1 103 TAG 3482 745255 - 1
47 WORM GEAR 718303 1 1 103 TAG 3480 744505 1 -
48 ROLL PIN 1/16 x 3/8 744341 1 1 104 NAIL GRIP 736052 4 4
49 PLUG 723938 2 2 105 PIPE PLUG 744009 1 1
50 BUSHING 703819 2 2 105 PRESSURE GUAGE bar 718134 1 1
51 # PLANET GEAR 718262 3 3 105 PRESSURE GUAGE PSI 718132 1 1 101
52 #,##,### BUSHING 703989 12 12 105 PRESSURE GUAGE kPa 718133 1 1
53 #,##,### SCREW SHOULDER 803059 11 11 106 COVER-ELEVATION 807087 1 1 98
54 GEAR 718192 1 1 111 CABLE CLAMP 707189 2 2
55 BUSHING 803065 2 2 112 HANDLE OVERRIDE 721291 2 2
56 SHAFT 769950 1 1 113 COTTER PIN 744339 2 2
57 PULLEY 745240 1 1 114 LANYARD 10" 729117 2 2
58 O-RING 2-112 757313 2 2 115 RETAINING RING 758203 6 6
59 BEARING 704395 1 1 116 SCREW BTTN 10-24 X 3/8 765143 6 6
60 O-RING 2-164 757486 1 1 117 SCREW BTTN 10-24 X 3/4 766009 1 1
61 COVER-ROTATION 123936 1 1 118 CONTROLLER 2.4 GHz 60520003 1 1
62 SCREW 10-24 X 1-1/4 767100 2 2 119 SCREW 10-24 X 1-5/8 769035 2 2
65 ** WORM GEAR 718302 1 1 120 WASHER 784072 2 2 126
66 ** O-RING 2-120 757020 1 1 121 CABLE CLAMP 707436 2 2
67 ** MAGNET 731139 1 1 122 CABLE CLAMP 5/16 707548 1 1

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R AKRON BRASS FOR SERVICE PLEASE GO ONLINE TO, ONLINEREPAIR.AKRONBRASS.COM 15 07-17
STYLE 5177 S ASSEMBLY NOTES:
L
AL
PRODUCT 1250 GPM ELECTRIC AKROMATIC 9 8
39
B USE PARKER O-LUBE ON ALL O-RINGS AND

"IMPORTANT" INSTALLATION INSTRUCTIONS 19 16 40 21 17 MATING SURFACES UNLESS OTHERWISE NOTED.


The Style 5177 with 3 1/2" swivel must be locked in place as follows: 1 USE PERMABOND #LM-113 OR LOCTITE #222.
1. Thread the nozzle onto the monitor outlet. 2 USE PRIMER T AND PERMABOND HH120 OR
2. Rotate the motor into required location.
3. Tighten the socket head set screw in the side of the swivel using a 3/16" hex wrench. LOCTITE 277.
4. Plug in motor connector. 6 TORQUE TO 35-45 IN-LBS.
MAXIMUM OPERATING PRESSURE: 200 PSI. 7 USE LOW-TEMP LUBRIPLATE.
FLOW RATING: 250-1000 OR 250-1250 GPM AT 80 PSI. 8 GREASE BODY FACE (ITEM #12) AND O-RING

WARNING: (ITEM #21) WITH PARKER O-LUBE.


The electrical control system must incorporate a current limiting 9 TIGHTEN CONE POINT SET SCREW BETWEEN
circuitry set for a minimum of 3 amps for 12 volts (1.5 amps for 24 volts).
Without circuitry set, motor may become inoperable if stalled during operation. TWO BALL BEARINGS UNTIL IT BOTTOMS OUT IN
SWIVEL PLUG HOLE (SWIVEL SHOULD BE FIXED).

S OPTIONAL 3.5 NH SWIVEL THEN BACK OUT APPROX. 1 TURN UNTIL SWIVEL
L
BAL SEE "IMPORTANT" TURNS SMOOTHLY. THEN, STAKE THE FIRST
4
1 6 7 7 2 7 1 INSTALLATION INSTRUCTIONS
THREAD TO PREVENT SCREW FROM BACKING OUT.
124 102 139 106 110 138 116 113 130 112 140 136 108 137 133 121 10 CENTER A BALL IN THE LOADING HOLE. SCREW IN
SET SCREW UNTIL IT MAKES CONTACT WITH THE
117
BALL. BACK OUT SET SCREW "SLIGHTLY" UNTIL

7 SPINDLE MOVES FREELY.


105 11 DIMPLE AT ASSEMBLY.
12 WATER MUST BE ABLE TO DRAIN BETWEEN BAFFLE
107 CUP (ITEM "1") AND THROAT (ITEM "27") WHEN
ASSEMBLED. IF THE BAFFLE CUP IS TIGHT AGAINST
109 7 2 7 1
129 114 112 122 THE THROAT, ADD A SECOND SHIM (ITEM "59").
( A PIECE OF PAPER SHOULD BE ABLE TO SLIDE
1 7
104
10 BETWEEN THE BAFFLE CUP AND THROAT).
14 14 DO NOT OVERTIGHTEN.
103
11 15 APPLY PERMABOND 113 OR LOCTITE 222 ALONG
1 I.D. BAND
1 TO OVERLAP SHAFT IN AREA WHERE NUT WILL BE INSTALLED.
111
4x 60 IN THIS AREA WIPE OFF EXCESS AFTER ASSEMBLING NUT.
16 THOROUGHLY CLEAN THREADS OF PLUG AND MATING PART
58 OPTIONAL AND APPLY LOCTITE 425.

19 18 16 17 38 BALLS 12 61 20 57 9 28 38 27 22 59 1

16 15 12
PHONE: 330.264.5678 or 800.228.1161 I FAX: 330.264.2944 or 800.531.7335 | www.akronbrass.com Parts List Sheet:
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carry a ten (10) year warranty. Scene Star Lights carry a (6) year warranty. Weldon products have a two (2) year warranty from date of manufacture (excluding consumable components). Select Weldon LED products carry a five (5) year warranty. Honda products
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STYLE 5177
PRODUCT 1250 GPM ELECTRIC AKROMATIC

Find Description Item QTY Find Description Item QTY


1 # BAFFLE ASSEMBLY - 1250GPM 51600001 1 111 * SCREW SOCKET HEAD CAP 6-32 x 1/2" - 4
1 # BAFFLE ASSEMBLY - 500GPM 51600045 1 112 B,C,D BALL STAINLESS STEEL 3/16" - 25
1 # BAFFLE ASSEMBLY - 750GPM 51600021 1 113 D,K GEAR OVERRIDE ACTUATOR - 1
1 # BAFFLE ASSEMBLY - 1000GPM 51600002 1 114 D SPRING DETENT 768283 1
9 I,J NUT HEX NYLOK 1/2-13 - 1 116 D,K SHAFT OVERRIDE - 1
12 BODY 120054 1 117 C,D O-RING 2-119 - 1
16 ** SWIVEL - 2 1/2" 101420 1 121 D SCREW SOCKET HEAD SHOULDER 1/2" DIA. x 1-1/4" LEN. 767158 1
16 ** SWIVEL - 3 1/2" 109525 1 122 D KEY 727050 1
17 A,C BALL STAINLESS STEEL 1/4"OD (2 1/2" SWIVEL) - 38 124 D SCREW SOCKET HEAD CAP 10-24 x 5/8" 765028 2
17 A,C BALL STAINLESS STEEL 1/4"OD (3 1/2" SWIVEL) - 39 129 D SCREW SOCKET HEAD FLAT POINT 5/16-24 x 1/4" 765134 1
18 C PLUG SWIVEL - 1 130 D HUB OVERRIDE 721547 1
19 C GASKET (2 1/2" SWIVEL) - 1 133 D HOUSING BALL SCREW 119704 1
19 C GASKET (3 1/2" SWIVEL) - 1 136 D TUBE GUIDE 118253 1
20 I,J SLEEVE PATTERN 126552 1 137 C,D O-RING 2-016 - 1
21 C O-RING 2-149 (3 1/2" SWIVEL) - 1 138 C,D O-RING 2-012 - 1
22 C,I,J O-RING 2-344 - 1 139 C,D O-RING 2-127 - 1
27 THROAT 119703 1 140 D,K SCREW FREE WHEELING BALL - 1
28 SHAPER STREAM 119705 1
38 C O-RING 2-235 - 1 A KIT OF 50 STAINLESS STEEL 1/4" DIA. 123074
40 SCREW SOCKET HEAD CONE POINT SET 1/4-20 x 1/2" 765186 1 B KIT OF 50 STAINLESS STEEL BALLS 3/16" DIA. 121874
57 I BAND ID 1000GPM @ 80PSI 704786 1 C FIELD SERVICE KIT O-RINGS/SEALS 90770001
57 J BAND ID 1250GPM @ 80PSI 704787 1 D ACTUATOR SUB-ASSEMBLY 51770036
58 TAG CE 773356 1 E MOTOR/ACTUATOR SUB ASSEMBLY: 12V SPEED CLIP 51770012
59 SHIM - 2 F MOTOR/ACTUATOR SUB ASSEMBLY: 24V SPEED CLIP 51770013
60 SCREW ALLEN HEAD CUP POINT SET 1/4-20 x 3/16" 765008 1 G MOTOR/ACTUATOR SUB ASSEMBLY: 12V DEUTSCH CONNECTOR 51772020
61 C,I,J O-RING 2-244 - 1 H MOTOR/ACTUATOR SUB ASSEMBLY: 24V DEUTSCH CONNECTOR 51772021
102 D HOUSING PATTERN ACTUATOR 119498 1 I 737 FOAM TUBE CONVERSION KIT: 1000GPM 51770040
103 12V MOTOR ASSEMBLY WITH SPEED CLIP 50770028 1 J 737 FOAM TUBE CONVERSION KIT: 1250GPM 51770041
103 24V MOTOR ASSEMBLY WITH SPEED CLIP 50770029 1 K OVERRIDE HUB ASSEMBLY REPAIR KIT 51770033
103 12V MOTOR ASSEMBLY WITH DEUTSCH CONNECTOR 33560006 1
103 24V MOTOR ASSEMBLY WITH DEUTSCH CONNECTOR 33560008 1 * ITEMS INCLUDED IN MOTOR ASSEMBLY FIND NUMBER 103.
104 C,* O-RING 2-015 - 1 ** FOR OTHER THREADS ORDER BY DESCRIPTION AND THREAD SIZE.
# INCLUDES ITEMS 9, 59
105 D,* WORM PATTERN ACTUATOR - 1
106 D COLLAR OVERRIDE 119500 1
107 * PIN ROLL 1/16" x 3/8" - 1 FIND 20 (P/N 126552)
FIND 20 (P/N 119706)
108 C,D O-RING 2-118 - 1 SPEED CLIP CONNECTOR REQUIRES CONVERSION KIT NO CONVERSION KIT
TO FIT FOAM TUBE REQUIRED TO FIT FOAM TUBE
109 C,* O-RING 2-029 - 1
110 D PIN ROLL 1/8" x 1/2" 744288 1

DEUTSCH CONNECTOR

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carry a ten (10) year warranty. Scene Star Lights carry a (6) year warranty. Weldon products have a two (2) year warranty from date of manufacture (excluding consumable components). Select Weldon LED products carry a five (5) year warranty. Honda products
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1 2 3 4 5 6 7 8
Grau de Tolerâncias não Indicadas Tolerâncias não Indicadas > 3150 mm
Dimensão Dimensão
Peças Usinadas IT -10 Tolerância Tolerância
Nominal (mm) Nominal (mm)
1884 Peças não Usinadas IT -13
Acima
de
Até e
inclusíve
mm
Acima
de
Até e
inclusíve
mm
Tanques, Tubulações 3150 3500 3,80 5500 6000 6,30
IT -16
e Peças Brutas 3500 4000 4,30 6000 6500 6,80
4000 4500 4,80 6500 7000 7,30
4500 5000 5,30 7000 7500 7,80
5000 5500 5,80 7500 8000 8,30

6
1 4

C
628

B Corte B-B
5
D

B Detalhe C

B
4
D

6
8
Ajustar posição
7 na montagem
B
5
3
A

3 1
E C
7

Detalhe posicionamento 2
Detalhe D
do Micro
8 Porca Sextavada Parlock MA-6 3 18767
2020 NOME DATA
7 Parafuso Sextavado Aço Inox M-6x30 3 16462
6 Motorredutor MR4 DPG 24V 1 2372-8 DES. Rodrigo 28/05
F 5 Conjunto com 4 holofotes de Led 108W cada 1 5.012.0.4.32847-2 APR. Becker 28/05 S ISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.
4 Base da Haste de Elevação cilindro Ø80 1 366448 DEPARTAMENTO TÉCNICO.
Status
3 Arruela lisa Aço Inox M-6 6 1263-7
ESC. 1:5 Rev 0 DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA

2 Apoio para Torre de Iluminação 1 6.000.0.4.33566-5 EM SUBST. DE:


1 Apoio para Torre de Iluminação 1 6.000.0.4.26989-1 Torre eletropt. 4 holof. em Led 24V SUBST. POR:
Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código
CÓDIGO: 366447
Grau de Tolerâncias não Indicadas Tolerâncias não Indicadas > 3150 mm

Peso aprox. c/ solda 621,5 kg Peças Usinadas IT -10


Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
Dimensão
Nominal (mm)
Tolerância
65 Peças não Usinadas IT -13
Acima Até e
mm
Acima Até e
mm
de inclusíve de inclusíve
Tanques, Tubulações 3150 3500 3,80 5500 6000 6,30
IT -16
e Peças Brutas 3500 4000 4,30 6000 6500 6,80
4000 4500 4,80 6500 7000 7,30
4500 5000 5,30 7000 7500 7,80
5000 5500 5,80 7500 8000 8,30
65 69
A
11
48
64
51 51 4

51 41
51 50 70 13
53 84
Apoios tubulações 2.½" e 6" LD
Corte A-A C
42 14
1:10 Apoios da tubulação 2.½" e 6" LE Apoio tubulação 4" LE
54
D 82
Corte C-C Corte D-D 65
25
64 1
B A 37
83 1 33 65
B
247
187

70
50
4 5
84
Detalhes da conexão da bomba 2 54
Apoio da tubulação 4" LD 42 14
34 84
Corte B-B C D B A
55
50
9
54
C 58 14 18
21
11 79
57 40 44
73 10 77 78
4 22
24 69 8
70 80 31 56
1 1 23
15 20 1
18 1 62
3
3 5 20 26 47
1
78 56 51 1
3 4 67
8 82 3
60 75 4 5
56 84
D 12 51
29
20 82

30 84
4 31
20
80 55 30
68 Relação de Varões da VIatura
15 Descrição Qt. Código
33 20 85
58 1 14 71 55
Tubo TN 22 - 0210 aprox. 0,8 m 7994
1 1 42 54 45
1 79 10 81 8 37 Niple Duplo Macho - 1.½'' BSPTx65 Latão Sext. 2'' 1 365667
20 77 36* Manômetro 4" c/ Glicerina 0-28 kgf/cm² 1 51454
9 40 14 39 74 38 35* Manômetro 2.½" c/ Glicerina 0-28 kgf/cm² 7 51411
23 56
84 21 77 44 54 43 6 61 34 Mangueira TR-S-A-150 3"x500 1 80691
12 52 33 Mangueira Spiraflex SL Azul 1.½" x Aprox. 2350 1 400862
E 47 63
6 32 Mangueira Spiraflex SL Azul 1.½" x Aprox. 1750 1 400862
82
31 Mangueira 300 PSI 1" x Aprox. 850 1 37028
84 65 19 30 Mangueira 300 PSI 1" x Aprox. 1100 1 37028
1 32 29 Mangote Flexível TR-S-A-75 Fopil 6"x455 1 402866
42
85 26 1 14 77 84
28 28
Flange cardan C-10 p/ Bomba Hale
RSD
Aço Carbono Ø120x70 1 366754
48 40
54 27* Filtro Y Bronze ½" 1 35947
44 OBS: Avaliar na montagem da tubulação a
62 14 42 26 Espigão Reto 1.½'' x Rosca 1.½'' NPT Latão 2"x108 1 366579
5 melhor forma de fixar a mesma na estrutura. 25 Espigão Reto 1.½'' x Rosca 1.½'' BSPT Latão 2"x108 1 365663
42 5 1 54 54
14 25 45 52 14 84 24 Espigão Reto 1.½'' x Rosca 1.½'' BSPT Latão 2"x108 1 366578
1 42 23 Espigão 90° 1.½" NPT 1 365646
54 5 83 37 5 OBS: Caso se constate excesso de flexibilidade
2 59 22 Escorva Pneumática 1 1.000.1.4.30638-1
41 84 68 14 em porções da tubulação, podem ser adicionados
13 66 suportes para corrigir a situação. 21 Edutor do sistema de espuma MFA220 1 Acomp. sistema FRC
F 53 34 54 82 20 Capa 1 reusável ref. 21642 38mm 4 79499
7 7 41 50 1000 GPM rel. 1:2,
22 51 64 19 Bomba Hale RSD 100-23F Pos1
37
1 402868
51
77 82 2 13 18 Alavanca p/ Válvula de Esfera 1" 1 ORIGINAL
40 51 48 64 Tubulação de expulsão LD 1 366809
14 44 53 63 Tubulação de entrada da bomba 1 366764 17
Alavanca p/ varão v.borboleta 6'' c/
atuador
1 367177

54 51 62 Tubulação de conexão da expulsão LE 1 366808 16 Alavanca p/ varão Aço Inox 1 366817


17 61 Tubulação de conexão da expulsão LD 1 366807 15 Alavanca Original Válvula 2.½" 2 81892
60 Tubulação da Válvula de Alívio Aço Carbono 1 8.001.0.4.36340-5 14 Adaptador Storz c/ Trava Alumínio 2.1/2" 6 78379
59 Tubo com rosca 2.½" BSPT e espigão Standard Ø3"x115 1 7.002.0.4.27061-1 13 Adaptador Storz c/ Trava Alumínio 1.1/2" 11 Fios/pol 2 78492
28 57 Flange de 58 Tubo 3'' rosca NPT Vitaulic Aço Carbono Ø3"x150 1 7.001.0.4.31228-2 Adaptador latão 1.5/16'' SAE x 1.1/2''
69 85 Válvula piloto 1 8.009.0.2.35410-4 12 Latão Ø 2'' x 57 1 7.001.0.4.34944-5
expulsão 57 Terminal TM-0305 M12 2 43885 BSPT
15 Posicionar a alavanca a 45° para 84 Válvula Micromazza 2.½" 5 26761
da bomba 56 Terminal reusável reto ref. 21640 1" 2 43869 11 Adaptador 3'' Victaulic x 3'' Canhão Aço Carbono 1 7.001.0.4.28236-7
50 possibilitar a abertura manual 83 Válvula Micromazza 1.½" PP 1 78883 55 Terminal reusável 90° ref.21639 1" 2 43788 Adaptador 1.½'' NPT (F) x 1.½'' BSPT
com a alavanca posicionada 10 Latão Sext. 2.¼'' x65 1 366576
82 Válvula Micromazza 1.½" 3 28355 54 Tampão Storz Alumínio 2.1/2" 6 42250 (M)
G 52 dentro do compartimento.
45 73 81 Válvula Micromazza 1" 1 76971 53 Tampão Storz Alumínio 1.1/2" 2 68438 9
Adaptador 1.¼" NPT fêmea x 1.5/16"
Latão Sext. 2.¼"x63 1 366577
57 80 Válvula de Retenção Aço Inox 1.½" 1 21172 JIC
52 Tampa da Boca Admissora 6'' Bronze Modelo 215 2 7.009.0.2.11092-2
Válvula de esfera Akron - 8 Adaptador 1.5/16'' JIC x 1" BSPT Latão 1.½"x58 2 7.001.0.4.30438-7
79 3" 1 78921 51 Suporte para tubulação Ø76 4 6.000.0.4.32976-2
PN-86305-P1S-P1S 7 Acoplamento Victaulic Zero-Flex Style 07 - 6" 2 73210
50 Suporte para tubulação 4'' 2 6.000.0.4.33610-6
78 Válvula de esfera 1'' PP CL300 S-314 BSP 1 88315 6 Acoplamento Victaulic Flexível Style 77 - 6'' 2 20192
48 19 63 49 Suporte para alavanca 1 366816
16 6 77 Válvula de esfera Aço Inox 2½" 2 38164
48 Suporte p/ tubulação 6" 2 366789
5 Acoplamento Victaulic Flexível Style 75 - 4'' 4 23906
43 76* Válvula de Esfera Aço Inox 1/2" 1 38040 4 Acoplamento Victaulic Flexível Style 75 - 3'' 4 20168
74 Sistema proporcionador de espuma
3 75 Válvula de Alívio com Sensor 1 365314 47
FRC
MF201-A00 1 403088 3 Abraçadeira galvanizada MSA Ø162 - 174 4 19771
49 39 3 Válvula borboleta 6" com atuador 46* Registro gaveta ½" 1 37842 2 Abraçadeira Galvanizada Ø99-107 2 18139
74 1 74438
AT354 1 Abraçadeira Aço Inox 8 18937
45 Ralo Ø158 para boca admissora 6" 2 8.001.0.4.27939-0
73 Varão p/ Alavanca Kit Bomba 1 8.014.0.4.28305-3 Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código
29 44 Ralo Fundido 2.½" 95-98% Zinco 2 366302
72* Vacuômetro 4" c/ Glicerina 0-76 cmHg 1 51675
3 43 Porca Sextavada Parlock MA-20 8 18481
3 71
Tubulação Tanque Bomba 6'' aço
1 366815 2020 NOME DATA
71 carbono 42
Ponteira expulsão 2½'' 30° aço carb. c/
Aço Carbono 4 8.001.0.4.35400-7
manômetro DES. Carlos 30/09
H 70 Tubulação do canhão c/ manômetro 1 366806
Ponteira expulsão 1.½'' 30° aço carb. c/
69 Tubulação de sucção LE 1 366813 41 Aço Carbono 2 8.001.0.4.36380-4 APR. Becker 30/09
manômetro DEPARTAMENTO TÉCNICO.
DIREITOS RESERVADOS,
68 Tubulação de sucção LD 1 366812 Ponteira de sucção 2½'' 30°_aço Status REPRODUÇÃO PROIBIDA.
40 Aço Carbono 2 8.001.0.4.32079-1 ESC. 1:5 Rev 3
67 Tubulação de sucção 1 366814 carbono
66 Tubulação de saída da bomba 1 366811 39 Parafuso Cab. Flangeada M20x130 8 17868 EM SUBST. DE:
65 Tubulação de expulsão LE 1 366810 38 Niple macho duplo 1" BSPT 1 7.108.0.2.22391-3 Tubulação SUBST. POR:
REV. POS. DESCRIÇÃO VERIF. DATA Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código Pos. Denominação Material Bitola Qt. Código
CÓDIGO: 366753
Grau de Tolerâncias não Indicadas Tolerâncias não Indicadas > 3150 mm
Dimensão Dimensão
Peças Usinadas IT -10 Tolerância Tolerância
Nominal (mm) Nominal (mm)
Acima Até e Acima Até e
Peças não Usinadas IT -13 mm mm
de inclusíve de inclusíve
Tanques, Tubulações 3150 3500 3,80 5500 6000 6,30
IT -16
e Peças Brutas 3500 4000 4,30 6000 6500 6,80
4000 4500 4,80 6500 7000 7,30
4500 5000 5,30 7000 7500 7,80
5000 5500 5,80 7500 8000 8,30

Comprimento fechado: 690 mm.

Comprimento previsto
do cardan instalado

708
Ponteira de Articulação
Garfo 26246 (Dana) 3 40 1901 (Dana)
95
,2

Flange 32159 (Dana)


Flange 32159 (Dana) Tubo ØE90x 3mm

Cardan série 1410 Luva deslilzante


33118KX1 (Dana)

Condição de trabalho:
Torque 630 Nm
Rotação 1600 RPM

REV. POS. DESCRIÇÃO VERIF. DATA

2020 NOME DATA

DES. Carlos 06/10


APR. Becker 06/10 DEPARTAMENTO TÉCNICO.
DIREITOS RESERVADOS,
Status REPRODUÇÃO PROIBIDA.
ESC. 1:10 Rev 1
EM SUBST. DE:

Árvore de transmissão SUBST. POR:


CÓDIGO: 366841
Adesivo fixado no para brisa da viatura
Listagem de peças sobressalentes
Veículo AHQ (Auto Hidro Químico) - período de 2 anos.
Referência: V-3121 e 3129

Ítem Descrição Qt. Código


Carroçaria
01 Articulação da barra da porta persiana 02 344729
02 Chave margirius14101- 15A - 2 posições. 01 47953
03 Eixo da articulação da barra persiana 02 276448
04 Fita amarela GF-25 02 58748
05 Mola de articulação da barra da porta persiana 02 365495
06 Trava para barra da porta persiana. 02 276431
07 Tampa da barra da persiana 06 276502
08 Roda R 412 BDN 02 28460
09 Fecho de embutir tasco 02 61964
10 Perfil de borracha de vedação da porta plana (4 metros) 01 09271
11 Cabo aço - 1/16"- 6 x 7mm c/capa plástica incolor (5 m) 01 22101
12 Suporte de borracha cód. 20023 - end of the road inc 02 13617
13 Suporte de borracha cód. 10012 - end of the road inc 01 13625
Sistema Elétrico e sinalizações
01 Conversor - 24Vcc para 12Vcc p/ rádio de comunicação 01 83161
02 Relé Metaltex 24Vcc 01 50962 + 400796 + 400797
03 Câmera de ré com visão noturna (B168 código 270) 01 88455
04 Luz de cena BR 8 led's Flash 24Vcc 02 72524
05 Botoeira remota ACE 85x115 01 85660
06 Luminária Imatron 36 led’s cristal com interruptor- 24Vcc 01 72427
07 Sinaleira Mauser VM 01 45561 + 48545
08 Sinaleira Mauser VD 01 45586 + 48545
0 Sinaleiro ACE- linha Sinofix REF. MD-524 (VM) c/Led 01 46426
09 Lanterna de posição led ref.2040 AM, bivolt 03 80632 + 44301
10 Lanterna delimitadora VM 02 8742-4 + 4430-1
11 Conector nylon 2 vias p/terminal fêmea ETE 6731 05 44301
12 Lanterna de placa led ref.217 bivolt 01 80640
13 Farolete led Vinco 02 310395
14 Farolete led Vinco 02 317837
15 Fita de luz led para persiana (1000 mm) 8 71498
16 Fita Led 24Vcc comprimento aproximado 500mm 1 71498
17 Horímetro 01 50490
18 Tomada de embutir 2P+T 10A c/Tampa AZ S8640Steck 01 87831
19 Interruptor Margirius 14105 02 51640
20 Microrruptor KAP M3L 02 44911
21 Microrruptor de botão M3C 003100003 - KAP 02 44954
22 Painel Tiptronic 12T (50354) Master 01 401068
23 Interruptor BRHO 371 01 44113
24 Cj Estrobo VM red. c/ 2 unid. Flash sem módulo Bivolt 01 72613
25 Indicador de nível Class 1 - 24Vcc LGE 01 63932
26 Indicador de nível Class 1 - 24Vcc àgua 01 63487
27 Sinaleira de indicação- VD 07 45586
28 Cj Estrobo BR red c/ 2 unid. Flash sem módulo Bivolt 01 72621
29 Interruptor Margirius Margirius 14101 02 47953
30 Solenóide Herion 24 vcc 02 49794
31 Tomada Auto Eject Kussmaul (recarga de baterias) 01 36277
32 Módulo Estrobo 4 canais Bivolt 01 76678
33 Comutador Metaltex 2 polos ref. AB5510000 12A 01 401375
34 Relé auxiliar 24V 200Ah – chave geral 01 88498
35 Relé auxiliar universal 5 pinos 30A/40A -24Vcc 01 85448
36 Válvula solenóide 5/2 vias 24Vcc 03 400788
37 Interruptor Margirius 14127 01 48380
38 Comutador ACE KCZ 3 90/01 + E120 01 65471 + 400660
39 Interruptor VDO - D22148 01 400845
40 Sinaleira de indicação Mauser AM 01 45594 + 48545
41 Solenóide Ascoval 01 63691
42 Válvula solenóide Ascoval 24Vcc 01 49689
43 Sirene de marcha ré 24Vcc 100dB 01 49684
Sistema Hidráulica
01 Manômetro 4” 0-28 kgf/cm² 01 51454
02 Vacuômetro 4” 0-76 cmHg 01 54675
03 Kit de vedação de teflon para válvula de esfera 2 ½” 04 63282
04 Kit de vedação de teflon para válvula de esfera 1 ½” 04 38271
05 Kit de vedação de teflon para válvula de esfera 1” 04 63274
10 Junta flexível 3”x 1,0 m 01 37494
07 Junta vitaulic ST75 4” 01 23906
08 Acoplamento Victaulic Flexível Style 75 - 3'' 01 20168
09 Anel de borracha p/ vitaulic 4” 02 84808
10 Acoplamento Victaulic Flexível - Style 77 - 6'' 01 20192
11 Acoplamento Victaulic Zero-Flex - Style 07 - 6" 01 73210
12 Ralo redondo de 2.1/2" 02 268941
13 Ralo redondo 6” 02 8.001.0.4.27939-0
14 Abraçadeira galvanizada MAS - Ø162 - 174 02 19771
15 Abraçadeira galvanizada - Ø99-107 01 18139
16 Tampão storz 2 ½” 02 42961
17 Tampão Storz 1.1/2" 02 68438
18 Válvula esfera 1½'' Micromazza com atuador 01 28355
19 Válvula Micromazza 1.½" PP 01 78883
20 Válvula Micromazza 2.½" 01 26761
21 Manômetro 2½'' 0-28 kgf/cm2 01 51411
22 Mangote Flexível TR-S-A-75 Fopil x 455 mm 01 402866
23 Mangueira TR-S-A-150 01 80691
24 Filtro Y ½” 01 35947
Guarda Corpo
Válvula duplo solenóide 5/3 Vias 1/4" 24VCC REF.
01 01 78001
7020022200C2 Metal Work
02 Microrruptor KAP M3C 05 85790+46361
03 Cilindro pneumático 01 36722
04 Interruptor Margirius 14103 01 50695
Sirene Eletropneumática
01 Corneta grande 01 106747
02 Corneta pequena 01 112577
03 Relé temporizado 24Vcc 01 49380
04 Diodo Semikron 51 SK3G08 01 50059
05 Capacitor 01 50060
06 Resistor 01 50776
Carretel de Mangotinho água
01 Acoplamento giratório de 1” - Mitren 01 346012
02 Freio do recolhimento 20 x 12 01 360996
03 Mola do freio 01 305324
04 Interruptor Margirius CS-390 NA/P1 s/ trava 01 88188
05 Cabo espiralado 2 x 0,75 x 400 01 8649-5
Sistema Pneumático
01 Lubrificador c/filtro+manômetro (Lubrifil). 01 83577
02 Cilindro pneumático 01 36722
03 Válvula reguladora de fluxo 02 38601
04 Cilindro pneumático Ø80 01 83585
Torre de Iluminação
01 Holofotes 108W (82139) 01 328472
02 Relé auxiliar 24Vcc 70A DNI 01 47988
03 Relé Metaltex 24Vcc 01 50962 + 400796 + 400797
Bomba de Incêndio RSD 100
01 Selo Mecânico de vedação P/N: 296-5312-00-0
02 Anel oring 2 P/N: 046-1640-00-0
03 Retentor 1 P/N: 296-3000-00-0
04 Rolamento esfera 5308 2 P/N: 250-5308-00-0
05 Rolamento de esfera 308 2 P/N: 250-0308-32-0
06 Rolamento de esfera 5210 2 P/N: 250-5210-20-0
07 Eixo da bomba 1 P/N: 037-5130-01-0
08 Eixo de entrada 1 P/N: 037-2221-00-0
09 Anel elástico 1 P/N: 077-3540-00-0
10 Suspiro da caixa 1 P/N: 044-0310-00-0
Sistema PQS
01 Válvula de segurança 01 8.010.0.4.26448-2
02 Válvula redutora de pressão R-70 01 39845
03 Filtro poroso 01 35874
04 Manômetro 4'' 0-28 KGF/CM² C/GL 01 51454
Canhão Akron SM II -3482
01 Motor S/A 24V 01 P/N:4800003
02 O-Ring 2-029 01 P/N: 757056
03 O-Ring 2-342 01 P/N: 757439
04 O-Ring 2-241 01 P/N 757210
05 O-Ring 2-158 01 P/N: 757326
06 3/8" Ball Bearing 77 P/N: 704020
07 O-Ring 2-154 01 P/N: 757358
08 Motor S/A 24V 01 P/N: 34800023
09 Worm Gear 01 P/N: 718273

Listagem de Consumíveis
Veículo AHQ (Auto Hidro Químico) - período de 2 anos.
Referência: V-3121 e 3129
Local Ferramentas Consumíveis Quantidade
especiais
Troca óleo da caixa Nenhuma Panos. Conforme
da bomba necessidade.
Nenhuma SAE 50 Fluido de 1,5 litros
transmissão manual sintético
de longa vida
(API MT-1)
Lubrificação geral Nenhuma Graxa Bardhal Maxlub- GP Conforme
necessidade
Lubrificação dos Nenhuma Vasilina em Spray Tubo
trilhos das portas
persianas.
Lubrificação corrente Nenhuma Óleo SAE 30 ou Óleo SAE 1 lt
do carretel 40
Unidade de Nenhuma Óleo SAE 10 1 lt
tratamento de ar
FORMULÁRIO
UN NUM REV DATA PG
PD 02 2 11/04/2019 01
CÁLCULO DE DISTRIBUIÇÃO DE PESO
Viatura Tipo: Auto Hidro Quimico PBT (kg): 23.000
Chassi: Scania P410 B6x4HZ / 37 Autom PB DEE (mm): 4.472 Potência (cv): 410
Agentes Extintores
Água: 5.000 LGE: 600 PQS: 2 x 60 CO²:
Dist. E.T. Incidência nos Eixos (kg)
Componentes Peso (kg)
mm Dianteiro Traseiro
Chassi: 11.435 5.960 5.475
Diferença de chassi
Quadro auxilair 360 450 36 324
Bomba de água e Instalações 600 2.350 315 285
Tanque de Água + LGE 1.465 -85 -28 1.493
Compartimento de bomba 450 2.700 272 178
Compartimento traseiro 1.000 -800 -179 1.179
Parachoque 90 -2.650 -53 143
Escada traseira 7 -2.700 -4 11
Carretel de mangotinho 60 3.100 42 18
Canhão 35 2.130 17 18
Torre de iluminação 65 50 1 64
Painel de comando 15 3.000 10 5
Sistema guarda corpo 275 700 43 232
Estribos de acesso 32 -1.895 -14 46
Estribo basculante 17 2.375 9 8
Sistema de PQS 160 -2.240 -80 240
Sinalizador luminoso 10 5.500 12 -2
Guincho 60 5.300 71 -11
Gerador 100 -2.285 -51 151
Compressor 120 900 24 96
Estepe 120 -1.700 -46 166
Baterias auxiliares 150 3.100 104 46

Motorista +1 homem 228 4.785 244 -16


Água + LGE 5600 -130 -163 5.763
Carga de PQS 120 -2.350 -63 183
Equipamentos instalados 280 -200 -13 293

Carregado Vazio
Peso Total do Veículo : 22.854 kg Tara: 16.626 kg
Peso no Eixo Dianteiro : 6.467 kg 6.461 kg
Peso no Eixo Traseiro : 16.387 kg 10.165 kg
Porcentagem de Peso no E.D. : 28 % 39 %
Porcentagem de Peso no E.T. : 72 % 61 %
Posição do Centro de Gravidade : 1.265 mm DO ET 1.738 mm
Relação Peso / Potência : 56 kg/cv 41 kg/cv
Peso do Implemento : 5.191 kg Lotação: 6.374 kg

Folga/Excesso ED ET Total ED ET Total


Margem legal (Kg) -467 613 146 -461 6.835 6.374
Margem técnica (kg) 2.533 15.613 18.146 2.539 21.835 24.374

Dados para Arquivo


Viatura Nº: 3121
Referência: AHQ A/5000 E/600 P/2x60 Chassi Scania/37
Desenho: 366446
Nome: Leandro Becker Data: 25/09/20
“ Módulo 6 “

ANEXOS

Anexo 1: Memorial de cálculo do recipiente de PQS

Anexo 2: Prontuário - Livro de registros de segurança do PQS

VIATURA
MODELO: AHQ
SÉRIE Nº: V-3121
Anexo 1

Prontuário
e
Memorial de Cálculo

Vaso Sob Pressão

Número de Série: 3121 P60- 1


3121 P60-2

1
Anexo 1
1 - FABRICANTE

MITREN – SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.


Fone/fax: (051) 3715 6300
Rua Dr. José Carlos Pereira, 260
Santa Cruz do Sul/RS
CEP - 96835- 670

2 - IDENTIFICAÇÃO

2.1 – Nome: Recipiente de Pó Químico – PQS 60


2.2 - Número de série: 3121 P 60-1 e 3121 P60-2.
2.3 - Diâmetro externo total: 398 mm,
2.4 - Altura externa total: 715 mm
2.4 - Data de fabricação: 03/02/2021
2.5 - Grupo de Risco: 5
2.6 - Categoria: V

3 - DADOS DE OPERAÇÃO

3.1. - Aplicação: Extintor para combate ao fogo


3.2. - Fluído: Pó químico seco pressurizado externamente por gás propelente N2
(isento de substâncias corrosivas), conforme NBR 9695.
3.3. - Temperatura: 0 até 100 °C
3.4. - Pressão de Trabalho: 1,60 Mpa (16,0 Kgf/cm²)
3.5. - Pressão Máxima de Trabalho Admissível (PMTA): 1,90 Mpa (19,0 Kgf/cm²)
3.6. - Volume em operação: 0,068 m³
3.7. – Peso sem carga: 54 kg
3.8. - Peso em operação (com carga): 117 Kg

4 - DADOS DE PROJETO

4.1 - Norma utilizada: ASME secção VIII - divisão I - edição 1980


4.2 – Diâmetro nominal interno: 385,3 mm
4.3 - Geometria dos tampos: Formato elíptico ASME 2:1
4.4 - Volume interno total: 0,068 m³ (68,0 litros)

2
Anexo 1
4.5 - Espessura nominal do corpo: 6,35 mm (tolerância -0,25 / +0,76)
4.6 - Espessura necessária do corpo: 5,00 mm
4.7 - Espessura nominal dos tampos: 6,35 mm (tolerância -0,25 / +0,76)
4.8 - Espessura necessária dos tampos: 4,56 m
4.9 - Pressão interna de projeto: 1,76 Mpa (17,6 Kgf/cm²)
4.10- Pressão externa de projeto: 0 Kgf/cm² (não projetada p/ vácuo)
4.11- Pressão máxima de teste hidrostático: 2,80 Mpa (28,0 Kgf/cm²)
4.12- Temperatura máx/mín de teste hidrostático: 0 °C / 50 °C
4.13- Temperatura mínima de projeto: 0°C
4.14- Temperatura máxima de projeto: 100°C
4.15- Peso vazio: 54 Kg
4.16- Peso cheio: 117 Kg

5 – MATERIAIS

5.1 - Corpo: ASTM A- 516 Gr 60


5.2 - Tampos: ASTM A-516 Gr 60
5.3 - Luvas: SAE 1045
5.4 – Bocal: Aço DIN 2393 (St 52)
5.5 - Flanges: NA
5.6 – Pés/base: SAE 1020
5.7 - Suportes: SAE 1020
5.8 - Olhais: NA

6 - ASPECTOS CONSTRUTIVOS

6.1 - Solda tampo inferior/corpo: Topo entalhe V duplo (externamente dois cordões
e internamente um cordão de solda – Eletrodo tipo arame tubular).
6.2 - Solda corpo superior/corpo: Topo entalhe V simples (dois passes de cordão
de solda externa – Eletrodo tipo arame tubular).
6.3 - Solda corpo longitudinal: Topo entalhe V duplo (externamente dois cordões e
internamente um cordão de solda – Eletrodo tipo arame tubular).
6.4 - Solda tampo/conexões: Filete lado externo, 1 passe raiz e 1 passe
enchimento (ambos com eletrodo tipo arame tubular). Lado interno 1 passe
com eletrodo tipo arame tubular.

3
Anexo 1
6.5 - Solda corpo/conexões: Filete lado externo, 1 passe raiz e 1 passe
enchimento (ambos com eletrodo tipo arame tubular). Lado interno 1 passe
com eletrodo tipo arame tubular. Eficiência 0,80 ASME UW-12 (C) sem
radiografia eficiência 0,65 ASME UW-12 (C) com radiografia.
6.6 - Solda suportes, pés, olhais: Filete simples 1 passe raiz e 1 passe enchimento
(ambos eletrodos tipo arame tubular. Eficiência 0,80 ASME UW-12 (C) sem
radiografia eficiência 0,65 ASME UW-12 (C) com radiografia.
6.7 -Tubo/flange: Filete lado externo, 1 passe raiz e 1 passe enchimento (ambos
com eletrodo tipo arame tubular). Lado interno 1 passe com eletrodo tipo
arame tubular. Eficiência 0,80 ASME UW-12 (C) sem radiografia e eficiência
0,65 ASME UW-12 (C) com radiografia.

7 - PROCEDIMENTOS DE INSPEÇÃO

7.1 - Sem exames radiográficos


7.2 - Inspeção visual das soldas: ASME UW-12 grau de exame C.
7.3 - Inspeção de teste hidrostático: ASME UG99

8 - DISPOSITIVO DE SEGURANÇA

8.1 - Válvula de segurança: Conforme requisitos ASME


8.2 - Materiais: corpo e haste em liga de latão, sede em nylon.
8.3 - Tipo: Mola helicoidal em aço
8.4 - Pressão de abertura: 18,0 Kgf/cm2

9 - VÁLVULA REGULADORA DE PRESSÃO

9.1 - Válvula Redutora de Pressão: Conforme requisito ASME


9.2 - Materiais: corpo em latão
9.3 - Pressão de regulagem: 16,0Kgf/cm2

10 - OBSERVAÇÕES IMPORTANTES

10.1 - Os dados associados à resistência do vaso de pressão (referem-se às suas


condições nominais de projeto.
10.2 -Este prontuário foi elaborado em conformidade com a norma

4
Anexo 1
regulamentadora NR 13 do Ministério do trabalho nº 23, de 27/12/94 da
secretaria de segurança e saúde no trabalho.
10.3 - Verifique mensalmente o funcionamento da válvula de segurança.
10.4 - Realize anualmente a aferição dos manômetros e válvula de segurança.
10.5 -O usuário deste produto, deverá manter disponível para eventual
fiscalização, o prontuário do vaso de pressão, fornecido pelo fabricante,
anexado aos demais documentos de segurança exigidos pela NR-13,
enquanto o vaso de pressão estiver em uso, até seu descarte. O usuário
deve seguir as determinações previstas na NR-13 referentes a manutenção
e operação do vaso de pressão.
10.6 -A vida útil de um vaso de pressão depende de vários fatores que
contribuirão para sua determinação. Este aspecto deverá ser monitorado e
estabelecido pelo profissional habilitado, de acordo com a NR-13.
10.7 - Nunca efetue reparos ou serviços de solda no vaso de pressão.
10.8 - O usuário deverá possuir documentação específica do vaso de pressão, de
acordo com a norma NR-13 do Mtb.
10.9 - Este documento perde total validade se o vaso de pressão sofrer qualquer
alteração nas suas características originais.
10.10 O vaso de pressão foi projetado para trabalhar em conjunto com os outros
componentes. A mudança da especificação de qualquer componente
implicará no seu recálculo.
10.11 Não são permitidos esforços externos sobre o vaso de pressão ou sobre
seus bocais.
10.12 O vaso de pressão é fornecido montado verticalmente sobre base metálica
e esta deve ser rigidamente verificada semestralmente.

11 - CONCLUSÃO

Certificamos que o equipamento aqui identificado foi submetido ao teste


hidrostático de acordo com a norma de segurança NR-13 para vasos de
pressão, apresentando-se apto às finalidades para as quais foi fabricado.

5
Anexo 1
12 - RESPONSÁVEL

Engenheiro responsável: Marcelino Faccin Filho ART Nº: 11082184

Santa Cruz do Sul – RS Data de fabricação: 03/02/2021

13 – ANEXOS

1. Desenhos do reservatório
2. Desenho da válvula de segurança
3. Desenho da Válvula redutora de pressão
4. Esquema do sistema P60
5. Certificado de rastreabilidade do material do reservatório
6. Especificação do procedimento de soldagem
7. Registro da qualificação do soldador
8. Relatório de registro do acompanhamento do soldador
9. Registro da qualificação do procedimento de soldagem
10. Relatório de Ensaio por Liquido penetrante
11. Relatório da inspeção dos tampos.
12. ART -11082184

6
Anexo 1

7
Anexo 1

8
Anexo 1

9
Anexo 1

6
9
7 7
11 12
ABERT. N2

DESP. TESTE
PRESSÃO N²
2
9
5 7

LIMPEZA
MANG.
8

10
1

12 MANGUEIRA GOODYEARS SAE 100 R5 - 13/32" 36171


11 MANGUEIRA GOODYEARS AR/ÁGUA 300 PSI 3/8'' 36986
10 MANGUEIRA DI 3/4'' PT 700PSI 12mt 1 402816
9 FILTRO POROSO 2 35874
8 VÁLVULA ESFERA 1'' 1 38083
7 VÁLVULA ESFERA 1/2'' 3 38040
6 MANÔMETRO 4'' 0-28 KGF/CM² C/GL 1 51454
5 RECIPIENTE DE P-60 1 366792
4 VÁLVULA DE SEGURANÇA 18Kg 1 8.010.0.4.26448-2
3 PISTOLA DE PÓ 1 69515
2 VÁLVULA REDUTORA DE PRESSÃO R-70 R-70 16Kg 1 39845
1 CILINDRO N2 DOT 3AA ISO 9809-1 1 80950
POS. DENOMINAÇÃO MATERIAL BITOLA QT. CÓDIGO

2020 NOME DATA

DES. Becker 24/09

APR. Becker 24/09 SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA.


DEPARTAMENTO TÉCNICO.
Status
ESC. S/E Rev. 0 DIREITOS RESERVADOS, REPRODUÇÃO PROIBIDA

EM SUBST. DE:

Esquema de Pó P- 60 SUBST. POR:

CÓDIGO: 366795

10
Anexo 1

11
Anexo 1

12
Anexo 1

13
Anexo 1

14
Anexo 1

15
Anexo 1

16
Anexo 1

17
Anexo 1

18
Anexo 1

19
Anexo 1

20
Anexo 1

21
Anexo 1
N 1973/20
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE TAMPO
Pag 1 de 1

DADOS DO SERVIÇO
Data de emissão do relatório 17/12/2020 Nota fiscal Nº 17386
Cliente MITREN - SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA
OF MT Nº 2291/20 Quantidade peças 24 pçs
Desenho cliente 5.005.0.3.22072-8 Pedido cliente 6.985
Produto Calota ASME 2:1 ( Metal 12 ) Material A 516-60

DIMENSÕES ESPECIFICADAS (mm)


Diâmetro interno 385 Altura interna 111
Perímetro externo 1249 Desvio de Perfil + 4,8 / - 2,4
Ovalização 3,8 Parte Reta 15
Espessura nominal 1/4" Espessura mínima 5.0
Raio de abaulamento 348 Raio de bordo 66

RESULTADOS ENCONTRADOS (mm)


Peça Nº PÇ 01 PÇ 02 PÇ 03 PÇ 04 PÇ 05 PÇ 06 PÇ 07 PÇ 08 PÇ 09 PÇ 10
0° 384 383 385 385 384 385 384 383 384 384
45° 385 384 385 384 385 385 384 383 384 384
Diâmetro int.
90° 384 384 385 384 385 385 384 383 385 384
135° 385 383 385 384 384 385 385 383 383 384
Média diâmetro interno 384,5 383,5 385 384,25 384,5 385 384,25 383 384 384
Altura interna (H) 105 106 105 105 105 107 106 105 106 106
Perímetro externo 1252 1251 1255 1254 1255 1255 1254 1250 1251 1251
Ovalização 1 1 0 1 1 0 1 0 2 0
0° 6,8 6,7 6,8 6,8 6,8 6,7 6,8 6,8 6,7 6,7
90° 6,7 6,7 6,8 6,7 6,7 6,8 6,7 6,7 6,7 6,7
Espessura min.
180° 6,8 6,8 6,9 6,8 6,8 6,8 6,9 6,8 6,8 6,8
270° 6,8 6,8 6,8 6,7 6,8 6,8 6,8 6,9 6,8 6,9
Parte reta (h1) 9 10 9 9 9 11 10 9 10 10
0° 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
90° 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Desvio de perfil
180° 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
270° 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Desvio no bordo (B) 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1

RESULTADO FINAL
Aprovado EDUARDO
Notas: Corrida da Chapa : 49960601 - Certificado : 632701
Inspeção realizada conforme normas: ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII DIV.1 (UG-81), DIN
28011(torisféricos) e DIN-28013 (elíptico).

METAL TAMPOS EIRELI


Av. Princesa Isabel, 99, Vila Gomes, Ribeirão Pires-SP, 09403-100 - Fone: 11-4827-1234
www.metaltampos.com.br - metaltampos@metaltampos.com.br
FOR 8.5-01 Rev. 03
www.metaltampos.com.br

22
Anexo 1
N 1973/20
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE TAMPO
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DADOS DO SERVIÇO
Data de emissão do relatório 17/12/2020 Nota fiscal Nº 17386
Cliente MITREN - SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA
OF MT Nº 2291/20 Quantidade peças 24 pçs
Desenho cliente 5.005.0.3.22072-8 Pedido cliente 6.985
Produto Calota ASME 2:1 ( Metal 12 ) Material A 516-60

DIMENSÕES ESPECIFICADAS (mm)


Diâmetro interno 385 Altura interna 111
Perímetro externo 1249 Desvio de Perfil + 4,8 / - 2,4
Ovalização 3,8 Parte Reta 15
Espessura nominal 1/4" Espessura mínima 5.0
Raio de abaulamento 348 Raio de bordo 66

RESULTADOS ENCONTRADOS (mm)


Peça Nº PÇ 11 PÇ 12 PÇ 13 PÇ 14 PÇ 15 PÇ 16 PÇ 17 PÇ 18 PÇ 19 PÇ 20
0° 383 383 384 384 383 384 385 385 384 384
45° 383 384 384 384 383 384 385 384 384 384
Diâmetro int.
90° 383 383 385 385 384 384 385 383 384 384
135° 383 383 384 384 383 385 384 384 383 383
Média diâmetro interno 383 383,25 384,25 384,25 383,25 384,25 384,75 384 383,75 383,75
Altura interna (H) 107 105 104 106 106 105 106 106 105 107
Perímetro externo 1249 1251 1251 1254 1251 1250 1254 1253 1252 1253
Ovalização 0 1 1 1 1 1 1 2 1 1
0° 6,7 6,7 6,8 6,7 6,6 6,7 6,7 6,7 6,7 6,6
90° 6,7 6,8 6,7 6,6 6,6 6,7 6,7 6,6 6,6 6,6
Espessura min.
180° 6,8 6,8 6,8 6,7 6,7 6,8 6,8 6,7 6,7 6,6
270° 6,8 6,9 6,8 6,8 6,7 6,8 6,9 6,7 6,6 6,7
Parte reta (h1) 11 9 8 10 10 9 10 10 9 11
0° 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
90° 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
Desvio de perfil
180° 2 2 2 2 2 2 2 2 2 2
270° 1 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Desvio no bordo (B) 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1 0/1

RESULTADO FINAL
Aprovado EDUARDO
Notas: Corrida da Chapa : 49960601 - Certificado : 632701
Inspeção realizada conforme normas: ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII DIV.1 (UG-81), DIN
28011(torisféricos) e DIN-28013 (elíptico).

METAL TAMPOS EIRELI


Av. Princesa Isabel, 99, Vila Gomes, Ribeirão Pires-SP, 09403-100 - Fone: 11-4827-1234
www.metaltampos.com.br - metaltampos@metaltampos.com.br
FOR 8.5-01 Rev. 03
www.metaltampos.com.br

23
Anexo 1
N 1973/20
RELATÓRIO DE INSPEÇÃO DE TAMPO
Pag 3 de 3

DADOS DO SERVIÇO
Data de emissão do relatório 17/12/2020 Nota fiscal Nº 17386
Cliente MITREN - SISTEMAS E MONTAGENS VEICULARES LTDA
OF MT Nº 2291/20 Quantidade peças 24 pçs
Desenho cliente 5.005.0.3.22072-8 Pedido cliente 6.985
Produto Calota ASME 2:1 ( Metal 12 ) Material A 516-60

DIMENSÕES ESPECIFICADAS (mm)


Diâmetro interno 385 Altura interna 111
Perímetro externo 1249 Desvio de Perfil + 4,8 / - 2,4
Ovalização 3,8 Parte Reta 15
Espessura nominal 1/4" Espessura mínima 5.0
Raio de abaulamento 348 Raio de bordo 66

RESULTADOS ENCONTRADOS (mm)


Peça Nº PÇ 21 PÇ 22 PÇ 23 PÇ 24
0° 383 384 385 385
45° 384 385 385 385
Diâmetro int.
90° 384 385 384 385
135° 383 384 384 384
Média diâmetro interno 383,5 384,5 384,5 384,75
Altura interna (H) 106 104 109 102
Perímetro externo 1252 1253 1254 1254
Ovalização 1 1 1 1
0° 6,7 6,7 6,7 6,7
90° 6,7 6,7 6,6 6,7
Espessura min.
180° 6,8 6,7 6,8 6,8
270° 6,8 6,7 6,7 6,7
Parte reta (h1) 10 8 13 6
0° 1 1 1 1
90° 2 2 2 2
Desvio de perfil
180° 2 2 2 2
270° 1 1 1 1
Desvio no bordo (B) 0/1 0/1 0/1 0/1

RESULTADO FINAL
Aprovado EDUARDO
Notas: Corrida da Chapa : 49960601 - Certificado : 632701
Inspeção realizada conforme normas: ASME BOILER AND PRESSURE VESSEL CODE SECTION VIII DIV.1 (UG-81), DIN
28011(torisféricos) e DIN-28013 (elíptico).

METAL TAMPOS EIRELI


Av. Princesa Isabel, 99, Vila Gomes, Ribeirão Pires-SP, 09403-100 - Fone: 11-4827-1234
www.metaltampos.com.br - metaltampos@metaltampos.com.br
FOR 8.5-01 Rev. 03
www.metaltampos.com.br

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Anexo 1

25
Anexo 2

Livro de Registro
de
Segurança

Vaso Sob Pressão

Número de Série: 3121 P60-1

Ano de Fabricação: 2021

1
Anexo 2
TERMO DE ABERTURA

REGISTRO DE SEGURANÇA

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 13 do Ministério do Trabalho NR – 13


aprovada pela Portaria nº 23 de 27.12.94 da Secretaria da Segurança e Saúde no
Trabalho, ítem 13.6.5.

Este Livro contém folhas numeradas e servirá para registrar:

a) Todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de


segurança do recipiente.
b) As ocorrências de inspeção de segurança.

Dados de Identificação do Recipiente:

Fabricante: Mitren – Sistemas e Montagens Veiculares Ltda


Número de Série: 3121 P-60-1
Ano de fabricação: 2021.
Pressão de Trabalho: 1,60 Mpa (16,0 bar)
PMTA: 1,9 Mpa (19,0 bar)
Pressão de Teste: 2,8 Mpa (28,0 bar)
Volume: 0,068 m³ = 68 litros
Grupo de Potencial de Risco: 5
Categoria: V

Santa Cruz do Sul, 03/02/2021

2
Anexo 2
Registro de Inspeção

Nesta data foi realizado os exames e teste finais do Vaso sob pressão acima identificados, conforme norma NR 13, estando apto para
trabalhar nas pressões e condições apresentadas neste Prontuário.
Neta mesma data foi aberto o livro de registro de ocorrências onde deverão ser relatados os itens referentes a vida deste vaso.
______________________________________________________________________
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Marcelino Faccin Fº
Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

3
Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

4
Anexo 2
Registro de Inspeção

______________________________________________________________________
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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

5
Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção
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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2

Livro de Registro
de
Segurança

Vaso Sob Pressão

Número de Série: 3121 P60-2

Ano de Fabricação: 2021

1
Anexo 2
TERMO DE ABERTURA

REGISTRO DE SEGURANÇA

De acordo com a Norma Regulamentadora nº 13 do Ministério do Trabalho NR – 13


aprovada pela Portaria nº 23 de 27.12.94 da Secretaria da Segurança e Saúde no
Trabalho, ítem 13.6.5.

Este Livro contém folhas numeradas e servirá para registrar:

a) Todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de


segurança do recipiente.
b) As ocorrências de inspeção de segurança.

Dados de Identificação do Recipiente:

Fabricante: Mitren – Sistemas e Montagens Veiculares Ltda


Número de Série: 3121 P60-2
Ano de fabricação: 2021.
Pressão de Trabalho: 1,60 Mpa (16,0 bar)
PMTA: 1,9 Mpa (19,0 bar)
Pressão de Teste: 2,8 Mpa (28,0 bar)
Volume: 0,068 m³ = 68 litros
Grupo de Potencial de Risco: 5
Categoria: V

Santa Cruz do Sul, 03/02/2021

2
Anexo 2
Registro de Inspeção

Nesta data foi realizado os exames e teste finais do Vaso sob pressão acima identificados, conforme norma NR 13, estando apto para
trabalhar nas pressões e condições apresentadas neste Prontuário.
Neta mesma data foi aberto o livro de registro de ocorrências onde deverão ser relatados os itens referentes a vida deste vaso.
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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Marcelino Faccin Fº
Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

4
Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

5
Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção
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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Registro de Inspeção

______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
______________________________________________________________________
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______________________________________________________________________
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Responsável pela Inspeção

Registro de Inspeção

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Responsável pela Inspeção

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Anexo 2
Considerações Gerais

1. Todo Vaso de Pressão deve possuir, no estabelecimento onde estiver instalado, o


documento Prontuário (fornecido pelo fabricante) e o Registro de Segurança do
Vaso de Pressão.

2. O “Registro de Segurança” deve ser constituído por livro de páginas numeradas,


pastas ou sistema informatizado ou não, com confiabilidade equivalente, onde
serão registradas:
a) Todas as ocorrências importantes capazes de influir nas condições de
segurança dos vasos;
b) As ocorrências de inspeções de segurança.

3. O proprietário de vaso de pressão deverá disponibilizar esta documentação,


quando exigido pela autoridade competente do Órgão Regional do Ministério do
Trabalho.

4. Constitui risco grave iminente a falta de qualquer um dos seguintes itens:


a) Falta de Válvula ou outro dispositivo de Segurança com pressão de abertura
ajustada em valor igual ou inferior a PMTA, instalada diretamente no vaso ou
no sistema que o inclui;
b) falta de dispositivo de segurança contra bloqueio inadvertido da válvula
quando esta não estiver instalada diretamente no vaso;
c) falta de Instrumento que indique a pressão de operação (manômetro).

5. Constitui condição de risco grave e iminente a operação de qualquer vaso de


pressão em condições diferentes das previstas no projeto original, sem que:
a) seja reprojetado e recalculado, levando em consideração todas as variáveis
envolvidas na nova condição de operação;

6. A inspeção de segurança periódica, constituída por exame externo, interno e teste


hidrostático, deve obedecer aos seguintes prazos máximos estabelecidos a seguir:

11
Anexo 2
a) Para estabelecimentos que não possuam “Serviço Próprio de Inspeção de
Equipamentos”,

CATEGORIA DO EXAME EXAME TESTE


VASO EXTERNO INTERNO HIDROSTÁTICO
I 1 ANO 3 ANOS 6 ANOS
II 2 ANOS 4 ANOS 8 ANOS
III 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS
IV 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS
V 5 ANOS 10 ANOS 20 ANOS

b) Para estabelecimentos que possuam “Serviço Próprio de Inspeção de


Equipamentos”.

CATEGORIA DO EXAME EXAME TESTE


VASO EXTERNO INTERNO HIDROSTÁTICO
I 3 ANOS 6 ANOS 12 ANOS
II 4 ANOS 8 ANOS 16 ANOS
III 5 ANOS 10 ANOS a critério
IV 6 ANOS 12 ANOS a critério
V 7 ANOS a critério a critério

12
Assistência Técnica Autorizada

RPM-Comércio de Peças Automotivas e MATER - Manutenção de Equipamentos Ltda.


Serviços Eireli.
Loteamento Parada de Águas Claras, s/n, Quadra 2,
Av. General Mello, 1231 Lote 28, km 0 Rodovia Base Naval de Aratu
Bairro Jd. Tropical CEP: 41310-610 - Salvador - BA
CEP: 78015-300 – Cuiabá – MT Telefone: 71 3215-6176 Fax: 71 3215-6088
Telefone/Fax: 65-3684-7373 / 65-9606-3736 E-mail: materltda@gmail.com
E-mail: florislvadocba@hotmail.com

SOUZA - Equipamentos Ltda. MECATRON - Manutenção Ltda.

Rua Cristina Maria Zimmermann, 104 Rua das Camélias, 123


Bairro Sertão do Maruim Bairro Betânia
CEP: 88122-110 – São José – SC CEP: 31974-150 – Belo Horizonte – MG
Telefone: 48-3257-1964 Telefone: 31-9243-1225
E-mail: souzaequipamentos@gmail.com E-mail: pauloaranha@oi.com.br

EVERESST - Equipamentos Ltda. CARROS - Comércio e Manutenção de


Equipamentos Veiculares Ltda.
Rua Ó Brasil p/ Cristo, 781
Bairro Boqueirão Rua Joana Pascoalotti Marchelli, 89
CEP: 81650-110 - Curitiba - PR Bairro Vila São Caetano
Telefone: 41 3276-9208 Fax: 41 3016-4483 CEP: 12926-170 - Bragança Paulista - SP
E-mail: everesst@brturbo.com.br Telefone: 11 4035-1577 Fax: 11 4035-2227
E-mail: carrosheitor@uol.com.br

REVITALIZAR - Comércio de Peças e MITREN - Sistemas e Montagens


Serviços Ltda. Veiculares Ltda.

Av. Central, lote 06, quadra 10 Rua Dr. José Carlos Pereira, 260
CEP: 78110-400 – Várzea Grande – MT Distrito Industrial
Telefone/Fax: 65-3684-7373 / 65-9606-3736 CEP: 96835-670 - Santa Cruz do Sul - RS
E-mail: florislvadocba@hotmail.com Telefone: 55 51-37191976 Fax: 51 37194640
E-mail: assistenciatecnica@mitren.com.br

Abrangência da Assistência Técnica


REVITALIZAR - MITREN Sistemas
Comércio de Peças e e Montagens
Serviços Ltda. Veiculares Ltda.

MITREN- Sistemas
e Montagens
MITREN Sistemas
Veiculares Ltda.
e Montagens
Veiculares Ltda.

REVITALIZAR -
Comércio de Peças
e Serviços Ltda.

MITREN- Sistemas
e Montagens
Veiculares Ltda.
MITREN- Sistemas
e Montagens
Veiculares Ltda.

RPM-Com. de MATER
Peças Autom. e Manutenções de
Serviços Eireli Equipamentos Ltda.

MECATRON -
RPM-Com. de Manutenção Ltda.
Peças Autom. e
Serviços Eireli

MITREN-Sistemas e
Montagens
REVITALIZAR - Veiculares Ltda.
Comércio de Peças
e Serviços Ltda.
CARROS–Com. e
Manut. de Equip.
Veiculares Ltda.

MITREN - Sistemas
SOUZA -
e Montagens
Equipamentos
Veiculares Ltda.
Ltda.

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