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DM705-SUB
MANUAL DE INSTALAÇÃO E OPERAÇÃO
204.0070.05 rev. 05 Data: 14/2/2007
GARANTIA
Este produto é garantido contra defeitos de material e fabricação pelo período especificado na nota fiscal
de venda.
A garantia inclui somente o conserto e substituição de componentes ou partes defeituosas sem ônus para
o cliente. Não estão cobertos defeitos resultantes de: utilização do equipamento em condições
inadequadas, falhas na rede elétrica, fenômenos da natureza (descargas induzidas por raios, por
exemplo), falha em equipamentos conectados a este produto, instalações com aterramento inadequado
ou consertos efetuados por pessoal não autorizado pela DATACOM.
Esta garantia não cobre reparo nas instalações do cliente. Os equipamentos devem ser enviados para
conserto na DATACOM.
Apesar de terem sido tomadas todas as precauções na elaboração deste documento, a empresa não
assume qualquer responsabilidade por eventuais erros ou omissões, bem como nenhuma obrigação é
assumida por danos resultantes do uso das informações contidas neste manual. As especificações
fornecidas neste manual estão sujeitas a alterações sem aviso prévio e não são reconhecidas como
qualquer espécie de contrato.
CONTATOS
Para contatar o suporte técnico, ou o setor de vendas:
• Suporte:
o E-mail: suporte@datacom-telematica.com.br
• Vendas
o E-mail: comercial@datacom-telematica.com.br
• Internet
o www.datacom-telematica.com.br
• Endereço
o DATACOM - Telemática
o CEP: 90230-220
CONVENÇÕES
Para facilitar o entendimento, foram adotadas, ao longo deste manual, as seguintes convenções:
Comando ou Botão - Sempre que for referido algum comando, botão ou menu de algum software,
esta indicação estará em itálico.
Esta formatação indica que o texto aqui contido tem grande importância e há risco de danos. Deve ser lido
com cuidado e pode evitar grandes dificuldades.
Indica que, caso os procedimentos não sejam corretamente seguidos, existe risco de choque elétrico.
Indica presença de radiação laser. Se as instruções não forem seguidas e se não for evitada a exposição
direta à pele e olhos, pode causar danos à pele ou danificar a visão.
Indica equipamento ou parte sensível à eletricidade estática. Não deve ser manuseado sem cuidados
como pulseira de aterramento ou equivalente.
Para desembalar o produto, abra a parte superior da caixa e retire o DM705-SUB juntamente com os
suportes laterais, conforme mostra a Figura 1. Após, basta remover os suportes de isopor.
O equipamento vem de fábrica já testado e com as placas solicitadas pelo cliente. Então para a sua
instalação, basta o desempacotamento e a colocação no rack ou local destinado.
Como pode ser visto na Figura 2, o DM705-SUB possui abas laterais para a fixação. Estas abas permitem
diversos ajustes de profundidade no rack, bem como podem ser revertidas, possibilitando a fixação
diretamente na parede.
As fontes de alimentação são do tipo full range, isto é: a tensão de alimentação pode ser qualquer uma
entre 93 a 250 Vac ou 36 a 72 Vdc.
A tomada à qual o equipamento for conectado deve localizar-se próxima do equipamento e estar
acessível, permitindo facilmente o seu desligamento.
Tão logo seja realizada esta etapa, todos os seis LEDs presentes na CPU acenderão. Isto significa que o
equipamento está fazendo o boot (inicializando). Estão sendo realizados diversos testes internos e tão
logo a CPU esteja pronta para operar, os LEDs desligarão, permanecendo acesos apenas os que
realmente representarem o estado atual.
• CPU_ACTIVE (amarelo) - Indica que esta é a CPU ativa (caso haja outra CPU no mesmo
equipamento, ela deverá estar com este LED apagado, indicando que está em standby).
• TEST (amarelo) - Se algum teste estiver sendo realizado, este LED irá permanecer aceso.
• ALARM (vermelho) - Significa que algum dos alarmes configurados foi disparado.
• Caso a placa esteja sendo colocada com o equipamento ligado, seguir as orientações do
capítulo 20.
• Observar o correto encaixe da placa nas guias (como mostrado na Figura 4).
GUIA
Figura 4. Detalhe das guias e do conector
Deve-se evitar o risco de descargas de eletricidade estática no equipamento. O manuseio das placas só
deve ser realizado com pulseira de aterramento ou outro dispositivo de proteção contra eletricidade
estática.
Sempre deve-se separar os cabos de alimentação dos cabos de sinal. Preferencialmente os cabos de
sinal devem congruir todos para um mesmo lado, enquanto os cabos de alimentação devem agrupar-se
do lado oposto.
É sugerido amarrar os jogos de cabos com velcro ou presilhas plásticas. Este procedimento facilita a
organização dos cabos e uma possível manutenção no equipamento.
O acessório MA-05 é preso diretamente atrás do SUB, bastando para tal deslocar as abas de fixação uma
posição para frente. Desta maneira é possível fixar até oito painéis MA-08, cada um deles com qualquer
configuração de cabos (CB-DB44M-T50F ou CB-24RJ45-T50F).
• CB-24RJ45-T50F: Permite adaptar até 24 conectores RJ45 para um conector Telco50 fêmea.
Um cabo comporta até três placas DM705-DSL8.
A Bandeja Vazada MA-04 permite a fixação dos cabos sem impedir a ventilação na rack, sendo utilizada
logo abaixo do SUB e presa diretamente no rack.
É recomendado o uso do Defletor de Calor MA-09 sempre que houver um conjunto de três equipamentos
instalados no mesmo rack, independentemente da solução de cabeamento adotada.
Além da opção de uso dos cabos adaptadores com o acessório MA-08, existe a opção de uso do
acessório MA-04, mostrado na Figura 7.
• CB-DB44M-3DB25F (0,5m)
• CB-DB44M-3DB25F (0,8m)
• CB-DB44M-3DB25F (1m)
• CB-DB44M-3DB25F (1,5m)
Todos estes cabos adaptam de um conector DB44 macho para três conectores DB25 fêmeas, sendo
necessários dois destes cabos por placa DM705-6V35. O cabo é disponibilizado nos comprimentos
mostrados entre parênteses.
• Software DmView.
Depois de feita a instalação, execute o programa ttermpro.exe. O terminal deve ser configurado para
9600bit/s, 8 bits de dados, sem controle de fluxo com 1 bit de parada, sem bit de paridade. Ao acessar o
equipamento DM705-SUB pela porta serial com um terminal VT100 deverá aparecer a tela solicitando o
login. O usuário a ser inserido é admin e a senha será admin.
Na tela seguinte aparecem alguns menus, o menu pertinente a configuração dos parâmetros de rede é o
Network_parameters (utilize a tecla TAB para acessá-lo).
A tela a seguir mostra a tela principal do módulo Zebra (os comandos são apresentados no item 2.1.3). A
partir dele é feita, por exemplo, a configuração da interface Ethernet do equipamento, cuja configuração
do endereço IP está retratada abaixo.
Quando for configurado com o Windows 2000, recomenda-se não utilizar o telnet padrão, pois ele
apresenta alguns problemas de funcionamento quanto ao uso das teclas especiais (PageUp e PageDown,
por exemplo). É recomendado o uso do programa PuTTY, que é um software freeware e pode ser obtido
em: http://www.chiark.greenend.org.uk/~sgtatham/putty/
• dc*: protocolo proprietário DATACOM para WANs (onde * pode ser 0 ou 1).
O módulo zebra é sensível a letras maiúsculas. Os comandos devem ser digitados da forma que
aparecem neste manual.
Para salvar as configurações na memória não volátil, é necessário dar o comando: write memory” e sair
do módulo Zebra.
encapsulation
Interface hldc Coloca a interface hdlc no grupo da interface <name>.
datacom <name>
no encapsulation
Interface hldc Remove a interface hdlc do grupo da interface <name>.
datacom <name>
frame-relay lmi-type
Interface hldc Define o tipo de lmi (q933a = CCITT)
(ansi|q933a|none)
no frame-relay lmi-
Interface hldc Define o tipo de lmi para none.
type
frame-relay intf-type
Interface hldc Configura o tipo de interface (DTE ou DCE)
(dce|dte)
frame-relay interface-
Interface hldc Cria um PVC com o DLCI especificado
dlci <DLCI>
frame-relay
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
keepalive <TIME>
frame-relay lmi-t391
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-t392
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-n391
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-n392
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
frame-relay lmi-n393
Interface hldc Ajusta o parâmetro indicado
<TIME>
Colocando no na frente dos comandos frame-relay lmi faz com que o Zebra configure os valores padrões
(mostrados na Tabela 9).
Timer/Contador Padrão
t391 10
t392 15
n391 6
n392 3
2.2.1. Administration
No menu Administration pode-se verificar:
• Logs
• System_config
o Set_boot_parameters
o Set_snmp_parameters
o Set_ntp_parameters
• Users
• Recovery
Este comando deverá ser realizado quando, por exemplo, ocorreu uma falha de conexão com a CPU
durante uma configuração. Isto fará o modo de configuração ficar aberto, impossibilitando que se entre
novamente no menu.
• System_parameters
2.2.2. Status
No menu Status pode-se verificar:
2.2.3. Tests
No menu Tests é possível visualizar os testes que estão rodando no equipamento, bem como rodar e
parar testes.
Para iniciar e parar testes, é necessário que os testes da porta desejada estejam habilitados. Isto deve ser
feito através do software DmView. Para maiores detalhes consulte o capítulo referente à cada placa.
Pode-se iniciar o DmView através do Menu Iniciar - Programas - DmView - DmView x.x* - DmView Login.
Por padrão, o username é “administrator” e a senha da aplicação é “administrator”. Para logar-se basta
digitá-la e clicar em Login. Se não houver nenhum erro de digitação, abrirá a janela Network Browser
(Figura 13), através da qual os elementos serão cadastrados e/ou acessados.
Nesta janela é possível adicionar novos locais (Locations) e elementos (Devices). Para adicionar uma
localidade, clique com o botão direito do mouse em root (ou em outra localidade já adicionada) e
selecione New Location.
Na parte superior da janela existe uma barra com cinco botões, todos são utilizados para manipulação de
elementos:
Para fazer o update das informações sobre os elementos da rede, utilize o botão Poll.
Todos os elementos e seus estados serão atualizados.
Uma vez aberta a Network Browser, devem ser adicionados os elementos que serão gerenciados, para
isso utiliza-se o botão Add.
Se a opção manual for escolhida, será apresentada a janela Add Device, mostrada na Figura 14:
Para ter acesso à janela de rack do equipamento deve-se clicar com o botão direito do mouse e escolher
a opção Navigate to... do menu suspenso. No menu suspenso existem também as opções:
Caso o alarme de falha de redundância esteja ativo, as atualizações de firmware não serão aceitas pelo
equipamento. Esse alarme pode ser removido de duas formas: através da sincronização das CPUs
redundantes, ou através da desabilitação da Redundância de CPUs.
Para atualização de firmware dos equipamentos utiliza-se a ferramenta FTP integrada no software de
gerência DmView; esta ferramenta pode ser acessada a partir do menu Tools - Firmware Update -
Firmware Update e está na Figura 16.
Na seção Model, escolha o tipo do equipamento. Uma lista de equipamentos do modelo escolhido
aparecerá em Current Devices.
Para verificar quais elementos necessitam de atualização, obtenha a descrição da versão dos
equipamentos, selecionando-os e clicando em Get Devices Version.
Feito o download da versão desejada, volte para a janela de Firmware Update no DmView, selecione no
campo File o arquivo recém baixado, selecione os elementos que receberão o novo firmware e então
clique no botão Send FW to Selected Devices....
O painel Log, na parte inferior da janela, vai mostrar os equipamentos sendo atualizados e o resultado do
upload. O botão Save Log pode ser utilizado para salvar o log apresentado.
A atualização de firmware pode levar vários minutos. Durante este período, NÃO desconecte o cabo de
alimentação. A falta de energia pode levar o equipamento a ficar com informações corrompidas em sua
memória flash, fazendo com que seja necessário atualizar novamente o firmware (automaticamente, via
TFTP ou por intervenção local, via terminal).
Após uma falha na atualização de firmware causada por falta de energia, não é mais possível fazer a
atualização via FTP normalmente. Ou o equipamento busca uma nova versão de firmware
automaticamente, ou será necessária uma intervenção local (via terminal).
Para configurar o IP para o qual o equipamento mandará as traps, clique em Configuration - Device
SNMP Config.
Dentro do campo IP Trap Manager adicione o IP das máquinas que receberão as traps.
Para visualizar as traps enviadas pelo equipamento, clique em Tools - Events - Events Correlation. A
Figura 18 ilustra a tela de Events Correlation.
3.5. Testes
O DM705-SUB permite a execução de testes para verificação do funcionamento de seus links, e
chaveamento entre suas referências de sincronismo. Para que seja possível a ativação de testes nas
portas de interface, esta opção deve ser habilitada na janela de configuração das portas.
Para acessar o menu de testes entre no menu DM705 CPU64 View ou CPU128 View, clique com o botão
direito do mouse sobre uma porta da interface desejada e selecione Tributary Diagnostics (ou selecione a
interface e clique em Fault - Interface Diagnostics). A janela representada na Figura 19 irá aparecer.
Na seção Tests, selecione o teste que deseja realizar. Caso seja necessário, é possível definir o tempo
que o teste durará. Para começar o teste selecionado, clique em Start Test.
DSL1/ DSL2
HS-STM1E
PLACAS
FO HW2
E1 HW1
E1 HW3
HS-FO
Switch
V.35D
E1-16
DSL8
6V35
E&M
MBB
FXO
E1Q
FXS
G64
HK
TESTES
LDL
LAL
LDR
Frontend Loop
Backend Loop
BERT
Front BERT
Back BERT
Ring
Off-Hook
Sinais E e M
Output-Set
VC4 Frontend Loop
SPI Frontend Loop
SPI Backend Loop
Laser Force On
Laser Force Off
Proteção MSP
Proteção SNC
No Rack do DM705-SUB existem os 2 slots de HS, 2 slots de CPU, 8 slots para placas de tributários (de A
até H), e 2 slots para fontes.
Placas que estiverem com contorno em vermelho demonstram que ou a placa estava presente e foi
retirada, ou que foi inserida uma placa diferente da que foi configurada pelo usuário, ou que ela está com
problemas de HW (possivelmente a placa está mal encaixada no slot).
Caso exista alguma placa com contorno vermelho sugere-se que seja verificado o problema (clicando em
Fault - Alarms Details). Caso o alarme não for de falha de hardware na placa e o usuário julgar que o
alarme não é um problema, basta clicar com o botão direito em cima da letra que representa o slot e
selecionar a opção Ack Alarm.
Para poder configurar os elementos, clique em Configuration e em seguida em Device Config. A tela
representada na Figura 21 abrirá, o que corresponde ao ponto de partida para a configuração do
equipamento.
Sempre que se desejar configurar quaisquer placas, deve-se entrar no menu Configuration e em seguida
em Device Config.
Quando o equipamento estiver devidamente configurado, clique em Close. Aparecerá uma janela
perguntando se as alterações deverão ser ativadas, ativadas e salvas, descartadas ou ainda se a
operação deve ser cancelada. Para que a configuração feita seja restaurada após uma reinicialização do
equipamento, selecione Activate/Save Config, isto pode demorar alguns instantes.
Nos próximos tópicos, serão detalhadas as opções mais importantes de configuração do equipamento.
No caso das placas FO/FO2 HW3 o Box é marcado automaticamente, conforme o mapeamento das
portas.
• Terminal: Escolha esta opção para trabalhar com topologias ponto-a-ponto. Nesta opção
é possível utilizar a proteção MSP 1+1.
Marcando o Box Enable Full Redundancy, a redundância de CPUs será habilitada. Para maiores
informações sobre redundância de CPU, consulte o capítulo 4 deste manual.
Nome do Slot
Desta forma os serviços de clientes estratégicos estarão protegidos contra problemas na placa CPU,
fazendo com que a substituição de uma placa defeituosa em campo, que poderia levar dias para ocorrer,
gere apenas alguns segundos de indisponibilidade.
Só é possível redundância entre modelos iguais de CPU. Duas CPU128, por exemplo. Caso uma CPU64
seja instalada juntamente com uma CPU128, não haverá redundância de CPU.
Uma vez habilitada a redundância, existem dois papéis que cada uma das CPUs inseridas no
equipamento pode assumir:
• Active: a CPU que se encontra como active é a CPU pela qual todos os dados estão
trafegando no momento; esta é a única CPU acessível diretamente à gerência, e somente
em caso de falha nesta ou por intervenção do usuário que a mesma deixará este estado;
Observe que sempre que a CPU standby se tornar ativa ocorrerão erros nos dados das interfaces
utilizadas, já que a matriz de comutação está presente na CPU. O tempo de indisponibilidade depende do
motivo pelo qual o chaveamento foi realizado. Normalmente é de apenas 5 segundos (para maiores
detalhes, consulte o capítulo sobre Hot Restart no Manual do Produto).
Para garantir que a CPU standby possa assumir o controle dos dados do equipamento, a CPU active
sempre que identifica a presença da standby inicia o processo de sincronização do sistema, que ocorre
novamente sempre que a configuração ou o firmware do equipamento for alterado.
Deve-se, então, selecionar a caixa de texto: Enable Full Redundancy. Desta forma, quando a CPU
principal sofrer alguma falha, ou mesmo se for retirada, a CPU em standby irá automaticamente assumir o
papel de CPU principal.
A partir do momento que a CPU standby estiver com a base de dados sincronizada ela estará apta a
assumir o controle do equipamento e o fará quando necessário. Caso algum problema de sincronização
ocorra, ocorrerá alarme de falha de sincronização com a standby, e a ação do usuário será requisitada
para reiniciar o processo; ressalta-se que problemas de sincronização não devem ocorrer sendo um sinal
de problema de HW.
Clicando com o botão direito do mouse no nome do slot (mostrado na Figura 23), se tem acesso à opções
do tipo: Ack Alarm, colocar a CPU em standby, tentar sincronizar novamente, criar ou remover conexão
lógicas.
É importante ter certeza de que ambas as fontes estão configuradas da mesma forma (terra de sinal
ligado ou não ao terra de proteção). Caso contrário, ao retirar-se uma das fontes, pode-se alterar as
características do equipamento. Para maiores informações consulte o manual do produto (item referente à
configuração do estrape da fonte).
• WAN - Nesta aba são definidos os parâmetros da WAN. É feito o ajuste da taxa da porta
e o time slot inicial.
• FAN - Esta aba permite mascarar ou não o status do ventiladores das fontes. Mascarando
o status de um FAN faz com que a sua falha não propague o estado de Critical para os
níveis mais altos da hierarquia caso algum dos FANs esteja desligado.
• Port - Qual das 4 portas disponíveis na placa será configurada (apenas na placa E1Q).
o Port Setup:
Se for utilizado CAS, o timeslot 16 será ocupado pela sinalização. Se for utilizado o modo E1 framed, o
timeslot 0 será usado para sincronismo. Caso CAS e o modo E1 framed sejam utilizados, serão ocupados
dois canais.
Todos desabilitados.
Todos habilitados.
• G.704 Setup:
• Interface G.703 - Seleciona a impedância de linha (deve estar de acordo com o modelo
da placa):
• Special Setup - Unused Channels - Seleciona o modo de preenchimento dos canais não
utilizados:
o Idle (preenche os canais não usados com o byte do campo: Idle Byte).
o Drop Insert (faz loop nos dados dos timeslots não configurados).
As placas E1 e E1Q permitem o backup PDH, para maiores informações, consulte o item 19.2.1 deste
manual.
O primeiro passo a ser realizado nas configurações das placas FO/FO2 HW3 deve ser o mapeamento do
agregado (Aggregate Map). Só então as outras configurações estarão disponíveis.
• Aggregate Map - Mapeia os E1s de conexão para os frames de cada uma das interfaces
físicas.
o Port:
7.1. Aggregate
• Aggregate Map - Mapeia os E1s de conexão para os frames de cada uma das interfaces
o Frame 20M - Seleciona o modo Frame 20M. Este modo é compatível com o
DM4E1S e, na placa FO2, permite configurar uma das portas como backup da
outra.
o Single E1 - Seleciona o modo de trabalho single E1. Neste modo a placa opera
conforme a norma G.704 e não permite backup interno na placa.
O modo Single E1 permite ainda o backup PDH, assim como as placas E1 e E1Q. Para maiores
informações, consulte o item 19.2.1 deste manual.
7.2. Connection E1
• Number of Channels - Número de canais do E1 que serão utilizados.
Se for utilizado CAS, o timeslot 16 será ocupado pela sinalização. Se for utilizado o modo E1 framed, o
timeslot 0 será usado para sincronismo. Caso CAS e o modo E1 framed sejam utilizados, serão ocupados
dois canais.
• G.704 Setup:
• Idle (preenche os canais não usados com o byte do campo: Idle Byte).
o Off - Significa que o equipamento não desviará para a placa backup quando
houver falha no link principal. Essa opção geralmente é utilizada para forçar o
funcionamento do link principal, mesmo que este não esteja funcionando
adequadamente.
o Automatic - Faz com que os dados sejam chaveados para o link de backup e
somente retornem para o link principal após ele se manter estável e funcionando
por 2 minutos (aproximadamente) ou quando o link de backup cair (caso o link
principal esteja funcionando).
o Semi-automatic - Faz com que os dados não retornem a trafegar pelo link
principal a não ser que o link de backup falhe.
• Aggregate Work* - Se o backup estiver sendo utilizado, configura qual dos agregados
será o agregado de trabalho e qual será o backup. O mapa do agregado de backup será
configurado automaticamente.
* Disponíveis apenas na placa FO2, pois este backup precisa ser realizado dentro da mesma placa.
• Port Rate - A taxa de dados da porta selecionada (desabilitada, 64, 128 ou 256kbit/s).
• Extended Range - Quando habilitado faz a placa operar em “Extended Range”, isto é:
Amplia o alcance do receptor para 1100 metros (para maiores detalhes, consultar o
capítulo referente à placa G64 no manual do produto).
Se a aplicação não precisar de alcance superior a 300 metros, recomenda-se desabilitar esta opção, uma
vez que desta forma a imunidade à ruídos será maior.
A placa DSL1 é considerada obsoleta. Sendo que a DATACOM ainda oferece suporte e manual às placas
existentes.
• Port - Qual das portas disponíveis na placa será configurada (apenas na placa DSL2).
• Frame mode - Determina o tipo de frame a ser usado (somente em modo LTU):
o Não usado.
o Crossconnect.
o Não usado.
o Crossconnect.
• Frame mode - Determina o tipo de frame a ser usado (somente em modo LTU):
• Alarm Limits - Se a conexão não atender aos limites especificados nesta configuração, a
placa irá alarmar.
o 600 ohms.
o 900 ohms.
11.1. FXS
Além das configurações comuns às placas de voz, a interface de configuração da placa FXS permite
selecionar:
11.2. FXO
Além das configurações comuns às placas de voz, a interface de configuração da placa FXO permite
selecionar:
11.3. E&M
Além das configurações comuns às placas de voz, a interface de configuração da placa E&M permite
selecionar:
o CAS.
o Tx-only.
o Transparent.
o Proprietary.
o Contínua.
o Pulsada.
• Port Rate - A taxa de dados da porta selecionada (desabilitada, 64, 128 ou 256kbit/s).
• Enable AIS - Habilita a sinalização de que a interface está recebendo dados, porém não
há variação nestes dados. Isto indica que são recebidas apenas marcas (All Ones).
• Port Rate:
o Protocolo X.50 - A taxa de dados da porta selecionada pode ser 1200, 2400,
4800, 9600, ou 19200 bps.
As placas V.35D (até HW2) permitem selecionar a velocidade das portas de forma que a soma de ambas
seja 2048kbit/s. A partir da versão HW3, cada uma das portas pode chegar independentemente a até
2048kbit/s.
o Clock Source.
• Teste:
• CT128 forced OFF (ERC) - Força CT128 (relógio externo de recepção) em OFF.
• Special Setup
Transparent.
Framed V.35.
Caso o CAS esteja habilitado, os canais usados (selecionados em Used Channels) já contam o canal
usado para o CAS, ou seja, haverá um canal a menos do que o mostrado disponível para dados.
O número máximo de timeslots disponíveis no modo Framed V.35 é de 31, pois um dos timeslots é
sempre usado para o sincronismo do frame.
13.2. Transparent
Permite selecionar (além das demais configurações):
• CT141 forced OFF - Força CT141 (pedido de laço analógico local) em OFF.
13.3. X.50
Permite selecionar (além das demais configurações):
• Enable remote alarms - Habilita ou não o alarme remoto (sinalização pelo sinal CT109 do
estado do sinal transmitido pela placa).
• Octet.*
• Word.*
• Group.*
• Division.*
• Uses as group main (disponível apenas para a porta 2) - A porta se tornará a porta main;
• Drop insert unused channels - Faz loop nos dados dos timeslots não configurados.
• Mode:
• Idle Byte - Byte de preenchimento, em Hexadecimal (se não for utilizado Drop Insert).
Mais informação sobre os sinais CT1XX pode ser obtida no manual do produto (no capítulo referente à
placa V.35D).
Tabela de
colisão
o De 1 até 6.
• Port Clock
o V.35/V.11.
o V.28.
Além de alterar a configuração no software, é preciso mudar o estrapeamento da placa. Para maiores
informações, consulte a Manual do Produto.
• Tests - Testes
15.1. HK-In
Além das demais configurações, a interface HK-In permite selecionar:
o Condition
Critical
Major
Minor
Warning
Info
* Para maiores detalhes sobre o funcionamento e o tipo de evento disparador do alarme, consulte o
manual do produto, capítulo referente à placa HK.
15.2. HK-Out
Além das demais configurações, a interface HK-Out permite selecionar:
• Alarm Port Propagation - Indica quais das portas HK-In terão seus estados propagados
para a saída.
15.3. RS232
Além das demais configurações, a interface RS232 permite selecionar:
* Para maiores informações sobre a taxa adequada a ser escolhida, consulte o capítulo sobre a placa HK
no Manual do Produto.
• Port - Seleciona qual das portas será configurada (apenas quando selecionado o Type LAN ou
WAN.
16.1. LAN
• Enable Operation - Habilita a porta.
• Maximum Speed and Module - Seleciona a velocidade máxima da porta e o modo de operação,
estão disponíveis:
o 10Mbit/s half-duplex
o 10Mbit/s full-duplex
o 100Mbit/s half-duplex
o 100Mbit/s full-duplex
Esta opção só está disponível quando o switch for configurado para VLAN Aware.
16.2. Switch
16.2.1. Switch
• Switch Configuration - Configuração do switch
o Enable VLAN Tag Priority - A classificação do frame é feita a partir do campo User
Priority, presente no Tag de VLAN. Valores de 4 a 7 classificam o frame como de alta
prioridade, e valores de 0 a 3, como de baixa prioridade.
o Enable Port Based Priority - A classificação é feita a partir da porta de origem do frame.
Pacotes originados de portas de baixa prioridade são colocados na fila de baixa
prioridade e os originados de portas de alta prioridade, são encaminhados para as filas
de alta prioridade. Cada porta do Switch pode ser configurada como de alta ou baixa
prioridade.
o Queue Policy - As duas filas de saída operam no modo weighted round robin, seguindo
as configurações de peso configuradas:
• 4:1
• 8:1
• 16:1
o 12 s
o 300 s
16.2.2. VLAN
Janela de configuração das IDs das LANs e WANs (só é habilitada quando operando nos modos: VLAN
Aware ou Port Based VLAN)
A janela é dividida em três partes principais: VLANs List, Ports view e Create VLAN.
o Apresenta a lista das VLANs já criadas, organizadas por seus índices (index),
mostrando suas IDs e as portas relacionadas (Ports). As VLANs podem ser
selecionadas nesta caixa para serem editadas, ou removidas.
Para selecionar uma das VLANs, basta clicar sobre a VLAN desejada. O estilo de seleção do sistema
também funciona (shift + clique seleciona intervalo e ctrl + clique adiciona a seleção anterior).
o Clicando-se na LAN ou WAN desejada, todas as IDs relativas àquela LAN ou WAN
serão salientadas na janela VLANs List.
16.3. WAN
• Enable Operation - Habilita a porta.
A opção de configuração da Tag de VLAN só está disponível quando o switch for configurado para VLAN
Aware.
16.4. Mapping
A janela de configuração de Mapping permite mapear as WANs disponíveis nas linhas e canais da matriz
de cross-conexão.
• Line - Seleciona em qual das oito linhas disponíveis a porta será mapeada.
• WAN Port - Seleciona qual das 16 portas WAN disponíveis será mapeada.
• Number of Channels - Seleciona quantos canais serão usados para a porta selecionada.
Conforme o mapeamento é realizado, a ocupação das linhas vai sendo mostrada na tela, seguindo a
legenda mostrada na própria Figura 48.
Para habilitar uma placa HS, entre na janela do DM705-SUB View (como mostrado no item 3.6) e vá em
Configuration - Devices Config. Selecione o slot HS - STM1 E ou HS-STM1 FO e marque o Box Enable
Operation.
A partir desta última janela, escolha a opção Configuration - SDH Map Config, a janela mostrada na
Figura 49 aparecerá
Quando a proteção é habilitada, a via será protegida pelo mesmo timeslot (KLM) da via de trabalho no
agregado oposto ao selecionado como via de trabalho. Ou seja, se a via de trabalho for configurada na
HS1, a via de proteção será mapeada para a HS2 e vice-versa (mesmo KLM e E1 de conexão).
Para remover um mapeamento utilizar o botão Remove do painel SDH Map List.
Uma vez mapeado o E1 de conexão, este pode ter os seus parâmetros PDH configurados. Para isso,
clique em Configuration - Ports Config. Selecione o slot HS-STM1 E ou HS- STM1 FO e em Type
selecione Connection E1. A partir daí pode-se configurar o número de canais que serão usados, se o CAS
será habilitado, a porta (ou as portas) que serão utilizadas, etc. Uma vez feito isso, pode-se criar os
circuitos normalmente, como citado no item 19.1.
A configuração da TUG-3 pode ser alterada através do botão TUG-3 Structure. Será aberta uma janela
que permite a seleção, para cada TUG de cada placa HS, entre TU-12 e TU-3.
Para dois equipamentos se comunicarem adequadamente, o Path Label de ambos deve ser igual.
• Identificador de rota - Trace Identifier J1: Funciona como o Trace Identifier J0, mas com o
limite de até 64 bytes e a configuração é feita no POH. Se o HP-TIM estiver habilitado,
para que dois equipamentos se comuniquem o mesmo label que aparece no Tx do
equipamento 1 deve aparecer no Rx do equipamento 2.
o Advanced:
• Management - Utiliza os bytes para passar a gerência pelos agregados. Os bytes serão
mapeados para o canal 0 do roteador quando configurando a HS1, e para o canal 1 se
configurando a HS2.
• Port - Seleciona qual das 16 portas será configurada (só é válido quando o Type delecionado for
Connection E1).
18.1. Configurações de E3
• Enable Mask Status - Mascara ou não o status da placa
• G.704 Setup
• Idle Byte (preenche os canais não usados com o byte do campo: Idle Byte).
Para criar um novo circuito é preciso atribuir um nome, selecionar os slots e portas de origem e destino, e
baseado na disponibilidade dos timeslots em cada porta escolhida, o programa irá liberar as opções de
velocidade possíveis para a porta, dentre as quais o usuário deverá fazer a sua escolha. Quando o
usuário selecionar a velocidade, os quadrados que ilustram os respectivos timeslots serão coloridos de
azul (a legenda das cores aparece na própria janela).
Depois das opções devidamente preenchidas, deve-se clicar em Save. Lembre que a ativação da
configuração ocorre no momento do fechamento da janela de configuração (ver 3.6), o Save aqui apenas
confirma a operação.
No exemplo abaixo, 7 timeslots da V.35 foram mapeados para o canal da interface E1.
A porta que se deseja utilizar para backup deve estar livre, caso contrário as suas configurações
anteriores serão substituídas pelas novas configurações.
Todas as configurações do link principal serão copiadas para o link de backup (inclusive as linhas de
cross-conexão) quando ocorrer pelo menos um dos seguintes eventos:
Esta configuração é realizada na janela PDH Backup Configuration (vista na Figura 55), acessada pelo
caminho: Configuration - Device Configuration - PDH Backup Config.
Nesta janela é escolhida a placa e a porta do link que se deseja proteger, bem como a placa e a porta do
link que se irá utilizar para a proteção.
• Automatic - Faz com que os dados sejam chaveados para o link de backup e somente
retornem para o link principal após ele se manter estável e funcionando por 2 minutos
(aproximadamente) ou quando o link de backup cair (caso o link principal esteja
funcionando).
Assim que as configurações estiverem prontas, basta clicar no botão Create e o backup será criado,
sendo possível ainda configurar mais proteções para outros canais.
A habilitação e configuração dos parâmetros de proteção específicos de cada via SNC é realizada no
menu de mapeamento SDH (janela SDH Map Config).
• WTR (Wait to restore) - Tempo que o equipamento irá aguardar para comutar para a via
principal, quando esta retornar do estado de falha. Este parâmetro somente terá efeito
quando o modo reversível estiver habilitado. Para isso, clique em Configuration - SDH
Map Config e marque o Box Enable Revertive Mode.
• Enable HP-TIM - Habilita comutação para via de proteção quando é detectado alarme HP-
TIM.
• Enable HP-EXC - Habilita comutação para via de proteção quando é detectado alarme
HP-EXC
• WTR (wait to restore) - Tempo que o equipamento irá aguardar para comutar para o
agregado principal, quando este retornar do estado de falha (quando em modo
reversível).
Para acessar esse menu, na janela CPU64 View ou CPU128 View, entre no menu Configuration - Device
Config. Uma vez aberta a janela, clique novamente no menu Configuration, mas desta vez escolha o item
Sync Source Config.
As interfaces capazes de regenerar relógio para o DM705-SUB são: STM-1, E1, E1Q, V.35, DSL1/DSL2 e
FO/FO2.
Quando utilizando módulo DM705-HS, não é possível utilizar as interfaces G.shdsl e V.35 para regenerar
o relógio.
A primeira fonte de sincronismo vem configurada de fábrica para relógio interno (slot: CPU; port: Internal
Clock). Para adicionar ou alterar as fontes de sincronismo, selecione o número na hierarquia, escolha um
slot (aparecerão apenas aqueles que podem gerar relógio para o sistema) e a porta a ser usada. Para
modificar a ordem da hierarquia, utilize os botões Up e Down, situados à direita da tela.
• SSM_Switch - Define o método utilizado pelo equipamento para decidir qual das
referências de sincronismo utilizar. Caso essa opção esteja habilitada, o método de
chaveamento por mensagens de sincronismo (SSM) será utilizado e a qualidade do
relógio determinará qual referência deverá ser utilizada; caso contrário a prioridade é
dada pela hierarquia (menor hierarquia maior a prioridade).
• Port Selection - Permite associar um Slot e porta para uma hierarquia de relógio.
• WTR (Wait to restore) - Tempo que o equipamento irá aguardar para retornar para fonte
de sincronismo de maior hierarquia ou qualidade, após retorno do estado de falha, este
parâmetro só tem efeito quando o Reversible_mode estiver habilitado.
O DM705 é capaz de operar normalmente quando se adiciona ou retira placas de interface em seus slots,
sem a necessidade de que a alimentação seja desligada.
Mesmo assim é importante tomar alguns cuidados para que nenhum tipo de problema venha a ocorrer
durante o processo de inserção ou retirada de placas no equipamento em funcionamento.
O procedimento de hot swap pode, quando executado indevidamente, ocasionar danos ao equipamento e
riscos às pessoas que os estão manuseando, portanto, em caso de dúvidas, consulte o suporte técnico
para maiores esclarecimentos
Deve-se evitar o risco de descargas de eletricidade estática no equipamento. O manuseio das placas
nuas só deve ser realizado com pulseira de aterramento ou outro dispositivo de proteção contra
eletricidade estática equivalente.
• Nunca deixar o equipamento sem nenhuma CPU conectada: isso gerará erro nos dados
de todas as interfaces que poderão não ser restabelecidas mesmo após inserção de nova
CPU, conecte sempre a nova CPU antes de retirar a antiga.
• No caso de operação com redundância, tenha em mente que retirar a CPU ativa causará
erro nos dados do cliente sempre, caso a standby esteja sincronizada e pronta para
assumir (led de ALARM apagado a partir da versão 3 de firmware), este erro deverá ser
menor do que 5 segundos, exceção feita à placa DSL onde o processo de re-
sincronização poderá ocorrer, ocasionando perda de dados da ordem de 1 minuto.
• Caso a CPU em standby não esteja sincronizada este procedimento não deve ser
realizado.
• Insira a fonte no seu slot e empurre-a quase até o fim, é importante que seu painel fique
aproximadamente a 1 cm do gabinete.
DmView - Software da DATACOM utilizado para configurar e gerenciar diversos equipamentos, entre eles
o DM705-SUB.
Mascaramento - Função do DmView que bloqueia o repasse do status de um dispositivo ou alarme para o
restante do sistema (hierarquia mais alta).
Redundância - Operação com placas reserva de CPU e/ou fonte. Usado para aumentar a confiabilidade
do sistema, impedindo que uma falha, manutenção ou atualização na placa principal cause interrupção no
serviço.
Tera Term Pro - Software utilizado para as configurações básicas do DM705-SUB. É freeware e pode ser
obtido em: http://www.vector.co.jp/authors/VA002416/teraterm.html.
Traps - Pacote enviado pelo equipamento no momento em que alguma alteração de estado ocorre, é o
modo pelo qual eventos são reportados ao sistema de gerencia.