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Nomes: Cinthia Marcia de Almeida Silva RA: 34188

Larissa Gomes Medina RA: 34160

Larissa Reis de Oliveira RA: 34196

Gustavo Henrique Castilho RA: 34175

Curso: Bacharelado em Enfermagem

Resumo: Fotoexposição e fatores de risco para o câncer de pele

A busca para alcançar o corpo bronzeado, ditado pela mídia como o perfeito, e
o descuido com o uso de protetor solar, principalmente pelos jovens é um risco
a saúde.
O câncer de pele é o tumor que mais ocorre no Brasil, e na maioria das vezes
ocorre pela exposição aos raios solares por horas sem proteção, seja na praia,
onde procura-se atingir o bronzeado desejado, ou na prática de esportes físicos
durante o dia.
Esse tipo de problema vem aumentando em pessoas de pele branca, que já tem a
pelo mais sensível pela falta de melanina e ainda são as que mais buscam o
bronzeado se forma errada. Os fatores que contribuem para as lesões na pele são
fatores genéticos, histórico familiar de câncer de pele e a radiação ultravioleta. Essa
radiação altera facilita mutações genéticas afetando a imunidade da pele.

Um estudo foi realizado entre fevereiro e abril de 2007, na cidade Taguatinga


(DF), analisou 368 estudantes na faixa dos 20 anos de uma instituição privada
de ensino superior.
Esse estudo mostrou que 12,8% dos entrevistados tem o hábito de se bronzear
de forma intencional diretamente no sol, e desse número cerca de 57% eram
mulheres, que são as que buscam mais o padrão. Já a prática de
bronzeamento artificial teve um resultado baixo de 3,5% dos participantes.
Também mostrou que metade dos participantes tem preferência por tomar sol
entre as 10 e 16 horas, o horário com mais incidência dos raios UV.
Sobre o uso de filtro solar, mostrou-se que 83,9% usava, mas somente 25%
fazia uso diário, e a maioria usava um fator muito abaixo do indicado.
Cerca de 20% dos entrevistados relatam que já tiveram queimaduras na pele
com a geração de bolhas. Quando perguntado sobre os fatores de risco 92,7%
disse acreditar que a radiação ultravioleta pode causar câncer de pele, porém
somente 43,5% acredita que a genética interfere nesse fator.
Concluímos então com esse estudo que a maioria das pessoas sabem o risco
que correm ficando horas em contato direto com a luz solar sem proteção ou
com a proteção inadequada, mas mesmo assim continuam com o mal hábito, o
que vem fazendo com que o número de pessoas com câncer de pele aumente.

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