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ACESSE O ÍNDICE DE ALQUIMIA

Trabalho digitalizado por Marc Szwajcer


Introdução - Primeira parte - Segunda parte - Terceira parte - Quarta parte - Sexto

papel

PARTE CINCO

TRATADOS TÉCNICOS

VI - NA LOUÇA DE PRATA MUITO PRECIOSA E FAMOSA


Este tratado é um caderno prático de um artesão, análogo ao Papiro X de Leide (Apresente., p. 19), as
receitas técnicas de Pseudo-Demócrito (p. 46), os processos de Jamblique (p. 274) e os da Química de Moisés
(ver nota de rodapé na página 288). De acordo com o idioma, este texto pertence ao popular grego da Idade
Média. O manuscrito A que o contém é uma cópia escrita em 1478; mas a linguagem é quase a mesma de

dois artigos semelhantes, contidos na Sra. M. escritos em XIe século, um referente a moldes vazados e em
relevo (φούρμας καὶ τύλους); o outro, chumbo e ouro em folhas; essas peças serão dadas mais tarde em

o Ve papel. São indicações adequadas para fixar a data do nosso tratado, ou mais exatamente um limite da data dos

textos relativos a este tipo de práticas. Na verdade, a data de redação original certamente não é a mesma para os

vários artigos que o tratado contém: alguns sendo mais antigos e às vezes remontando à antiguidade greco-egípcia;

enquanto os outros reproduzem receitas e acréscimos posteriores que podem ser contemporâneos do último

copista. Em qualquer caso, este tratado dá continuidade à velha tradição da ourivesaria alquímica, que remonta aos

antigos egípcios. O nome do asèm às vezes aparece lá como distinto do dinheiro, e com o significado que

originalmente tinha (Apresente., p. 62); embora muitas vezes haja confusão, esta palavra acabou designando a prata

com título variável dos ourives. Da mesma forma, a palavra de διάργθρος; y às vezes designa uma liga análoga à

prata e comparável a ASEM (veja a página 26); mas se aplica em outras passagens ao próprio mercúrio, como em

neo-grego: esta é novamente uma palavra cujo significado mudou ao longo dos tempos. A obra termina com a

reprodução de vários textos de Zósima: isto mostra claramente a ligação tradicional da antiga alquimia grega com os

processos técnicos dos ourives da Idade Média. Tudo isso, repito, está de acordo com os fatos e ideias desenvolvidas

em meuIntrodução, por ocasião das receitas do Papiro X de Leide.

1. PARA REFINAR OURO. - Pegue o sal marinho, coloque com borras sólidas; feche o vaso (pote?) para
a parte superior, e coloque-a na lareira, até brilhar. Adicione, por meio quilo desse metal, 2 partes de sal
peneirado e um terço de tijolo triturado e peneirado. Coloque em duas panelas, alternadamente, uma
camada de sal e uma camada de ouro, diluída ao máximo com um martelo. Mancha tudo com a leitura
de arte. Em seguida, coloque o (vaso) no forno, para que (a chama) o lamba. Agora, a fornalha está
organizada da seguinte maneira. Pegando uma panela, fure-a do centro para os lados, com furos em
forma de cruz; adicione dois acessórios. Coloque os potes que contêm o ouro, no meio da cruz, e na
camada inferior do pote faça um furo, para que a escória escape. Então encha (a fornalha) com carvão e
tente derreter o ouro. Se o ouro (não for) coletado no centro, comece novamente no dia seguinte:

repita a operação, até ver o metal fundido.[1]

2. PARA REFINAR O DINHEIRO. - Prepare um cadinho com cinzas e tijolo peneirado; coloque 1
libra de asem no cadinho; corte em pedaços 1 libra de chumbo; coloque parte dela no cadinho e aqueça.
Deixe esfriar espontaneamente. Portanto, prepare outro novo cadinho com terra; novamente coloque o
ASEM no meio; acende e deixa esfriar espontaneamente. Retire o metal e coloque em um cadinho;
derreta-o no fogo e flua como quiser.

3. EXPLICAÇÃO DA DOURADA. - Pegue o ouro, 1 hex; batê-lo em uma bigorna, de modo a


dilua-o; corte-o em pedaços e coloque-o em um cadinho no fogo, até brilhar. Então, na hora depater noster, no
meio do ouro coloque o mercúrio no cadinho; misture e remova (o cadinho) do fogo.

Coloque um pouco de água em uma jarra; pegue o objeto e lave-o bem na mão.
Por outro lado, pegando o mercúrio, coloque-o na água na concha[2] e amalgama o asèm, até ficar

com a cor laranja. Em seguida, dourar com a mistura destinada a dourar.[3]

Depois de colocar (o objeto) no fogo, retire-o e esfregue-o com uma escova de cerdas. Em seguida, coloque

novamente no fogo, cinco ou seis vezes; quando vir que a cor aparece do lado de fora, aqueça mais e coloque na água. Em

seguida, esfregue novamente, aqueça novamente e coloque na água.

4. OUTRAS DOURAS PARA OURO FINO. - Despeje a prata em uma lingoteira, para que a fundição
ser trazido para um comprimento de sete vezes. Em seguida, exponha a barra ao fogo, aquecendo-a em todo o seu

comprimento duas ou três vezes. Em seguida, lixe a superfície com uma pequena lima de aço Damasco e bata (por outro

lado) o ouro muito fino, para que a união seja íntima. Em seguida, coloque a folha de ouro sobre a prata; enrole-o para que

você possa soldá-lo; coloque no fogo e faça-o corar. Em seguida, retire do fogo e esfregue com a cinza de oliveira: onde não

houver ouro, coloque um pouco com a pedra de amolar, coloque novamente o objeto no meio do fogo, retire e esfregue;

repita isso três vezes. Então, coloque a barra fundida no dado.

5. EXPLICAÇÃO PARA COZINHAR.[4] - Pegue duas partes de prata refinada; coloque-os em um


cadinho, no meio do fogo; decore o cadinho com (cinza de osso) de pés de ovelha. Adicione o enxofre no
interior, em pequenas quantidades, para que o vapor escape. Assim, projetos no cadinho. Esmague outra
porção (de metal) com enxofre; coloque-o em um cadinho, até que esteja meio cheio e cubra bem. Derreta
essa metade e depois bata na bigorna. Coloque (então) na casca (jarra) e lave bem. Em seguida, coloque um
pouco de material vítreo em um vaso de chumbo e ferva. Em seguida, coloque em outro vaso;

Disponha o objeto de prata ou ouro perseguido, com sabão e sal soda.[5] Coloque (o objeto) no fogo.[6] Depois de retirado

do fogo, polir com pedra-pomes; depois esfregue com uma pena e aqueça novamente, com carvão, em um recipiente de

barro.

6. EXPLICAÇÃO DO ALHO.[7] - Moa o esmalte da bigorna e coloque-o na casca;


em seguida, lave bem. Em seguida, coloque-o no objeto cinzelado. Coloque-o no fogo em uma fornalha de ferro, o

preparo para esmaltar sendo colocado dentro da fornalha. Neste forno deve haver uma folha de ferro dobrada e

furada. Comprima e esfregue até ver a prata fluindo com o chumbo na madeira (da lareira). Coloque o objeto no

fogo novamente no fogão, para que o esmalte endureça pela segunda vez.

7. EXPLICAÇÃO OU LIMPEZA. - Esmague o sal e misture o sabão[8] em vinagre. Bem atrasa, e


Leve ao fogo, para cozer o produto com a borra sólida. Coloque a borra novamente no fogo, até que esteja totalmente

cozida. Em seguida, pese o produto e coloque 2 partes de borras queimadas e 1 parte de sal marinho. Jogue a casca, dilua

com água e limpe o asem com ela.

8. EXPLICAÇÃO DE OUTRA LIMPEZA. - Tomando sabonete, mistura-se bem com muito


sal. Em seguida, coloque no fogo com resíduos sólidos e umedeça. Então, calcine; não completamente, mas para que

o interior do vaso comece a ficar vermelho. Então tire isso. Depois de esmagado, dilua com água e use este

sabão. Coloque o fundente vítreo[9] Acima de.

Outros limitam-se a limpar com o fundente vítreo a superfície da obra que desejam dourar.

9. EXPLICAÇÃO DA SOLDA REAL. - Tirando: ouro três partes, e uma parte prata,

de uma moeda velha;[10] flui para o molde. Se o metal a ser trabalhado for fino, reduza (o
solda) em pó fino; mas se o trabalho for espesso, faça uma folha dele.[11] Solde o fio aquecido com 2 partes
desta solda e um terço de fluxo vítreo.

10. NA SOLDAGEM DA PRATA REAL. - Tirando dinheiro de uma velha


moeda, 3 hexágonos; cobre vermelho 1 hex; misture-os em um cadinho e coloque no fogo. Despeje no molde. Se o

trabalho for fino, use pó e refrigerante; se for grosso, faça uma folha, refrigerante e limpe,

Outros colocam 3 partes de asèm e 1 de cobre.

11. OUTRA EXPLICAÇÃO DE SOLDAGEM DE PRATA. - Pegue dinheiro, 3 hexágonos, então


prata que você deseja e cobre, 2 hexágonos. Coloque-os no fogo em um cadinho, para derretê-los. Em seguida, adicione o

estanho, 1 hex; coloque-o no meio do cadinho; deixe de molho e despeje sobre o fio colocado abaixo; aplainado sobre uma

laje de mármore. Então lute na bigorna; limpa e refrigerante.

12. OUTRA SOLDAGEM MUITO PROMPT OU ALAMARSA. - Tomando cobre vermelho, minium
du Pont, cerca de 2 (partes), e borras, não (muito) tanto; pegue todas essas espécies; espalha o pôntico
mínimo sobre o cobre e o liga; esmagamentos em mármore. Lute o cadinho, fazendo uma cavidade retangular
nele; ou então faça um buraco no meio. O cobre deve ser muito fino. O orifício será do tamanho do olho de
uma agulha; destina-se a permitir que a fumaça escape de cima. Em seguida, remova; despeje na forma de
lingote, e quando você soldar, coloque com o cobre um quarto das espécies acima. Pelo dinheiro, você pega
um terceiro; em seguida, coloque em um cadinho, a fim de derreter; derramado no molde. Prepara pó (solda).
Quando quiser soldar, limpar e colocar esse pó.

13. EXPLICAÇÃO PARA DAR A UM OBJETO A COR DOURADA. - Tomando (a terra)


chamado ocre, coloque-o no fogo, até que fique vermelho; em seguida, retire e dilua em água com sal amoniacal.

Cubra o objeto a ser dourado; coloque-o no fogo e vire-o até que a fumaça se forme e a cor apareça; em seguida,

coloque na água.

14. PARA DAR A COR DO OURO A UM OBJETO DE DOURARIA DE PRATA. - Desmoronar


enxofre, alho e borras, em partes iguais; adicione borras secas, com urina e sal; aqueça no fogo, e
coloque o objeto trabalhado no meio, até a hora depater noster. Em seguida, retire e coloque em água
fria. Repita 5 a 6 vezes, para que a cor penetre na espessura do objeto a ser dourado.

Para cozinhar,[12] tritura 3 partes de metal velho e um quarto de chumbo; colocado em um cadinho;
fundos em excesso de enxofre, cobrindo (o cadinho).

15. PARA (REMOVER) O DINHEIRO SEU BRILHO. - Tomando sal de amônia e verdete, dilui
em vinagre; manche o ASEM ao sol: imediatamente fica preto. Se essas coisas não estiverem disponíveis para você, fume

asem com uma tocha.

16. OBSERVAÇÃO. - O cobre é branqueado por astriopsiake, e pelo suco da banana, quero dizer
A prata bananeira de folhas largas é branqueada e amaciada pelo salitre. Coloque a prata no cadinho com este licor,

acrescentando-lhe o sabão retirado da borra sólida; o sal de amônia amolece a prata no cadinho.

17. RECEITA MISTERIOSA. - Pegue algum dinheiro e alguns iOS, até que haja tanto
o dinheiro de que você precisa e triture-os juntos; projeta-se no cadinho, seja no estanho ou no cobre, e um

verdadeiro ouro é produzido.

18. SOBRE (A FORMA DE) FAZER IMPRESSÕES. - Faça uma fusão ou uma fundição com
metais; derreta-os onde está o molde. Equaliza bem o local, ou seja, a cabeça da moldagem, seja com
uma lima, ou por meio de um torno. Aplique um filler na cabeça, onde tem que fazer a impressão, com uma leve

camada de cera, e faça uma pequena coroa com a cera ao redor, para que fique com o líquido no meio. Em seguida,

pegue uma agulha fina e indique as marcas da impressão nessa cera, as letras por exemplo, cuidando para que a

agulha penetre bem no molde. Em seguida, moa a prata e o azeviche em suco de limão e despeje sobre a forma, nas

letras traçadas ao redor da borda da moeda, operando a partir decaminho que nada escapa do lado de fora. Se você

deseja obter uma impressão profunda, deixe-a durante a noite. Mas se você não quer que seja profundo, espere

meio dia. Após a remoção, você encontrará a marca marcada apropriadamente; porque este processo ataca

adequadamente o metal fundido.

19. OUTRAS (RECEITA) PARA ESCREVER EM LETRAS DE OURO. - Esmague a tigela (destinada a
operação), por exemplo cinábrio; em seguida, adicione a clara de ovo e coloque em um vaso. Coloque um
pouco de água nele, misture bem; ensaboe e espere até que toda a espuma tenha caído. Aí, pegando essa
água que vem do ovo, misture com a tigela. Coloque onde quiser e, assim que tudo secar, coloque novamente
o resto do ovo sobre a tigela. Exponha (as letras do) ouro ao ar, e assim que (a escrita) estiver seca, limpe e
pola com pedra.

20. SOBRE (A FORMA DE) FAZER LETRAS MAIÚSCULAS EM LIVROS. - Leva


ouro puro e fino, e misture-o com prata; colocar fogo em um cadinho. Em seguida, pegue um pouco de
enxofre e misture em um pórfiro; moa o máximo que puder, para que tudo fique (bem) como farinha.
Organize tudo em uma placa de argila polida; e leve ao fogo baixo, cobrindo com uma cerâmica limpa;
certifique-se de que o material é aquecido até o vermelho. Em seguida, deixe esfriar e diluir sobre um pórfiro,
com bastante água e uma esponja. Reunidos, colocados em um vaso limpo; e desistir um pouco (tempo), até
que o produto purificado se assente. Adicionando água, lixívia até a purificação (por partida) de corpos
estranhos.

Quando quiser escrever, coloque um pouco de chiclete com água a partir da noite e cozinhe com esse
ouro. Em seguida, desenhe primeiro as maiúsculas; em seguida, use outro produto, obtido pela mistura com
ocre, goma, pomar (?) e cinábrio. Posicionando-se acima das maiúsculas, escreva com pincel de pintor, como é
de costume, e faça as (letras) douradas.

21. SOBRE (O MODO DE) RASTREAR ANIMAIS DE OURO EM UMA CHÁVENA, OU EM UM


RAMEAU, OU QUALQUER OUTRA COISA UNGOLD. - Pegando ossos de ovelha, queime-os, até que
sejam cremados. Em seguida, misture um pouco de gesso com chumbo branco e triture bem, até que
tudo esteja bem incorporado, acrescente cola de peixe. Aplicar em locais onde você (não) deseja (não)
dourar e até secar. Em seguida, dourar o resto.

22. COLORAÇÃO NO FOGO. - 2 partes de prata, de moedas antigas e 3 partes


de cobre.

23. PARA DOURAR ANIMAIS NA CHÁVENA E QUE A PARTE INFERIOR PERMANECE BRANCA. -
Pegue clara de ovo e tijolo amassado e peneirado, sem umedecer; esfregue o fundo e coloque ao sol para
secar. Em seguida, dourar os animais.

24. PARA SOLDAGEM DE OURO. - Coloque alamarsa, 1 parte, e ouro, 2 partes. Para (soldagem)
de dinheiro, coloque 1 parte de alamarsa e 2 partes de asèm.

25. NA FORMA DE DOURAR COBRE COM PRATA. - Esmague prata fina e


corte-o em pequenos pedaços. Então, faça como (para) o ouro, ao adicionar mercúrio, amálgama e ouro.
Adicione borras sólidas; coloque no óleo e ferva. Em seguida, coloque o copo no meio e deixe ficar lá um
pouco. Em seguida, adicione algodão (?) E dilua; então, coloque no óleo e dilua, até o mercúrio

é recolhido no meio do óleo.[13]

26. NA DOURADA DE AMALGAMÉ BRONZE (?). - Para amalgamar, pegue um belo asem e
puro, com limão ou laranja (cor); coloque-o em borras para torná-lo brilhante. Em seguida, adicione o bronze

amalgamado (?) E coloque-o sobre o asem. Quase imediatamente, o ouro se dissolve no mercúrio. Coloque então em

uma chapa de ferro grande e limpa e lustre sobre o fogo. Esfregue com um pé de lebre. Então quando você vê

se a cor é aderente, use o dente de lobo para esfregar;[14] polido sobre o fogo e dourado.

27. SOLDAGEM ……- No início faça uma solda, colocando 2 partes de estanho e 1 de chumbo no
cadinho. Quando tudo estiver derretido, acrescente um pouco de sal de amônia e depois pequenos pedaços
de limalha para fazer a solda. Coloque tudo no mármore; Traga rapidamente as peças (a serem soldadas) e
coloque-as (também) sobre o mármore, para soldá-las.

28 Quando você está dourando prata e o dourado não endurece, pegue uma pena antes de aquecê-la e espalhe

com um pouco de cera pura na prata; então, dore.

29. PARA DOURAR ANIMAIS NA PARTE INFERIOR DA COPA (SEM A PARTE INFERIOR SENDO
DOURADO). - Pegue cola para a pele e um pouco de limão; derreter em chamas. Em seguida, cubra o campo com uma

pena. Quando o metal (inferior) for revestido, esfregue os animais com o mercúrio.

30. SOBRE (O MODO DE) DAR UMA COR MUITO BELA À PRATA DOURADA. -
Tome: enxofre, 3 partes; 2 partes de borras de vinho Malvasia; sal, 1 parte; mói bem; ferva bem com água. Em

seguida, coloque o dinheiro no meio, (e saia) até a hora dePater noster. Em seguida, retire, coloque em água fria e

escove.

31. QUANDO ASEM ESTÁ DEFEITUOSO. - Coloque o tijolo triturado em um cadinho


aproximadamente; aqueça, até que o metal comece a borbulhar. Sopre de cima para baixo no cadinho com um

maçarico: o chumbo é absorvido. Se o metal não for purificado, repita a operação. Em seguida, bata com o martelo

e, se (o metal) estiver com defeito, coloque mercúrio e tijolo em sua superfície e volte ao cadinho.

32. SOLDAGEM DE ESMALTE. - Pegue: prata fina, 10 partes e 1 parte de cobre. Colocar um
soldar pouco vítreo e operar como desejar: moer finamente, limpar e soldar.

33. SOBRE (A MANEIRA DE) FAZER LINHA FINA (DE PRATA). - Pegue algum dinheiro de estanho; lutar
corte-o em pedaços e coloque-o num vaso de ferro com fundo arredondado. Em seguida, coloque-o no molde e

estique-o uma vez. Corte de limão; …………………. coloque solda de vidro branco (?) e refrigerante.

34. NA (FORMA DE) COZINHAR. - (Operação de esmaltagem.)[15]

Pegue a prata fina, 1 hexágono; cobre, 1 hex, e chumbo, 1 hex; derreter em um cadinho; adicione uma grande

quantidade de enxofre triturado e coloque em uma nova panela; folhas em estado fundido enquanto o vapor

escapar. Após o resfriamento, a barra é despejada no molde com enxofre. Em seguida, moa e lave e coloque onde

quiser.

35. NO CAMINHO DE DAR UMA COR MUITO BELA À PRATA DOURADA. -


Pegue um pouco de açafrão amarelo. Esfarele bem e coloque com as borras secas na água, no fogo: quero
dizer borras de Malvasia (vinho) e um pouco de sal; ferver. Deixe o objeto no licor, até a hora dePater noster.
Em seguida, pegue e coloque em água fria: repita 2 e 3 vezes.
36. NA FORMA DE SELAR OS PEQUENOS POTES; BANHO PARA
MONTE OS TUBOS DE CERÂMICA) - Polvilhe limão peneirado e umedeça bem por vários dias. Em
seguida, adicione (no objeto) a flor desta lima; ferva também pés e cabeças de ovelha; jogue o suco
no limão. Ferva um extrato feito com casca de olmo (?) Novamente; adicione clara de ovo e monte o
que quiser.

37. PARA BRILHAR UMA PÉROLA FINA. - Coma uma melancia ou pepino; abra
pelo meio; coloque aí a pérola fina e ponha o pepino ao lume, até que se desintegre: assim as pérolas
recuperam o seu brilho.

38. OUTRAS (RECEITA) - Macerar a pérola fina de um pássaro ou pombo e deixá-la


é retido (até) a hora de Pater noster; em seguida, pressione, para retirá-lo.

39. SOBRE OS FIOS DE METAL DE PRATA. - Pegando prata pura, amoleça com o
sete vezes seu peso de chumbo, (até) ficar macio como ouro. Em seguida, limpe-o e despeje em uma
barra; traga-o a um comprimento duplo debulhando. Em seguida, faça com eles fios, folhas, galhos,
estrelas, rosas, redes retorcidas e entrelaçadas, animais, pássaros e qualquer outro objeto que desejar.
Possui uma lâmina de ferro fina de espessura uniforme. Pegue um pouco de tragacanto, coloque em um
vaso com água e deixe de molho durante a noite; na manhã seguinte despeje a água: para usar, coloque
no fogo e leve a consistência de cola. Em seguida, pegue um grampo de cabelo, pegue os fios ou folhas
um a um e coloque-os na cola. Em seguida, leve-os de volta, coloque-os na lâmina de ferro e faça o que
quiser. Assim que você executá-lo, exponha ao fogo,

Então, adicione prata fina, 1 hex; coloque-o no cadinho e derreta.

Para soldar, alise com um martelo o mais fino possível; corte em pedaços pequenos, com tesouras
pequenas; e coloque essa solda nos fios, usando uma pena úmida. Então você fará uma lima grossa; colocar
(nos fios), e, por cima, colocar refrigerante vítreo, bem triturado; sujeito à ação do fogo. Em seguida, alveje e
dê polimento ao que não foi trabalhado. Então refine, (adicionando) cerca de 2 quilates de minério de cobre
lavado, ou misy ...

Onde não há esmalte, esta solda pode ser usada; pode ser executado com moedas antigas ou
onde quer que seja alamarsa.

40. OUTRO MÉTODO MISTERIOSO. - Tomando cal viva, misture óleo com cal e
regar bem, uma ou duas vezes. Em seguida, coloque na destilaria. Adicione também mais soda cáustica,
despejando ao redor e por cima, até (uma espessura) de dois dedos. Coloque esta água divina em outra
garrafa. Pegando um pano de linho, molhe-o na água; exponha ao fogo, e se o tecido pegar fogo, saiba que
não está bem preparado. Adicione o linimento de limão novamente com mais limão; opera como antes, até

sucesso, isto é, até que o material não acenda no fogo.[16] Então, pegando o óleo, coloque um pouco de
lata no cadinho; e o ouro é formado.

41. OUTRAS ÁGUAS DIVINAS. - Tome rosácea, 1 libra; sal de nitrato, 1 libra; e cinabre,[17]
4 onças; moer bem num pilão de pedra, jogar no destilador e levar ao lume: alaúde com massa fermentada e
clara de ovo. Ponha de lado a primeira água. Quanto à segunda água, aquela que então flui de

o alambique, depois de condensado na capital, é o que se chama de água forte.[18]


Então pegue 2 onças dessas águas e 2 onças do mercúrio; coloque tudo em um matras (colocado) em

cinzas quentes; e água de mercúrio é formada.[19]

Em seguida, tomando a água restante, 1 onça, e a prata pura, 1 onça; coloque tudo em outro frasco

sobre cinzas quentes; e água prateada é formada.[20]

Então milha, as duas águas juntas, a água do mercúrio e a água da prata, em outro frasco, descoberto; e
coloque sobre cinzas quentes: um produto branco é formado como cristal. Então, tirando desse cristal o que
quiser, do óleo calcário uma quantidade igual, e do mercúrio outra quantidade igual; coloque em outro frasco
e umedeça bem, até que o mercúrio se dissolva. Então jogue tudo em uma destilaria; faça fogo leve, rejeite 3
vezes a água que sai do destilador e acrescente sempre óleo, regando com ele. Depois de fazer isso 3 vezes,
você verá que uma espécie de pedra se formou dentro do destilador. Então pegue

esta espécie, 1 onça e de mercúrio 1 onça; o que você quer acontece.[21]

42. ÁGUA PARA EXTRAIR OURO DA ASEM. - Tomar 2 partes de sal de amônia e 3 partes de
sal de nitrato; mói bem em um pilão. Em seguida, colocando no destilador, alaúde com cinzas, tijolo
amassado e os ovos; coloque no fogão, deixe ferver por três horas. Em seguida, abra para remover a
preparação; e novamente coloque no fogo e deixe ferver até o amanhecer, durante uma boa vigília. O
lapso é de sessenta e cinco horas, e o fogo deve ser acrescentado aos poucos. (Ao operar) assim, a água

Divino[22] terá sido feito completamente.

Quando quiser retirar o ouro do ASEM, corte o ASEM em pedaços e jogue no frasco com a boca
bem. Em seguida, esgote a ação da água divina e reserve o ouro: obtemos assim um metal em pó.

Aglomere com a ferramenta para tostar.[23]

43. OUTRAS (RECEITA) TAL. - Tomando alume, 2 litros; sal de nitrato, 1 libra; vitríolo
Roman, uma libra e meia; moa, coloque em um destilador e, colocando no fogão, feche bem. Adicione um frasco no

fundo, para receber a água forte. A água divina é então feita em 24 horas.

Quando quiser retirar o ouro da asm, coloque a água forte dentro (um vaso) de vidro, colocado sobre a
cinza quente: a prata se dissolve, e a água (forte) o ataque por espuma. Em seguida, pegue a água que contém
a prata e coloque no fogão no destilador, acenda o fogo e receba a água que destila pelas bicas:

dinheiro[24] fique no fundo.

44. REFINAÇÃO DE OURO. - Tomando marcassita, 8 onças; enxofre, 4 onças; derreter juntos

no cadinho: o antimônio (sulfeto) é formado.[25]

Quando você quiser refinar o ouro em grãos, coloque o ouro em um cadinho no meio do fogo. Em
seguida, borrife antimônio (sulfeto) no meio do cadinho, à vontade, até ferver. Para (obter um) resfriamento

(regular), coloque o cadinho sobre um tijolo grego, no meio do fogo, até esfriar.[26]

45. OUTRAS (RECEITA) SEMELHANTES PARA ASEM. - Extraia o ouro em pó do ASEM e coloque
poeira no cadinho. Em seguida, dilua com antimônio, no meio do cadinho, e aqueça. Em seguida,
coloque sobre um tijolo da Grécia, para refinar e deixar esfriar: obtemos ouro fino.

46. QUANDO PRATA OU OURO ESTÁ DEFEITUOSO. - Coloque no cadinho de mercúrio


tijolo novo e triturado, calor e o metal amolece. Quanto mais você aplica, mais bonito o produto se torna.
47. FIXAÇÃO DE MERCÚRIO. - Adicione mercúrio, tanto quanto você quiser, e chumbo, um
quantidade igual; coloque-os em uma panela no fogão. Adicione um pouco de metal de canhão e

forma um conjunto de escolha.[27]

48. OUTRAS (RECEITA). - Coloque um pouco de mercúrio em uma panela, com suco de cebola e bronze;

coloque no fogão. Pegue a axonge e aqueça-a para obter um detergente. Pulverize essa soda cáustica no
asem, no cadinho e nas formas douradas.

49. SOBRE A MANEIRA DE FAZER LETRAS DE OURO.[28] - Pegue o bronze da cor do ouro;
mói em um pórfiro; adicione um pouco de mel e triture bastante. Em seguida, coloque na casca e lave bem
com água, para se livrar do mel. Em seguida, prepare com clara de ovo e escreva. Quando (as letras) são secas,
polidas com uma pequena pedra-pomes, ou dente de lobo, e (o produto) fica lindo. Aperte várias vezes a clara
do ovo com uma esponja, de modo a tornar a massa muito fluida, para que não engrosse. Coloque também
um pouco de litharge branco e amassado. Quando o ouro ficar aderido, lave a clara do ovo para removê-la.

50. SOBRE (O MODO DE) TORNAR O COBRE BRILHANTE COMO OURO.[29] -


Tirando a tutia volatilizada, 1 onça; similarmente esterco, 1 onça; figos secos e pretos, 1 onça; moa
tudo em um pilão e misture. Prepare 30 ml de estanho e, depois de alisá-lo, corte-o em pedaços.
Mistura (cobre) com esta espécie; coloque em um cadinho; alaúde de cima com argila, sopro e calor.
Quando você achar que o metal derreteu, cubra e complete a fusão. Misture as espécies novamente
e opere como antes, de modo a usar todas essas espécies, e isso se torna como ouro.

51. NO SOAP. - Primeiro pegue o sabão, misture e triture com sal. Então agite.

52. OUTRAS (RECEITA). - Tomando sal amônia, sal e água, mói bem. Então use
para fazer o cobre brilhar.

53. VIDRO. - É solda vítrea, que atua com sal de amônia, alúmen e sal.

54. NO (MODO DE) ESTANHO EM BRANCO. - Tirando minium da ponte cor de limão,
o quanto quiser, e sal de sal, em quantidade igual, moa bem. Em seguida, misture. Em seguida, coloque com o
fundente anterior, no fogo de carvão, e aqueça até que não haja mais fumaça. O produto fica branco como a
neve. Em seguida, retire e moa bem; e jogando a lata no cadinho, (o peso de) 4 onças, junte-se a ela

opsiastike,[30] 1 onça Reserve 6 peças. Quando a lata aparecer no meio do cadinho, jogue lá uma
primeira parte (do preparo anterior): cubra com carvão e aqueça até sair o vapor. Então, novamente,
coloque outra parte, operando como da primeira vez e projetando. Em seguida, despeje em uma
pequena xícara de ferro e o tratamento será realizado.

Quando quiser dourar a prata, descarte de acordo com o uso e à sua vontade; planos. E quando você tiver misturado

o produto com a prata, coloque também um pouco de borras no cadinho, quero dizer, o quarto.

55. SOBRE A MANEIRA DE TORNAR O COBRE COMO OURO. - Tutie, 3

peças; açafrão, 1 parte; passas e figos secos vermelhos, mel, feijão de …… .. (?),[31]1 parte, a casca interna
das amêndoas, alcaçuz, gema de ovo e açafrão, 1 parte, bile de carne vermelha seca, 1 parte. Esmague o
tutie, como se esmaga o cinabre com óleo e faça uma pasta com ele; então esmague as outras espécies e
unifique. Pegando 3 onças de cobre, corte em seções finas na bigorna;
úmido com espécies anteriores; colocado no cadinho; feche com a leitura da arte, coloque no fogo; sopra bem com o

dispositivo (para soprar). Quando o produto é fortemente aquecido, você pulveriza essas espécies e o cobre fica bonito

como o ouro.

56. A ÁGUA DO TRATAMENTO FORNECIDO - Pegando a descendência de pássaros vivos,[32] limpo e sem

mancha, divisão (em dois), como para guisados: a arte culinária é lucrativa para nós em muitas
circunstâncias. Em seguida, coloque em dois potes, parte de cada líquido; faça uma extração grande,
com os dispositivos de mamilo. Ao ver o produto escorrer pelo meio da garrafa e assentar na superfície
como cera, remova-o e deixe esfriar. Quebre o vaso: no meio você encontrará um produto muito
precioso para seu uso.

Esta planta[33] purifica o chumbo com mercúrio; ele refina o ouro, tornando-o puro e infalível. Primeiro, o
chumbo, levado com o peso de 8 libras; quando o chumbo estiver derretido, adicionar mais 8 libras de
mercúrio tratado de acordo com a técnica, e deixar aquecer, até o produto fumegar. Portanto, adicione meio
quilo desta planta e aqueça até ferver. Mexa com um graveto em chamas por horas. Em seguida, leve para
fora e deixe o gesso esfriar; então o metal fica preto. Outras vezes, é colorido de vermelho garança.
[34]

Aqui está o preparo: base de chumbo tratada conforme a técnica, 8 libras, e quando bem derretida adiciona

mercúrio, 8 libras a mais. Em segundo lugar, da segunda planta, adicione 1 libra; aqueça bem por 1 hora e meia e

deixe esfriar. Além disso, financie 8 libras de chumbo e, depois de derreter, processe-o adequadamente, cinco vezes,

como dissemos antes; da última vez, amarre um pedaço de ouro na ponta (do pau).

[35] Com esta única peça de ouro, os 8 libras de chumbo e os 8 libras de mercúrio, unidos a esta planta, viram
um belo ouro.

57 Outro diz: …………………………………………………

Em seguida, vem uma peça emprestada de Zosime[36] e que está impresso III, VIII, p. 143-144.

V. II. - TRABALHO DOS QUATRO ELEMENTOS[37]

1. AQUI COMEÇA A EXPLICAÇÃO DETALHADA DO TRABALHO. - Pegue o branco e o amarelo


ovos, e amasse-os com a mão, de modo a formar uma mistura de consistência pastosa; coloque-o em
uma nova panela; firme, e mergulhe (a panela) em esterco, ou em cinza quente, ou em palha (podre), por
7 ou 14 dias. Em seguida, retire, coloque na destilaria em fogo bem baixo. Pegue a água branca que vem
dela. Porém, ao ver que o produto fica turvo ou preto, pare e coloque o produto de lado. Pegue o óleo;
aumenta a intensidade do fogo e, após a coleta do produto, reserve. Sobre a

matéria que permanece nas matras, cubra-a: este é o cobre queimado e a magnésia asiática.[38]

2. PRIMEIRO ELEMENTO: ÁGUA. PRIMEIRO TRABALHO, O DE VINEGAR DIVINO. -


Imediatamente após ter destilado, por meio do aparelho, a água divina, até três vezes; coloque cada vez, por meio quilo,

uma onça de limão divino.

Em seguida, destilar novamente com folhas de murta, 7 vezes. Opere assim, até que a água
fique transparente e brilhante. Isso é chamado de vinagre divino.

3 Seguindo o primeiro passo, de acordo com o que dissemos, tome cuidado, a cada destilação,
operar a reação no alambique, por um dia, seja no esterco, seja na palha (podre), seja no
cinza quente. Digerimos o destilador, que contém a água, com um grama de limão novo. Em seguida, destila;

adicione novo limão a cada vez: remova o anterior. Além disso, cada vez que você destilar, cada vez você produzirá

um resultado útil.

4. NOMENCLATURA DE VINAGRE DIVINA E ÁGUA DIVINA.[39] - Aqui está o que


filósofos: Água divina, vinagre divino, magnésia branca, água de cal, urina impubescente, mercúrio, água
do mar, leite virgem, leite de burro, cadela, vaca preta, água de alúmen, repolho de cinzas, natrão,
matéria ocidental, vapor. É isso que branqueia o corpo da magnésia, ou seja, o cobre queimado; é isso
que transporta a natureza escondida dentro de nós. Esta é a natureza que triunfa sobre a natureza, o
que transmuta as naturezas, o que dilui, o que acorrenta, o que faz conceber e o que dá à luz, o que tudo
se realiza.

5. (SEGUNDO ELEMENTO: AR). AQUI COMEÇA O TRABALHO DO AR. - Pegue um pouco de óleo;
coloque por meio quilo de óleo, 1 onça de limão; deixe reagir, digerindo no estrume por um dia.

Em seguida, destile e opere da mesma forma uma vez por dia. Repita até 20 ou 30 vezes; destilada com
folhas de murta, até (o preparo) ficar bem pura, esbranquiçada, amarela.

6 Quanto ao fogo, não preciso dizer o que deve ser o fogão:

Operar à vontade, em uma lâmpada, ou em uma fogueira de palha, ou em uma fogueira muito baixa de excrementos

(murcha) e, por assim dizer, sem fogo. Se o destilador está cercado por estopa, ou imerso em água fervente, ou no

estrume, ou na lavanderia. É melhor na água: o que é chamado de fogão molhado.[40] Alguns retificam
até 50 vezes; e a cada décima vez, (a preparação) aparece com uma cor mais brilhante.

Aqui está o sinal (reconhecemos) de que a operação foi concluída. Depois de fazer as folhas enroladas em ferradura

ficarem avermelhadas no fogo, mergulhe-as até vezes no óleo divino, e veja se a folha fica branca, amolece,

muda a essência, torna-se perfeita e mais bela que o ouro.[41] Se não, trabalhe novamente; ou seja, o tratamento

com óleo divino começa novamente.

7. AQUI COMEÇA A NOMENCLATURA (DE AR).[42] - Seu açafrão é chamado de gema de ovo,

esfera de ouro, cinabre,[43] açafrão da Cilícia, ocre ático, terra de Sinope, nitro vermelho, natrão do Egito,
(azul) da Armênia, rosácea, óleo. O óleo que dele sai, depois de decomposto e passado pelo aparelho de
destilação, é denominado óleo divino, vinho Amina, cinábrio dos filósofos, comaris, enxofre nativo, raiz-forte
(óleo), óleo de rícino, licor dourado, Melos pedra, óleo de linhaça, enxofre de apira, sandarac, arsênico, goma,
óleo de aristolochia, óleo de mandrágora, ruibarbo, celandine; água roxa, água de flor de cobre, água
brilhante como ouro, água incombustível, alume decomposto, mercúrio, matéria oriental.

8. (SUBSTÂNCIAS) DE OUTRA NATUREZA. - Os mesmos espíritos e (as mesmas) águas eram

chamado pelos filósofos da pérola[44] e pedras preciosas; eles são dotados de grande poder. Na verdade, se você

trabalhar neles, de forma a transportar a natureza escondida em seu interior, chegará ao mistério dos filósofos. Este

é o resumo do mistério. Desta forma, a preparação é branqueada e depois amarelada; o cobre de Chipre torna-se o

cobre queimado, ou corpo de magnésia, aquilo de que se diz: A magnésia, tratada segundo a arte, remove a

fragilidade dos corpos (metálicos); branqueia o cobre, amolece o ferro, tira o estanho

suavidade, ele converte mercúrio em ouro.[45]


9. TERCEIRO ELEMENTO, FOGO. AQUI COMEÇA O TRABALHO DO FOGO. - Então pegue

fogo, isto é cobre queimado,[46] o que resta no prato. Após a operação dos ovos queimados, triture bem
fina, continuamente e ao sol, por um dia inteiro. O produto fica gradualmente úmido e emite fumaça.

Em seguida, regar, moer e secar ao sol, ou nas cinzas quentes, ou no fogão, (borrifando com
vinagre divino, três vezes ao dia. Você fará isso até observar o seguinte sinal: a prata ganha uma
superfície brilhante no cadinho. Jogue-o fora dele. Se for dourado, está bem; se não, repita seu
trabalho.

10. QUARTO ELEMENTO, TERRA, AQUI COMEÇA O TRABALHO DA TERRA,


ISSO TAMBÉM É CAL PODEROSO. - Pulverize as cascas dos ovos e esmague-as com natrão e água
por um dia.

Em seguida, polvilhe-os várias vezes com um líquido adoçante. Em seguida, seca e reduz a um
pó fino.

Em seguida, pulverize em uma dose de água igual ao peso dos ovos, e deixe em forno de padeiro,
ou em banho de cinza quente, até a secagem, por 7 dias.

Em seguida, remova; borrife novamente e, misturando com uma quantidade de água igual ao peso dos ovos,

feche novamente (o vaso). Deixe no forno por 7 dias; e opera assim até três vezes.

Em seguida, pulverize, após secar repetidamente ao sol, e depois de regar por 3 dias, etc.
Então, esmaga; colocar em um vaso; fechá-lo e submetê-lo à ação de um forno de vidro por 2 dias e
2 noites. Após remover (o vaso), você encontrará o Cimoliano (terra) verde.

Depois de borrifá-lo novamente e regá-lo várias vezes ao dia, leve ao fogo com excrementos (seque-o). Depois de

repetir isso 3 ou 5 vezes, você verá que foi convertido em chumbo muito branco. O produto estará pronto, se você

encontrar o cobre branqueado no cadinho. Caso contrário, comece seu trabalho novamente.

11. NOMENCLATURA DA TERRA.[47] - Os sábios chamavam essas coisas: cal divina, terra de
Chio, terra de asterita, alúmen lamelar, litharge branco, cimolian (terra), stibia (terra), afroselinon, goma,
rosácea, urina não fluida, chumbo branco, androdamas, alabastron, figo e suco de titimal.

12. A UNIÃO DOS QUATRO ELEMENTOS. - Cuidado, meu amigo: se você não tratou
adequadamente os quatro elementos, de acordo com o processo que foi explicado a você, não é necessário realizar a sua união.

Não haveria necessidade de se orgulhar e você ficaria com seu trabalho.

TOME CUIDADO. - Pegue (do produto preparado acima em nome de) fogo, 1 parte, e (do produto
designado em nome de) terra, 4 partes. Após a pulverização, coloque em um vaso e coloque acima (do
produto referido como) o ar, duplo (do material chamado) fogo. Pendure o vaso no meio de outro vaso
grande, contendo vinagre picante; feche o vaso e deixe por alguns dias, até que (o Conteúdo) fique como
uma massa fermentada.

13 Conhecer[48] que alguns colocam 2 partes de (produto chamado) solo e 1 parte de (produto chamado)

incêndio; outros, 3 partes da terra e 1 parte do fogo; ainda outros, 4 ou mais partes (da terra) e 1 parte do
fogo. Todas essas (proporções) são adequadas; mas o melhor é o que expusemos acima.
14 Isso é o que escrevemos para você, meu amigo, sem nenhum sentimento de inveja, para que você não se extravie

apontar. Depois que a composição ficar parecida com uma massa fermentada, retire e cozinhe em fogo brando, para

que seque. Em seguida, borrife-o novamente em um mármore romano e coloque-o no vaso; colocar ali também (do

produto chamado) ar, uma quantidade dupla (do produto chamado) fogo, e suspender, como antes, o vaso no meio

do vinagre. Operar de acordo com o procedimento acima até 7 vezes; e cada vez, coloque o ar dentro

o dobro da quantidade de fogo. Depois do 7e vezes, remove, seca e pulveriza, com o ar empregado em dupla quantidade

de terra, e deixa o vaso no esterco, por um dia e uma noite. Em seguida, retire-se; observa a cor do produto se for alterado,

significa que ele começou a percorrer o caminho prescrito; caso contrário, envie-o novamente para o mesmo trabalho, até

que mude de aparência. Portanto, remova-o da mesma maneira; se espalha e

separadamente do ar; misture com ar e enxofre, ou seja, dilua o vinagre divino[49] com ar, várias
vezes ao dia. Em seguida, repita a reação em um vaso, como dissemos acima, com vinagre picante
por dois dias. O produto torna-se assim líquido como água. Depois de trabalhado desta forma,
retire do vinagre e leve ao fogo baixo e adequado, até que se solidifique formando uma pedra
(dando o aspecto de a) cera bem consistente. Fica com o produto obtido pela generosa graça de
Deus, para a sua honra e para a tua (própria) libertação do estado de pobreza.

V. III. - NO TEMPERAMENTO DE FERRO

1 A têmpera com ferro, para quase todos, é útil saber; é múltiplo, quanto à prática.

Pegue um chifre de cabra; queimá-lo e moer (as cinzas) de modo a uni-lo com o dobro do sal, não

em peso, mas em volume. Adicione com a água que você sabe,[50] e amassado para formar uma massa
líquida. Com isso, é fácil para você obter uma espada da qualidade que você deseja. Você limpa a borda; você o
coloca na brasa e o faz corar até o ponto desejado. Depois disso, ao jogá-lo na água que você conhece, você
terá uma espada afiada pela têmpera (que recebeu). Esse temperamento é, como já foi dito, comum e quase
universalmente conhecido. A projeção na água não deve ser arbitrária, mas regulada de acordo com a forma e
o destino da espada.

No caso dos instrumentos destinados a talhar pedra e, em geral, para todos aqueles que não possuam
um gume muito afiado, limita-se a simplesmente imergi-los na água após o aquecimento. Mas as ferramentas
que estão no caso oposto, como por exemplo cutelos e espadas, não devem ser trabalhadas de forma alguma;
são resfriadas com um pano úmido, ou com um pedaço de lã úmido, como aqueles contra os quais é usado a
chuva. Atuamos no sentido do grão, cobrindo a orla que deve ser encharcada. É esse o temperamento.

2. SEGUNDO MERGULHO. - Existe também outro tipo de temperamento; não é apenas intencional
ferros em geral e capazes de torná-los mais polidos e ainda mais brilhantes que a têmpera mencionada; mas é
também isso que torna o ferro chamado índio ainda mais afiado. Alguns tiram o topo da espada com terra
branca, outros com ovos de pássaros, ou então com outros (materiais), simples e retirados da natureza, ou
compostos e obtidos pela 'arte. Entre as decapagens realizadas com materiais artificiais, podemos citar o tipo
de têmpera que se obtém por meio da madeira, com as cinzas de qualquer (espécie

madeira) e óleo[51] e alguns outros assuntos. O que estou dizendo aqui está isento de obscuridade em sua maior parte.

Portanto, aceite este assunto; aqueça-o, como é costume na fundição de ouro; uni-o com um terço de seu
peso de sal; ou, se o ferro for de qualidade bastante boa, com a metade; depois de ter despojado, o fio do
ferro, avermelhar com o fogo. Então, seguindo a etapa que foi indicada a você anteriormente,
e levando em consideração a diversidade da forma e uso dos instrumentos, projeta na água. Agora, esteja ciente de que se

o ferro endurecido se tornar quebradiço por causa de sua dureza, ele terá que ser projetado em óleo, ou em uma gordura

que não foi cozida ou misturada com qualquer outra coisa. Operando e trabalhando desta forma, você obterá plenamente

o resultado desejado.

3. TERCEIRA MERGULHO. - Vou falar de um temperamento garantido pela filosofia mística. Isto é
algo estranho de saber, surpreendente de entender, algo difícil de encontrar e (ainda) conhecido por
todos; ela é muito procurada, devido à sua natureza e embora seja fácil de conhecer para a maioria

homens.[52] A terra não produz este produto para todos; não é o resultado de um destino ruim, mas

o de um destino favorável, manifesto e voltado para o céu.[53] (É assim que a terra) coopera na
feitura do mais sério dos seres, o ouro; ao gerá-lo, não o expulsa; mas ela o mantém em seu ventre,
ela o nutre.

Segue-se uma passagem mística e ininteligível.

Tal é a própria extinção mística, a extinção do ferro indiano.[54] Agora observe: se o ferro a afiar era
muito duro, não o use neste estado. Na verdade, como já dissemos, falando do mistério, ele é destruído e
estilhaçado por tudo o que é apresentado a ele. Mas, ao tomá-lo adequadamente, pelo óleo ou pela água da
chuva, pode-se então utilizá-lo, depois de ter operado de acordo com a medida facilmente ensinada pela
prática e pela experiência.

4. QUARTA MERGULHO. - Quanto ao quarto revenido, em relação aos anteriores, ainda é


melhor, menos conhecido e mais admirável do que isso. Além disso, é mais simples. Sendo o homem um
animal superior a todos, veja que glória caiu sobre ele entre os mortais (seres); pode-se enumerar muitas
coisas vindas dele que estão cheias de maravilhas. Entre eles, devemos citar esta coisa que recebeu (em ação)
o poder de apagar e afiar.

A seguinte passagem é pura tagarelice.[55]

A secreção líquida, entre outras propriedades, tem a função de temperar o ferro e torná-lo cortante; é somente

por (ela) que o ferro se torna excelente. Porém, a têmpera se dá, como dissemos no que antecede, de acordo com a

diversidade de uso e forma (dos instrumentos) do ferro; mas para todos, como dissemos no início, este

o que ocupa o primeiro lugar na têmpera, é a secreção líquida.[56]

V. IV. - TINTA DE COBRE ENCONTRADA NAS PESSOAS

DESCRITO SOB O REINO DE PHILIPPE[57]

1. Tomando do mais alto escalão,[58] o que você quiser; tritura e passa por uma peneira muito fina; colocar em um

vaso de terracota, adicione óleo da qualidade que desejar, óleo comum ou óleo de gergelim.
Continue com as mãos, misturando e triturando o óleo com a planície no vaso de barro, até que o
tutie fique impregnado de óleo e não o absorva mais. Quando você perceber que já absorveu o
suficiente, adicione novamente e misture uma nova dose do mesmo óleo, até que passe.

formar uma farsa. Então assumindo a cor de uma palmeira, eu digo chamada de vermelhonatef entre os árabes,[59] um

peso igual a um quinto do tutie; adicione-o por cima do tutie, na mistura previamente trabalhada no vaso de terracota, e

depois de o ter reduzido a pedaços que não sejam nem pequenos nem grandes demais. Então depois de ter
aqueça um forno a fogo muito forte, coloque a jarra no forno, lutando para abrir o forno até ao dia seguinte. Assim,

o tutie será queimado e enegrecido. Retire no dia seguinte, triture e passe por uma peneira fina.

2. Quando você quiser tingir o cobre acima mencionado, visto que não é tingido melhor na Pérsia, pegue 2 partes de

cobre fino de Chipre e 1 parte do pó seco preparado com antecedência por meio da planície. Quebre o
cobre em tantos pedaços quanto você puder; misture o pó e, colocando as substâncias a em um cadinho,
sopre com força até que o cobre ferva com o pó. Quando borbulhar, acrescente mais carvão, soprando
vigorosamente até que os dois corpos se unam. Se você quer conhecer a beleza da cor, pegue uma barra
de ferro com ponta curva, retire (o material) que adere na ponta, e veja: se a cor te agrada, pare de
soprar; mas se ainda não gostou, continue soprando e acrescente mais carvão.

Na verdade, quanto mais se apaga a fogueira de carvão, mais satisfatório é o resultado que se propõe obter.[60]

VV - TEMPERAMENTO DE FERRO INDIANO, DESCRITO AO MESMO TEMPO

1. Pegando ferro macio, libras, corte-o em pedaços pequenos; em seguida, pegando a casca dos frutos da palmeira,

[61] nomeado Elileg entre os árabes, 15 partes em peso e 4 partes em peso de Belileg,[62]
igualmente limpo por dentro, ou seja, apenas a casca; bem como 4 partesambileg, também limpo e

Magnésia dos fabricantes de vidro mencionados acima (magnésia fêmea) 2 partes.[63] Moa tudo junto, não muito

pequeno, e misture com 4 libras de ferro. Em seguida, coloque em um cadinho e equalize bem o local do cadinho,

antes do aquecimento; porque se você não tomar esse cuidado, para evitar que ele (o cadinho) se mova, você vai

encontrar dificuldades na operação do ferro fundido. Em seguida, coloque sobre as brasas e empurre o fogo até que

o ferro derreta e as espécies (acima) se unam a ele. Agora, as libras de ferro requerem 100 libras de carvão.

2. Observe que se o ferro não for muito macio, não precisa de giz, mas apenas todos os
outras espécies; porque a magnésia o torna seco ao mais alto grau e se torna quebradiço. Mas se ele for gentil, tudo

o que é necessário é só ela, como foi dito acima; pois isso realiza tudo.

3. Essa é a primeira e real operação que estamos estudando hoje e por meio da qual

faça espadas maravilhosas.[64] Foi descoberto pelos índios e exibido pelos persas, e é deles que nos
veio.

V. VI. - FABRICAÇÃO DE VIDRO

1. Pegando ovos,[65] o número que você deseja; lave-os em água salobra e depois seque-os)
Lave (os) novamente em água de natrão; em seguida, após quebrá-las, separe as cascas de suas
membranas (interior), deposite as gemas isoladas e a clara isolada. Após o abate de passarinhos pretos,
coletar seu sangue e colocá-lo no aparelho, retire a água dele, seja por meio de fogo baixo,

ou um fogo imaterial que não arde.[66]

Retém resíduos e água. Se você também receber óleo, coloque-o na sombra. Quanto à clara de ovo, submeta-a

à extração por meio de fogo; retire água e óleo separadamente, bem como o resíduo, e mantenha juntos na sombra.

Moendo as conchas com as membranas, coloque (as) em dois cadinhos, iluminados com terra
triturada e feltrados com cerdas. Aquecer fortemente por meio de dois foles de pele, até borbulhar e até
não ouvir mais o borbulhar; porque quando (o material) está lá dentro, o borbulhar pára assim que você
reconhecer por este sinal que o produto está cozido, deixe esfriar, colocando (o cadinho) no forno; então,
ao quebrar (o cadinho), você encontrará o vidro verde,
2. Da mesma forma, pegando também o resíduo do branco e colocando-o em dois cadinhos bem calafetados, faça

aqueça tudo junto e você encontrará um vidro cor de limão, diz de Bérénice.

3. (Tirando) as gemas, colocando seus resíduos em dois cadinhos e aquecendo, você encontrará um vidro branco.

4. Da mesma forma, aquecendo o resíduo do sangue, você encontrará um vidro azulado, o chamado
azul.

5. Quando[67] você terá, portanto, aquecido separadamente esses quatro corpos, e terá fabricado separadamente

esses óculos; então pegue esses (materiais) em proporções iguais, misture-os e triture-os todos juntos.
Coloque tudo em dois cadinhos, um acima e outro abaixo; fundição. Todos esses (materiais) devem ter
sido previamente aquecidos fortemente. Depois de fervidos e prontos, deixe o produto digerir e esfriar.
Retire tudo dos vasos e triture bem.

Então, pegue de volta os óleos retirados de todos os corpos,[68] misture-os e use-os para polvilhar (o pó);
de modo a dar à composição a consistência de uma pasta espessa fermentada, diluindo o óleo com os copos,
que representam os seus corpos. Em seguida, deixe na argamassa e exponha ao sol na mesma argamassa,
por 3 dias. Quando este fermento for exposto ao sol, ele deve ser cozido levemente, e irá produzir

cinábrio (ou ouro?).[69]

V. VII. - COLORIR PEDRAS, ESMERALDAS, CARACÓIS E


AMETISTAS

DO LIVRO DO SANTUÁRIO DOS TEMPLOS[70]

1 Pegue comaris,[71] difícil de encontrar, um material que os persas e egípcios chamam talac, e
outros talco, meia onça; enxofre, meia onça; e água com enxofre nativo, 18 onças. Dissolva o comaris e
incorpore-o ao mercúrio. Em seguida, coloque em um vidro curvo (frasco?) E conserve.

2 Quando você quiser colorir uma esmeralda, pegue ferrugem de cobre e vinagre primeiro
qualidade; tritura em um almofariz de vidro; depois de misturar a bílis de touro ou abutre seca e
unidos (esses produtos) em uma mistura homogênea, forme bolas, deixe esfriar à sombra e
conserve.

3 Quando você quiser colorir uma pedra, coloque essas bolas em um almofariz de vidro, e após a trituração,

forma uma mistura homogênea com o produto retirado do recipiente curvo.

Depois de ter diluído tudo junto, faça um licor e coloque em uma bacia de vidro, revestida com uma
lutinha resistente ao fogo. Pegue os objetos de vidro, na forma que desejar; coloque-os na bacia do alaúde
que contém o licor; coloque carvões, de modo a aquecer de baixo para um calor suave; deixe tomar um único
caldo, retire do fogo, coloque em um lugar (fresco) e deixe de molho por 3 dias. Depois de ter

retirados (os objetos), você obterá pela graça de Deus o resultado desejado.[72]

4 Seguindo a mesma etapa, se for o carbúnculo,[73] pelota de sangue de cobra (sangue

Dragão)[74] e suco de orcanette; diluindo com a água mencionada acima no (artigo da) esmeralda, coloque o
objeto de vidro lá e você irá colori-lo.

5 Da mesma forma também para ametista, diluir azul-celeste com suco de isatis e fazer bolas, como
foi explicado acima; porque não há nada melhor.
6. QUE ESPÉCIES PRODUZEM A COLORAÇÃO DE PEDRAS (PRECIOSAS) E

POR QUE TRATAMENTO.[75] - Sabemos que o agente comum nas obras desta arte é a comaris, e
propomos falar do colorido das pedras. Vamos primeiro ver quais espécies são capazes de colorir as
pedras; como, unidas às comaris, dão cor aos vidros, ou aumentam o tom do natural (pedras); quais
(são) os vasos e os meios de tratamento.

No que diz respeito ao fabrico de esmeraldas, segundo a opinião de Ostanès, este compilador universal dos

antigos, (as espécies utilizadas são) a ferrugem do cobre, as bílis de todos os tipos de animais e materiais

semelhantes.

Para jacintos (ametistas), usamos a planta do mesmo nome (jacinto) e a raiz de isatis, com ela
colocada em decocção.

Para o carbúnculo, é o orcanette e o sangue do dragão.

Para o carbúnculo que brilha à noite, e que é chamado de cor (do roxo) marinho, são as bílis de animais

marinhos, peixes ou cetáceos; por causa de sua propriedade de brilhar à noite, e especialmente por sua cor mais ou

menos turva. Isso se manifesta por suas entranhas, suas escamas e seus ossos fosforescentes. Na verdade, Maria se

expressa assim “Se você quiser (tingir) em verde, misture a ferrugem do cobre com a bile de tartaruga; se quiser

(obter uma cor mais bonita), é com a bile da tartaruga indiana. Coloque os objetos lá, e (a tintura)

será de altíssima qualidade. Se você não tem bile de tartaruga, use o pulmão marinho azul,[76] e você fará um
corante mais bonito. Quando totalmente desenvolvidos, os objetos tingidos emitem um brilho. "

Assim, Ostanès, para esmeraldas, levou as bílis dos animais e a ferrugem do cobre, sem adicionar a
cor marinha. Para o jacinto, ele tirou a planta de mesmo nome, índia negra e raiz de isatis. Para o rubi, o
orcanette e o sangue do dragão, Maria levou, por sua vez, a ferrugem do cobre e as bílis dos animais
marinhos. Quanto à pedra que brilha à noite, é aquela que os estudiosos da pedra chamam de jacinto. É
por isso que ele continua nestes termos “Quando a tinta está totalmente desenvolvida, os objetos lançam
um brilho como os raios do sol. "

7 De onde as pedras obtêm esse brilho flamejante? pois nem a bílis nem a ferrugem do cobre podem
dar-lhes, sendo verde por natureza. O que vamos dizer (sobre isso)? Essa operação útil escapou de
Marie? Este, (fala) da fabricação de rubis, que ela explicou detalhadamente acima. Ostanès, por sua vez,
leva o orcanette, o sangue do dragão e os corantes de outras pedras. Ele falou primeiro em tingir a pedra
de um vermelho ardente, mas que não brilha à noite. Nessa passagem, o operador explica que a pedra
mais preciosa que deve ser preparada e tingida é aquela que emite raios de luz à noite: para que quem a
possui possa ler e escrever quase como em plena luz do dia. Na verdade, cada carbúnculo (matiz) pode
ser visto separadamente à noite, devido ao seu próprio tamanho e pureza, seja a pedra natural ou
artificial. Pode-se navegar com o auxílio da luz, assim emitida em virtude da propriedade (dessas pedras)
de brilhar à noite. Pois a palavra usada aqui não se aplica apenas à pedra que brilha de dia, mas àquela
que brilha à noite.

8 As bílis dos animais, perdendo sua matéria aquosa, são secas à sombra. Neste estado, eles são
incorpora a ferrugem do nosso cobre, bem como o comaris; cozinhamos tudo juntos, seguindo as regras da
arte. Coloridos pela água (divina), eles adquirem uma tonalidade estável. Retirada essa água, as pedras são
aquecidas, e ainda quentes, embebidas na tintura, segundo os preceitos dos hebreus.
Se, no entanto, a cor tirada das bílis não confere à pedra um verde suficientemente intenso, colocamo-la na

nossa ferrugem, acrescentando a ferrugem do chumbo comum, um pouco de rosácea e todos os materiais passíveis

de serem usados para as pedras que se deseja. ultrapassar, ou que contenham figuras: isso é feito principalmente

para esmeraldas.

Deve-se saber que as bílis de animais marinhos adicionam fosforescência à coloração específica de cada pedra,

quando são introduzidas em proporções adequadas no corante (materiais) específico para cada cor, ou com certas

outras espécies. Todo o tingimento deve ser realizado em recipientes de vidro transparente, e todas as coisas

realizadas de acordo com a regra universal. Você entende que deve ser assim, e que essas coisas não

não deve ser esquecido.[77]

10. PROCESSO PARA DAR BRILHO ÀS CORES E PARA FABRICAÇÃO

PEDRAS MANCHADAS.[78] - O Filósofo, nos ensinando qual é o processo de dar brilho às cores das
pedras tingidas, no (livro) que trata das pedras tingidas com cobre, se expressa nestes termos.
Como aprendi no livro tradicional, pegamos a bile de ichneumon , bile de abutre. Nessas bílis, a
ferrugem do cobre é macerada por 40 dias, para que a matéria decomposta forneça a substância
que dá cor às pedras e a ferrugem torna essa espécie inalterável, segundo Agathodemon. " Isto é

o que Moisés, o divino profeta, fala em sua Química:[79] “Colocando tudo em um pequeno balão de
vidro, cozinhe até que o produto fique cor de cinábrio e realize o mistério divino. Ele sugere que o calor
deve ser inofensivo e proporcional à composição, falando em exposição ao sol. Ele também mostra isso
claramente em sua carta em verso iâmbico dirigida a Sanis, na qual ele disse claramente:

E você tratará todas as coisas como (por exposição) a um sol forte.

11. NA ARTE QUÍMICA. - Retirada da rubrica, 3 livros; vidro puro, 1 libra; lata, 2
hexages; dilui-se com água sulfurosa na consistência pastosa. Coloque esses materiais em uma nova
panela e cozinhe sobre carvão, até que se forme um vidro verde. Se o fogo durar muito, a matéria
assume a aparência de ouro; e se continuarmos, ele embranquece como cristal.

12. OUTRO CAPÍTULO SOBRE PEDRAS.[80] - Entre as pedras, algumas são tingidas
(simplesmente); as demais são feitas com o uso de fixador. Entre as pedras tingidas, algumas são coloridas após o

ataque e outras são tingidas em sua superfície em seu estado de integridade. Da mesma forma também, entre as

(pedras) cores, aquelas que são atacadas, não são todas atacadas em sua extensão total, algumas sendo

heterogêneas e outras homogêneas. Vamos primeiro falar sobre as (pedras) tingidas na superfície, de certa forma

uniforme, e depois (pedras) matizado de forma heterogênea; e, por fim, a produção de pérolas.[81]

13 É necessário conhecer o preparo e a fabricação completa das pedras, por meio de um


apenas licor. Em primeiro lugar, verifiquemos se um único licor é usado para a obra completa; ou se dois são necessários, ou

três. Na verdade, qualquer pedra precisa ser amolecida,[82] matizado e fixo.

É assim que operamos a fixação. A pedra deve primeiro ser amolecida, de acordo com a opinião do bom

Filósofo; o amolecimento é necessário, para que possa receber a cor. Em seguida, vem a tintura, tendo em vista a

beleza e o fim desejado; finalmente, é realizada a fixação, de forma a trazer (a pedra) à sua (última) forma. Da

mesma forma, nas preparações relativas ao ouro e à prata, precisamos operar a embebição, o tingimento e a

fixação; pois sem a realização dessas operações o metal não seria capaz de experimentar a ação do pó de projeção,

que deve tingi-lo. A mesma necessidade existe para tingir pedras.


14 Alguns trabalharam por meio de (dois ou) três licores: o que exibiram, não falando
de fixação, mas da classe dos licores, eles amolecem em um licor; depois fixam (em um segundo
licor (?); enfim tingem e fixam tudo, operando a tintura em outro licor. Outros realizaram o todo por
meio de um único licor, amaciando, fixando e matizando do mesmo golpe. é o que eles explicaram
primeiro; depois explicaram que se opera a fixação como por pérolas. Entre os mil autores que
deram este ensinamento, citarei Demócrito, Maria e Zósimo, é o tratamento completo por um

único licor Este é o processo de tingimento a frio, seguido pelo roxo:[83] porque o mesmo (roxo) pode ser
fixado e tingido de antemão com a cochonilha, depois, overdy de azul. É possível tingir e endurecer ao mesmo
tempo, utilizando um mordente para o corante, e operando de forma que um único licor atue como mordente,
pois embebe, tinge e endurece ao mesmo tempo, como diz o Filósofo, líquidos específicos às duas primeiras
composições. Desta forma, não só o artesão terá sucesso, graças à ajuda deste licor; mas em tudo ele terá
certeza do sucesso.

15 Existe o amolecimento, a mordida,[84] e tingimento. Mesmo assim todos os outros autores passariam

Além disso, devemos considerar em vários casos com o Filósofo que se deixarmos as fendas das pedras sem

preenchê-las primeiro, o trabalho permanece imperfeito. Expõe o colorido e tudo o que diz respeito às pedras e às

pérolas, em três capítulos.

16 Como é realizado o tratamento de tingimento de púrpura com os materiais anteriores; o que


é o tipo roxo; o que é solda de ouro; e, em terceiro lugar, qual é a tonalidade dos objetos consagrados; como alguém

atinge a perfeição das obras de arte; de acordo com o tratado relativo às pedras e os princípios emprestados dos

antigos, isso é o que vamos desenvolver para você. Eu quero que você saiba que as pedras e

as pérolas foram nomeadas por eles como a água divina nativa,[85] quer dizer, água púrpura, por causa de
seu preço e sua fixidez; pois seu ensino não se aplica a pedras tiradas da terra. O Filósofo mostra isso em sua
exposição das obras relativas ao ios. Na verdade, diz claramente que não se trata da pedra de fixação, nem da
parte seca ou úmida da pedra; mas de um método prático, no qual a qualidade de

partes, a mistura de líquidos e a ação limpa da erva corante. Agora o que é chamadoRelva[86] na casa de

(os mais velhos), Pétasius (ele) mostra em seus Mémoires Démocritains,[87] escrevendo estas palavras: "Ele chama as

gemas de ovos de ervas".

17 É permitido a pessoas estudiosas se certificarem desta questão, de acordo com mil lugares de
antigo, e aprender que em qualquer espécie líquida ou seca, a arte da natureza reconhece duas (espécies de)

enxofre,[88] saber: não só o que é sólido e amarelo, mas também o líquido e o branco.

[89] Milhares de autores habilidosos referem-se a cada um deles por muitas denominações,[90] tais como celandine

e aristolochia, ruibarbo du Pont, açafrão de Cnidus, thapsia, minerais de todos os tipos, água, vinho, leite de todos os

tipos, óleo; ao mesmo tempo, eles mencionam todos os tipos de ervas, todos os materiais usados para

composição das duas espécies[91] de águas (divinas), de acordo com sua cor, aparência, qualidade e
poder ou energia, natural ou artificial; levando em conta (além disso) a sinonímia. Assim diz Demócrito:
"A comaris, olhe para ela como uma pedra". E Maria, falando de todas as coisas segundo os escritores
que a precederam, em sua exposição sobre as pérolas: “Não é pensando assim, na fabricação de ouro,
chumbo e prata, por meio da comaris e com vistas a sua tratamento, que dizem: Não se orgulhe
excessivamente e não traga azar ”.
18 Foi demonstrado claramente que os antigos, ao mencionar púrpura, pedras, pérolas, desejam
falar sobre os comaris; porque é usado em um grande número de operações. Use-o por sua vez em seu trabalho;

porque é usado para fazer a pedra Cytherean.[92] É isso que dá ao vapor sublimado sua eficácia; é a
pedra por excelência: fixa cores mistas.

Veja como o Filósofo expõe os muitos (atributos) de uma espécie única:[93] “A pérola de
Kythera designa a pedra por excelência; dá ao vapor sublimado sua eficácia; determina a unidade
nas misturas de todas as espécies, (que ocorre) com a ajuda desta pedra; e produz fixação ”.

Resumindo, é por meio dela que o praticante realiza todas as operações que deseja.[94]

19 Mas o que é esta espécie única, O Demócrito? Ele diz (é) a borra e a clara do ovo. Ouro
Zosime disse que os resíduos são afroselina e que a afroselina é comaris; ele se expressa assim, de acordo
com Demócrito, sobre comaris e afroselina: “Eu digo que afroselina é uma espécie única; no entanto, a
afroselina é composta ”. Alguns sempre expuseram esta doutrina: deixe a escória à deriva, deixe

minério de Coptos,[95] ou eflúvio lunar.[96] Se ele introduz afroselina e comaris, é porque a ação
dessas coisas é uma e sua essência particular; afroselina e comaris de qualquer maneira têm uma
ação única e devem ser algo único.

20 Demócrito, vindo a falar da comaris, fez uma declaração nestes termos:


como você quer, esfregando-o, e será uma pérola s. Com isso ele indica a pedra universal. Em seus livros sobre
espécies adequadas, ele juntou essas coisas, dizendo: Misture afroselina e comaris, misture, fixe, tingir e
amolecer ”. Ele assim indica a pedra universal. O mesmo autor também diz: “Tirando a concha das conchas do
mar em forma de navios, e dissolvendo as pequenas pérolas”. Ele expõe todos os lugares que se fixam por
meio de afroselina e comaris. Consertou, disse ele, água com afroselina etc. E Marie também:

“Uma única espécie é usada para todas as operações. Em seu ensino sobre pedras, ela disse que
heliotrópio era o mesmo que acelga (?). Desejando designar ferrugem, ela escreve o seguinte:

o amolecimento de qualquer pedra e seu endurecimento,[97] por meio da mandrágora que dá pequenos tubérculos;

porque sem esta planta nada pode ser feito ”.

21 Eles esconderam este mistério, porque nem a terra, nem a pedra (?), Nem o vidro pode ser amolecido sem o

material que procuramos; este assunto domina tudo. O corante (Parelle), junto com a cura, determina a
fixação duradoura. Considerando que se este (produto) não for utilizado, o corante passa; é fraco e
fugaz. Quando é posto à prova com água quente ou com óleo, desaparece. É por isso que o Panopolitan
dizia: “Atrasa com inteligência”, em seus escritos sobre pedras tingidas e tornadas fixadoras. Falando em
trabalhar com o líquido, ele diz: “É assim que as pedras fixadoras permitem que a cor resista ao fogo;
porque os líquidos tornaram o corante estável.

Como a afirmação acima carecia de testemunho, foi útil não negligenciar essa explicação. Devemos
ouvir também a apresentação dos mais velhos (autores), que falam de espécies análogas. De fato, no
livro de Sofia, a egípcia, Demócrito não fala apenas disso; mas ele acrescenta que: "um

a composição única produz várias cores; uma mistura única funciona[98] em todos os corpos; uma única espécie é

usada para operar em muitas coisas ”.


22. SOBRE A COLORAÇÃO DA ESMERALDA. - Tenha dois cadinhos sob sua mão; e pegando um
parte da rubrica, dilua-a em vinagre e cubra os dois pequenos cadinhos com esta composição. Então,
pegando um pouco de cobre queimado, divida em pedaços bem pequenos e faça duas porções; jogue o
pó de um em um dos cadinhos e introduza o vidro nele; em seguida, preencha este cadinho com o
excedente do cobre moído. Em seguida, cubra com o outro cadinho e monte as juntas dos dois cadinhos
com uma luva resistente ao fogo; para que o pó do spray evapore, ou se mova, e parte da pedra fique
nua e se deteriore, enquanto os cadinhos são mexidos. Após revestir corretamente, de cima para baixo,
deixe secar; em seguida, aqueça em fogo leve por 9 horas. Ao descobrir, você

você encontrará a pedra que mudou de cristal para esmeralda.[99]

23 É aquela coisa[100] que os filósofos chamaram enigmaticamente de afroselina e comaris;


porque a afroselina e os cornons pertencem a uma única ciência. Com esses nomes, é algo difícil de ouvir. Mas
os estudiosos entre os ismaelitas (árabes) falaram sobre isso com clareza e interpretaram, alguns pelo nome
talco Onde kalk, outros pelo nome giz; nós também o chamamostemer e susto. É por isso que eles disseram:

“Uniu a afroselina com o comaris, diluindo, misturando, fixando e colorindo este (corpo).[101] Derreta a
prata ao retirá-la da composição, você verá a prata transformada em ouro e ficará maravilhado. A natureza
gosta da natureza e a natureza triunfa sobre a natureza ”. Diziam ainda: “Dissolva a crisocola na urina (de uma)
pessoa impuberante, por 7 horas, e misture com ela o enxofre amarelo. Borrife cobre, ou prata, no corpo, e
você terá ouro ”.

24. TRATAMENTO DE FERRO DESTINADO A MANCHAR PEDRAS E OUTROS

PREPARAÇÕES.[102] - Tomando Misy, 1 libra; calcita, 1 libra; rosácea, 1 libra; sal de amônia, natrão
de Alexandria, alúmen lamelar, 1 libra cada; vinagre muito quente, 10 setiers; diluindo tudo com
cuidado, coloque em um vaso de vidro e deixe 3 dias ao sol, mexendo todos os dias.

Os 4e dia, deixe cair; então, depois de secar, purifica e guarda.

Pegue um pote de vidro, coloque um pouco de vinagre nele; em seguida, pegando 1 quilo de ferro, coloque no

vinagre; colocar o vaso bem rolhado ao sol e deixar por 40 dias; depois, no dia marcado, reserve (o produto), para os

usos que lhe forem indicados.

25. TRATAMENTO DE CHUMBO. - Tomando litharge, 1 libra; antimônio (sulfureto), ½ libra; do


Natron de Alexandria, 9 onças; dilui-se junto; gota a gota nessas matérias óleo; coloque em um cadinho e você
encontrará o chumbo que está procurando. Quando você vê fumaça saindo do fundo do fogão e

do cadinho, enquanto a composição produz um pequeno chiado, entenda que é bom retirar.[103]

26. AMACIAMENTO NO VIDRO. - (Tomando) cal, 1 parte, diluída com urina


ou vinagre e alume, uma parte; então, pegando o licor obtido, reserve-o. Pegue uma lâmpada, alargue o
orifício superior; coloque os pequenos cristais lá. Cubra a lâmpada com um caco, coloque-o em fogo
moderado de carvão e aqueça. Quando você vir a lâmpada incandescente, abra-a e jogue o Glass em

água com cal e alúmen. O vidro é assim amolecido.[104] Quando (os materiais) estiverem frios, limpe com um pano.

27. OUTROS AMACIOS. - (Tomando) enxofre, cal e alúmen, digerir por 3


dias. Depois de aquecer em forno a carvão, tingir por um dia, de preferência um dia depois (o
aquecimento?).

28. OUTROS. - Tomar suco de alho-poró e vinagre, digerir por 3 dias; absorver

também (no licor) alúmen redondo.[105] Em seguida, colocando a pedra (no licor), dê dois caldos e deixe
pernoitar; no dia seguinte, lave e use.

29. OUTROS. - Colocando as pedras em uma panela, tampe por cima e cozinhe levemente.
Em seguida, desarrolha a panela, despeje um pouco de vinagre e alume; e, enquanto a pedra ainda estiver quente,

coloque-a da cor que desejar.

30. FABRICAÇÃO DE PEDRA AÉREA. - Pegando a pedra aerita, amolece-a no meio


próximo. Pegar alho, esmagar e mergulhar (y) a pedra por 7 dias; depois, em excrementos humanos, por
3 dias. Então, depois de ter feito uma pequena rede de crina de cavalo, coloque- (y) a pedra, e, pegando
(um pouco de púrpura) da concha, coloque- (ela) em um novo pote, enchendo-o com esta concha;
amoleça (com este licor a superfície) a pedra suspensa no líquido. Paladar bem de cima; coloque (a
panela) no fogo de cinzas quentes por 3 dias, sem parar. Após a remoção, você encontrará a pedra,
quando resfriada, semelhante à ametista real.

31. FABRICAÇÃO DA ESMERALDA. - Tirando ferrugem de cobre queimado, óleo de pinho e um


um pouco de anil, assim como crisocola e 3 partes de celidônia, coloque (o copo) dentro do vaso onde está o
azeite, e faça uma decocção em fogo baixo de carvão. Então, a celidônia tendo agido, mude, filtrando por meio
de estopa, e coloque noautomotarione deixe derreter por 6 horas. Depois de virar (?) (O dispositivo), você
encontrará a (esmeralda) assada.

32. FAZENDO O PEQUENO PONTUAÇÃO DEPOIS DE MARIA.[106] - Pegue um pouco de cobre queimado, 1

papel; coufolito, 1 parte; dilui-se junto; em seguida, tomando chumbo de litharge e antimônio, torre
o chumbo e dilua os dois corpos com óleo de natrão. Em seguida, derreta até que afundem

juntos.[107] Em seguida, deixe o chumbo solidificar e, após retirá-lo, guarde-o. Você obterá assim

escarlate.[108] Então: pegue a concha de prata, 4 partes; casca de ouro, 1 parte; financie juntos, cozinhe e você
encontrará o que deseja.

33. O CRISTAL ESTÁ AMACO E NÃO IRÁ QUEBRAR, SEGUINDO O PROCESSO isso está aqui.
- Tirar a clara do ovo com coupholith, dilui-se na consistência viscosa; unte as pedras e coloque uma
pequena rede; deixa em suspensão (no líquido) por 3 dias.

34. (RECEITA) PARA AMACIAR O CRISTAL. - Tomando salmoura de atum, suco


cirenaico e vinagre, coloque (y) a pedra e deixe por 5 dias. Ou coloque vinagre branco no botão de ouro;
em seguida, coloque as pedras em um vaso de vidro.

35. FABRICAÇÃO DE BERIL.[109] - Pegue o cristal, segure-o com crina de cavalo e pendure-o
em um vaso contendo urina de burro; o vaso não deve estar em contato com o cristal. Portanto,
mantenha-o em suspensão por 3 dias. Que o jarro está tampado. Então, depois, leve ao fogo baixo e
você encontrará um berilo excelente.

Usa enxofre e cal como picada; mordida, colocando em um cadinho cheio até a metade; então,
adicione acima do cristal, no cadinho, o quanto quiser, sem porém a tampa
tanto em contato com o cristal quanto com o material. Cubra com outro vaso e, depois de lutar bem, cozinhe
durante o dia e a noite.

36 Se você quiser fazer um rubi com uma ametista, prepare um pó de projeção da seguinte forma: calcita,

3 partes; misy, 3 partes; cochonilha, parte 1. Após a mistura, implemente conforme indicado acima,
estendendo-se sobre as paredes do cadinho; cozinhe por 3 horas.

37. PURIFICAÇÃO DE PEDRA DE CRISTAL. - Pegando as pedras, coloque uma rede e coloque
em banho de cobre; deixe ferver por 7 dias. Quando o produto é purificado, pega-se calcário (cal),
amassa-se com urina e cobre-se o caroço: deixar repousar 3 horas; de acordo com outros, por 7
dias. Se o produto não for purificado, cubra novamente e após deixar sedimentar, pinte a cor que
desejar.

38. AMACIAMENTO DE PEDRAS. - Pegando freixo de figo, freixo de carvalho,


esterco de porco ressecado, em partes iguais; e amassando com clara de ovo, coloque em um pequeno cadinho. Depois de

feitas as juntas, leve ao fogo a pedra em quantidade adequada. Em seguida, retirando o produto quente, jogue-o na

tintura.

39. AMACIAMENTO DO CRISTAL.[110] - Retirar 1 parte do cal, dissolva com a água


o ovo e, tomando água pura com cal, guarde uma parte dele. Em seguida, pegando alume lamelar, 1 parte,
misture com a água do cal e, após misturar, guarde parte dessa água. Em seguida, pegando uma lamparina,
alargue a abertura superior, para poder colocar os cristais ali. Depois de ter arranjado tudo, cubra a lamparina
com um caco e coloque-a no meio das brasas. Ao ver a lâmpada incandescente, abra-a e despeje os pequenos
objetos esculpidos na água que sai do calcário e do alume, tendo o cuidado de aquecer previamente o vaso de
terracota. Em seguida, adicione ferrugem, depois de bem pulverizado, e agite, de modo que o conjunto forme
um conjunto homogêneo. Em seguida, adicione um pouco de índigo; em seguida, aqueça no fogo, girando
com uma pinça,

40. OUTRO PROCEDIMENTO. - Tirar: alum, 1 parte; cobre queimado, 5 partes, diluído em vinagre, em
consistência de mel. Introduza as pequenas pedras, deixe digerir por 7 dias, e você conseguirá (o que deseja).

41. FABRICAÇÃO DA ESMERALDA. - Molhar com alúmen líquido por 3 dias; depois de ter
pegue um pequeno vaso com vinagre, cozinhe em fogo baixo de madeira de pinho e deixe esfriar. Após a
remoção, coloque em óleo, com ios de cobre de Chipre, e deixe por 6 dias.

42. OUTRO PROCEDIMENTO. - (Tomando) crisocola da Armênia, tratada com urina de criança
impuberante, por 2 dias, (tomamos o valor de um acetábulo); acrescenta: bile de touro, 2 partes. Coloque
numa panela pequena e após o cozimento leve ao fogo leve de pinho, durante 6 horas. Mas as pedras terão
que vir do cristal.

43. FABRICAÇÃO DE AMETISTA. - Tomando flor de jacinto, umedecida com leite de


vaca por 1 dia; e, triturado com água extraída de sementes de romã, borrifado com água da chuva; em seguida,

misture com crisocola.

44 Agora, se você quiser tingir de roxo, dilua algumas limalhas de cobre de Chipre. Se você quiser)
(corante) na cor ouro brilhante, misturado com minério de chumbo, ou com suco de alho-poró e
crisocola.
45. COMO DAMOS A PEQUENAS PEDRAS BRANCAS A MATIZ VERMELHA. -
Ferva a pedra em água com alume, cochonilha e vinagre; em seguida, aqueça em uma nova panela.
Depois de deixar a pedra esfriar, para amolecê-la, introduza-a (no licor) em seguida.

46. CRISTAL DE AMACIAMENTO. - Usa enxofre, cal e um terço de alúmen


lamelar; deixe por 9 dias, aqueça na brasa e pinte um dia depois.

47. OUTRO PROCEDIMENTO -Polvilhe limão com vinagre por 7 dias; então, tomando o suco
grão-de-bico com flor azul, crisocola e dízimo, cozinhe em fogo baixo; em seguida, introduza a
pedra.

48. FABRICAÇÃO DE SELENITE. - (Tome) bile de tartaruga marinha, 4 onças; bile de


queijo de cabra, 2 onças; ios puro, 6 onças ou 3 onças; introduza as pedras separadas umas das outras e alaúde o

pote. Cozinhe em um fogão. Em seguida, retire, deixe esfriar; colocar em um vaso com óleo de alfeneiro (?), por 15

dias. Geralmente usa pequenas quantidades de óleo.

49. PREPARAÇÃO PARA TINGIR VERMELHO DE PEDRA. - Pegando limalha de ouro puro, 1
parcela; magnésia bonita, 1 parte; arsênico vermelho, 1 parte; sory dourado, 1 parte; moa cada (material)

separadamente e misture em um pano de seda. Em seguida, amassado em urina de vaca concentrada; Cubra a

pedra preciosa e deixe-a endurecer. Em seguida, coloque a pedra em um pequeno cadinho e, acima da pedra, outro

cadinho; bom em juntas. Em seguida, coloque o cadinho em uma pequena fornalha e aqueça por 2 dias sem

afrouxar. Deixe o fogo queimar lentamente. Em seguida, deixe esfriar até o dia seguinte. Agora, você tem que

encontrar (tingido de) vermelho o que deseja.

V. VIII. - MÉTODO PARA FAZER A PÉROLA REDONDA

PREPARADO PELO FAMOSO TÉCNICO ÁRABE SALMANAS[111]

1. Pegue os grânulos muito finos, coloque-os em um vaso de vidro e acrescente o suco de limão, de modo a

cobri-los. Em cima desse licor, espalhe uma pequena quantidade de espuma de tanque queimada e bem
amassada (?). Então, boca (o vaso); cubra cuidadosamente a rolha que a fecha com o produto preparado;
pendure este copo, para aquecê-lo ao sol no calor da onda de calor, por um dia. A cada hora, pegue neste
copo e mexa continuamente, de forma a mexer ao mesmo tempo os grânulos colocados no seu interior. No
dia seguinte, após retirar a rolha do vaso, filtre suavemente o líquido, tendo o cuidado de não derramar a
composição resultante destes grânulos. Coloque neste vaso outro licor da mesma natureza e opere
novamente como antes. Repita a operação uma terceira vez. Quando você vê que o material dos grânulos
inchou e absorveu o licor, despeje sobre outro licor da mesma natureza. Depois que esses grânulos se
dissolverem completamente e se formar uma única composição, pegue essa composição, coloque-a em uma
peneira, encha-a com água adoçada, mexa a composição com essa água e deixe a água aí por uma hora. Filtre
suavemente novamente e repita essas operações várias vezes, até o desaparecimento completo do sabor
pungente do suco de limão nele.

2. Em seguida, pegue esta composição e despeje em uma pequena bacia de vidro; cubra esta bacia com um

outro com uma abertura mais ampla, de modo que a abertura do segundo envelope a da bacia inferior. Deixe
a bacia superior ter um orifício na parte superior, para que a umidade da composição evapore ali. Esse buraco
deve ser coberto com um tecido loach, feito com um tecido aveludado. Exposto ao sol, no calor da onda de
calor; e depois de secar a composição, guarde-a.
3. Em seguida, pegue 1 libra de mercúrio; tome sal de amônia (? tratado com cal; dilua por 2, 3, 5
ou 7 dias, e depois de secar, sublima e purifica. Uma vez que este produto esteja seco, pegue meio quilo dele e

incorpore com o quilo de mercúrio, moendo suavemente até que ele desapareça e seja absorvido por assim dizer.

todo mercúrio; então, opere a extração[112] em recipientes de vidro em fogo fraco, até que você veja (o produto de

mercúrio) branco como a neve. Em seguida, pegue 4 partes da composição seca obtida com os grânulos, bem como

6 partes do mercúrio acima mencionado; reunidos em uma bacia de vidro grosso. Esmague e dilua bem com um

pilão de vidro, e borrifando com o suco branco da planta chamadazocare. Deixe a massa fermentada ser tão espessa

quanto sebo; dilui-se adequadamente e com cuidado; então, pegando o que você quer desse fermento, coloque em

um pano de seda branco e molde em grânulos do tamanho que você quiser. Quanto às ferramentas para fazer os

grânulos, você precisa de um pilão de prata, pinças de prata, berços de prata para os dedos. Com esses

instrumentos, faça os grânulos; mas tome cuidado para que sua mão não toque

não o produto, e até poupar sua respiração, por medo de que a poeira levantasse[113] não te alcancem;
porque envenena; além disso, fica preto e não pode mais ser usado. Em seguida, após ferver o tecido de seda,
embrulhe as bolas em pedaços de seda branca, devidamente revestidos. Trabalhando desta forma, coloque
cada um desses grânulos em um copo, agite, rolando-os implacavelmente e com delicadeza. Ao ver que os
grânulos estão bem arredondados, pegue-os, fure-os com um fio de prata e, após esta operação, sacuda-os
novamente no copo.

4. Depois disso, zocares, coloque-os em um prato limpo; tritura algum material adstringente
(com água) ; gota (o líquido) gota a gota nas partes carnudas (dessas plantas). Essas partes, ao serem contraídas

pelo agente adstringente, permitem que sua matéria viscosa escape. Pegando uma pequena quantidade deste

material viscoso e despejando em um copo, enrole cada um dos grânulos esferóides nele. Que cada (um deles) seja

fornecido com um fio de prata; use-o para removê-lo habilmente. Pegando uma peneira, também chamada de

peneira, faça pequenos orifícios e prenda a esses orifícios, por dentro, os fios que carregam os grânulos esferóides.

Em seguida, pegue também outra assadeira, ajuste-a à primeira, encha-a com algodão,
pressionando levemente e pressionando ao redor. Pegue o vaso que contém as pérolas, arrume-as e
deixe secar nesta peneira, por 10 dias.

Em seguida, coloque cada grânulo em um vaso de vidro em forma de frasco, rolando (os grânulos) neste
vaso, até que você reconheça que eles ressoam como pedras. Então, dê brilho a este produto, atuando como
os lapidários para fazer brilhar as pedras.

5. Então, pegando peixes de uma lagoa ou de um rio, tendo o comprimento da pelamida,[114] ou menos

grande, separe-os do lado esquerdo e jogue fora suas vísceras. Lave bem a cavidade onde estavam as vísceras,
para não deixar sangue. A seguir, pegando o intestino grosso, fura-o, introduza nele natrão triturado que
sofreu a ação da água; deixe ficar por 1 hora. Em seguida, lave bem esses intestinos com esse natrão,
apertando-os com a mão. Em seguida, lave-os com água; e depois de limpá-los, retirar os referidos grânulos
esferóides, introduzi-los um a um no intestino e amarrá-los com um fio de seda fervido em água, fixando cada
grânulo com um fio especial.

Em seguida, introduza os intestinos, com os grânulos que eles contêm, no interior da cavidade das
vísceras desses peixes; costure a pele dividida com seda e coloque-a em um prato de barro.
Prepare um pequeno fogão e coloque-o bem ao lume, até que seja branqueado pela combustão
interna. Em seguida, introduzindo o peixe colocado na travessa de barro neste pequeno fogão, fixe bem
este fogão; alaúde-abra e cozinhe por 3 horas. Após retirar o peixe do fogão, deixe esfriar; em seguida,
remova os intestinos, com os grânulos neles contidos; divida-os, retire os grânulos, coloque-os num pano
e limpe-os com sabão, água quente e gordura de peixe. Você encontrará grânulos redondos perfeitos,
não diferentes das melhores pérolas naturais.

V. IX. - TRATAMENTO DE PÉROLAS

I. LIMPAR AS GRÂNULAS E PROCESSO PARA TORNÁ-LAS BRILHANTES, QUE


O AUTOR DIZ TER USADO COM freqüência. - Colocar primeiro o azeite na casca do mexilhão, aquecer em fogo de

papiro ou palha; quando o produto estiver morno, coloque a pérola sobre ele. Em seguida, retire-o do óleo e cubra-o

com um linimento de pirita e chumbo branco. Em seguida, lave bem em água, cubra novamente e deixe secar.

Depois de lavar novamente, esfregue; (repita) até 7 vezes. Depois de processar e lavar novamente, acrescente o suco

de cevada. Se este suco for misturado com o linimento, qualquer objeto revestido sofre um branqueamento. Se (a

pérola) for embebida em vinho, torna-se áspera. Em geral, se traçarmos as letras com um furador e adicionarmos

encáustica preparada com preto e verde, as letras absorvem.

2. DISSOLUÇÃO DE GRÂNULOS. —— Moendo pequenas pérolas muito finas, coloque (o pó) em um


vaso de vidro, com suco de limão ácido, e colocado no fogo de serragem por 3 dias e 3 noites: eles

será bem dissolvido.[115]

3. OUTROS (PROCESSO). - Após ter moído farinha de trigo boa, amassada com suco ácido de
limão e suco de repolho selvagem. Adicione a seiva de salgueiro e o suco de cebola, coloque a pérola e deixe

dissolver: continue como você sabe.

4. PEARL BLEACHING. - Pega scammonée, mói muito finamente e sacode; dê uma


decocção de cevada pura; diluir com o scammonea, de modo a tornar a mistura mais fluida; em seguida,
coloque em um copo de vidro. Pendure a conta lá e cubra com outro corte. Depois de lutar, saia para9 horas:
(a pérola) fica branca.

Sem operação adicional, exponha por 7 ou 13 dias ao sol ou ao calor de esterco de cavalo. Dissolva a
afroselina em vinagre muito forte.

5. PREPARAÇÃO DA PÉROLA. - Tomando pedra siderita e pó de arsênio,


magnésia e afroselina, diluídas em quantidades iguais; cozinhe, seguindo o mesmo tratamento que para o
cinábrio. Pegue o afroselina e mergulhe-o no mel, dê de comer a um pássaro, sem lhe dar mais nada para
comer, e não deixe que ele se agite, mas coloque em uma gaiola, ou em uma cesta. Coloque abaixo de um
Kerbion e dar ao pássaro a (composição) diluída. Limpe seus intestinos, alimentando-o com gafanhotos por 3
dias e depois com afroselina: você encontrará um mistério divino secretado no kerbion.
[116]

6. OUTRA FABRICAÇÃO DE PÉROLAS. - Pegando pequenas pérolas, coloque-as em um vaso de vidro,

com vinagre forte e suco cirenaico branco, coletado após depósito por 16 dias.[117] Tampe o vaso,
deixe tudo em local aquecido, por uma noite e um dia. Em seguida, adicione o suco de limão ácido
e, após mexer, desista um pouco. Quando (as pérolas) forem atacadas, fixe a impressão como
desejar: a fixação é obtida por meio de afroselina.
7. BRANQUEAMENTO ESCURO E SUJO (GRÂNULOS). - Coloque-as (pérolas) em uma cebola, ou
em uma lâmpada semelhante; cubra toda a volta com a massa de pão, e cozinhe no fogão, ou no forno as
(pérolas) ficarão branqueadas.

8. OUTROS (PROCESSO). - Tirando pequenas pérolas, coloque-as no suco de limão; deixe o licor
o ácido do limão é absorvido; e, após decantar várias vezes, até o licor ficar transparente, colocar as
pérolas em um pano, para limpá-las. Depois de obtida a limpeza, lave por um dia e introduza a
massa pastosa no miolo de uma cebola. Leve a cebola ao lume, até a massa ficar cozida. Depois de
retirar e deixar esfriar, você encontrará (as pérolas) descoradas. Limpe e dê brilho como desejar,
como um artesão especializado.

Alguns em seguida fazem uma bebida de passarinho, da tarde até a 1 hora (6 horas da manhã); então eles

deixaram o passarinho morrer de sede, privando-o de beber. Sacrificando-o então, eles encontram (limpam) o

espécies sujas.[118]

9. EM BRANCO PÉROLAS AMARELAS. - Pegando pérolas, jogue-as no leite de cadela


branco e desiste por 7 dias, após ligar. Remova as pérolas, presas (cada uma) com um fio de cabelo,
e veja se elas ficaram brancas. Se não, jogue-os novamente (no leite), até conseguir.

Se você manchar um homem assim, ele se tornará um leproso.[119] Tal é o poder desta composição
salpicada com o peso de uma úmida mina terrestre de Samos.

10. PRENDENDO AS GRÂNULAS. - Coloque-os no leite de cadela preta, e quando eles se tornarem

consistência cerosa, coloque-os nas formas.[120]

11. PEARL BLEACHING. - Tomando duas colheres de sopa de cada decocção de cevada, moer
juntos e amolecer a pérola por 6 horas.

12. SOBRE AS PÉROLAS. - Coloque-os, para endurecê-los, em leite de figo, ou dízimo, ou


calpasos, e deixe pernoitar. Depois de endurecidos, cada molde com o material viscoso

preparado acima,[121] deixe secar por um mês. Em seguida, coloque cal virgem; gota a gota a água gota
a gota, e ligeiramente, até que o cal se dilua; em seguida, deixe esfriar. Ao remover, você encontrará (as
pérolas) endurecidas.

Que o material a ser modelado seja amassado com goma líquida branca. Deixe secar também.

Para que endureçam facilmente, ao colocá-los na mistura de cal apagada, e depois de terem
adquirido a consistência adequada, lave-os bem por uma hora com óleo branco puro, espremendo com
cuidado. Então, se você achar que eles não ficaram brilhantes, coloque-os em uma bola de pasta de
cevada. Modelo para massa de pão; em seguida, leve ao forno. Desta forma, limpa e retorna

brilhante, você ficará surpreso com o resultado. Amarre com cabelo (cada conta)[122] antes de endurecer.

13. EM BRANCO PÉROLAS AMARELAS. - Pegue as pontas e a parte branca da scila,


no meio das folhas, assim como a saboneteira; dilui-se em partes iguais. Depois de feito o preparo, coloque as
pérolas nelas e cubra-as com; se forem muito duros, acrescente urina virgem e um pouco de mel branco.
14. LIMPANDO AS GRÂNULAS. - Tirar alho, diluir com água, colocar em uma garrafinha,
e, apoiando a pérola por meio de um fio de cabelo, coloque-a de molho por um dia e uma noite; então espere
pela sua ideia. Se o efeito não for produzido, dilua com um pouco de cinza muito fina; embrulhe em um
pedaço de linho e ande em volta (o vaso) sobre o fogo, até que as cinzas desapareçam e a pérola seja levada
ao ponto. Você o achará branco e limpo; deve ser saudável por todos os lados.

15. LIMPEZA DA PÉROLA DA BRITTANY. - Tomando suco cirenaico, dilui com


água e coloque em uma pequena garrafa. O suco não se dissolve, mas forma uma camada separada no fundo da

água. Pegando a pérola, apoie-a com crina de cavalo. Que a pérola não tem quebra. Coloque-o no suco e

imediatamente o suco se alia a ele. Deixe descansar um dia e uma noite; retire-o, esfregue-o e você o verá limpo e

embranquecido. Se precisar de mais limpeza, deixe-o durante a noite e um dia; repita a operação se necessário e

opere com cuidado até obter sucesso.

16. LIMPEZA, SEGUNDO UM MONGE, DE COR DE CHUMBO (GRÂNULOS).[123] -


Tirando um pouco de alho, dilui-se com urina impubescente, e pondo-se num pequeno frasco, introduza-se a
pérola no fundo; mergulhe por 3 noites e 3 dias. Então, tomando suco cirenaico e um pouco de óleo, aqueça;
pendure a pérola com um fio de cabelo; ande (no líquido), até vê-lo ficar branco. Então, coloque um pouco de
alho primeiro; depois, coloque o azeite e, levando o alho de volta à fervura, use o suco. Se o resultado não for
bom, use bálsamo, em vez de óleo, e você terá sucesso.

VX - FABRICAÇÃO DE CERVEJA

Pegue a cevada limpa de boa qualidade, macerar por 1 dia, esgote; ou deixá-lo descansar em
local protegido do vento, até a manhã seguinte; então, macerar por mais 5 horas. Coloque em um
vaso com alças em forma de peneira e polvilhe; primeiro seca até a massa ficar como um bolo.
Neste ponto, termine de secar ao sol, até que a massa desmorone; a massa é amarga.

Moerás e cozerás pães, acrescentando fermento, como o pão; cozinhe com mais força; e quando
(esses pães) estiverem inchados, trate-os com água com açúcar. Passa por um filtro ou peneira fina.
Outros, depois de assados os pães, jogam-nos num cesto (?) Com água, e fazem uma decocção ligeira,
evitando a fervura ou o sobreaquecimento. Então, eles se retiram e filtram; eles cobrem tudo ao redor,
aquecem e reservam.

V. XI. - FABRICAÇÃO DE LAVANDERIA[124]

1. Quatro mangueiras de cinzas são distribuídas entre duas cubas, perfuradas com orifícios no fundo. Em torno do buraco mais

pequeno, no lado interno, coloque uma pequena quantidade de feno, para que as cinzas não bloqueiem o buraco.

Encha a primeira das cubas com água; recolher o líquido filtrado que escorre durante a noite e colocá-lo na segunda

cuba; mantém o que filtra deste segundo tanque. Coloque mais cinzas (em uma terceira cuba). Esgote-o e um licor é

formado como o nardo da cor do ouro. Despeje em um quarto tanque. O licor torna-se picante e forte: tal é a soda

cáustica particular.

2. Alguns fizeram um universal (sabão em pó), adicionando cal sulfurosa, borras,


alum, etc. É assim que os operadores divinos da água criaram água branca. Dissolveram-se nos muids (?) Uma
grande quantidade de decocção de cevada e sucos de árvores, (como aqueles) de amoreira, figueira, calpasos
e plantas, como dízimo, bem como queijo de cabra de sangue e o fermento que vem desses líquidos.
3. Para a coloração dos cristais, projetamos assim que o material for colorido; porque depois ela

reteria mel, óleo e bálsamo.[125]

4. Para melhor esgotar as cinzas para a lavagem, adicionou-se vinagre; outros da urina.
Alguns, depois de filtrar a água, misturaram tudo um a um. Eles obtiveram um efeito melhor do que
operando com urina e vinagre: e eles nomearam a coisa todalavanderia. Alguns, colocando nesta água
plantas adequadas e chamando-a para fermentar, adicionaram açafrão, celidônia, folhas de maçã e
semelhantes, que diluíram com vinagre de natrão. Outros ainda usavam alume, misy fervida, azul e água
divina. Eles fizeram um bolo com isso. Depois de reunir e fermentar, eles embeberam em água amarela e
cozinharam a composição. Mais tarde, eles misturaram mel, bálsamo e vinagre com ele. Diluindo dessa
maneira (eles adicionaram) ao vinagre um pouco mais de massa azeda e bile de bezerro. Alguns também
adicionaram alho e cebola. Neste ponto, (nosso autor) ensina que fugazes (materiais), misturados com
não fugazes (materiais), operam a coloração fria.

V. XII. - QUAL É A PROPORÇÃO VANTAGEM DE LÃS TINTURADASO QUE É ISSO DE

COMARIS E ISSO DE ÁGUAS TINTORIAIS?

A proporção de água deve ser o dobro da lã. Mina de ouro (peso) de águas tintórias

admitir 32e parte de comaris, de modo que o material tingido fique em proporção adequada, sem excesso ou
falta de cor em relação ao material corante. Geralmente é esse o caso; porque a matéria colorida não suporta
excesso de cor; com isso, não seria necessário um verdadeiro (excesso de) coloração, ou seja, não fugaz.

V. XIII. - O QUE É A PREPARAÇÃO DO PÓ NEGRO

Para a cor de ébano, não lave as cinzas, mas combine-as com água branca, em boa proporção, e faça
uma camada, (que é aquecida) por meio de esterco, durante uma semana, (ou mesmo) dois ou três dias. Sobre
este assunto, Zósima se expressou assim: “Não se perturbe em nada; para essa composição desenvolve-se o
corante preto, sem possuí-lo; e colore em um preto menos estável ”.

V. XIV. - QUAL É A COMPOSIÇÃO DO COMARIS

A mistura da preparação é composta por um corpo sólido e um líquido; uma onça de comaris sólida
sendo misturada com água.

V. XV. - TRATAMENTO COM SUCESSO PARA IOSIS

Expor o preparado ao ar após a iose, por 5 dias, seguindo as orientações de Ísis. Se quiser preparar
o pó seco (de projeção), misture as várias partes da composição: quero dizer a parte macerada e a não
macerada, a líquida e a seca. Em seguida, dilua ao sol ou à sombra; deposite em (esterco de cavalo), se
quiser fazer um preparo líquido, depois de misturar as duas águas e depositá-las cuidadosamente nos
vasos, submeta (as) a uma fogueira de esterco, por 3 ou 5 dias apenas. Depois de pulverizar com
precisão, você tem o pó perfeito.

V. XVI. - E SE. VOCÊ DESEJA FAZER FORMAS OCAS E DE RELEVO COM


BRONZE,

OPERE COMO SEGUE

A linguagem deste artigo é contemporânea à do tratado sobre ourivesaria (V, I): está ligada ao § 18 deste
último (p. 312). Como a presente peça está no manuscrito de Veneza M, isso tende a retroceder
a data do último tratado, pelo menos por um certo número de seus parágrafos, até XIe século da nossa era
(ver a nota que o precede, p. 306).
Observe o nome do bronze, βροντήσιον, que se encontra neste título. O significado desta palavra não dá margem a

dúvidas, porque a composição do metal é definida no § 3. É o texto mais antigo conhecido em que esta palavra aparece,

que desde então substituiu alguns dos significados do antigo χαλκὸς: vemos que remonta pelo menos a

XIe século. Quanto à sua origem, parece difícil relacioná-la com a sua aparente etimologia, ou seja, com a palavra.

βροντὴ = trovão: dificilmente se entenderia um significado semelhante em XIe século, antes da invenção
das cáries. Este é um nome de lugar, como o último ήσιος sugeriria? Ou é a aplicação ao metal,

de acordo com sua cor, da palavra antiga Bruntus, já empregado na Xe século, no Glossário de Aelfricus, após du Cange?

sabemos que desta palavra deriva o francêsmarrom.

Em todo caso, encontramos aqui o verdadeiro sentido de uma afirmação incluída no antigo título da obra
inserida no topo da página 213 da tradução, e na linha 11 da página 220 do texto; na verdade, as palavras
φούρμουσαι ἀπὸ βροτισίων permaneceram ininteligíveis ali. Do exposto, este título deve ser corrigido da
seguinte forma.
Este volume é intitulado; Livro metálico e químico sobre Chrysopée, Argyropée, fixação de
mercúrio. Este livro trata de vapores, tintas (metálicas) e fundições com bronze, bem como (tintas)
pedras verdes, granadas e outras pedras de todas as cores e pérolas; e coloração mais forte dos
tecidos da pele destinados ao Imperador. Todas essas coisas são produzidas com água salgada e
ovos, por meio da arte metálica. Vemos que este é um livro bizantino de química. A composição

até mesmo da obra remonta a uma época antiga, como o VIIIe ou o Xe século. Ele teve que entender ao mesmo tempo:

1 ° A arte de fazer ouro e prata;


2 ° A destilação, sobre a qual preservamos apenas alguns detritos nas obras de Zosimus (III,
XLVII, XLIX, § 14, L, LVI, etc.).
3 ° Fundição e trabalho de metais em ourivesaria, representada por este artigo, pelo artigo V,
XVII, bem como pelo tratado de ourives (V, I.), que também contém porções mais modernas;
4 ° O endurecimento de metais para fabricação de armas e ferramentas, representado em estado de entulho por nossos

artigos V, III, IV, V

5 ° A fabricação de pedras preciosas artificiais, representada Literal pelos nossos artigos V, VI, VII; 6 ° A

obra de pérolas, representada por nossos artigos V, VIII, IX;

7 ° O tingimento de tecidos, obra perdida, com exceção dos artigos V, XII, XIII e início do Pseudo-
Demócrito.
8 ° Haveria também várias aplicações técnicas, como a fabricação de cerveja (V,
x.), detergente (V, XII, cola, sabão, etc.

Desta grande obra, infelizmente perdida, são retirados a maioria dos artigos de nosso Ve papel.
Esses artigos geralmente faltam no manuscrito de São Marcos e seus derivados; mas eles existem em

manuscritos 2325 (XIIIe século), 2327 e em seus derivados, Eles respondem a uma tradição mais antiga que os textos

alquímicos latinos, traduzidos dos árabes, e que o tratado de Theoctonicos; os últimos, além disso, são bastante

distintos dele.

1. Pegando todo o dinheiro que você quiser, pegue uma marca dele com enxofre comum derretido,
tendo o cuidado de revestir as moedas com óleo; então você tem a contra-impressão de que derreterá o enxofre em um
fogo baixo, para evitar queimá-lo. Porque se o fogo é leve, o enxofre reproduz bem a gravura; mas se o
enxofre queima, ele não reproduz nada. Quando você quiser reproduzir a impressão obtida por meio do
enxofre, a da imagem que ele recebeu, use a matriz dupla do enxofre; com ele você pode reproduzir a moeda

completamente.[126]

2. A operação de fundição das peças fundidas é a seguinte. Quando você quiser derretê-los, pegue um pouco

círculo de ferro e coloque (o molde) no meio deste círculo; em seguida, aplique o polegar da mão esquerda no molde de

a moeda; despeje cinzas[127] peneire e espalhe com a mão direita por toda a matriz. Enquanto o
despeja, sempre segure o polegar esquerdo na matriz, para que não seja coberto por cinzas. Então,
quando as cinzas atingirem o nível da matriz, olhe, limpe bem a matriz e remova os pelos com
cuidado. Depois, com cera preta, tire uma ou duas impressões.

Ao ver que a matriz de enxofre está limpa em todas as suas partes, pegue um osso bem seco e seco, pressione-

o sobre a matriz da moeda e limpe a superfície do osso seco com uma pequena faca, sem cuidar do reverso; pegue

uma bola de gude e afie (acima) o osso seco com cuidado. Coloque-o em cima da matriz, arrumando-o para cobrir

bem a matriz e as cinzas. Colocando o polegar, pressione suavemente para imprimir o osso seco na matriz. Portanto,

coloque um pouco de cinza com cuidado na secadora. Em seguida, com as palmas das duas mãos, exercite 4 ou 5

pesos nas cinzas. Termine o enchimento, pese novamente. Quando o pequeno círculo de ferro estiver bem

preenchido e bem trabalhado com a cinza, cuidadosamente levante o círculo com o dado e com uma pequena faca

raspe a localização do dado; você o puxa em sua direção com os dedos e o faz sair do pequeno círculo de ferro. Você

derrama o bronze na impressão (assim preparado). O molde deve ser transportado após o resfriamento, não

quando estiver quente; porque se a matriz estiver quente, a ferrugem sai fervendo e (o metal) não preenche a

matriz.

3. Quanto à liga de bronze, obtém-se assim ferrugem de cobre de Chipre, 1 libra; estanho puro, 2 onças.

4. Para dar a cor à gravura, usamos: rosácea, 2 onças; calcita, 1 onça; alum, 2 onças;
ocre e sal, onças. Depois de triturar e peneirar, empilhar, camada por camada, esses produtos em pó,

como é feito para folhas de metal no refino de ouro.[128] Tampe a panela; aqueça o carro por 3 horas;
em seguida, remova e deixe esfriar. Quando você descobre, você encontra os objetos coloridos. Para
soltá-los, umedeça com água pura; esmagar o enxofre comum e peneirar, colocar óleo nas mãos e
esfregar os (objetos) moldados; eles emergem.

V. XVII. - DETALHES DIVERSOS SOBRE CHUMBO E FOLHA DE OURO[129]

1. O chumbo marinho é duro e grosso. Para que não quebre, misture com 50 libras de chumbo sabyesin (?),

[130] 1 libra de estanho branco; faz a liga a uma taxa de uma libra por 50 libras. O sabyesin (?) E o chumbo dalmático

é puro e macio. Quando você derrete sem nenhuma outra adição, você põe para seus quilos (de chumbo), meio quilo

de estanho: isso é o que convém. O chumbo da Sardenha é macio e contém cobre; ele é quebrado para fundi-lo com

o cobre, ou para submetê-lo à preparação: pois o metal deve ser ligado ao cobre. A fusão dura 1 dia.

2. A proporção segundo a qual o cobre deve ser ligado à prata é de 5 partes para um
prata; isto é, em uma operação, funde-se 100 libras de prata com 500 libras de cobre.

Para este trabalho, por libra de liga, 1 muids de carvão são empregados; implementamos livros de zoológico; este peso é

reduzido após a liga para 166 libras.


Usamos cera, 20 libras; peltre, 20 libras; gesso, 120 libras; um carro de lenha; minério de cobre, 67 muids;
óxido de ferro para edifícios, 20 libras; óleo para moldes, livros. São necessários trabalhadores que possam
moldar, derreter, limar e fazer o trabalho com um alicate. 40 sopradores de trabalhadores para trabalhar
objetos de ouro e prata, a uma taxa de 5 libras em 1 dia.

3. Para estender quatro moedas brancas, com o comprimento de 100 côvados e desenhar 40 folhas, nós

pegue uma placa quadrada de vidro, com 20 dedos de comprimento e dez de largura. De cada peça de prata,
tiramos 10 folhas; São feitos 120. O artesão puxa 40 folhas de 4 moedas por dia.

Para o objeto de ouro, uma moeda é estendida, até um comprimento de côvados. Nós misturamos misy,

estanho velho, artemísia indiana.

4. Para o objeto de prata, o artesão trabalha como para o objeto de ouro, (até um comprimento) de 20 (?)

côvados. Ele coloca no gelo 110 partes de metal e 4 partes de material adicional, para obter 100 partes de
produto puro.

Usamos um carro e meio de lenha. São necessários 22 gramas (peso) de prata para o prateamento.

O dourador, para dourar, com um lingote de ouro maciço, faz 150 folhas em um dia; para folhas douradas, por

dia, 50 folhas; para o douramento das pontas, 100 folhas. Para o dourado completo de um objeto de ... côvados, 42

folhas; para objetos abertos por côvado 16 folhas 1/3 (?).

Para a fabricação completa das folhas, são necessários livros para 72 moedas à prova de ouro; cobre
batido a frio de Chipre, 3 libras; óleo, um setier; carvão, 25 muids. Artesãos para a fabricação de folhas (levam)
enxofre, 1 libra; arsênico (?), 20 libras; vermelhão, 10 libras.

5. Com um livro de visitas, aqui estão as várias proporções: Se for um único modelo: 1.500 folhas; 2
modelos, 2.000; 3 modelos, 2.250; 4 modelos, 2.500; 5 modelos, 3.000; 6 modelos, 4.000 (?); 7 modelos, 5.000; 8

modelos, 6.000; 9 modelos, 7.000; 10 modelos, 8.000; 11 modelos, 9.000; 12 modelos, 10.000 (?).

O operário em folha de ouro, ou seja, o batedor de ouro, para o recozimento do ouro e o engaste em folhas,

para cada libra do objeto a ser dourado, leva 6 moedas de 2 quilates cada uma.

Já para o dourador, para a única douradura e para cada livro do objeto, ele precisa de 3 moedas, cada
uma de 1 quilate.

Quanto à paridade mais baixa, na operação de douramento, para cada livro de estatuetas, são necessárias 3

moedas, se forem objetos de madeira; se for pedra, 2 é suficiente.

6. Se o dourador trabalhar imediatamente e operar conforme explicado nas tabelas de cálculo, e se ele
usa folhas pequenas, ele vai precisar de uma moeda, por três côvados. Mas se ele usar (lençóis)
maiores, como os da rede de arame aberto no canto do oratório (?) De Santa Maria, perto

o Maron Palace (Palácio de Marie);[131] a proporção por côvado será…. ; ou então ..., se forem

necessárias folhas maiores, como para o cibório e para as colunas de latão.[132]

7. Pegue 6 onças de gesso; cola de touro, 4 onças; cola de peixe, 1 onça; mínimo, 1 onça;
vermelhão, ½ onça; mínimo, 6 onças; goma, (cola de) peixe ...; lenha, 1.200 libras …… ..

V. XVIII. - FABRICAÇÃO DE COLA DE QUEIJO[133]


1. Retirar o queijo velho, moer na queijeira; então, despejando água, deixe repousar 3
dias; em seguida, remova e troque a água. Em seguida, coloque em uma panela limpa, ferva até que
o queijo se dissolva e engrosse em água quente. Depois, colocando o mesmo queijo em outra água
morna, para amolecer, ferva até virar cola. Em seguida, tome até 4 partes de cal viva; macho-o
intimamente com a cola e cole o que quiser; deixe o objeto colado em repouso por 6 dias.

2. A cola para a pele também é feita da mesma maneira. Ferva até que as películas estejam
bem dissolvido por fervura e evapora. Em seguida, deixe esfriar e seque; em seguida, derreta e cole.

3. Esmaga o chifre de veado e rejeita o pó grosso; pulveriza, tanto quanto possível, as (partes)
branco e deixe umedecer com água por 10 dias; em seguida, ferva bem forte em uma bacia, até que a
substância transborde. Em seguida, evapora e seca. Em seguida, misture 2 partes de cal com 1 parte da
cola e cole.

V. XIX. - NA FABRICAÇÃO DE SABÃO AXONGE[134]

Coloque quantos livros quiser de axonge finamente triturado em uma bacia; pegue um pouco de lixívia
de abalone também. Coloque um pouco em vários potes e coloque água neles; devem ser todos furados com
orifícios no fundo, e os orifícios forrados com um pequeno pano, para que o detergente não desça. Coloque
outras vasilhas abaixo dessas vasilhas para receber a água. O primeiro líquido filtrado, coloque na bacia. Essa
primeira água na lavanderia fornece o que é chamado de sabão premium; a segunda água de soda é mais
fraca, e as três (águas) fazem as três cargas de sabão.

V. XX. - OS MESES[135]

O chumbo é, por sua natureza, frio e seco; por 7 dias.

Mercúrio (é), por sua natureza, temperado; por z5 dias.

Áries (Marchar) quente e úmido.

O touro (Abril) quente e úmido.

Os gêmeos (Poderia) quente e úmido.

O cancer (Junho) quente e seco.

Leão (Julho) quente e seco.

A virgem (Agosto) quente e seco.

O equilíbrio (Setembro) seco e molhado.

O escorpião (Outubro) seco e frio.

Sagitário (Novembro) seco e frio.

Capricórnio (Dezembro) frio e úmido.

Aquário (Janeiro) frio e úmido.

O Peixe (Fevereiro) frio e úmido.

É para você, letrado, legítimo soberano, que nada tem de estranho ou irregular, que (nós), seus
servos, elaboramos esta fórmula. Aceite-o, portanto, com bondade, ó príncipe; se for curto, contém
algo util.

V. XXI. - FABRICAÇÃO DE OURO[136]

1. Pegue o cobre natural, derreta-o sete vezes e, em cada fundição, jogue estes materiais: no
primeiro derreter, tártaro diluído, à vontade; introduza-o no cobre fundido. No segundo molde, coloque o
alúmen moído em um pó impalpável; no terceiro banho, sal de amônia triturado; no quarto elenco, natrão
esmagado; no quinto elenco, arsênico igualmente triturado; no sexto derretimento, afroselina; da mesma
forma, no sétimo molde, do tutie verde-claro espanhol, previamente triturado, regado com urina impuberante,
exposta ao sol e levada ao estado de pó seco. Com a vontade de Deus você terá que

para ver o ouro aparecer.[137] Marie disse: "você vai mergulhar sete vezes e vai encontrar coisas extraordinárias".

2. Tártaro, sal de amônia, alúmen, natrão, chumbo branco, tutie, arsênico, afroselina e magnésia
fabricantes de vidro, misturados com urina e diluídos sete vezes, mancham o cobre (e) dão-lhe a aparência de

dinheiro.[138] É o que chamamos de "nosso vinagre", ou seja, vinagre de cobre.

V. XXII. - PREPARAÇÃO DE AFRONITRON

DESEJADA PARA SOLDAGEM DE OURO, PRATA E COBRE

Pegando 1 libra de natrão egípcio e 1 libra de sabão axonge preparado sem cal, divida e misture exatamente.

Coloque esses materiais junto com o produto, ao sol ou em local aquecido; o resultado é perfeito para soldar ouro.

V. XXIII. - PREPARAÇÃO DO CINABER[139]

1. Pegue: mercúrio, 2 partes; enxofre brilhante pulverizado ……; urina pura, 1 parte; também pegue um pequeno frasco

limpo, capaz de resistir à força de um fogo sem fumaça; coloque o preparado, sem recheio, mas de forma a deixar

uma lacuna de 2 ou 3 dedos; misture tudo. Possui fogão semelhante ao do vidreiro.

Este frasco terá uma abertura ampla; arrume um local adequado para colocar o frasco, isolando-o com
uma palheta; então, acenda o fogão. Limpe outra pequena porta, para que a chama possa girar. Este é o sinal
pelo qual podemos reconhecer que o cozimento está feito: observe o espaço que ficou vazio no frasco e, se vir
fumaça saindo de aspecto púrpura, e o material aquecido for da cor de cinabre, o preparo é realizado. Não
aqueça mais o recipiente de vidro; porque assim que terminar o preparo, se esquentar mais, o vaso de vidro
quebra.

2. Ferva o mercúrio com óleo de rábano com enxofre adicionado, e com arsênio queimado, em
um vaso de vidro, por 3 dias; o quarto, deixe esfriar. Então o mercúrio será novamente (misturado) com
vinagre muito forte e um peso de enxofre igual à metade do mercúrio. Misture esses (materiais) com
natrão, moa em um pilão, e o produto ficará amarelo. Colocamos em um vaso contendo vinagre muito
forte; paramos bem, para que não evapore. Deixe para digerir por 5 dias; a sexta, você encontrará o
mistério. Adoçar e secar ao sol: guarda este mistério.

3. Com a ajuda de Deus, pegue os ovos, quebre-os, reserve as gemas, rejeitando as claras; colocar em
uma parada e licença por 8 dias. Remova a água; aquece o material que adquiriu o aspecto metálico, até
que passe ao estado de cal; e preserva cuidadosamente esta cal, separando-a. Este cal é dito ser terrestre
(?)

V. XXIV. - PRÁTICA DO IMPERADOR JUSTINIANO[140]


1. Pegue as cascas dos ovos, empilhe (as) em um pilão e seque (as). Lavar repetidamente e lavar
novamente com natrão e água; adoçar com água e vinagre comum, até que a composição fique
branca como o chumbo branco. Após deixar secar, conserve.

Tirar esta casca ficou branca, 3 onças, e claras de ovo, 6 onças, empilhadas juntas. Extraia as águas por
meio do alambique; mantenha a escória separada.

Coloque nessas águas lavadas, endurecidas, ou seja, conchas secas, e concentre-se. Escape (ação da
água) nas folhas (de metal?) E tem a composição pronta para branquear. Tomando a referida escória, diluída
na água e branqueada, antes da subida da água, ou seja, 2 onças ... observe a preparação do segundo sumo.

Coloque a escória em um vaso de terracota ou vidro; pare; cozinhe com os kerotakis em fogo
alto por 1 dia, até que o produto fique sem cheiro e fique branco.

Após a remoção, empilhe em um almofariz ao sol. Pegue uma porção da água que subiu e leve
à consistência viscosa por 1 dia. A seguir, depois de secada ao sol e removida, cozinhe com os
kerotakis em fogo forte, conforme a referida portaria, por 1 dia. Retirando novamente, diluir com
água e levar à consistência viscosa, expondo por 1 dia ao sol; então cozinhe. Repita várias vezes, até
ver a composição do chumbo branco.

2. A seguir, fique amarelo da seguinte maneira. Após a captação da água, de acordo com a portaria citada,

você não usa mais para fixar a cor dos ovos nas folhas; mas você adiciona, em um setier, algumas
gemas de ovo e as mistura na água. Mantenha as águas amarelas, e com essas águas, dilua a
composição, de modo a torná-la viscosa, por 1 dia. Após secar ao sol, aqueça e faça todas as coisas
de acordo com a portaria acima, não se considerando satisfeito até que veja a composição
amarelada como ouro.

Coloque esta composição em uma garrafa, sem rolha; e coloque vinagre comum muito forte em um vaso de

barro. Disponha a garrafa (que contém) a composição, de forma que ela flutue no vinagre. Alaúde ao redor do vaso

(que contém) o vinagre, com sua tampa; mantém-se por 41 dias.

Em seguida, retirando a composição, coloque em um almofariz; adiciona águas amarelas e traz consistência

viscosa. Depois de deixar secar ao sol, guarde: a operação está concluída.

3. Para preparar tal (composição), usamos maceração, cozimento feito em fogo alto com
o asem, bem como a trituração (in) da argamassa, e a aspersão com os líquidos. É levado a tal ponto que
não escapa pela ação do fogo, mas se torna capaz de penetrar nos corpos e de neles permanecer fixo,
sem volatilizar ou ser queimado. Isso é o que acontece quando você sujeita o ASEM a um forte

calor, o vapor subindo e descendo no aparelho esférico,[141] no estado de névoa opaca, até que o
produto tenha adquirido todo o seu poder de matéria incombustível e fixa.

Os pós secos também passarão pelo mesmo tratamento, até que sejam completamente decompostos e

privados de sua água, e sejam misturados, completamente unificados com os líquidos, não formando mais, por

assim dizer, aquele 'um único corpo inseparável, pelo efeito da operação. Os líquidos, por sua vez, serão fixados por

meio de espécies adstringentes, completamente decompostas e reduzidas a ios, até que tenham adquirido o poder

de permanecer sem volatilizar e resistir ao fogo, Pelo efeito da união indissolúvel entre pós secos e líquidos , são

produzidas cores dotadas de capacidade de penetração (metais); bem como qualquer


extrativo natural, fervido em água em fogo baixo, dilui-se completamente, dando sua cor à água,
sendo o todo trazido para a unidade,

4. Portanto, depois que todas as águas subiram completamente,[142] pegue o sedimento enegrecido seco que

permanecer e lavar (isso) dessa forma. Terá um vinho preparado com antecedência, com água de cal
filtrada em cinza de alabastro, seguindo o método de sabão para ensaboar. Pegue uma porção e use
para lavar bem (a escória), até a água escurecer,

Em seguida, despeje água nova e, se quiser, deixe-a digerir por alguns dias. Voltando (para a carga), lave
novamente, seguindo a ordem indicada acima. Transferindo a água enegrecida, coloque novos sobre os
outros materiais, Em seguida, coloque-os em vasos, pelo mesmo número de dias; então, remova-os, salve-os
novamente: agindo dessa forma, a aparência negra se dissipa e um ouro branco é formado. Quanto às águas
previamente enegrecidas, coloque-as em um recipiente de vidro; depois de ter feito o vaso a toda a volta,
deixe-o secar e digerir alguns dias, ou seja, até que o produto se reduza a uma pasta, se desintegre e atinja
um branqueamento adequado. Deixe se dissolver e se desintegrar. Coloque-o acima do vinagre, para que
sofra a ação de seus vapores pungentes e se desintegre; o vaso deve ser fechado com cuidado. Assim, sob a
influência do vapor pungente, o produto branqueia com o ar e se torna como o chumbo branco.

É possível produzir este efeito com a nossa cal, ou seja, expondo a nossa pedra ao vapor ácido do
vinagre, como uma folha de chumbo. Mas, para dar a este material a cor amarela, após a preparação ter
sido adequadamente lavada e branqueada, ele deve primeiro ser aspergido com água amarela,
macerado e reagido, e então seco.

Assim foi realizada a prática do imperador Justiniano.[143]

V. XXV. - DESCRIÇÃO DA GRANDE HELIURGIA

EXPOSTO NO TRATAMENTO DE TODO[144]

Saiba que a grande heliurgia é exposta e descrita na criação do Todo, por ocasião de seu criador
(demiurgo), conforme a alegoria aqui

O Todo se manifesta em seis coisas: nos quatro elementos, na alma e no próprio Deus, o criador e
criador dessas coisas. Agora, os quatro elementos são os seguintes: o primeiro, o que é carregado para o
alto, é o fogo; o segundo, colocado abaixo, ar; a terceira, localizada mais abaixo, a terra; o quarto, mais
baixo que a terra, água; estes são os quatro elementos. Além disso, existe a alma e Deus, seu criador e
criador. É nessas seis coisas que o Todo se manifesta. Há também seis coisas na questão da grande
heliurgia, coisas que eles declararam corretamente; são eles: água, vapor sublimado, corpo (metálico),
cinza, vapor úmido e fogo. Dessas coisas, os quatro (primeiro) respondem aos quatro elementos. O
quinto, ou seja, o vapor úmido, é assimilado à alma, e o sexto,

V. XXVI. - BÊNÇÃO DO MEL[145]

1. Salve, nosso Senhor (Cristo?), Olá ……… .. vida ……… .. (para a abelha?) Bendito, o que o Pai tem abençoado, o

Filho e o Espírito Santo. Acima de tudo, você tem a bênção; você amoleceu (meu) coração; você tem
(favorecido?) o chantagista da igreja; você santificou (ele) com seu produto. Reúna os seus pequeninos, junte-
os e caminhe pelas flores das montanhas, as (flores) de mil doces, de mil frutos que Deus conhece, mas que o
homem não conhece. Eu imploro que você afaste a vespa selvagem, o inseto venenoso, o corvo e as cobras,
e a aranha, e a formiga; que nada que prejudique a abelha pode se aproximar das abelhas do servo de
Deus N ……………. em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo.

2. Faça uma cruz e escreva esta oração na cruz, ou em uma vara (qualquer que seja) e coloque-a no meio do

colmeia.

3. Uma maneira de fazer um homem dormir: Escreva em uma folha de louro É em Belém
na Judéia que Cristo nasceu. Descanso. Santo Eugênio, dá sono ao Servo de Deus N.

4. Em um meio para usar para que não caiamos no sono.[146] Cozinhe os testículos de uma lebre
em bom vinho; nós o bebemos e não adormecemos.

V. XXVII. - FABRICAÇÃO DE DINHEIRO[147]

Pegue uma parte de chumbo, dez partes de estanho, fundos de cadinho; esmagado com vinagre e sal, para

branquear o metal. Em seguida, coloque em um cadinho (?) E limpe três vezes com óleo. Então, em cinco partes

desta liga, projeta uma parte de prata; após misturar, derreta no fogo. Então, derretendo cinco partes de estanho,

acrescente uma parte da composição anterior e você verá a prata em espécie.

OUTRO PROCESSO. - Considerando o mercúrio ocidental e o mercúrio oriental, em partes iguais;


esmague e coloque em um vaso de vidro; cozinhe sete vezes. O produto sublimado é como o cristal. Em
seguida, moa com clara de ovo; cozinhe novamente, e o produto sublimado ficará como cristal. Pegue-o,
pendure-o no recipiente de vinagre, como foi dito acima; abaixe a água; colocar nas claras (de ovos?); enterra o
vaso de vidro, segundo o método filosófico, em esterco de cavalo), por 40 dias, até que tudo se liquefaça. Este
processo é devido a Salomão, o judeu, e tirado dos templos do sol.

V. XXVIII. - NA ORICHALCA.[148]

1. Tomando a tutia de Alexandria, tártaro, farinha, excrementos, figos e uvas, derreta o


cobre: repetir a operação várias vezes, com novo tratamento. Desta forma, o cobre se torna como ouro.

2. Adicione açafrão, açafrão, mel e outras (substâncias) cor de limão, como desejar; gemas
de ovos e bile de carne vermelha seca.

V. XXIX. - NO ENXOFRE INCOMBUSTÍVEL

Tomando enxofre apira, dilui-se na urina impuberosa; então tomando salmoura em quantidade

igual, ferva até que (enxofre) flutue até a superfície e (então) se torne incombustível.[149]Teste,
retire e examine, até que fique incombustível, ou seja, até ver que não está mais queimando. Pegue
a mesma água (enxofre; incombustível; jogue (it) na flor de sal, dilua, agindo como com o enxofre
incombustível. Tal é o mistério divino.

Outros diluem o chumbo com o enxofre, ao mesmo tempo que a flor de sal, e preparam (assim) o
mistério divino.

V. XXX. - BRANQUEAMENTO DE ÁGUA

POR MEIO DE QUE É BRANCO, ENQUANTO É PROCESSADO, ARSÊNICO,


BEM COMO O SANDARAQUE
Quando o cobre queimado é combinado com uma parte de alúmen lamelar e uma parte de goma branca,
dissolva a goma em água; quando dissolvido, um líquido de consistência viscosa é obtido. Coloque o alume em
um vaso e despeje a água da goma; cozinhe até ficar seco e macio. O produto é diluído com arsênio, sandarac
e cobre; então operamos a cocção.

V. XXXI. - SOBRE O BRANQUEAMENTO DE LAMELLEUX ARSENIC[150]

Tomando arsênico, dilua com igual quantidade de vinagre. Após retomar, coloque em cima de um
kerotakis, sobrepondo um corte a um (outro) corte. Depois de lutar ao redor no topo, acenda uma
fogueira por baixo, até ver o copo ficando morno. Depois de retirar o vapor sublimado, leve-o com água
até obter uma consistência cerosa, e faça-se lute no copo após adicionar o vinagre. Deixar o enxofre até
o branqueamento do produto e cozinhar em cinzas quentes, conforme citado acima; então guarda.

Tomando sandarac, diluído em vinagre. Arrume em duas caixas, leve ao forno e após retirar o
vapor sublimado, guarde o arsênico e o sandarac. A magnésia fica branca como a neve e depois
amarela.

V. XXXII. - FERRO OURO[151]

1. Tomando uma mordida, 1 meia onça; sal-gema, meia onça; tártaro, 2 onças; Vitríolo romano, 1
meia onça; alume, 1 meia onça; verdete (?), 2 ou 3 hexágonos; pimenta, meia onça; sal comum, 1 onça; moa
tudo isso muito bem, separadamente, depois junto e mexa. Coloque a mistura em um vaso novo de lata,
somando o valor de dois jarros (?) De água, cozinhe até que a água se reduza a um terço e, depois de fechado,
mantenha em guarda.

2. Então você enverniza o ferro, tinge de vermelho e seca bem. Então você as histórias e escreve sobre elas

o que você quer fazer, sobre o verniz, com um furador de ferro (?). Pegue uma preparação branca, ou seja,
algo sublime, e moa muito bem. Então, coloque (o objeto?) Em um vaso; coloque urina humana também e
agite bem. Em seguida, cubra as letras com uma pena, para que sejam escritas no ferro; em seguida, deixe
vermelho no fogo para secar. Revista novamente e seque por umas boas três horas; e quando você vir que o
licor atacou e esvaziou o ferro, branqueie fortemente, a fim de expulsar completamente o preparado e a urina
além das letras. Deve-se limpar com um lenço branco e limpo para que não haja sujeira, e cuidar para que as
letras não fiquem sujas.

3. Pegue um pouco de ouro dos ducados venezianos e bata-o na bigorna com o martelo, para que
deixe-o ficar magro como uma folha de rosa. Em seguida, corte-o em pequenos pedaços e guarde-os.

Em seguida, filtre o mercúrio com um couro de camurça apertado; (faça isso) uma e duas vezes, para remover a sujeira.

Portanto, coloque o cadinho na fornalha de um ourives para fazê-lo corar. Em seguida, retire-o do fogo; coloque o ouro no cadinho

e mexa o cadinho com freqüência; o ouro é dissolvido e se une ao mercúrio; e, em seguida, despeje em uma concha de espondila.

PARTE SEIS

Comentadores
AVISO PRELIMINAR

Os tratados dos alquimistas greco-egípcios foram reunidos em coleção por Zósimo primeiro, em IIIe século

de nossa era, então por volta do dia 7e século na época de Heráclio, como foi explicado em nosso Introdução (p. 200 a 203.

Eles imediatamente se tornaram o objeto de numerosos comentários, escritos por praticantes, por um lado, e por outro

lado, por filósofos místicos. No que diz respeito aos desenvolvimentos práticos dados à antiguidade

doutrina, vamos lembrar que, desde a época de Zósima até o dia 14e século, e em alguns pontos até o
final da Idade Média, registrado em tratados e em memórias, das quais nossas cinco primeiras partes
contêm os restos. Entre os comentários místicos, o mais antigo, de incontestável significado filosófico, foi
preservado nas obras de Sinésio e Olympiodoro. Depois vieram os glossadores bizantinos, estranhos ao
trabalho experimental, que discutiam os antigos tratados, com sutileza escolástica misturada com
exaltação. É a esta ordem de composições que pertencem os livros de Stephanus,

Filósofo Cristão e Filósofo Anônimo. Stephanus é um personagem famoso,[152] ao mesmo tempo filósofo,
médico, astrólogo e alquimista, contemporâneo e conselheiro do imperador Heráclio (por volta do ano 620).
Seus trabalhos alquímicos, escritos em uma linguagem mística e entusiástica, não são de grande interesse
científico; o texto grego foi publicado por Ideler em seuPhysici et medici grœci minores (2 vol. in-8, Berlin
1841-1842, p. 199 a 237) de uma cópia de Dietz, feita em um manuscrito de Munique, e compilada, ao que
parece, no antigo manuscrito de Veneza, do qual o manuscrito de Munique é uma cópia direta ou

indireto.[153] Esta publicação deixa muito a desejar, pois o editor transcreveu os sinais alquímicos pura e
simplesmente, sem compreendê-los, com mais de um erro, e não deu nenhuma variação. No entanto, permite
adquirir conhecimento suficiente da obra de Stephanus; especialmente se o completarmos com a leitura da
tradução latina deste autor, publicada em 1573 em Pádua, por Pizimentius, na obra que leva o seguinte título
Democriti by Arte magna. Nestas condições, não nos pareceu essencial fazer uma nova edição de Stephanus,
sendo a nossa publicação principalmente dedicada a obras originais e inéditas.

É diferente com as obras do Filósofo Cristão e do Filósofo Anônimo, inéditas até hoje. Estas são
compilações, com comentários, feitas pelos antigos autores. A extensão inicial dessas compilações não é
exatamente conhecida, uma vez que os copistas anexaram sucessivamente peças que originalmente não
faziam parte delas, como será explicado mais tarde. Ocorreu até alguma confusão entre as duas
compilações. Finalmente, sob o nome de Anonymous, parece que vários autores diferentes foram
agrupados. A data inicial do cristão e do anônimo seria determinada, se um

poderia referir-se às indicações do manuscrito do Vaticano.[154] Na verdade, o tratado sobre o Anonymous[155] que

começa com as palavras Τὀ ὠόν τερτραμερὲς ... é dedicado neste manuscrito a Teodósio, o grande Imperador: sem dúvida,

Teodósio II, a quem Heliodoro também dedicou seu poema alquímico.

Mas os capítulos sobre Enxofre, sobre Medições e sobre a Tintura Única (III. XXI, XXII e XVIII), que
publicamos nas obras de Zósimo, e que fazem parte da compilação do Cristão nos manuscritos, também são
dedicados a o grande imperador Teodósio no manuscrito do Vaticano. No primeiro desses capítulos, as duas
primeiras linhas (Texto, p. 174, l. 11 e 12) são excluídas, e o autor começa com estas palavras: Ἰστέον ὦ
κράτιστε Βασιλεῦ, então ele continua com: ὅτι οὐ μόνον ὁ φιλόσοφος , etc., como na linha 13,
até a última linha do capítulo. Este apagamento e interpolação são suspeitos, e é justo supor que o nome de

Teodósio foi adicionado depois do fato, como tem acontecido com muita freqüência neste tipo de literatura. Entre os

outros capítulos dessas mesmas compilações, aqueles que não são transcritos de acordo com os antigos autores

giram em torno de sutilezas de uma época um tanto baixa e são certamente mais modernos do que Sinésio e

Olympiodoro, contemporâneos reais de Teodósio.

Encontramos na obra do cristão, tal como está transcrito no manuscrito de São Marcos, outra menção
que parece mais moderna e mais autêntica, porque não se refere ao nome de um imperador: c 'é a dedicatória
a Sérgio do tratado sobre a Água Divina: é provavelmente Sergius Resaïnensis, tradutor siríaco

dos filósofos gregos, que viveram no final do VIe século.[156] Ele era realmente contemporâneo do Filósofo

Cristão? Poderíamos duvidar se fôssemos nos ater à citação do nome de Stephanus,[157]reproduzido em


um dos capítulos de Le Chrétien: "No relato detalhado da obra"; capítulo que publicamos nas obras de
Zósimo (III, XVI), pelas indicações nele contidas e por conter fragmentos extraídos de Demócrito. Mas
todos esses textos foram interpolados de tal forma por copistas que não se deve atribuir um significado
muito absoluto a tais citações, muitas vezes acrescentadas após o fato. Na verdade, eu estaria inclinado a
considerar esta citação de Sérgio como a única bastante autêntica e, conseqüentemente, a fixar a data
do cristão na época deste escritor, isto é, um pouco antes de Estéfano. Seria

também adiado para um tempo que dificilmente pode ser abaixado além do Ve onde ele morae século, por opiniões

relativas à necessidade da graça divina, opiniões expressas na Parte VI, I, sobre a Constituição de Ouro (p. 385).

Quanto ao Filósofo Anônimo, ele também cita Estéfano, não de passagem, mas em um desenvolvimento
histórico relacionado às autoridades alquímicas (VI, XIV), e, portanto, penso que ele deve ser considerado
posterior. Mas poderia ser contemporâneo dos pseudônimos autores dos Tratados Perdidos, atribuídos a

Heráclio e Justiniano.[158] A atribuição de certos capítulos ao Anonymous também oferece várias


confusões, que parecem indicar vários escritores.
Vamos agora entrar em detalhes mais detalhados sobre a compilação de Le Chrétien. A forma
mais moderna e perfeita em que temos esta compilação é a que existe no

manuscrito Lb (2251 de Paris), copiado em meados do século 17e século; em vista, parece de uma postagem que não

ocorreu. O copista tomou como base o manuscrito E (2329 de Paris), um pouco mais antigo, que ele primeiro

completou com acréscimos marginais; ele então submeteu os textos a consideráveis alterações, que na maioria das

vezes não eram melhorias; finalmente, ele completou a compilação de Le Chrétien, inserindo nela peças que não

fazem parte dela com toda a certeza nos outros manuscritos (exceto E).

Para esclarecer a discussão, daremos uma tabela contendo os 53 capítulos atribuídos ao cristão
no manuscrito L e aqueles atribuídos a ele no manuscrito E; com a indicação das folhas de

M (manuscrito de São Marcos, XIe século), de B (2325 de Paris, XIIIe século), e A (2327 de Paris, XVe século), onde

alguns desses capítulos podem ser encontrados; o das folhas do manuscrito do Vaticano, que contém alguns

algum; os números correspondentes da lista antiga do manuscrito de St-Marc;[159] e, finalmente, as edições de

nossa própria publicação, onde esses vários capítulos são impressos. Feito isso, daremos uma olhada mais de perto

na composição real da compilação.

TABELA DE CAPÍTULOS DO FILÓSOFO CRISTÃO

TÍTULOS Libra E M PARA B Cuba. Velho Nosso


(2251) (2329) (2327) (2325) Lista de Publicação M

capítulos capítulos fólios fólios fólios fólios números

Constituição de ouro
1ª 1ª 110 r 92 r 91r falta 47 VI, i.
A espécie é composta 2 2 96 r 94 r 94 r …… .. 31? IV, vi.
Fabricando o Todo 3 3 97 r Segue Segue …… .. 31 IV, vii.
Outro tratamento
4 4 98 r d° d° …… .. 31 IV, viii.
A época dos antigos, 99 r a 101
etc. 5 a 13 5 a 12 r 97 r 98 r …… .. 32 IV, ix a xviii.
As espécies da Água
Divina. 14 13 101 r 99 r 101 r …… .. 48? VI, ii.
Desacordo dos anciãos 15 14 Segue Segue Segue …… .. 48 VI, iii.
Tratamento de a água
divino em geral 16 15 Segue Segue Segue …… .. d° VI, iv.
Manufatura do a água 103 r e
misterioso 17 nº omitido 119 r d° d° …… .. d° VI, v.
Objeção em relação a
Água Divina, etc. 18 a 20 17 a 18 119 r 101 r 105 r …… .. d° VI, vi a ix.
Variedades de fabricação. 21 nº omitido 122 r 103 r 108 r …… .. d° VI, x.
Figuras geométricas 22 d° 124 r 105 r 111 r …… .. d° VI, xi.
Escritos secretos dos antigos.
23 d° 124 v 106 r 111 v …… .. d° VI, xii.
Lãs tingidas 24 23 127 v 109 r 115 v 133 r d° V, xii.
Pó preto 25 24 Segue Segue 116 r 130 v d° V, xiii.
Comaris 26 25 d° d° d° d° d° V, xiv.
Tratamento após iosis ... 27 26 (sic) d° d° d° d° d° V, xv.
As maneiras de
Filósofo. 28 26 (sic) 128 r 109 v d° …… .. …… .. I, xiv.
Juramento
Segue 27 128 v 109 v 116 v …… .. ? I, xi.
O pó seco. 29 28 136 v 110 r d° …… .. ? III xxxi.
Ios, etc. III, xxxii Para
30 29 Segue Segue 117 r …… .. …… .. xxxv
Lavando os 31 30 137 r 110 v …… .. …… .. ? III xxxvi.
cadmies na tintura d° 31 137 v 111 r …… .. …… .. …… .. III, xxxvii
No amarelecimento; III, xxxviii
água aérea 32 32 137 v 111 r 117 v …… .. …… .. e xxxix
Escrita autêntico de
Zosimus 33 33 falta 112 r 118 r …… .. falta III, xi
o quatro corpo
metálico, 34 e 35 34 e 35 141v 113 v 119 v …… .. 48 III, xii
Diversidade de cobre queimado.
36 36 144 r 115 v 123 r 128 v …… .. III, xiii
Água Divina é
composto. 37 sem número 144 r 116 r 123 r 129 r d° III, xiv
Escolha do momento
38 38 144 v 116 v 124 r ………… d° III, xv
Expor detalhado do
o trabalho. de d° III, xvi.
§ 13, f.
39 39 145 v 118 r 126 r 127
Substância e não
substância. 40 40 149 r 122 r 132 v 117 v …… .. III, xvii.
Corante simples 41 41 150 r 122 r 133 v 118 v d° III, xviii.
Os quatro corpos alimentares
de tinturas 42 42 150 v 123 r 134 r 119 v …… .. III, xix.
Rodada de Alumínio
43 43 151 r 123 v 135 r …… .. d° III, xx
Em enxofre 44 44 114 v …… .. III, xxi
Sobre as medidas
45 45 a a a 113 v d° III, xxii
Como queimamos
corpos. 46 46 Segue Segue Segue 109 v …… .. III, xxiii.
Medir do 47 47 até até até …… .. d° III, xxiv.
amarelecimento ....
Na água divina 48 48 fólio fólio fólio 112 r 33 III, xxv.
Preparação de ocre 49 49 161 r 136 r 152 1r …… .. III, xxvi.
Tratamento corporal de
magnésia 50 50 …… .. ? III, xxvii.
Corpo de magnésia 51 51 …… .. …… .. …… .. 102 ? III, xxviii.
Pedra filosofal 52 e 53 52 e 53 falta 136 r falta 106 v falta III, xxix.

Cuba. : Processo cortado ao meio pelo aglutinante (Apresente., p. 184).

Se examinarmos esta lista de capítulos, podemos facilmente reconhecer que ela se divide em vários grupos,

que foram separados nos manuscritos mais antigos e atribuídos a diferentes autores. Esses são antes de tudo os

capítulos 2, 3, 4 e 5, até 13, que parecem corresponder aos nossos números31 e 32 da velha lista de St-Marc (

Apresente., p. 175), referido como os capítulos de Agathodemon, Hermes, Zosima, Nilus, Africanus; enquanto os
capítulos reais do cristão aparecem sob nossos números33, 47 e 48 o número 33 responde ao cap. 48 na água

divina; o número47 representa o capítulo 5 (Constituição de ouro), que é um tratado especial; finalmente o número

48, compreendendo 30 capítulos sobre Crisopéia, de acordo com a lista antiga, responde substancialmente ao grupo

de 34 capítulos de Lb, incluídos a partir do cap. 14, até o capítulo 47; especialmente se se deduz dela a escrita

autêntica de Zósima (cap. 23), que falta no M; bem como a Moral do Filósofo e o Juramento (cap. 28), que pertencem

a outra ordem de idéias. Os capítulos 49, 50, 51 têm o caráter de antigos extratos, análogos ao cap. 2 a 13. Quanto

ao ch. 52 e 53 (Pedra Filosofal), é um acréscimo posterior, ausente em M e em B.

Teríamos, portanto, um primeiro conjunto da compilação de Le Chrétien, compreendendo os capítulos 14 a 47

de Lb, e representado na antiga lista de St-Marc pelo n ° 48. Mais tarde, no tipo que serviu como copista do

manuscrito atual de St-Marc, teríamos adicionado os capítulos de extratos que entendemos sob o nosso 31 e32
, isto é, capítulos 2 a 13: a Constituição de ouro (cap. 1) respondendo ao número 47, parece ter sido

sempre à parte, bem como o capítulo 48, respondendo n ° 33 na água divina. - Entãoosso 31 e 32 parece,
repito, assim como cap. 49, 50, 51, representam um grupo de extratos mais antigos, que virão a se fundir
com a compilação de Le Chrétien. Em qualquer caso, cap. 52 e 53 ainda não faziam parte do

coleção copiada no manuscrito de São Marcos (XIe século), nem mesmo no manuscrito B (XIIIe século); mas eles

entraram lá no tipo que foi usado pelo copista do manuscrito A.

No manuscrito do Vaticano, a maioria dos capítulos cristãos está faltando; apenas dois grupos de
artigos são encontrados lá um vai do cap. 36 para ch. 51; o outro, do cap. 24 para ch. 27. Este último
grupo oferece um caráter especial, ao qual retornaremos. Mas é difícil tirar inferências muito absolutas
dessas deficiências.
Vamos agora indicar a natureza dos assuntos tratados e explicar como fomos levados a
desmembrar a compilação de Le Chrétien, para transportar um certo número de peças nas partes
anteriores. Esse desmembramento foi indicado por nosso plano, no qual procurei reconstituir os
textos com seu caráter mais antigo. Agora, a compilação de Le Chrétien foi originalmente feita sob o

sistema geral seguido pelos bizantinos, do VIIIe doe século, período em que se inspiraram nos autores antigos,
tinham em mãos extratos e resumos, como os de Photius e Constantino Porfirogeneto. Esse processo
preservou para nós uma infinidade de fragmentos de textos antigos; mas contribuiu para nos fazer perder as
obras originais. Resultado semelhante foi particularmente lamentável no que diz respeito aos trabalhos
científicos, que seus abreviadores interpretaram mal, deixando de lado a parte técnica para focar em peças
místicas e declamatórias. De qualquer forma, os livros originais não existem mais e o problema
é reconstituí-los tanto quanto possível, usando os fragmentos preservados pelos abreviadores. Este é o trabalho que

foi feito para os historiadores antigos e é o trabalho que tentei realizar para os alquimistas.

Assim devolvi a Zosima e aos antigos autores os fragmentos, muitas vezes alterados e modificados por
comentários posteriores, que se encontram nas compilações de Le Chrétien e do Anonymous; o capítulo

29 a 53 de Lb em particular, Assim passaram no IIIe parte desta publicação; capítulos 28 e 28bis de Lb,
que têm uma fisionomia especial, foram transferidos para a parte I. Capítulos 2 a 13, que tenho

mencionados acima como extratos de antigos autores, de acordo com a antiga lista de St-Marc, estão incluídos no IVe

papel. Os capítulos 24 a 27, que são bastante distintos por seu caráter técnico, foram mantidos em

o Ve papel.
Não devemos esconder de nós mesmos que essa distribuição é um tanto arbitrária. No entanto, parece-me

preferível ao sistema que consistiria em manter essas compilações como um todo. A tabela acima também observa o

estado exato do cristão nos manuscritos, independentemente de qualquer hipótese.

Terminado este trabalho de eliminação, restou ainda um número considerável de peças, relacionadas mais com

a classificação geral da compilação do que com assuntos científicos específicos; é este resíduo que

constitui os capítulos do cristão nos manuscritos, transcritos em VIe papel.


Várias peças foram adicionadas ao Christian e Anonymous, constituindo compilações análogas e

mais recentes ainda, como os de Cosmas e Blemmides; o último data apenas do dia 13e Onde

XIVe século. Alguns destroços da mesma ordem, formados por um conjunto de citações antigas, a maioria de
segunda ou terceira mão, e designados nos manuscritos sob o título genérico de Pedra Filosofal, têm

também foi incluído neste VIe parte: observemos a esse respeito que um capítulo semelhante já aparece nas
chamadas obras de Zósimo (III, XXIX); daremos aqui alguns outros, a fim de completar a publicação dos textos
de nossos manuscritos.

VI. I. - O CRISTÃO

SOBRE A CONSTITUIÇÃO DE OURO[160]

1. "Depois de ter discutido anteriormente no segundo tratado e de ter desenvolvido os procedimentos relativos

pedras, expliquei no terceiro tratado o que convinha ao assunto; quer dizer que os sulfurosos são

dominado por sulfurosos e líquidos pelos líquidos correspondentes ”.[161] Este é o preâmbulo[162] que o erudito de

Abdera colocou em seu quarto tratado, desejando mostrar com isso que há identidade entre o líquido oposto ao

líquido correspondente e o elemento sulfuroso; isto é, o ponto principal do tratamento é que os sulfurosos são

dominados pelos sulfurosos e os líquidos pelos líquidos correspondentes. Na verdade, a natureza gosta da natureza;

e da mesma forma, a natureza triunfa sobre a natureza, e a natureza domina a natureza. Ele mesmo disse,

bem como seu mestre Ostanès.[163]

2. De nossa parte, de acordo com suas tradições, é com este mesmo preâmbulo que compusemos nosso

tratava do ouro e da prata, sem se afastar dos quatro livros de Demócrito, nem de todos os livros
relativos à obra: o que não seria possível. Colocaremos a coisa capital no meio de nossa demonstração.

[164] Assim como o centro do círculo determina seus raios iguais direcionados para a circunferência; da mesma forma,

também a fonte inesgotável que flui no meio do Paraíso fornece a todos uma onda potável e fértil; o mesmo de novo

o sol do meio-dia,[165] estando no zênite de um dos quatro centros (celestiais), ilumina sem sombra todo

o hemisfério supraterrestre. É o mesmo com a lua,[166] iluminando a terra de cima, e fazendo


Desaparece a tristeza da noite pela plena luz do seu disco emprestado da luz do sol.[167] Na verdade,

sem os líquidos do Filósofo,[168] é impossível realizar qualquer uma das coisas que se deseja.

3. Vamos nos lembrar por ocasião do discurso relativo à sua primeira aula; então, em conformidade com

seus projetos, diremos o que fomos capazes de (fazer). "Tirando", disse ele, "do mercúrio, fixe-o com o corpo
metálico de magnésia, ou com o corpo metálico de antimônio da Itália, ou com enxofre apírico, ou com

calcário queimado, ou com alume de Mb, ou como você quiser[169] " O divino Zósima, interpretando

essas coisas, entende por mercúrio, água divina[170] depositado nos potes. Quanto ao corpo do

magnésia,[171] ele chamou em seu livro de Ação a composição branca tratada com antimônio da Itália, cal, alume de

Milo e o resto; como eu os entendo, ele acrescenta, isto é, “tratados com águas divinas. Ele assim resumiu toda a

classe; e desta forma ele mostrou desde o início até o fim da arte. Vamos perguntar a ele: Por que essa explicação?

Fale, mestre; com que propósito, considerando que o Filósofo disse em sua primeira aula “Tomando mercúrio, fixe-o

com o corpo de magnésia; quer dizer, você, que ele mostrou com sua explicação o fim da arte?

4. Por que tantos livros e invocações ao diabo[172] ? Por que tantas construções de
Fogões e eletrodomésticos foram descritos pelos antigos, desde que todas as coisas sejam, como você diz, fáceis de

entender e resumidas neles? Muitas vezes, diz ele, ó discípulo, você segue as obras de (a escola de) Demócrito, a fim

de exercitar sua mente; pois se a inteligência possui em si mesma o caminho de direção, ela conhece todas as coisas

apenas por ajuda externa, e não de acordo com sua própria natureza. Na verdade, o homem é

não naturalmente um deus,[173] mas é a imagem de Deus que disse ao seu Filho e ao Espírito Santo: façamos o

homem à nossa imagem e semelhança. O que você tem que não recebeu? disse o arauto da piedade, o apóstolo

Paulo.[174] Quando você recebeu, por que você se vangloria de que não recebeu? »Jacques, inspirado em

Deus,[175] disse: “Todo bom presente e toda doação perfeita vêm do alto; eles descendem do Pai das
luzes L. Da mesma forma, o Deus do universo, nosso mestre e mestre Jesus Cristo, nos instruindo, diz:

[176] “Você não pode receber nada por si mesmo, a menos que seja dado a você pelo Pai que está
nos céus. Por isso devemos pedir a Deus, buscar e bater (na porta), para que recebamos. No

efeito: "pergunte", disse o oráculo divino,[177] e você receberá; Procura e acharás; batei, e ser-vos-á aberto;
porque quem pede, receberá, e quem procura, encontrará; a quem bater, será aberto ”. Mas cada um,
governando a si mesmo e por sua própria iniciativa, considera com um coração simples qual deve ser o objeto
de seu pedido; para que, fazendo um pedido imprudente e vão, ele não tenha sucesso. Porque o oráculo
divino dizia: “se o nosso pedido não for feito com um coração simples, tomamos uma atitude temerária para
com Deus”. Ele ainda fala: "você pede e não recebe, porque você está fazendo um mal

pedido, e que você propõe gastar coisas (solicitadas) em prazeres,[178] 6 mulheres adúlteras a. Portanto, é
com uma consciência pura, seguindo uma prática e um modo puros, que convém implorar a Deus.
[179]

5. O filósofo Zósimo dizendo essas coisas,[180] e dando-nos este bom conselho, vamos nos ater ao
questão (de) o que é mercúrio, e o corpo de magnésia; pois todas as outras coisas estão incluídas no
corpo de magnésia ... [Não devemos adotar a conjunção aquiOnde em vez da conjunção La

disjuntivo e [181]] É necessário saber se é cerca de 3, ou 5 e 7 (dias), para a duração total da maceração.
correspondendo a 15 dias ... Segundo o (ditado) de Demócrito, relatado pelo divino Zósima no seu discurso sobre as

águas divinas: “os dois enxofre são uma só composição.[182]

6. Mercúrio e corpos sendo dois em número, sem dúvida a composição branca e água
enxofre são iguais; esta é também a opinião de Demócrito. Então, o enxofre misturado com o enxofre

torna as substâncias sulfurosas,[183] por causa de sua grande afinidade mútua. Mas se eles têm uma
grande afinidade recíproca, é óbvio que são da mesma natureza que ele; e se são da mesma natureza, é
evidente que são partes do mesmo Todo, isto é, de uma única composição. Portanto, devemos buscar a
unidade cujas partes seriam os dois enxofre, ou os líquidos sulfurosos, ou qualquer tipo de líquido
correspondente.

VI. II. - O CRISTÃO, NA ÁGUA DIVINAQUAIS

SÃO AS ESPÉCIES

ÁGUA DIVINA EM GERAL? - O QUE É (A EXPLICAÇÃO)

RELACIONADO COM LIMESTONE? -

QUAIS SÃO OS NOMES DESTES (MATERIAIS)?

A explicação relativa à água divina foi dada por muitos, excelente Sérgio;[184] mas muitos acham
difícil ouvir, porque são incrédulos e tímidos. Todos os escritores de arte olham para esta água

como divino, de acordo com o duplo sentido de seu nome;[185] eles acrescentam designações notáveis a ela, às

vezes chamando-a de água nativa, às vezes de água extraída do cal. Cada uma dessas (denominações) aplicada a

água amarela, água negra, água branca; de acordo com os diferentes significados adotados pelos autores. De fato,

nos catálogos de espécies, alguns indicam claramente os agentes fixadores, tratando com medida as matérias que

não fixam; outros, ao contrário, falando em enigmas de agentes fixadores, mencionaram assuntos fugazes com mais

detalhes. Outros ainda, mencionando todos os materiais, descreveram-nos usando outras espécies e outros

tratamentos, sem se deixarem deter pelo ciúme e com boa vontade.

VI. III. - DESACORDO DE IDOSOS

. Então eles agiram com boa vontade,[186] de tal forma que quem encontrou, não o fez por ciúme
desaparecer o livro, e que o ponto capital da ciência não foi perdido. Como esse conhecimento uma vez perdido,

toda a arte se perde ao mesmo tempo, segundo o sábio Zósima.

Mas a diversidade (de suas explicações) produz um grande constrangimento para os leitores. Na verdade, dada

a verdadeira unidade da água (divina), natural e geral, bem como a unidade da arte, os homens descobrem que ela

envolve uma infinidade de tratamentos. A essa altura, eles estão perdidos, sendo dominados pelo respeito e pela

confiança que os livros neles inspiram. Mas se nada conseguirem, serão necessariamente levados a desprezar os

livros, ao mesmo tempo que a arte e os mestres. No entanto, os mestres, que ensinaram de seu próprio ponto de

vista, não foram a causa do erro dos jovens; e os jovens, por sua vez, que não chegaram ao resultado, não

cometeram injustiça atacando os mais velhos; pois a necessidade é uma grande deusa, segundo o mito dos poetas.

2. O que então Zósima deve fazer, esse amigo da verdade, ele que queria escrever como amigo dos homens? de outra forma

distinguir entre as apresentações dos antigos; restabelecer o acordo entre suas discrepâncias e declarar isso em voz alta,

em termos precisos. Em seus escritos, todos eles usaram palavras vulgares para anunciar o significado oculto do

ciência única; enquanto eles compuseram os catálogos das espécies[187] em palavras simbólicas, distinguindo,
conforme lhes era permitido, pessoas inteligentes e pessoas sem sentido. Porque a inteligência não é
dada a todos, e nem todos são capazes de simplesmente ouvir a ciência; mas a maioria não se importa,
quando são obrigados a ouvir a verdade.

3. Portanto, também nós, guiados em nossa caminhada pelo Panopolita (Zósimo), ensinaremos,
concordo com ele, o que toca os preceitos e a feitura das águas divinas, ou melhor, da Água divina:
pois existe, como dissemos, apenas uma água geral, que abrange toda a feitura.

VI. 4. - O QUE É O TRATAMENTO DA ÁGUA DIVINA

EM GERAL

A água que aparece nos discursos secretos da ciência, que os egípcios não conhecem, é a água
divina que vem das cinzas: esta é a água sulfurosa da primeira destilação, obtida pela decomposição e
ascensão (do vapores), e que se torna branco ou amarelo ou alguma outra cor.

VI. V. - FABRICAÇÃO DE ÁGUA MISTERIOSA

. Água branca, ou amarela, ou alguma outra cor

Em seguida, vêm 8 linhas em branco em M. Então o autor expõe sutilezas puras, que não achamos
útil traduzir.

2. Zósima disse isso com razão: "A água (divina) é uma e compreende duas unidades, com a ajuda das quais

ela está composta ". O oráculo divino é expresso da seguinte forma:[188] “Façamos o homem à nossa imagem
e semelhança”, acrescenta o escritor: “os fez homem e mulher”. É impossível que, em número ou em espécies,
toda a água seja ao mesmo tempo sulfurosa e betuminosa, derivada do natrão, salina e potável: estou falando
das águas que se encontram nas (regiões) sublunares; Falo da água que corre perpetuamente em rios e
torrentes, lagos e mares, fontes, nuvens. Um, quanto ao gênero, é múltiplo quanto à espécie, e comporta
diferenças em número infinito. Da mesma forma aqui, a água destilada que vem do tratamento do ovo,
embora sendo uma pelo gênero, difere pela espécie, ou seja, pela (cor): quero dizer que pode ser branca, ou
preta, ou vermelha .

3. Hermès, o colhedor de uvas, não se esquece de avermelhar as espécies brancas de seu cacho.[189]

4. Isto é o que (Zósimo) diz: "À medida que o número cresce pela multiplicação, então cada
das águas de que falei ”.

5. A cinza restante no copo, após purificação e lavagem, é misturada e dividida em duas porções.
Nós também formamos as duas unidades compostas: aquela que será reduzida a ios, e aquela que será misturada com ele

posteriormente; que concorrendo juntos, durante o atraso e a decomposição, fixam-se mutuamente no momento da

mistura e trazem o Todo à perfeição.

6. É por isso que é permitido dizer que, por um lado, a água do abismo, o que vem do frasco
inferior, é submetido a extração; e que, por outro lado, as duas unidades que trabalham juntas
fornecem as duas partes da composição, a saber: a parte não decomposta, que é sólida; e a parte
decomposta, que é líquida; (Estou falando) o que é retirado da panela, quando é feito por meio do
aparelho, após o tempo definido para iosis. Daí é que a profetisa hebraica exclamou sem reticência:
"Um torna-se dois, e dois tornam-se três, e por meio do terceiro, o quarto cumpre

unidade; assim, dois se tornam um.[190] "


Veja como (a água divina é) única quanto ao gênero, e não quanto à espécie ou número; de fato, da unidade

procedem os números dois e três, que por sua vez se contraem na unidade. É também por isso que acrescenta

novamente: "um" (etc.), reiterando a sua declaração. Zósima a segue dizendo: “Na verdade, todas as coisas

procedem da unidade e caem na unidade. Ele falou primeiro de unidade geral, ele terminou com unidade

digital;[191] ele queria indicar assim a fabricação perfeita do pó de projeção.

VI. VI. - O CRISTÃO

OBJEÇÃO DE QUE A ÁGUA DIVINA É UMA DAS ESPÉCIES. - SOLUÇÃO

1. Alguns afirmam que a água (divina) é uma das espécies, envolvendo Demócrito que diz:
“Uma única espécie produz a ação de várias, já que a multiplicidade procede da unidade natural”. E
novamente: "Uma única espécie, tratada de várias maneiras, terá várias ações." Responderemos a eles que o
Filósofo estava certo ao escrever (isso); pois sua explicação neste lugar não se relaciona com o Todo, mas
estritamente falando e na realidade com a espécie única. De fato, as partes brancas das espécies que se fazem
surgir por meio de um fogo baixo podem produzir uma água branca (divina) e branquear seus próprios
resíduos. Este, ao reagir com a cinza branqueada, e então se exaurir, torna-se sujeito a reter o corante. Se for
aquecida com mais força, produz uma água amarela adequada para amarelar; e o mesmo resíduo

alterado para tinturas fixas ios.[192]

2. Consequentemente, entendemos como Demócrito rejeitou o fogo violento para o trabalho de lavagem, e disse

: "De momento não te é útil, porque queres branquear os corpos ...[193] "

Colorido pelo orcanette e pelo destroço, separado em duas partes e transformado em ios, (este produto) tinge

o roxo que não desbota, assim como as pérolas. Mas se ficar branco e sem corante e tiver sofrido iose, então

amolece, se dissolve e se fixa com a ajuda da crisocola, que forma um grande todo pela soldagem de vários

pequenos objetos. Se adicionarmos bílis de peixes e outros animais, isso colore as pérolas, quando elas tiverem sido

ressecado.[194] Da mesma forma, o sangue do dragão, ou de alguma outra espécie, tinge as pedras e os
vidros, os cristais, bem livres de toda substância tintorial, bem como as esmeraldas, os carbúnculos e as
demais espécies, colocados em um cadinho duplo colocado sobre um fogo de carvão, onde são aquecidos até
ficarem incandescentes e, quando têm sede, absorvem o líquido corante, colocado na garrafa onde são
imersos.

3. Da mesma forma que a gema de ovo,[195] de acordo com a maior ou menor intensidade do fogo que aquece os alambiques,

fornece água amarela, ou branca, e produz todos os efeitos de que falamos, com mais perfeição e de
maneira mais duradoura.

Portanto, não é sobre a água em geral que a explicação atual do Filósofo se relaciona, mas sobre
uma água especial, quando ele diz: Na verdade, a única espécie tratada diversamente ... etc. Zósima,
elogiando as palavras de Demócrito, dirigidas aos jovens, expressou-se assim: “O que importa para vós
múltiplos, dada a unidade natural; Não estou falando da espécie, mas da água? Esse autor que o
aprovava e que sempre quis seguir seus passos, como poderia ele ter feito afirmações contrárias às suas,
dizendo: “Não estou falando da espécie”; enquanto Demócrito falava: "da espécie única"? É evidente que
Demócrito entendia por isso a espécie em geral; enquanto Zosima exortou os jovens a se desviarem das
espécies materiais.

VI. VII. - OUTRA OBJEÇÃO


QUEREMOS MOSTRAR QUE A ÁGUA DO ABISMO É UMA QUANT EM NÚMEROS:
NOVA SOLUÇÃO

1. Outros dizem que a água é complexa, sendo formada por duas mônadas compostas, assim como
coisas naturais ou feitas pelo homem são feitas, um navio, por exemplo, e uma casa. Da mesma forma,
também o mundo é um em número, embora seja composto de várias coisas. É por isso que Hermes diz
que multiplicidade é chamada de unidade. Falamos assim para nos conformar com esta explicação dada
por ele: "Um por número, ele tem um significado triplo". Na verdade, chama-se por número um objeto
contínuo, por exemplo, uma prancha de 12 côvados; é um em ato, pela continuidade das partes, mas
múltiplo em potencial, visto que é infinitamente divisível. Há unidade por número, quando há
homonímia, como quando dizemos: o cão celeste, o cão do mar, o cão terrestre; porque todos os três
têm uma denominação única. Seu nome é um por número. Também é (a unidade) simples e não inclui o
acoplamento,

2. Assim, a própria divina água da arte, aquela que é chamada de "Água do abismo" pelo mestre, é uma, quanto ao

continuidade, e ainda composta por duas mônadas, e não simples. Hermes não o ignorou, quando disse que,

embora sendo múltiplo, diz-se que é um; Ao passo que pode ser dividido em vários quanto às espécies e quanto ao

número, como acontece com a unidade do universo. Não devemos deixar de seguir essas opiniões contrárias, nós

que queremos aprender a verdade oculta por meio de símbolos, e não por meio de fábulas. Na verdade, não é

possível que a mesma água seja ao mesmo tempo amarela, branca e preta; nem é possível que o mesmo homem

seja ao mesmo tempo branco, preto, cinza ou de outra cor.

O § 3 continua a desenvolver essas sutilezas.

VI. VIII. - RESUMO DO CRISTÃO

QUAL É A RAZÃO PARA ESTE TRATADO

A exposição da ciência divina foi feita a você em várias ocasiões e com desenvolvimento, nos
estudos anteriores; porque é difícil para a maioria dos homens dominar essa filosofia preciosa e
excelente; os anciãos e os homens de bom senso o reuniram sob uma mesma denominação, sob a qual
se trata de descobrir o que se deseja.

Mas as regras dos antigos eruditos são difíceis de ouvir, porque a verdadeira natureza é (velada por símbolos)

extraída dos ovos de ganso e (outros) pássaros domésticos.[196]

VI. IX. - DIVISÃO DE ASSUNTO

DA DIVISÃO DO MATERIAL EM QUATRO PARTES RESULTADO DE CLASSES DE FABRICAÇÃO


DIFERENTES, SUAS PARTES SENDO SOMENTE SEPARADAS, ASSIM COMBINADAS ENTRE ELAS

1. Ornitogonia (geração de ovo) é dividida em quatro partes, ou seja, a casca e o hímen, o


branco e amarelo, e várias classes, gerais e especiais, foram corretamente estabelecidas. Desde o início,
os líquidos dos sólidos são tratados separadamente, fazendo água com alambiques. Então cuidamos da
união deles na argamassa; depois, da separação (das matérias) nas lavagens, até que a coloração negra
do antimônio se dissipasse, segundo Demócrito. Depois disso, vem a distinção das partes; é então que
toda a preparação é dividida em duas. Mas não é uma questão de separação em seus componentes
primitivos; pois isso não é mais possível após a combinação formada pela iose implástica e a mistura
íntima e recíproca.
2. Em seguida, a (primeira) metade da preparação é associada a vários líquidos, na proporção de um
acetábulo por uma onça; que produz o que é chamado de licor dourado, licor de prata ou eflorescência
negra. Enquanto a outra metade, misturada com os materiais que foram moídos até o último grau de
atenuação, atinge o produto desejado. Assim se manifestam os ramos da arte que resultam dessas
divisões e as partes da matéria, harmonizadas por uma lei necessária.

VI. X. - QUANTAS VARIEDADES DE FABRICAÇÃO EXISTEM

EM PARTICULAR E EM GERAL?

1. A matéria tem quatro partes, como já dissemos. Entre as classes, algumas incluem
todas essas partes; os outros incluem três, outros apenas dois; outros (bem) apenas um. No número,
alguns abraçam o que se prepara com água, como no caso do ferro líquido extinguido na água (ferro
para temperar?). Os demais incluem matéria seca: é o caso dos medicamentos secos (pós). Outros são de
natureza composta, como acontece com as classes de materiais amolecidos, como os gessos, as
pomadas e (geralmente todas) as cores utilizadas na pintura.

Algumas incluem espécies (ainda) cozidas no fogo, ou passadas no destilador, ou sujeitas à ação do fogo
de qualquer outra forma, bem como espécies completamente diluídas sem o auxílio do fogo, ou então
exauridas pelo fogo. de água; ou aqueles que são depositados em locais frios após sua exaustão; ou ainda (os
produtos obtidos) quando o material é diluído por ação mútua e, em seguida, seco no

submetendo-se à ação do fogo, com crisocola;[197] ou mesmo quando é macerado em determinado


local, decomposto várias vezes, destilado por meio de um aparelho (imerso) em esterco de cavalo: desta
forma não é separado repentinamente pela ação do fogo, e não sofre contato direto.

2. Agora, portanto, existem 9 classes gerais (de tratamento), vindas de todas: 3 classes, sem a ajuda do fogo,

completar toda a preparação, seja seca, ou líquida, ou em um estado distinto destes dois; 3 classes, com
o auxílio do fogo, realizam a preparação, seja ela seca, ou líquida, ou intermediária; 3 aulas procedem
por via mista, para obter uma preparação seca, ou líquida, ou outra.

3. Se apenas três partes do material estiverem envolvidas,[198] vemos que existem 36 classes gerais de

fabricação, realizada por meio da espécie crua ou cozida, ou tomada em estado intermediário.

Na verdade, aqueles das classes que tratamos sem envolver as gemas,[199] estão no número de g. Sem a
ajuda do fogo, realizamos 3 classes de preparações líquidas, secas ou intermediárias. Com o auxílio do fogo,
três preparações também são feitas: a líquida, a seca ou a intermediária; finalmente por uma ação mista: 3
classes semelhantes.

4. Existem também 9 (classes) em que não utilizamos as claras (de ovo), nomeadamente sem a
alívio de fogo, 3 classes de composições secas, líquidas ou intermediárias; com a ajuda do fogo, da mesma
forma 3 classes; finalmente, 3 outras classes obtidas por uma ação mista.

5. Quando as partes são tratadas sem envolver as membranas (do ovo), nasce daí
da mesma forma, 9 classes de fabricações gerais 3 sem auxílio de fogo, nomeadamente preparação líquida,
preparação seca ou intermediário; 3 com a ajuda de fogo, como já foi dito, e 3 por ação mista.

6. Quando as espécies são processadas sem envolver as cascas (do ovo), você encontra mais 9
variedades de preparações secas, líquidas ou intermediárias, dependendo se são cruas, cozidas ou
intermediárias. De modo que existem 36 dessas classes de processamento ao todo.
7. Quanto às variedades gerais de classes provenientes de duas partes da matéria unidas, encontramos

54; a saber: 9 vindo da casca e das membranas juntas; 3 preparados por meio do fogo, 3 sem o fogo e 3
por um processo misto que fornece composições líquidas, secas ou intermediárias. Da mesma forma, 9
classes com produtos vindos do branco e do amarelo, como já foi dito várias vezes; da mesma forma, 9
classes da casca e do branco (combinadas), de acordo com a receita indicada; 9 de membranas e gemas;
e da mesma forma outro 9 da casca e gemas; 9 da mesma forma, a partir de membranas e espaços em
branco. Os tratamentos gerais de duas partes do ovo juntas são, portanto, 54 no total.

8. Os tratamentos gerais provenientes de uma única parte do ovo são 36: para cada um
nessas peças, são 3 tratamentos com fogo; 3 sem fogo; 3 por via mista: que gera uma preparação seca, líquida
ou intermediária, que é assim (proveniente) apenas das cascas, ou das (apenas) membranas, ou das (apenas)
claras ou (apenas) gemas.

Mantém a composição no estado líquido, sem coloração antes do final; lave com água, ao
tingir, repintar os objetos e as lâminas com prata e cobre. Depois de se submeter ao fogo, deixe a
preparação penetrar, como Zósima explicou no discurso sobre a água divina. Mencionamos tudo
isso ou muito mais em nossos estudos anteriores; apenas, deixe ser para você um preceito universal
para qualquer substância derivada de enxofre, um corpo naturalmente sólido; deve ser silenciada,
macerada ao sol previamente e lavada com leite, sem adição de qualquer espécie sólida ou líquida.
Acima de tudo, deve-se evitar o uso de calor excessivo para produzir iose. É necessário que toda a
água sofra a reação e que se una com (a matéria) não decomposta, ou seja, que (a composição)
esteja no estado líquido,

9. Assim, portanto, as únicas classes de manufatura das quais falamos são mostradas como sendo do número de

135[200] Os processos em que o ovo inteiro é empregado são numerados, conforme operamos apenas com fogo, sem fogo, ou por

via mista; de modo a obter uma preparação seca, líquida ou intermediária. Quanto aos outros processos especiais (em que o ovo

inteiro não é usado), são 126 e é impossível encontrar mais. Com efeito, se se busca encontrar outros gêneros ou espécies de

manufatura, além dos precedentes, não poderá deixar os gêneros e as espécies que damos a conhecer neste momento. Mesmo se

você perceber que essas classes contêm variedades em número infinito, você não será tomado pela vertigem, se reconhecer a que

gênero ou a que espécie pertencem. Na verdade, as operações são indivisíveis: mesmo quando há mil substâncias análogas

(capazes de serem substituídas umas pelas outras), isso não efetua nenhuma operação nova. Como acontece com cada espécie, há

um grande número de variedades particulares; o mesmo no caso desta bela filosofia. Este é um fato conhecido por todos aqueles

que filosofam sobre estes assuntos: a ciência da matéria (em geral) é única quanto ao seu objeto. Se os mestres lhe derem vários

nomes, dependendo da variedade de assuntos (especiais), é a ciência da matéria (em geral) é única em seu assunto. Se os mestres

lhe derem vários nomes, dependendo da variedade de assuntos (especiais), é a ciência da matéria (em geral) é única em seu

assunto. Se os mestres lhe derem vários nomes, dependendo da variedade de assuntos (especiais), é

para exercitar nossas mentes[201] e porque adquiriram o hábito de nomeá-lo devido à variedade de
tratamentos e materiais especiais. Mas na realidade o tratamento é único quanto à espécie.

É assim que o autor vigilante e atento, como uma abelha, coleciona seu butim em nossos escritos e em

os dos homens eminentes de outrora, vencerão metodicamente a pobreza, este mal incurável:[202] nós
também tentamos nos conformar com os escritos de estudiosos, nossos predecessores

VI. XI. - RELAÇÃO ENTRE AS DIVISÕES DA CIÊNCIA E OS NÚMEROS


GEOMETRIA
A causa material[203] dos resultados da ciência é dividido em quatro partes, a saber: a primeira, a parte
que diz respeito à casca do ovo; a segunda, a parte que diz respeito às membranas; o terceiro, a parte que diz
respeito ao branco; a quarta, a que diz respeito à parte amarela, ou seja, a gema.

Suponhamos as figuras descritas em uma superfície plana, iremos representar os tratamentos vindos do Todo, por

um quadrado.

Os (tratamentos realizados) com três partes, são representados por um triângulo, os elementos respondendo aos ângulos de

várias maneiras, de acordo com as várias fabricações.

Os (tratamentos realizados com apenas duas partes), iremos representá-los por semicírculos fechados
por um diâmetro, com um raio perpendicular, representando a descida dos elementos mais altos.
[204]

Quanto às classes formadas com uma única parte, trata-se, a rigor, apenas do (círculo), descrito como
resultante de uma única linha.

Se, por um lado, operamos apenas com fogo, obtemos um sistema piramidal,[205] que caracteriza as classes

de preparações feitas por meio de fogo.

Se, por outro lado, (operamos) sem o auxílio do fogo, teremos uma figura octaédrica, que responde ao ar; e,

por sua parte central, responde à água e ao ar. Aqui estão essas figuras.[206]

VI. XII. - QUAL A CLASSE EXPOSTA NAS ESCRIÇÕES SECRETAS DOS ANCIÃOS

1. Aqui começa o tratamento exato, originado nos santuários.[207] Pegando o assunto gerado pelo
pássaros (o ovo), intacto, imaculado, sem mácula, compartilham-no como para guisados; porque em muitos (casos)

a arte de cozinhar é útil para nós.[208] Em seguida, coloque os líquidos em dois potes cada; opera a
exaustão por meio de dispositivos de bico, até que o vapor não suba mais. Toda a parte que fica dentro
do matras torna-se negra, inanimada, morta, ou seja, privada de espírito (caput mortuum)

2. Isso foi explicado acima de tudo de forma indireta; por medo de que uma declaração muito clara permitiria às pessoas

com ciúmes de ter sucesso sem a ajuda da palavra escrita. É por isso que eles descreveram (o trabalho) aos seus ouvintes em

múltiplas denominações e formas;[209] expuseram o trabalho de inúmeras classes, embora a matéria


seja estritamente falando (sempre) a mesma e o funcionamento seja único; queriam exercitar a mente
dos jovens, para que dessem vida aos resíduos e sementes desta (matéria). Mas aqueles que tinham um
raciocínio pé no chão e que se arrastavam nos textos, imaginavam ter entendido os escritos dos antigos
e, com isso, caíram no erro quanto ao assunto. Animados por um sentimento mais benevolente, os
mestres que vieram desde então apresentaram toda a ciência a outros, como consistindo de um

apenas material[210] e uma única manipulação; eles não fizeram segredo por ciúme. Deste número estão Petasius e

Synesius, esses homens maravilhosos. Na verdade, alguém, fazendo menção oportuna apenas ao arsênico, descreve

seus tratamentos de várias maneiras; ele indica exatamente as medidas e combinações disso, a fim de demonstrar

claramente o assunto a todos os naturalistas. Ele concorda com os filósofos que exclamam: "Natureza

gosta da natureza e a natureza triunfa sobre a natureza ”. O outro, usando ruibarbo Pontus,[211] mostrou que

as fabricações mais fáceis[212] das águas são as únicas operações mestras da verdadeira ciência.

3. Embora os métodos desses autores sejam estimados Para por causa de sua clareza; no entanto, eles abreviavam e

velou o que diz respeito ao assunto, colocando assim seus ouvintes em apuros. Na verdade, como eles teriam
eles poderiam entender que o arsênico ou o ruibarbo de Ponto deram origem a tais declarações, enquanto o ovo

realiza o Todo, como mostramos detalhadamente em uma exposição dogmática?

4. Um (desses dois autores), sob o nome de arsênico, queria fazer compreender por enigmas a virilidade,[213]

e, sob o nome do (corpo) apt Para para reter (o corante), o cobre e o metal dotado do brilho do ouro. O outro, sob o

nome de ruibarbo du Pont, designado a água fixadora e fértil da arte. Na verdade, o mar[214] precipita-se, e
com ela a multidão de peixes e a aglomeração de bárbaros; enquanto o cobre é uma coisa mortal: ele destrói
pessoas inexperientes que se aproximam dele. Daí também que chega a ser eficaz em acalmar a vida, quando
ingerido em dose igual ao tamanho da lente ou do gergelim, segundo dizem os antigos.

5. Para evitar que a arte falte experiência e pareça, em todos os sentidos, indescritível para todos, ao mesmo tempo que

que existe, pelo contrário, com o seu desenvolvimento real e conforme à experiência, fomos levados a
explicá-lo, aproveitando as explicações destas, e revendo as obras destas. Querendo por filantropia
(remover) a obscuridade do assunto, descrevemos o material autêntico e, o medicamos por várias
manipulações; as pessoas sãs que os lerem verão que a verdade é apresentada em todos, sem se desviar
da meta. Com efeito, eles descrevem, segundo um mesmo método, o enegrecimento e o
branqueamento, o amarelecimento e o iose, bem como a divisão da composição e a união do Todo,
operações sem as quais nada é possível produzir. 'útil.

6. Só, para não nos colocarmos na mesma situação de quem opera sem experiência,
por exibir uma quantidade infinita de fabricações, e para não incorrer nas mesmas reprovações, nós

apresentará no tratado o resumo de todas as operações, expondo a mais geral delas.[215]Por meio
dessa descrição, também podemos reconhecer a verdade das operações especiais; geralmente faremos
isso em divisões, para maior clareza. Quem rejeitaria tal método não teria motivos para se vangloriar,
pois decorre da opinião do erudito Platão e da verdade. Este método manifesta a verdade e o erro: as
partes fracas são colocadas ao lado de certas partes, de modo que nada fica de fora.

7. Depois de ter exposto as aulas de acordo com a nossa divisão, e por demonstração gráfica, em um
discurso ordenado, apresentaremos a você e a pessoas inteligentes, exatas (noções), destacando a fabricação
de almas, de acordo com os processos contidos em santuários e depósitos sagrados. As (classes) em número
infinito, vamos agrupá-las de acordo com a identidade das espécies; a espécie, vamos juntá-los

por gêneros; nós os derivaremos das gemas; isso é o que os escritores desta arte chamamspodios.[216]

8. Jogando esta escória em um almofariz, esmaga fortemente e, depois de derreter, lava na água do mar

branco, até que a cor preta do ios cobre tenha desaparecido.[217] Esse é o primeiro branqueamento e
descoloração das espécies; desta forma, eles se tornam adequados para receber cores. É assim que
derretemos olache, que as pessoas do ramo chamam de lachas (quero dizer tintureiros de azul). Então,
quando operamos regularmente, por meio de natrão e calor, o produto rejeita todas as suas espécies

sangrento. É fortemente diluído em uma barra Ascalon,[218] com as mãos, como para lavar

sementes leguminosas. Torna-se branco, ou melhor, sem cor, é então esticado,[219] batido com martelos em
mós fixadas no solo. É virado de vez em quando, assim como o pedaço de madeira em que foi embutido, após
ter sido previamente aquecido. Em seguida, é colorido pela ação de um material de tingimento e, em seguida,
é martelado, por medo de que, após o resfriamento, não deixe de ser maleável e cause o desespero dos
corantes. Na verdade, as repetidas e contínuas surras dos jovens que o espancaram,
amolece-a, para que ali penetrem as cores, quando recebe a bofura que (elas) retém, assim como a cola.

9. Da mesma forma também este tão famoso cobre será diluído com a crisocola nas águas marinhas, da mesma forma

isso muitas vezes explicamos, seja na urina das grous, seja nos orvalhos celestes: pois todos os (os assuntos
mencionados são a mesma coisa, e têm a mesma eficiência, a de destruir o negro desenvolvido) pela ação
mortificante do fogo. O metal torna-se assim adequado para receber as cores da arte, depois de ter sido
despojado de seu elemento líquido, primeiro por branqueamento em um almofariz com água branca: que ele

esta é a geração de asèm, ou pérolas ou pedras preciosas. ou roxo.[220] O produto é amarelado


após o branqueamento, para a geração do ouro, a produção da cor vermelha e o tingimento das
películas. Recebe as espécies de cor púrpura após o branqueamento, quando se trata de púrpura
real, de destroços e pomares.

10. Em geral, independentemente do enegrecimento, ou seja, da coloração negra ébano, quando


deseja obter qualquer tipo de cor, prepare o pó de projeção e a composição (procurada), a escória é

lavado com água da mesma natureza. Nós mantemos a matéria branca na crisocola,[221] em um banho, ou
empregando qualquer outro método de aquecimento inofensivo. Lavamos bem, até que deixa de flutuar

acima da água, a matéria escura que também é chamada grau (filme?).[222] Qualquer coisa que se pareça com o

sendo as cinzas removidas, você terá o estanho purificado.[223] Assim que a matéria escura não subir
mais, deixe a composição secar ao sol; mói em um pilão e tinge com água branca: um raio de

mel extremamente branco, como diz Hermès Trismegistus.[224]

Foi então que disse: A composição é dirigida de forma a obter o ASEM; é dividido em duas porções: uma é
tratada por várias águas no aparelho e mercurificada; o outro é mantido livre de qualquer reação; a água
transformada é misturada a ela e forma-se o pó para pulverização, aquele que tem sido procurado por
séculos.

11. Se alguém deseja continuar a produção de ouro, após ter previamente branqueado os (materiais) em

que antes fizemos uma partição, a gente fica amarelo, ao adicionar água amarela, e faz um pó amarelo,
segundo a opinião de Hermes, dividindo esse produto em duas porções "deixe no fundo e fica

produtos[225] "

Tornando-se essa (preparação) ios, faça-a subir por meio do aparelho; misture com o material não
decomposto e você terá o pó de pulverização perfeito.

Sobre as pérolas, diz-se: Colocando água branca com água branca, amolece-se em vasos de

vidro, operando em pequenas contas,[226] ou na afroselina, ou qualquer outro material análogo. Lutando ao
redor e revestindo as juntas com sebo, depositar no esterco de cavalo ou empregar algum outro método
semelhante de aquecimento, até que a pedra esteja completamente dissolvida. É novamente endurecido na
mesma água, expondo-o ao sol durante o calor escaldante.

Em relação às pedras, diz-se Pegue a cor tintorial que quiser, junte-a à água ao mesmo tempo que o
cobre ios, em proporções adequadas, e aqueça-a ao sol. Você vai amolecer no banho de tintura e vai
tingir D.

Sobre o roxo e outras colorações Orcanette e destroços são colocados em águas brancas, provenientes
da matéria branca. Quando eles tiverem tirado a cor, divida em duas porções e você fará ios,
ao mesmo tempo que o pó para pulverização. Na verdade, todos os ios de cobre se originam de sólidos e líquidos

(materiais). Misture com outras águas da mesma cor e vai tingir ”.

VI. XIII. - O FILÓSOFO ANÔNIMO NA ÁGUA DIVINA DO BRANQUEAMENTO[227]

1. O primeiro modo de maceração é o da água divina de branqueamento;[228] tantos quantos houver


precisar, vamos explicar isso. Na verdade, um excesso de líquido faz com que o produto flua; enquanto uma quantidade

insuficiente não permite que a operação seja realizada. Assim, é necessário adicionar os líquidos, tanto quanto for

necessário para realizar a composição e não deixar este escorrer, nem se confundir (com o líquido).

2. O segundo modo de maceração deve ser ajustado, de forma a obter uma diluição e purificação perfeitas.

Assim como as roupas sujas são lavadas até não perderem mais sujeira, mas as espumas (água com
sabão) saem puras, também nossa composição é lavada até que a água não cause mais lama. Na
verdade, acontece naturalmente ficar incrustado, como resultado da penetração no interior do metal da
porção superficial, que se tornou mais terrosa e mais espessa depois de ter sido extraída, rarefeita e
expelida da massa pelo calor. ; como resultado, a superfície fica contaminada. Assim, lavamos até que a
lama esteja completamente limpa.

3. O terceiro modo de operação é definido da seguinte maneira: os ovos são mexidos na água e colocados na água.

um matras. A composição, assim diluída e formada pela maceração, é retomada após a lavagem, em um matras

encimado por um segundo recipiente de vidro;[229] é então aglomerado em forma de bola e deixado sozinho
por 6 horas, garantindo que não haja fumaça. Por isso, a sede da operação fica instalada em um local bem
iluminado, para que a visão da fumaça não escape. No entanto, este dispositivo tem a forma de um tubo, reto
e duplo. De baixo sopramos as brasas, enquanto de cima recebemos a composição

no recipiente duplo; no meio é resfriado, para evitar que queime.[230] Em primeiro lugar, ao nos
levantarmos de manhã cedo, prolongamos o atraso para 6 horas; então nós lavamos; cozinhe por
mais 6 horas. Deixa-se esfriar ao redor, durante a noite e até de manhã. Isso explica o que Hermès
disse: “Todos os materiais que você macerar, lave também, e deixe em vasos; tudo o que você puder
fazer, faça ”.

4. Assim, faz-se a maceração com o auxílio de correntes líquidas, durante as lavagens, e faz-se depósito, em

ainda permitindo esfriar durante a operação.

Por quente e frio queremos dizer a vida e a ação do fogo. Assim como a geração do pássaro se
realiza pelo efeito do calor, agindo sobre a gema do ovo, e esta se transforma por meio do frio que
vem da clara; da mesma forma também esta composição (é o que chamamos de ovo dos filósofos),
é gerada em virtude do calor que reside na gema; como resultado da mistura e da cooperação (de
suas várias partes), ela adquire consistência; e é transformado pelo frio que reside no branco e na
respiração do ar.

Não se deve ignorar que, durante a mistura, o corpo sólido e amarelo era anteriormente considerado
quente; enquanto se assimila ao frio este branco sem fixidez, que é extraído do chumbo e do metal ettesiano.
Isto também se aplica ao aquecimento e refrigeração alternativos, resultantes da sucessão de dias e noites.

5. Veja de que filosofia este trabalho está repleto; com que circunspecção teórica e
filosófico todas as coisas são produzidas nada é feito levianamente e com desdém. (De fato) Deus ama
aquele que vive com sabedoria. A negligência é condenada pela inspirada Escritura de Deus; o homem

presunçoso e desdenhoso não chegará ao fim de nada.[231]

Tendo descrito essas coisas como condizentes com nossa lembrança, agora as colocamos sob nosso selo,

glorificando, agradecendo e abençoando a Deus que em sua sabedoria se agradou de fazer todas as coisas com sabedoria

e nos deu a compreensão dessas questões. este Deus em quem adoramos o Pai, o Filho e o Espírito Santo; único

que recebe um culto de toda a sua criação, agora e sempre e para todo o sempre; que assim seja.[232]

VI. XIV. - PELO MESMO FILÓSOFO ANÔNIMO:

(DISCURSO) SOBRE A PRÁTICA DE CRISOPEIA, DESENVOLVIDA COM A AJUDA DE DEUS[233]

1. Estendemos anteriormente nas considerações teóricas relativas ao Crisopéia,

[234] e vamos apontar as corifas. O primeiro, Hermes, chamado Trismegistus, é dado a nós como

tendo recebido esta denominação porque a presente produção inclui os três poderes do ato,[235] observando
também, além do ato, as três essências distintas dos seres. Este é o primeiro que escreveu sobre o grande
mistério; ele teve como discípulo João, que se tornou o arcipreste da santidade (Evagia) de Tuthia e

santuários que contém.[236]

Depois deste veio, em terceiro lugar, Demócrito, famoso filósofo de Abdera, superior aos profetas seus

predecessores.

Em seguida, citamos o muito erudito Zósima.

Aqui estão (agora) os famosos filósofos ecumênicos, comentaristas de Platão e Aristóteles:[237]

Olympiodorus e Stephanus;[238] eles aprofundaram ainda mais o que diz respeito ao Crisopéia; eles
compuseram comentários extensos, dignos do mais alto elogio, dando certas regras para a fabricação do
mistério.

2. Quanto a nós, depois de ler seus livros tão eruditos,[239] e os testei por experiência e
prática, vamos lembrar que sua exposição é baseada na compreensão do que existe, e que é necessário
e verdadeiro.

Eles revelaram a fabricação de molibdasem, por meio de molibdochalcum;[240] tendo todos


concordado em suas descrições oficiais, relativas ao molibdochalcum. Assim, por experiência,
prática e distinções de assunto, fizemos um comentário; tendo imposto isso sobre nós

regra,[241] abster-se de todas as substâncias que têm o poder de queimar, pela ação do fogo e do
enxofre; da mesma forma, a mistura violenta de todos os agentes arsênicos, que causa danos de todos
os tipos e leva ao fracasso. Mas é aconselhável recorrer a todas as coisas que possuem poder líquido e
operar pela mistura e a ação assimiladora dos elementos, com o auxílio do chumbo misto. Essa mistura é
o que chamamos de união de substâncias. É realizado primeiro por meio do cadinho;

então nós amassamos e lavamos. É assim que a etimologia da palavra magnésia é dada,[242] o fato de
que resulta da mistura e amassamento, que confundiu em uma substância e existência únicas o

componentes da mistura. Agora, o amassamento do Todo, o de toda a substância[243] opera usando líquidos
e em líquidos; os materiais lavados são amassados, como acontece com a pasta de lodo e com os tecidos de linho ou

seda que devem ser branqueados.[244]

3. É também por isso que o famoso Olympiodorus, em sua grande Exposição, escreveu que o mistério do

Chrysopee reside em líquidos.[245] Ele fornece milhares de exemplos[246] e representações típicas,


por meio de correntes, fluxos e fluxos, cheiros e lavagens, do que se denomina maceração e

purificação. (Os verdadeiros autores) descrevem[247] o tratamento que realiza o mistério. Eles voltam a esse
pensamento único de que as substâncias se tornam ouro ios; eles dizem que quem faz ios faz (ouro), enquanto
quem não faz ios não faz nada. De fato, as substâncias originalmente compactas tornam-se atenuadas e
espirituais, transformando-se em matérias tênues e transmutadas, como resultado de sua impregnação
recíproca e de sua fixação comum. Estando assim misturados e permeados uns com os outros, eles se
destroem e se regeneram novamente. Então Demócrito, dirigindo-se a nós tanto quanto ao rei, disse: “Saiba, ó
rei; saibamos também, nós sacerdotes e profetas, que se não aprendermos a conhecer o

substâncias,[248] e se não se mistura as substâncias e não se conhece a espécie; se não


combinamos gêneros com gêneros, trabalhamos em vão e nos cansamos por um resultado sem
lucro. Pois as naturezas desfrutam umas das outras; eles se encantam um com o outro; eles se
destroem; eles se transformam, e novamente geram uns aos outros.

Os §§ 4, 5, 6 são puras sutilezas, que não se julgou úteis traduzir. O último termina com estes
palavras

6. ……………. Devemos primeiro aprender a conhecer as naturezas, os gêneros, as espécies, as afinidades, o

simpatias, antipatias, misturas, extrações, amizades, ódios, aversões e todos os análogos, e assim
chegar à composição proposta; como diz Demócrito, recapitulando esses pontos.

7. Na verdade, não se deve ignorar que é pelo efeito de uma simpatia natural que a pedra magnética
atrai ferro; enquanto, por efeito de uma antipatia, o alho esfregado no ímã o retira dessa ação
natural. Há uma mistura de água derramada no vinho; mas separação do óleo derramado na água:
as matérias que têm uma simpatia natural se unem, enquanto há separação entre as matérias
antipáticas.

Não me pareceu útil traduzir o 8 ao 14, que são sutilezas bizantinas.


A e K então reproduzem o tratado de Zósima sobre Virtude e Interpretação III, VI.

VI. XV. - O FILÓSOFO ANÔNIMO

MÚSICA E QUÍMICA[249]

1. O ovo é composto por natureza de quatro partes, sendo formado pelas partes anteriores.[250] Mas todos

as variedades de manufaturas gerais são 135;[251] e não é possível encontrar um número maior ou
menor que este. Estes são os gêneros e espécies de matéria única e genuína, descritos

em (ou 5) livros[252] preciosas que abrangem a ciência, (ou seja) prata, ouro, pérolas, pedras

e roxo.[253] Mas existem várias maneiras especiais,[254] para aqueles que buscam [arte]: alguns
metódicos, outros não metódicos. Alguns deles deram descrições de que nós
irá reproduzir; enquanto outros não têm tradição e experiência; vamos deixar de lado essa inexperiência e
opiniões individuais.

2. Nossa ciência é como a música. As linhas musicais mais gerais estão em

número de quatro,[255] o 1D , o 2e , os 3e e os 4e , 24 outras são formadas, diferindo em espécies, estas (seis


em número) chamadas centrais, iguais, plagais, puras, não tonais (e explosivas). É impossível constituir de
outra forma melodias indefinidas quanto às suas partes, como as de hinos, ou de serviços, ou de revelações,
ou de qualquer outro ramo da ciência sagrada, como por exemplo de flow (?), Ou phthora (modulação, ou
outras afecções musicais. Da mesma forma aqui (na química), é necessário definir o que é possível, quando se
trata da matéria única, verdadeira e fundamental, (nomeadamente) o fazer

do produto dos pássaros.[256]

3. Tudo o que é executado na flauta e o que é executado na cítara é composto pelas quatro linhas ou
de três, ou de apenas dois, ou de um. Quando a composição é obtida com três linhas,

inclui necessariamente o 1D, o 2e e os 3e linhas; ou os 2e, o 4e e o 1D ou os 4e, o 1D e a 3ª.[257]

Quando a música é composta com duas (linhas), (é) necessariamente do 1D e os 2e ou 2e e os 3e; ou

3e e os 4e; ou 4e e o 1D; ou o 1D e os 3e; ou 2e e os 4e. E quando (a música) é composta com apenas

uma) linha, é sem dúvida assim, ou da 1D, ou 2e, ou 3e,

ou 4e; e é impossível[258] que é formado em outras condições com um dos ramos: não há nada além. Esta é a

enésima maneira que devemos raciocinar aqui, quando se trata de nossa ciência, e devemos necessariamente

esperar não sermos capazes de atingir o objetivo, se nos desviarmos das regras.

4. Da mesma forma que, no musical (temas), vemos que a música está incorreta e imprecisa,

ele está começando com o 1D linha que corremos consecutivamente no 3e ou além, e vice-versa; ou se formos

aleatoriamente a partir de 2e no 4e, e reciprocamente; ou se, negligenciando a alternância de tons plagais e

roupas, (vamos) do puro ao central, ou de 1er central em 2e, às 3e ou em 4e central, ou de um tom igual a um (outro)

igual, ou de um plagal a um (outro) plagal, ou de um não tonal a outro semelhante, ou de um detonante a

anterior, ou a 3e (seu), ou para outra pessoa, (ou) vice-versa.[259] Porque em todos esses pontos e
seus análogos, há uma grande distinção (a ser feita); e há altos e baixos, alterações e mortificações,
ou qualquer outra falha desse tipo.

5. É por isso que os mestres nesta ciência disseram que os (sons) próprios de um tom) superam os (sons)

específico (em um tom diferente) para cada linha das trocas próprias; da mesma forma o centro central para

os sons puros localizados além do central que vem depois; o mesmo em 3e (supera) os 2e, e os 3e (supera) os 4e.

Quem faz as entradas e saídas de filas em canções muito largas e irregulares provoca risos excessivos, porque

produz os referidos efeitos. É (acima de tudo) corretamente criticado pelos estudiosos, por aqueles que nos instruem

claramente em seu discurso sobre os efeitos (melódicos).

Da mesma forma[260] aqui (na química), devemos ter cuidado com a irregularidade em todas as questões acima mencionadas;

porque se (nós) cuidarmos do enegrecimento, do branqueamento das cascas (dos ovos), da iose das gemas (dos ovos), ou

tudo, outra parte do tratamento, sem ir passo a passo; ou, se, em vez de branqueamento em 1er

lugar, em 2e lugar ou em 3e lugar, operando nas partes ou no todo; se (dizemos) começarmos com o iosis
das partes separadas, ou embaralhadas; ou mesmo se começarmos com as cascas, e se formos
de repente amarelo; ou se, negligenciando o 1er mercúrio (obtido) pelas alambiques, mudamos para (mercúrio)

caminho;[261] ou no último; ou se, depois de cumpridos os primeiros atrasos, passar imediatamente para os
últimos, ou se fizer o inverso para todas as (operações) mencionadas; ou se alguém fizer algo contrário à
ordem obrigatória: em todos esses casos, o resultado será afetado por tais erros e dará origem a risos.

5 bis. Da mesma forma, etc.[262]

6. Da mesma forma, no que diz respeito às partes da matéria, falamos das diversidades de manufatura, com vistas a

de sua divisão; da mesma forma também podemos (fazer) no que diz respeito aos tratamentos. (Porém) é possível ver ao

contrário, no caso de nosso tratamento, que sua natureza é uma; a espécie é uma e a substância é única. É de acordo com

esses princípios que Zósima, este sagrado autor, comentou as palavras: "uma natureza única triunfando sobre o Todo"; e

estes: “o ser natural é um; não é uma questão de espécie, mas de arte ”.

Se quiséssemos lembrar que as espécies das 24 linhas incluem apenas seis categorias, (a saber) o puro, o

plagal, o igual, o central, o não tonal ou o detonante, também lembramos que cada um é compartilhado em

1D2e, 3e e 4e linhas (musicais). Mas não está em nosso plano falar sobre esse tipo de coisa agora.

Da mesma forma também, no que diz respeito à matéria química e às espécies, é permitido para aqueles que desejam (isso)

conceber (idéias) análogas e admitir que a matéria é absolutamente única, absolutamente falando. Nas espécies químicas, é uma

questão de tratamento, tomado de forma absoluta; assim como a linha é tomada absolutamente, ou

o instrumento musical tomado em sentido absoluto (?). Enquanto a matéria subordinada e genérica[263] é
aquela que vem de (ovos) de gansos e domésticos (outras aves).

Espécies subordinadas são aquelas que são obtidas pelo fogo, ou sem o auxílio do fogo, ou por um
processo misto; porque os gêneros são alternativos. Da mesma forma, na música existem instrumentos gerais
e especiais, respondendo às partes especiais da ciência, (a saber): o gênero nauston (instrumentos de
percussão?), O auletique (instrumentos de sopro) e o citárico (instrumentos de cordas); todas correspondendo
ao quaternário de versos, ou seja (aos quatro versos musicais). Já as espécies executadas nesses instrumentos
e os gêneros secundários são em número de seis na ciência, a saber: o puro, o plagal, o igual, o central, o não
tonal e o explosivo.

Os instrumentos citáricos são numerosos e diferem em suas espécies; porque existe o plinto,[264] com 32

(cordas), a lira, com 9 (cordas), o Achillean, com 21 (cordas) ………… o saltério, com 10 cordas no mínimo, ou com 30

ou 40 no máximo, e um que tem apenas 3 ou 4, ou 5. Há também o plinto,[265] com 32 cordas, próprias (para

celebrar) os poderes divinos, que é principalmente adequado para as mesmas, bem como para a sua conjunção com

os poderes corporais.

O instrumento aulético às vezes é feito de latão, como o instrumento muito grande chamado saltério ou
órgão de mão, o cabithacanthion (?) Para sete dedos, o pandourion, o tonadion, a trombeta e a tromba.
Também pode ser construída sem cobre, (como) o maçarico simples, o maçarico duplo, o maçarico múltiplo, o
rax, o tetroron e o plagal. Classificamos entre os instrumentos (de percussão) os pratos para as mãos

ou para os pés, os ewers (vasos musicais) em cobre e vidro. Existe também o instrumento composto[266]
de vários metais, que entendemos quando sabemos implementar as 24 linhas.
8. O divino Xenócrates[267] exibiu ainda outra coisa. As espécies de (ovos) de gansos e (outros

pássaros) estão do lado deles[268] tem quatro subdivisões, (a saber) a branca, a amarela, a
membrana e a casca.

Conseqüentemente, as variedades relacionadas às espécies das fabricações foram expostas como


porções da ciência; assim como as variedades das citadas linhas musicais e melodias formam espécies muito
especiais (na música). De fato, assim como nossa arte, operando nas partes gerais da matéria química, exibe
em grande número e variedade os tipos de fabricações; a mesma música também, esta boa

dado por Deus, sendo combinado com as espécies materiais, deu origem a várias variedades.[269]

9. Não apenas as variedades acima existem na química do pó seco; mas ainda existem
também numerosos fabricantes quanto à espécie, conforme se use materiais líquidos (materiais), secos ou
mistos. De fato, para todas as variedades de espécies, entre os pós secos, encontraremos divisões em igual
número, entre os preparados líquidos e mistos; entre os que são destilados por meio do aparelho, e não
destilados, mas bem expressos por meio de um pano, ou então esgotados de água por tal ou outro processo;
de forma que (o líquido) se une aos sólidos materiais e realiza a mistura média após o iosis: o todo é então
diluído e tem uma existência completamente líquida. Não são apenas as duas partes líquidas do ovo que
podem ser mercúrio, devido à sua natureza fluida; mas as duas (partes) secas que constituem o excedente da
natureza (do ovo), também podem ser mercurificados; Considerando que qualquer corpo

natural tem uma existência mista dos quatro elementos, em proporção desigual ou igual.[270]

10. Assim, os líquidos são absorvidos por substâncias sólidas, sendo esses ingredientes usados em dose.

mínimo, com a ajuda de fotos. Ou nós os misturamos; ou são extintos em líquidos naturais, permitindo que a
decomposição e a dissolução ocorram ao longo do tempo. Os produtos obtidos são divididos em dois, e
tratados pelo pelicano (aparelho de destilação), ou então sem o auxílio do aparelho bocal. Em seguida, as
partes da mesma natureza são misturadas: quero dizer a parte decomposta (parte) e a parte não decomposta.
Se (alguém) deseja, somente com os líquidos, praticar um tingimento completo por sua decomposição, não se
pode recorrer à demora; mas misturando água com água, a preparação é realizada, dividindo as substâncias
sólidas levadas ao estado de depósito, como o grande Sinésio mostrou claramente.

As secções 11, 12, 13, 14, dizem respeito às operações químicas descritas de forma demasiado vaga, de modo que se

conseguiu dar um sentido suficientemente preciso à tradução.

15. Mas será dito: "Mostra-me que é assim de acordo com os antigos escritos". Ouça o primeiro de

químicos: e Tomando, diz ele, uma pedra de pirita,[271] aqueça-o até que comece a brilhar. Após retirá-lo (do
fogo), mergulhe-o em água fria; (tire-o imediatamente) e coloque um pouco de saliva com o seu

dedo: se o absorver, terá sido devidamente aquecido; em seguida, coloque-o na tintura.[272]

VI. XVI. - COSMAS

EXPLICAÇÃO DA CIÊNCIA DA CRISOPEIA DO SANTO MONGE COSMAS [273]

1. Esta química verdadeira e misteriosa requer muito trabalho, mas pouca despesa, pois Um é o
Tudo e por meio dele é o Todo, e se um não for três e três um, o Todo não existe, esta é a libertação da
indesejável doença da pobreza. Portanto, é por afeto que lhe escrevo, para lhe enviar uma espécie de viático e
um pequeno artifício contra ela.
2. Pegue ouro puro, 3 hexágonos; mercúrio, 1 hexagem; misture como um ourives. Próximo
mergulhe a mistura em água, para que a cor preta escape. Em seguida, passe bem a mistura em um pano de
linho, para que o mercúrio escape.

Em seguida, combine a mistura com ios de boa qualidade, sal de amônia e um pouco de limão retirado do ovo;

mói tudo bem em um mármore.

Em seguida, uniu esses (materiais) a uma gema de ovo; coloque tudo em uma casca de ovo cozida (perfurada) com um buraco.

A casca deve estar fresca e limpa.[274] Limpe bem o buraco, bem como o ovo inteiro, e mergulhe no
esterco de cavalo-quente por 7 dias.

Depois de retirá-lo, olhe pela abertura do ovo (o estado) da composição. Se passou inteiramente para o estado

de ios, tudo bem; do contrário, repita a operação até que o Todo seja Um, ou seja, transforme-se em bel ios.

Depois, acendendo brasas, repetidamente e sem parar, asse o ovo inteiro; em seguida, retirando a
mistura, moa o mármore; guarde aquele pó de spray.

Ao derreter prata muito pura em um cadinho e adicionar uma parte desse pó a ele, você obterá
ouro muito brilhante. Se quiser ficar ainda mais fino, repita a primeira operação 2 e 3 vezes, até
gostar (do resultado).

3. O SEGUINTE É DE UM CERTO ANTIGO AUTOR ZOSIME; - O OUTRO

(FRAGMENTO) É A GRANDE ARTE DOS ANTIGOS. TESTE O QUE ESTÁ AQUI:[275] Pegue os ovos, coloque-os em um

recipiente de terracota de grande capacidade; depois de amassar um pouco de farinha de flor com mel, arrume essa

mistura ao redor dos ovos em um vaso. Selar bem, mergulhar em fezes por 120 dias, até que surja uma natureza

vermelha sanguinolenta (destinada a se tornar a alma do produto). Em seguida, descobrindo, coloque o conteúdo

em uma nova terracota (vaso); leva os carvões em brasa à incandescência ao ventilá-los e direciona o vapor dos

carvões para o resíduo previamente disposto. Quando estiver torrado, coloque em um pilão, sem que sua mão

toque nele. Após o esmagamento, coloque em uma jarra. Fundo de prata pura, 1 libra; jogue 3 ou 6 partes deste pó

seco sobre ele e você ficará surpreso. Este é o grande e divino mistério, aquele que procuramos, alguém que pode

superar a pobreza e afastar os inimigos. Que assim seja.

4. OUTRAS EXPLICAÇÕES. - (Tomando) sandarac, rosácea, arsênico, enxofre e


cinábrio, reuniu todos esses materiais. Depois de amassado, diluído e formado uma mistura viscosa, coloque em um

copo limpo, ou seja, em um balão, que deve ter um orifício mais estreito que seu ventre, como os cestos redondos

de colmeias (?). Após encher o orifício com lut, aqueça em fogo baixo. Depois, retirando o alaúde, você encontrará a

mistura ressequida, na consistência de piche. Depois de diluir ainda mais, transfira para uma panela de barro; e

ocupando todo o lugar perto do fogo. Depois de descobrir, você encontrará amarelo.

5 Pegue o giz branco, e o mesmo peso das limalhas, bem como dos (materiais) processados
anteriormente. Em seguida, aqueça os dois (corpo) em óleo de raiz-forte, deixe digerir: você obterá
uma gema de melhor qualidade para derreter. Mas se a cor não for brilhante, depois de revestida
com sal, misy e ferrugem diluída com vinagre, e depois de ter trazido o poder da limalha que vem
da travessa, (o preparo) será perfeito.

6 Agora, se você tem ouro e quer dobrar o peso, sem diminuir a qualidade; depois de
para pesar este (ouro), coloque dose dupla da preparação anterior, obtida com a misy e a limalha de ferro
enegrecido, tirando de ambas um peso quádruplo do ouro. Misturando ou combinando essas coisas,
aplique-os ao redor do ouro; depois de colocar em um cadinho e aquecer, retire: você encontrará o ouro (em quantidade)

em dobro.

7 Cinábrio e ios de cobre dourado, bem como certas espécies naturais, projetados no material
lunar (prata), produz ouro metálico.

8 Após derreter o chumbo no fogo, polvilhe com enxofre e aqueça até que cheire mal
é evaporado. Em seguida, colocar alúmen lamelar e cinabre nos vasos, em proporções iguais, e misturar com oximel,

polvilhe com chumbo liquefeito. Aja da mesma forma com o enxofre apiro, até que a matéria endurecida se

transforme em ouro.

9 Pegue um pouco de cobre, espalhe em tiras, corte em pequenos pedaços quadrados e coloque em uma pequena

pote de barro: uma camada de cobre, depois uma camada de enxofre triturado; feche o orifício no topo, com lut. Em

seguida, coloque esta panela pequena em outra panela (maior); este deve ter buracos. Deixe o fogo entrar por esses

buracos; use um fogo forte e cozinhe por horas: o cobre calcinado torna-se assim pulverulento, e

como sal: o que é chamado de rasouchti é formado.[276]

10 Então tome rasouchti, 5 onças e meia; natrão ou eflorescência artificial (?), 3 onças;
mercúrio, onças: misture tudo e moa bem como farinha. Esmague essas coisas, até não ver mais o
mercúrio. Em seguida, pegue dois pratos, dispostos de forma que eles se sobreponham exatamente e
nada possa sair, nem mesmo água; em seguida, cubra-os com argila do cadinho; ou, se não conseguir
encontrar, com o barro de que são feitas as placas. Assim que tiver colocado os dois pratos de forma a
que as suas extremidades coincidam, cubra-os com exactidão. O recipiente inferior, ou seja, o prato,
deve ser mergulhado novamente neste barro e iluminado, nas juntas e em toda a volta, com clara de
ovo. Em seguida, faça um orifício no fundo da placa superior capaz de receber uma agulha para costurar
bolsas, ou ainda um orifício menor, como para uma agulha grande (comum).caminho que o espaço
superior pode conter os pratos, enquanto que na parte inferior será mais largo. Coloque os pratos na
parte superior do fogão, e, por baixo, coloque no fogo pequeno, bem distribuído. Coloque uma faca no
orifício do prato de cima para raspar com a ponta e cozinhe bem. Pegue a faca com frequência e veja:
quando vir algo parecido com prata surgindo, cozinhe bem. Primeiro ele vai subir

fumaça espessa e depois mercúrio[277] o mesmo que dinheiro.

11 Quando você vir isso, pare o fogo; Encha o buraco no prato com lut e deixe esfriar (durante
noite). Pela manhã, retire o produto, após retirar o revestimento da loiça. Pegue o prato de cima
primeiro, depois o outro, e colete todo o mercúrio, de forma que nada fique no prato de cima; porque
adere a este prato: raspe bem e pegue. Portanto, pegue a prata, 4 onças, e o cobre, 8 onças. Primeiro
derreta o cobre e, assim que estiver derretido, adicione a prata. Quando você tiver derretido também, e
os dois (corpos) forem um só, então adicione pó seco, ou seja, o mercúrio coletado no prato, até um
máximo de 'meia onça: a coisa toda lhe dará puro e prata perfeita. Depois de derretê-lo no aparelho,
coloque sal de amônia sobre ele; e se quiser que fique melhor, coloque outra meia onça do mercúrio
coletado no prato, e a prata ficará ainda melhor.

VI. XVII. - A PEDRA FILOSOFAL

Compilação de peças já impressas em sua maior parte. Daremos apenas o seguinte:

Zosime - 1. Vou explicar a comaris para você.[278] A comaris, por sua adição, traz as pérolas à
perfeição. Com este nome designamos a pedra que atrai o espírito de fora, pelo poder do pó de
projeção. Nenhum dos profetas ousou expor esse mistério em seus discursos; mas eles sabiam que essa
era a maneira de consertar esse precioso poder feminino; pois é a brancura venerável, de acordo com a
interpretação de todos os profetas. Esse poder é obtido da pérola, cozinhando-a em óleo.

2. Pegando a pérola do sótão, cozinhe em óleo, em um recipiente descoberto e não fechado, por 3 horas,

no meio do fogo. Esfregue a pérola com um pano de lã para remover o óleo e guarde para usar em
tinturas. Porque é com a ajuda do óleo que levamos a pérola à perfeição.

VI. XVIII. - NA PEDRA FILOSOFAL

1. O famoso filósofo de Abdera, Zósima, João, o Arcipreste, Hermes Trismegistus, Demócrito,

Olympiodorus e Stephanus, na exposição de Chrysopee, revelaram o mistério do molibdochalcum;[279]eles


concordaram em tomá-lo como ponto de partida. Em suas memórias baseadas na experiência, prática e
conhecimento do assunto, prescrevem deixar de lado todos os agentes que possuam poder cáustico, como
fogo, enxofre e todos os arsênicos, porque sua mistura e sua força são a fonte de todos os danos e acidentes .
Mas segundo eles é aconselhável usar os agentes suaves, aqueles que possuem o poder de liquefazer, para a
mistura dos elementos e da liga de chumbo. Eles também chamam essa união de substâncias de liga quando é
obtida por meio de fusão, e também (quando em operação) por torrefação e lavagem. Eles designam
(molibdochalcum) com o nome de magnésia, porque nós misturamos, amassamos e temperamos, a fim de
levar a liga ao estado de uma única substância, identificando as substâncias componentes. Ora, a mistura do
Todo, a (fabricação da) matéria, é realizada inteiramente pela via úmida e pelos líquidos; assim como a argila é
amassada com materiais lavados, como tecidos e sedas branqueadas.

2. É por isso que Olympiodorus escreve que o mistério do Crisopéia reside nos líquidos. É pelo
fluxos de água, correntes, lavagens, maceração e o tratamento que se realiza a misteriosa
operação.

(Segue-se uma sutileza.)

3. Demócrito disse ao rei:[280] Se você não conhece as substâncias e suas misturas, se você não entende

espécies e a união de gêneros com gêneros, você trabalhará em vão, ó rei.

4. Zosime diz:[281] No mistério do tingimento do ouro, os corpos tornam-se espíritos, para serem tingidos

pelo espírito na tintura; ou seja, os corpos (metálicos), unidos ao molibdochalcum e modificados pelo mercúrio,

tornam-se espíritos. Por esses agentes, eles são primeiro liquefeitos, cozidos, submetidos ao fluxo, em virtude da

maceração resultante e da operação de transmutação, e assim mudam de corpo. Pois eles passam naturalmente ao

estado incorpóreo, e chegam de maneira extraordinária ao estado de ouro cozido.

5. Olympiodorus diz:[282] o molibdochalcum ou pedra etesiana, então, determina o fluxo simultâneo


desses produtos pelo fogo. Um efeito é devido ao chumbo e o outro ao fogo. Não é de um dos assuntos
isolados que depende o fluxo simultâneo; mas a questão deve fluir por meio da associação dos três produtos.
Eles são primeiro misturados em partes iguais e para fazê-los fluir, não adicione um dos produtos aos outros
dois, mas misture os dois ao mesmo tempo na mesma liga. A palavra fluxo simultâneo mostra que é
necessário fazer todo o fluir de uma vez.

6 (Sutilezas subsequentes.)

7. Zosima diz: Não tenha medo, etc. (reprodução de uma dada passagem: III, VI, § 13, p. 135, até o fim
do §)
8. A evaporação da água é o seu desaparecimento. Estou surpreso com o resultado do nosso estudo e ver como

a emissão e a ação do vapor da água divina podem cozinhar e colorir nossa composição.

9. Stephanus diz ………… (III, VI, § 23 e 24, p. 138 e 139, com várias lacunas indicadas no texto
grego)

Em seguida, vem uma série de peças publicadas anteriormente, retiradas de Zósimo, João, o Arcipreste,

Estevão, Comarius, Olympiodorus, etc., com porções abreviadas e lacunas.

VI. XIX. - HIEROTÉE

NA ARTE SAGRADA[283]

1. Tomando edifício de ferro, parte 1; Antimônio italiano, 1 parte, misture tudo em azeite de oliva
natrão. Depois de operada a extração, reserve e derreta com igual quantidade de cobre da Itália. Após
redução, ligar com ouro e deixar por 3 dias. Pegue o enxofre, 1 parte; misy, 1 parte; dilui, pega a liga,
arranja-a em camadas alternadas e opera a extração. Pegue este produto, 3 partes e 1 parte de ouro;
derreta e você encontrará o que procura.

2. Se você quiser fazer ainda melhor, trate a liga e deixe macerar com a flor de natrão, até que esteja
torna-se fluido (como) mercúrio. Sublime sete vezes e dividido em duas porções; o primeiro está sujeito à
decomposição até a produção de água; quanto à outra metade, você a mistura com um terço do seu peso de
ouro e o 6 de cobre e ferro italiano tendo sofrido o primeiro tratamento. Moendo tudo, polvilhe com a água do
mercúrio dissolvido acima, e aqueça. Faça isso até que a água acabe; misture um pouco de enxofre, para que
penetre na preparação e fique de molho. Continue fazendo isso até o cinábrio (ou ouro?

3. Use esta (receita) com a ajuda de Emmanuel,[284] a cabeça dos seres vivos, a Palavra divina, a
luz do Espírito Santo. Pois é ele o salvador, o doador e a causa de todas as coisas boas. É por meio dele que este

mistério divino, remédio da alma e libertação de todas as dores, é oferecido aos fiéis e às pessoas que dele

merecem. Aquele que encontrou este mistério, aquele que recebeu este dom de Deus, aquele que sabe operar os

tratamentos e alcançar a meta desejada, deve isso ao altíssimo Emanuel: ele se tornará seu ministro e seu agente

em a execução desta arte divina. (Portanto) em todos (ele reservará) o dízimo para a construção de igrejas sagradas

e para o sustento dos necessitados. Ele intervirá em meu nome, ajudará minhas necessidades e me guiará pela vida.

Para que sua existência permaneça a salvo da inveja, ele não deve se orgulhar de sua riqueza, nem do
cuidado que dá à prosperidade de seus negócios; nem deve abandonar-se à pobreza, esta doença infeliz e
incurável. Pelo contrário, ele deve brilhar com a riqueza das virtudes divinas e atos puros, sendo todos
animados com humildade, piedade e amor sincero (de Deus). Ele orará por mim, que declarei essas coisas
liberal e simplesmente, para que ambos possamos obter a realeza pura e eterna de Cristo nosso Deus. Que
seja dado a todos nós obtê-lo, pelas recomendações e pelas orações de Maria, a imaculada mãe de Deus, e de
João o precursor três vezes muito feliz, bem como por (aqueles) da pura coorte de apóstolos e profetas divinos
e de todos os santos. Assim seja: amém.

VI. XX - NICEPHORUS BLEMMIDÈS[285]

CHRYSOPÉE
Sobre a Crisopéia do ovo de que tratou o erudito mestre da filosofia Nicéphore Blemmides, que
alcançou a meta, com a ajuda daquele que traz todas as coisas do não-ser ao ser, Cristo, nosso
verdadeiro Deus, a quem pertence a glória para todo o sempre amém. Pegue, com a ajuda de Deus, este

pedra não pedra,[286] que chamamos de pedra dos sábios, formada pelos 4 elementos terra, água, ar e fogo;
ou seja, por úmido, quente, frio e seco. Portanto, pegue um dos elementos, terra, o elemento frio e seco, em
outras palavras, a casca dos ovos.

Depois de ter lavado e purificado, resfriado e triturado exatamente, coloque em uma panela; tampe a
abertura da panela com um alaúde resistente ao fogo e coloque-o no forno de vidro. Calor por 8 dias,

[287] até o produto clarear. Deixe-o de lado com cuidado; porque este é o famoso limão. Aviso!

2. Em seguida, retirando a clara interna (do ovo), coloque-a em um vaso em forma de concha, na abertura

do vaso, adapte este instrumento em forma de mamilo, ainda nomeado. Que esteja bem tampado e protegido com

gesso.[288] Levante como água de rosas e guarde cuidadosamente em um frasco. Aviso!

Em seguida, tomando limão,[289] 1 parte e água destilada, 9 partes; coloque junto; introduzir
(no vaso) e boca com cuidado, como antes. Destile como água de rosas. A concha deve ser

desta vez em vidro; o 1D foi feito de terracota. Devolva o produto destilado à mesma cinza; extrair e
colocar tudo junto em uma jarra de vidro. Cubra cuidadosamente a abertura com um pano e gesso e
enterre-a em esterco de cavalo por 21 dias. Aviso !

4. Retirando o estrume, coloque na casca e levante como antes. Então


novamente, juntando tudo, coloque a água e o material em um frasco de vidro e digira em esterco de cavalo, como

antes. Em seguida, retirando um pouco de esterco, coloque tudo junto em uma concha; levantar a questão

como antes e mantenha em um frasco. Aviso![290]

5. Isso é o que se chama água divina, água com cal, água do mar, vinagre, mercúrio, leite virgem, urina.

de criança pré-púbere, água de alúmen, água de cinza de repolho, água de natrão, água de filtração e outros nomes

(ainda). Esta constitui a água divina, por meio da qual o corpo de magnésia é branqueado. O cobre queimado é a

cinza que deve ser produzida pela gema dos ovos.

6. Pegue outras cascas de ovo não queimadas,[291] (eles) moer bem e colocá-los em um
concha de vidro com água montada uma vez sem o uso de cal. Que haja desta água o valor de 3
partes e das conchas, 1 parte. Destile mais 3 vezes, sem digestão. Em cada destilação, rejeite o

conchas e coloque mais na mesma quantidade. Às 3e vezes, guarde o que foi depositado em um frasco.

7. Em seguida, tomando o novo limão,[292] misture bem com esta água. Que haja esta água, 3
partes e cal, uma parte; coloque-o em uma jarra. Selar bem a abertura do frasco e digerir em
esterco de cavalo por 40 dias e, se houver cinza, por 21 dias.

8. Em seguida, pegue algumas gemas de ovo, coloque-as em uma casca de barro e destile como
água de rosas, com um (menos) fogo energético; para o fogo das (operações) acima deve ser mais suave. Boca
com cuidado e, assim, coleta o óleo (cor) da cochonilha.

9. Tomando este óleo,[293] junte com limão[294] retirado das conchas. Que haja este cal, 1
parte e óleo, 3 partes; trabalha com ela como com água de cal, ou seja, destila e digere. Em seguida,
destilar e digerir novamente e, após destilar, manter tudo. Aviso !
10. As cinzas das gemas que irão sedimentar, escalde-as com o 1Tempo água divina obtida com o
Lima; pois esta é magnésia.

11. Tomando esta magnésia,[295] 4 partes, e cal depositada na casca,[296] 1 parte, isto é

isto é, deste último no dia 5e (em absoluto); mói bem tanto no mármore, de modo a tornar o material muito
fino e tênue. Diluir completamente com um pouco de água (proveniente de) cal, como fazem os pintores. Após
deixar esfriar, coloque em uma casca 1 parte dessa mistura e água de cal, 3 partes. A concha deve ser feita de
vidro aqui. Em seguida, faça essa (água) subir como água de rosas e colete tudo o que destila em um
recipiente de vidro.

12. Em seguida, pegue o pó seco, depositado na casca; coloque no mármore novamente, dilua
em pequenas porções, com a resultante água destilada. Deixe o produto secar à sombra; e continue fazendo isso até

que toda a água destilada tenha acabado.

13. A seguir, depois de triturado o pó seco, coloque-o em uma casca e com ele outra quantidade.
água de Lima. Que haja água, 3 partes, e pó seco, 1 parte; aumente e dilua como dito, até 5 vezes.

14. Tomando o 5e Uma vez que toda a água foi destilada, coleta o pó seco depositado. Depois de tomá-los e

ambos colocados em uma destilaria de vidro, mergulhe-os em esterco de cavalo por 40 dias, ou pelo
tempo que você quiser.

15. Em seguida, coloque de volta na concha de vidro e levante como antes. Quando o
metade do líquido terá sido destilado, após abrir a casca, coloque de volta neste (vaso), e repita até
5 vezes.

16. Agora você tomará este cuidado para não destilar (vigorosamente), como antes, mas lentamente
e lentamente.

17. Após o 5e vezes, colete tudo o que foi destilado no destilador. O pó seco depositado no
concha, coloque-o no mármore; e depois de esmagado e diluído com o líquido destilado, como acima, deixe esfriar à

sombra. Faça isso até que ela tenha absorvido todo o líquido. Enquanto estamos moendo e regando, encontraremos

o produto branqueado, essa brancura constitui o sinal (que precede?) A cor vermelha.

18. No entanto, o produto deve ser bem branqueado. Em seguida, coloque o branqueado (parte) em um destilador de vidro;

adicione novamente o material que vem da água de cal, 3 partes contra 1 parte do produto. Depois de
misturar tudo bem, enterre no esterco por mais (40) dias.

19. Após a retirada, levante, reúna o líquido e coloque-o de volta neste (vaso): levante a
segunda vez, coleta e monitora. Mas a parte depositada na casca, você vai achar que é branca, parecida com o mármore.

Tomando da mesma forma, opere com cuidado.

20. Então, depois de tirar uma parte da espécie parecida com mármore, e outra parte da água destilada.

papel; depois de ter misturado bem essas coisas, coloque em uma concha de vidro, se não tiver um destilador; em seguida,

veda e tampe adequadamente seu orifício com uma tampa de chumbo; espalhar uma fina camada sobre a dita concha de

vidro, usando um lutador resistente ao fogo.

21. Em seguida, trata habilmente (este assunto) e organiza (ele) em uma pequena fornalha, semelhante à da água de

rosas. Em vez de uma lareira a carvão, coloque-a sobre uma lâmpada acesa. Se as espécies do interior são
na proporção de uma onça (cada), ou seja, que o peso de um e do outro é de 2 onças, é necessário acender a
lâmpada por 7 dias, ou seja - digamos 7 dias e 7 noites. Se essas espécies tiverem apenas metade do peso,
queime-as por 4 dias; se for o trimestre, 2 dias. Após os 7 dias, tendo aberto o vaso, e reconhecido que a
espécie é compacta, acrescente mais água à parte, outra onça, como antes. Depois, fazendo com que a
lâmpada acenda por tantos dias quantos forem indicados, faça-o até 9 vezes.

22. Após a abertura, você encontrará um produto amarelo compacto, cujo peso corresponderá ao de todos

materiais adicionados sequencialmente em 9 lotes, até um máximo de 10 onças.

23. Separe e pegue 1 parte, que é o valor de uma onça.

24. Então, tendo operado por meio de fogo, isto é, pelo calor da lâmpada, borrife estas (matérias) vezes;

operando com um peso igual de óleo divino, como você fez com a água divina. A última vez foi

ou seja, o 9e, você pegará o dobro do peso do óleo e (então) fará com que a lâmpada queime mais forte.

25. Então você encontrará o pó seco completamente preparado, de cor púrpura brilhante. Depois de ter bem

esmagado, guarde-o com cuidado.

26. Quando, com a ajuda de Deus, você tiver obtido este produto, tome prata pura, o valor de uma onça;

derreta-o no fogo e coloque no pó anterior, o valor de um grão: você encontrará ouro brilhante cujo brilho se
estende até os limites dos habitados (terra).

NICEPHORUS BLEMMIDES. - APÊNDICEO QUE

ESTA PREPARAÇÃO REQUER

Primeiro, limpe os ovos com seus 36 (?) Germes.

Eletrodomésticos: Duas conchas de terracota, com rolha de vidro.

Da mesma forma, 3 conchas de vidro, capazes de segurar, uma, meio litro, a outra, 2 litros e a última
metade de meio litro, com seu chapéu.

Argamassa de mármore; - e pórfiro.

Paleta de Painter.

Gesso velho, de uma igreja.

Um vaso resistente ao fogo e dois potes em forma de tigela (?)

Lut que resiste ao fogo.

Além disso, em primeiro lugar, a água branca destilada uma vez, 36 onças.

Da mesma forma, em segundo lugar, (a mesma água) montada uma vez, 18 onças;

E óleo de cochonilha, montado uma vez, 15 onças.

Saiba que 36 ovos absorvem 9 onças de água.

O litro contém 2 medidas de água.

Da mesma forma, limão (retirado da casca do ovo, com as membranas), 9 onças; tripas de ovos
trituradas não combustíveis, 18 onças; magnésia, ou seja, gemas calcinadas (ovo), hexágonos 20
copos acetabulares.

Balança, lenha, um pequeno fogão e uma mente sutil e sem limites.


Aqui está o que é preciso (para completar todo o mistério: Pegue[297] o sangue de um bêbado, a bile de um

boi preto sem marca e o suco da planta chamada barba de cabra. Usando esses três (materiais) em proporções

iguais, ferro quente e têmpera: você será capaz de ter sucesso.

[1] Ver Apresente., p. 15, cimento real.

[2] Ewer, ou vaso em forma de concha.

[3] Ou seja, com o amálgama de ouro preparado acima.

[4] Trata-se, sem dúvida, de uma operação de esmaltagem, designada pela palavra ἔγκοψιν, ἔγκαψιν ou ἔγκαυσιν. -

Ver Comentário de Reiske em Constantine Porphyrogenet, por Cerim. Aulae bizantina (col. Bizantino de Bonn),
t. III, p. 5. -Saglio, Dictionn. das Antiguidades Gregas e Romanas, arte. Coelatura.

[5] A palavra sabão deve ser entendida aqui como um fluxo alcalino. Quanto ao "sal de soda", eu
portanto, traduza a palavra τζαπαρικόν. - Na verdade, de Cange traduz tanto τζαπαρικόν porfossicius e ἅλας τζ., por

sal de amônia. Foi sem dúvida no início o sal amoniacal de Plínio (Apresente., p.45 e 237), variedade de natrão sobre

carbonato de sódio. Mas eu expliquei como a mesma palavra passou a designar também, no decorrer da Idade

Média, nosso sal amoniacal moderno: o significado da palavra bizantina mudou da mesma forma que o do antigo

nome "sal amoniacal", que 'ele tinha substituído.

[6] Sem dúvida depois de ter coberto com esmalte. Existem aqui, como em qualquer descrição técnica,

omissões que o praticante compensou, mas que hoje é difícil de adivinhar.

[7] Para embutir ou envernizar um objeto metálico.

[8] A palavra sabão aqui significa um material alcalino adequado para limpar metais (ver nota 5).

[9] Βοράκην: esta palavra é a origem do nome do nosso bórax; mas na linguagem dos antigos autores isso

não era o mesmo.

[10] Portanto, é dinheiro aliado.

[11] Para enrolar na superfície do objeto que deseja dourar. Cp. § 4.

[12] Operação de esmaltagem.

[13] Receita pouco inteligível.

[14] Os antigos polidos com dentes de animais.


[15] Veja nota 4.

[16] É um processo para tornar um tecido incombustível; mas a frase final parece ser uma adição de
algum copista, preocupado com a transmutação porque não tem nada a ver com o que o precede.

[17] Em vez disso, deve ser óxido de ferro (?). -Apresente., p. 261.

[18] Ácido nitrogênio.

[19] Azotato de mercúrio impuro.

[20] Azotato de prata.

[21] Os primeiros parágrafos referem-se a preparações fáceis de entender; a última é uma receita
da pedra filosofal. Todas essas receitas são relativamente modernas, com água forte não sendo conhecida por

tão claramente antes do XIIIe ou XIVe século.

[22] Ácido nitrogênio.

[23] Esta receita refere-se ao ataque de uma liga contendo ouro pelo ácido nítrico. Ouro permanece
como um resíduo.

[24] Ou seja, o composto formado pela prata.

[25] Esta receita, como as anteriores, é relativamente moderna. É uma purificação do


sulfeto de antimônio, inicialmente denominado marcassita e, após sua purificação, antimônio: o nome moderno

dessa substância aparece aqui pela primeira vez nos tratados de nossa coleção.

[26] Sobre este processo de refino de ouro com antimônio, v. Apresente., p. 264.

[27] Esta é de fato uma fórmula análoga ao antigo asem do Papiro de Leide. (Apresente., p. 66), cujo
fórmula é assim reproduzida no final da Idade Média. A data relativa desta receita é fornecida pela palavra "bronze

de canhão". "

[28] Cp. Apresente., p. 62; Papyrus X de Leide.

[29] Cp. Apresente., p. 58 a 60; Papyrus X de Leide.

[30] Cp. § 16.

[31] Veja § 50.

[32] Ou seja, o ovo filosófico: é uma descrição de operações químicas, com expressões
alegórico, como os antigos alquimistas.
[33] Significado simbólico da pedra filosofal.

[34] Isso significa que se forma um óxido ou sulfeto, às vezes preto, às vezes vermelho?

[35] Vemos aqui a origem de uma das fraudes comuns dos alquimistas charlatães.

[36] O nome de Pseudo-Demócrito foi inadvertidamente substituído pelo de Zósima no final da nota
transcrito no final da página 288.

[37] A data desta peça não pode ser especificada: parece ser posterior aos autores do VIIe classe do século

moderno: -Cp. Zosime, p. 211, § 16. - Devemos comparar especialmente com o Tratado de Comarius, no qual
aparece um simbolismo semelhante, p. 285. - Segundo as interpretações de M, no último tratado, água
significaria mercúrio; ar às vezes significa mercúrio, às vezes ios de cobre, às vezes cinábrio; o fogo seria
considerado enxofre; e às vezes para cinábrio; terra, para molibdochalcum. Mas essas interpretações são mais
restritas do que as da peça atual, dada nos §§ 4, 7, 8, 11; que estão eles próprios ligados à nomenclatura do
ovo filosófico. A indefinição dessas nomenclaturas torna a inteligência precisa dessas peças muito incerta.

[38] De acordo com E; enquanto de acordo com A, é: o ímã da Ásia.

[39] Cf. Nomenclatura de ovo, p. 10, 22 eApresente., p. 215. - Água divina ou vinagre significa não
apenas mercúrio, mas um grande número de líquidos ativos, de acordo com a lista abaixo,

[40] Nosso banho-maria.

[41] Segundo E: “torna-se o dinheiro perfeito; ele é bonito. Caso contrário, etc. "

[42] Cp. aNomenclatura de ovo, I, III, IV, p. 19 a 22, eApresente., p. 215. —A palavra "ar" parece significar

aqui, o princípio de coloração que tinge de amarelo na transmutação.

[43] Esta palavra é omitida em E.

[44] Cp. p. 122

[45] Cp. p. 55. - Em A, sinal de prata, em vez de mercúrio.

[46] Cp. IV, X, pág. 69

[47] A palavra terra é entendida aqui em um sentido genérico; a terra é assimilada em particular a vários cal,

isto é, aos óxidos metálicos, que ainda hoje chamamos de terras em certos casos. - Cp. IV, IX.

[48] O § 13 está entre parênteses em Lk, ou seja, é considerado uma glosa.


[49] O trocadilho comum entre o duplo significado de enxofre e divino, para a palavra θεἴον, é evidente aqui.

[50] O autor guarda em segredo a composição do licor de maceração, seguindo um artifício muito comum.

entre os praticantes.

[51] Cp. Plínio,H. NÃO., XXXIV, 41.

[52] Cp. p. 19, nota 1; e P. 122

[53] Cp. p. 122

[54] O texto é retomado aqui, partindo do § 2 e voltando ao final. Parece que o acima,
desde o início do § 3, é uma intercalação devida a um antigo comentarista, preocupado com a transmutação; uma

intercalação provocada pela palavra "mística", mas que não oferece nenhum significado prático em relação ao

endurecimento do ferro. - Talvez houvesse originalmente, em um manuscrito anterior ao nosso, uma terceira receita

semelhante à segunda, e que foi substituída pela verborragia do glossador. Em qualquer caso, a transcrição dessas receitas

é muito confusa nos manuscritos. §§ 2 e 3 estão faltando em A e B.

[55] O início do § 4 dá origem às mesmas observações do § 3. Parece que este


coloque, num manuscrito antigo, uma receita técnica, que desapareceu para dar lugar à vã declamação de um
comentador.

[56] É uma têmpera feita com leite ou urina?

[57] BCA, etc., adicione: “Rei da Macedônia; como este cobre existe nas portas de Hagia Sophia ”e

abaixo: "Fabricação de cobre amarelo". Esta peça foi escrita no período bizantino, entre o VIIe e a

XIe século, como indica a citação dos árabes e a palavra tutie, que não aparece entre os antigos alquimistas.
Esta observação também se aplica ao seguinte problema. Mas a base das receitas deve ser mais antiga, e
retroceder, segundo o título, a uma época anterior à era cristã. - Veja também a seguinte nota.
- Encontramos citado no tratado de Por mirabilibus (CH. 49) atribuída a Aristóteles, um cobre indiano, proveniente

dos tesouros de Dario e dotado de propriedades especiais que o confundiam com o ouro;Apresente., p. 261. - Cp.

Origens da Alquimia, p. 227, e este volume, p. 297. - O rei da Macedônia citado aqui deve ser um dos sucessores de
Alexandre.

[58] Quer dizer a parte que sublimada na parte superior do forno: é principalmente o óxido de
zinco. -Apresente., p. 239 e 240.

[59] É provavelmente uma preparação de arsênico, talvez idêntica ao vermelho da cobatia, sulfeto
arsênico (realgar) que já era assimilado às cinzas das palmeiras na época de Zósimo (ver pág. 185). Cp.
Plinianœ exercitationes Salmasii, 936 b C, 937 b F, 938 a A.

[60] Essa preparação era para fornecer uma liga de cobre e zinco arsênico, semelhante ao tombac. —Cp.

Apresente., Papyrus X de Leide, p. 60 a 62.


[61] Ou melhor, myrobolans, frutos de Terminalia. Veja a seguinte nota.

[62] Sobre essas palavras árabes, Cp. Salmão,Plinianœ exercitationes, 930 b C, 931 a B e C etc.

[63] Apresente., p. 255 e 256: óxido de ferro ou manganês.

[64] Cp. p. 40

[65] Esta é uma fórmula sacramental que está na origem de várias receitas. Cp. Zosime, III, VIII, p.
143. - Estas expressões têm, portanto, um caráter simbólico: designam produtos minerais, os quais são
submetidos a sublimações e calcinações, antes de serem utilizados para a fabricação dos vidros das quatro
cores a seguir designadas. Após esta apresentação que parece puramente técnica, um comentador alquímico
acrescentou uma receita mística que, segundo a qual estes quatro copos, associados aos misteriosos óleos,
obtidos pela destilação ou dissolução de corpos metálicos, constituem o fermento do ouro, ou pedra filosofal .

[66] Segundo M. - Era a chama de um gás sem combustível visível?

[67] Subtítulo de A1, 2, 3 K: "a casa que reúne tudo".

[68] Produto de destilações ou dissoluções anteriores, relacionadas a produtos (Corpo


metálico), aqui designado simbolicamente.

[69] Signo do cinábrio, muitas vezes confundido com o do sol e do ouro. Cp.Apresente., p. 122, nota 1 e p.

144

[70] Este pequeno tratado é uma coleção de receitas, remontando em algumas partes a uma grande antiguidade;

como essas palavras parecem indicar: "do livro tirado do Santuário dos Templos". Existem, ao lado dessas
receitas antigas: discussões teóricas mais recentes, do tipo de Zósimo e dos comentaristas bizantinos; citações
mais ou menos extensas de Maria, Moisés e Demócrito; enfim, glosas muito mais modernas, a julgar pela
citação dos ismaelitas, ou seja, dos árabes. Foi sem dúvida um trabalho técnico, que passou de mão em mão,
sendo enriquecido por sucessivos acréscimos. Estava originalmente fora da coleção alquímica; porque não
aparece no ms. de St-Marc; mas deve ter feito parte de uma grande coleção técnica, cujo título foi preservado
(Ver III, XLIV, § 7, p. 213 doTraduct., e P. 220 deTexto), título em que este pequeno tratado aparece
formalmente designado. O tratado sobre tingimento de pérolas, apresentado mais tarde (V, IX), também fazia
parte dele; bem como um tratado sobre têmpera, coloração e moldagem de metais, de onde aparecem as
peças V, III, IV, V, XVI e XVII. Voltaremos a este último tratado mais tarde, por ocasião dos Artigos XVI e XVII.

[71] As palavras foram consideradas idênticas na tradução: Comaris e comaros.

[72] Nesta passagem, parece ser uma coloração superficial de objetos vitrificados; tingimento operado

por meio de talco, que serve de suporte, de um sal de cobre e de um licor misturado à bile, formando o todo um

verniz aderente.
[73] Ou rubi.

[74] Introdução, p. 244.

[75] É um segundo artigo, análogo ao anterior, com repetições e novos detalhes.

[76] Atônito.

[77] Veja em t. XIV de 6e uma série de Anais de Química e Física (1888) as observações de que
Fiz neste processo, pretendia tornar as pedras preciosas fosforescentes.

[78] Aqui começa um terceiro pequeno tratado ou capítulo, sobre o mesmo assunto dos anteriores.

[79] É, sem dúvida, o tratado impresso na pág. 287 (IV, XXII), um tratado também conhecido como o
Maza de Moisés (pp. 180 e 209). A frase citada aqui não está lá literalmente, mas vários textos semelhantes podem ser lidos

lá, em particular no § 3.

[80] Quarto pequeno tratado ou capítulo.

[81] Os assuntos anunciados neste parágrafo não serão tratados mais adiante.

[82] Ou seja, atacou superficialmente, de modo a permitir a fixação, então a matéria corante.

[83] Vemos como se fazia o tingimento de metais, o de vidros e o de tecidos roxos


no mesmo pé. Cp.Origens da Alquimia, p. 242, 243, 245, etc.

[84] Novos fragmentos, ou melhor, uma série de títulos, fragmentos e extratos, de ponta a ponta, como em

os Escritos de Zósima (IIIe parte), em particular XLIII, Capítulos para Teodoro.

[85] Ou a Água do enxofre nativo.

[86] Cp. nota 2 na pág. 159.

[87] Origens da Alquimia, p. 158.

[88] Ou águas divinas.

[89] Cp. Nomenclatura do ovo, p. 19

[90] Cp. p. 173 e oLéxico, p. 8

[91] As duas espécies de enxofre ou águas divinas, mencionadas acima.


[92] Ou pedra de cobre: sinônimo de pedra filosofal. O nome de Kythera parece indicar
a intervenção de um novo autor nos fragmentos atuais.

[93] Cp. p.122, § 2.

[94] Glossário do parágrafo anterior.

[95] Cp. Léxico, p. 9

[96] Aphroselinon. - Cp. p. 131, 132 e 133.

[97] Ou melhor, a fixação das cores na superfície da pedra, previamente atacada.

[98] Cp. p. 51. Esta passagem não se encontra no livro de Sophé (ou seja, de Quéops), livro atribuído
acima (205 e 206) em Zosime.

[99] Cp. Apresente., p. 261,coração, —Processo Vitruviano.

[100] Uma glosa mais moderna que parece aplicável ao § 21. Parece que artigos de várias origens, colocados

fim a fim em um manuscrito antigo, foram objeto de comentários marginais e acréscimos, que um copista
mais moderno terá transcrito, confundindo a ordem das peças.

[101] Cp. § 20, acima.

[102] Lá estão duas preparações ferruginosas, uma feita com rosácea e outra com ferro.
metálico.

[103] Isso deve produzir uma liga de chumbo e antimônio.

[104] Ou seja, fosco, gravado superficialmente e pronto para ser tingido.

[105] Cp. p. 170

[106] Veja p. 99, 101, 114, etc.

[107] Veja p. 78, 101, 103 (texto e nota 1), p. 128, etc.

[108] Minium.

[109] Syn. esmeralda.

[110] Cp acima de § 26, e sua nota.


[111] Este pequeno tratado trata da fabricação de pérolas artificiais, por meio de uma composição na qual entram,

ao que parece, sais de cal, vários materiais orgânicos e cloreto de mercúrio. A partir dele formam-se grânulos que,

após esse tratamento, assumem, segundo o autor, o aspecto de pérolas. Essas receitas parecem reais; mas eles são

muito obscuros para serem totalmente ouvidos. O grego também contém palavras modernas que lembram o

tratado sobre ourivesaria (V, I). - Observe que o tratado sobre a pérola redonda se encontra em ms.

2325, que é do XIIIe século. É atribuído a um autor árabe. É puramente técnico e não contém citações de
autores antigos, charlatanismo ou frase mística.

[112] É uma preparação de cloreto de mercúrio sublimado? - Na margem deste artigo lemos em AB:
"Veja o processo de fabricação de ouro e não se engane." - Essa glosa mostra que os copistas em toda parte viam

processos de transmutação, mesmo quando se tratava de algo bem diferente.

[113] Pó de cloreto de mercúrio.

[114] Espécies de atum.

[115] Veja o processo de Salmanas, § 1, p. 349.

[116] Esta receita bizarra é uma reminiscência de algumas das encontradas em Plínio e no Geoponica.

[117] Cp. mais adiante em § 15.

[118] Este último parágrafo não parece seguir o acima, mas sim a receita do § 5.

[119] A frase final não segue o que foi dito acima e é ininteligível. Talvez ela pudesse
consulte a receita no final do § 1, tendo o copista misturado os artigos (?) Cp. acima § 23.

[120] Cp. o final do § 6. Parece que as pérolas foram amolecidas e, em seguida, receberam uma forma
ou uma impressão.

[121] Cp. V. VII. § 4 (?).

[122] Cp. § 9.

[123] Ou: “Limpeza de pérolas, segundo o monge Encanador (?)”.

[124] Esta palavra foi erroneamente traduzida como "óleo aromático" em outro lugar.

[125] Esta frase não parece ser uma continuação do anterior, nem estar ligada ao que se segue.

[126] É um mecanismo de moeda falsa.

[127] Ou melhor, argila em pó?


[128] Apresente., p. 15

[129] Estas são receitas de workshop; a maioria relaciona-se com douramento pela aplicação de folhas finas.

O significado geral é claro; mas há muitos detalhes obscuros, devido à insuficiência dos dados e às falhas do copista.

Além disso, isso lembra o tratado sobre ourivesaria, V, I, §§ 4, 9, etc.

[130] De Sabine?

[131] Gloss inserido no texto?

[132] Do santuário ao altar.

[133] Receita para a preparação de uma cola, destinada sobretudo a colar vidro ou cerâmica. Cp. Ourives, §

36, pág. 316.

[134] Cp. o processo de lixiviação: V, XI p. 357.

[135] Texto em caracteres muito pequenos, inserido por um copista. É uma fórmula mágica, composta por

qualquer imperador bizantino. - Cp. Olympiodorus, p. 110

[136] A receita parece velha, mas as palavras tártaro, tutie e algumas outras são de uma época anterior.

Vale do Steephead.

[137] Esta preparação é de latão.

[138] Preparação de uma liga semelhante a tombac.

[139] Cp. p. 17

[140] É um fragmento bastante extenso dos tratados perdidos que levavam o nome deste imperador (ver Apresente.,

p. 176, 214, 215).

[141] Cf. Zósimo citado por Olympiodorus, p. 105

[142] A partir desta palavra, o texto representa uma nova cópia de um texto, já dado como um apêndice a

o fim do Olympiodorus (p. 113 do Tradução) O texto atual é mais correto e oferece variações
importantes: o que nos fez decidir reproduzi-lo aqui.

[143] O texto diz: Justien. Eu tinha lido Julien pela primeira vez; mas o texto de M. e a tradição que atribui a

Justiniano dos tratados alquímicos (Apresente., p. 176 e 214) não deixe dúvidas

[144] Peça mística de data desconhecida, mas que pode não ser mais antiga do que escrita

correspondente, ou seja, o XVe século. Palavraheliurgia é sinônimo de crisurgia, o signo do ouro e o


do sol sendo o mesmo.
[145] Invocação de uma era moderna, seguida de algumas fórmulas mágicas. Esta música indica o
caráter moral dos monges que possuíam o M.

[146] Isso lembra as receitas atribuídas a Demócrito, em Plínio e na Geoponica.

[147] Escrita do XVe século. Esta peça foi adicionada após o fato em ms. M. Sua data é indeterminada;
mas algumas expressões parecem bastante modernas.

[148] Cp. p. 321, § 55, uma receita semelhante e mais desenvolvida.

[149] Esta receita tem um significado preciso, se entendermos pela palavra enxofre, pirita ou qualquer outro sulfeto

metálico, nos termos do § 6º do tratado de Demócrito, p. 47

[150] Este processo parece ser o mesmo de Olympiodorus, p. 82

[151] Receita moderna.

[152] Origens da Alquimia, p. 199

[153] Ver Introdução, p. 198.

[154] Apresente., p. 191. - Relatório do Sr. André Berthelot noArquivos de missões científicas, 3ª
série, t. XIII (1887).

[155] Este é o tratado a que demos o título: "Música e Química", VI, XV; ver também III,
XLIV.

[156] Origens da Alquimia, p. 205.

[157] Zosime, p. 162

[158] Apresente., p. 176, 214;Trad., p. 368.

[159] Apresente., p. 175

[160] Primeiro capítulo em E, Lb. - Na margem de A, lemos: “Jacques, inspirado por Deus você o encontrará

(citado) no meio deste discurso ”. Então: "você deve saber que Jó passou sete anos e meio em sua aflição" (veja
abaixo).

[161] Cp. p. 20, 145, 183.

[162] O texto acima é retirado de um dos quatro livros atribuídos a Demócrito, sobre ouro, prata, pedras e

o roxo. NoPhysica e mystica temos fragmentos dos primeiros dois livros. - Cp.Origens da Alquimia,
p. 77
[163] Cp. p. 45

[164] Quer dizer, a obra de todo o Tratado consiste em substâncias sulfurosas e em líquidos. Adição
na margem de E, introduzida no texto da Lb.

[165] O texto de MB traz aqui o signo de crisocola, assimilado ao sol e corrigido neste sentido por E.

[166] Sinal da lua e dinheiro) M; sinal de mercúrio COZER.

[167] Comentário de E, introduzido no texto de Lb: “Estas palavras, as sulfurosas são dominadas pelas
sulfurosos e líquidos, etc., são o centro, a fonte, a luz de toda arte ”.

[168] Esta é a Água Divina ou água de enxofre, cujo nome inclui tanto "sulfuroso" como
"Líquidos".

[169] Cp. p. 46

[170] Cp., P. 86, os múltiplos significados das palavras: “Água Divina”. - Veja também p. 173

[171] Cp. p. 186.

[172] De acordo com M; isto é, ao (bom) Gênio, "Agatodemônio" (ver pág. 87). Este foi sem dúvida o texto

inicial, que responde a várias passagens (p. 99, etc.); mas a palavra Demônio foi ouvida posteriormente em um

sentido infeliz, o outro mss. BAKE Lb. substituíram “invocações a Deus”. Aqui, novamente, podemos ver a

necessidade de fórmulas mágicas para a transmutação, fórmulas que quase desapareceram dos manuscritos. - Cp.

Origens da Alquimia, p. VI, 15, 17, 20, etc., eIntrodução, p. 8, 13, 153, 207.

[173] Ou seja, não possui por natureza conhecimento universal e divino. - As seguintes preocupações
antes, a doutrina da graça divina, sem o dom de que o homem nada pode fazer.

[174] Chifre. IV, 7.

[175] Epístola I, 17.

[176] João, III, 27.

[177] Matth., VII, 7, 8. Lucas. XI, 9, 10.

[178] BAE "Em adultérios". - Jacques, IV, 3.

[179] O significado místico da busca pela graça se funde aqui com o significado alquímico da busca
ouro como freqüentemente acontece com nossos autores.

[180] Cp. p. 92 e 235.


[181] Brilho intercalado no texto; aplica-se à seguinte frase, porque 15 é a soma dos números
3, 5 e 7 (ver pág. 174). A frase que vem depois também parece independente da que a precede.

[182] Cp. p. 162 nota 1 e p. 157

[183] Cp. p. 167, 173, 174.

[184] Sergius Resaïnensis, da Síria, VIe século. -Orig.da alquimia, p. 105

[185] θεἴον significa divino e enxofre. Cp p. 174

[186] Esta frase segue a última da peça anterior.

[187] Cp. a nomenclatura proféticaApresente., p. 10. - Em outras palavras, eles designam o objeto da
ciência em linguagem comum; mas eles usam palavras simbólicas para as substâncias usadas.

[188] Gênesis, I, 27.

[189] Sobre a Colheita de Hermès, vp 119, 129, nota 1 e p. 139

[190] Axioma de Maria, a Judia. Tudo isso parece significar que a transmutação é realizada por
combinação sucessiva de 3 ou 4 corpos metálicos, primeiro distintos, depois identificados ao final da operação.

[191] Acima do sinal de mercúrio em E; e a palavra mercúrio no texto de Lb; o que significa o
mercúrio dos filósofos, ou a unidade fundamental da matéria metálica.

[192] Aqui B e os outros mss repetem a frase: "porque sua explicação, etc." "

[193] Existe uma lacuna aí.

[194] Cp. V, VII, etc. Esta citação mostra que as peças relativas ao tingimento de pedras (V, VII) são

antes de VIe século. Já dissemos que eles voltam ainda mais alto. Mas é interessante vê-los citados
aqui.

[195] Significado simbólico.

[196] O texto correspondente à última linha (OU seu equivalente) foi riscado no ms. de St Marc.
A mesma precaução foi tomada neste manuscrito para a maioria das passagens onde o ovo filosófico é
mencionado: Origens da Alquimia, p. 16

[197] Gold, Lb.

[198] Ou seja, operando com 3 das 4 partes do ovo.


[199] Gold, Lb.

[200] Esse número se divide da seguinte forma: 9 com as 4 partes do ovo; 36 com 3 partes do ovo; 36 com 1

papel ; 54 com 2 partes, total: 135.

[201] Cp. p. 63

[202] Var. por M: "Este mal terrível".

[203] Cp. o artigo sobre as várias causas segundo Aristóteles.

[204] A perpendicular não é mostrada nos desenhos.

[205] Tetraedro (?)

[206] Veja essas figuras (Apresente., p. 160, fig. 36). O final deste texto lembra uma passagem do Timeu de Platão:

Origens da Alquimia, p. 265.

[207] Tratamento de água, ABKELb.

[208] Cp. p.85, nota 3.

[209] Cp. Apresente., p. 10; e este volume, p. 63, 86, 182, 196; 221, nota 3, etc.

[210] Cp. p. 37 e nota 4.

[211] Cp. p. 62

[212] Há em grego um jogo intraduzível de palavras entre a palavra que significa ruibarbo e a que significa

muito fácil.

[213] Faça um trocadilho com o nome de arsênico.

[214] Jogo de palavras em πόντος = mar, ver Synésius, p. 62

[215] Tudo isso parece ser o preâmbulo de um tratado prático que se perdeu; os copistas não estão interessados

do que as declamações no início.

[216] Cinza ou escória. Cp. p. 107, 113, 196, 368, etc.

[217] Cp. III, XXXIX, § 4 e 5. p. 230

[218] Cp. p. 204, 280.

[219] Cp. p. 301.


[220] O mesmo sistema de preparações é aplicado aqui para o tingimento de metais, pérolas,
vitrificações e púrpura: Cp. Origens da Alquimia, p. 245. Mas é provável que em nosso autor a imprecisão das

descrições gerais seja intencional, sendo os materiais empregados diferentes, de acordo com a natureza dos corpos

a serem tingidos.

[221] De acordo com MB. - em A, signo de ouro (ou sol) - em ELb: o sol por completo.

[222] Cp. p. 219.

[223] Mercúrio, ELb.

[224] Cp. p. 66

[225] Cp. Stephanus, citado emIntrodução, p. 179

[226] Cp.p. 122, 325, etc.

[227] ELa "sobre o branqueamento da Água divina", e a mesma abaixo. - Essa é uma lição ruim.

[228] Esta frase foi tirada de AELa; está faltando em M.

[229] Segundo E: é colocado com sua placa em um vaso de vidro de tamanho duplo; então nós lá
coleira ".

[230] Esta vaga descrição parece corresponder a um aparelho de destilação ou sublimação, como um
ainda (dibicos), Apresente. (p. 138, fig. 14). Ela se lembra de certos textos de Zosime, p. 227, 228, etc.

[231] Habacuque, II, 5 (Septuaginta).

[232] E acrescenta: "Pegue o sangue de um bêbado, a bile de um boi preto sem marca e o suco do
planta, (chamada) tragis (barba de cabra?); tome essas três coisas em porções iguais; aqueça o ferro e a têmpera:

você terá muito sucesso ”. - É uma nota marginal de algum copista; é reproduzido no final de VI, XX.

[233] (3) Título em E e La (que é a cópia): “Do Filósofo Anônimo, discurso sobre a prática,
explicando o processo do Crisopéia, desenvolvido, etc. »A acrescenta na margem:« segunda fala ».

[234] Escrito de E: "Depois de ter explicado a questão do Crisopéia, falemos agora daqueles que
praticado. O primeiro deles é o chamado Hermes Trismegistus; ele disse que a presente fabricação
ocorre de acordo com os três poderes e atos. Depois vem João, o Arcipreste em Evagia, Demócrito,
Zósima, Olympiodorus, Stephanus e muitos outros depois; que, como intérpretes, comentaram autores
mais velhos do que eles, refiro-me a Hermes, Demócrito, Platão e Aristóteles ”.

[235] Cp. p. 119:em pó seco.


[236] Cp. Origens da Alquimia, p. 118. Evagie pode significar um lugar específico, ou então representar um

designação mística: santidade, isto é, Arcipreste da Sagrada Memória. A palavra Tuthie se aplica a um nome de

lugar? ou designa tuthie química, isto é, o velho cádmio ou óxido de zinco impuro? Talvez o nome do local onde foi

feita a preparação tenha passado para o material elaborado. A própria palavra, com este último significado, seria

então mais antiga do que se acreditava anteriormente (Apresente., p. 268 e 241).

[237] Vermelho. de E: Eles examinaram e aprofundaram todos os comentários teóricos e fundamentais deste

arte do Crisópico; eles escreveram com grande mérito sobre isso, esclarecendo para nós a fabricação deste mistério.

[238] Esta passagem mostra que o Anonymous é posterior a Stephanus.

[239] Vermelho. de E: "Quanto a nós, depois de ter lido seus livros tão eruditos, por força da experiência e

prática, passamos a compreender a natureza dos seres. É também por isso que nos reconhecemos
e estamos expondo que esta arte do Crisópico é necessária e real ”.

[240] Ou seja, a transformação de uma liga de cobre e chumbo (molibdochalcum), em uma liga de
cobre e eletro ou prata (molibdasem). - Veja a fórmula do lagostim,Apresente., p. 154

[241] Vermelho de E:. "Nós, portanto, ordenamos a vocês, de acordo com os filósofos, que se abstenham de todos

materiais que têm o poder de queimar ... "

[242] Vermelho. de E: "Eles dão o nome de magnésia (a esta substância) porque é misturada
(μίγνυμμι) amassado, tingido e levado a uma essência única ”.

[243] O autor opõe o masculino e o feminino da palavra (Tout).

[244] Aqui AKELa intercala vários fragmentos já publicados em Zosime III, XXXI, p. 199. - III,
XXXIX, § 4-5, p. 203

[245] Vermelho. de E: "Agora, Olympiodorus explica que está em líquidos, etc." "

[246] Cp. Olympiodorus, p. 93

[247] Vermelho. de E: “Porque todos escrevem que o tratamento é único, assim como a realização do mistério.

Eles voltam a esse pensamento e dizem que as substâncias são trazidas à unidade; pois quem faz ios faz
ouro, dizem, enquanto, etc. "

[248] P. 50 e 51.

[249] “Sobre a sagrada e divina arte dos filósofos”: Tratado dedicado ao grande imperador Teodósio .; Cuba. Cp. p.

378.
[250] Para ser comparado com III, XLIV, p. 211. Toda esta peça parece ser uma continuação de I, III e I, IV, p. 18 a 22.

Tem um carácter singular, pelas ligações místicas que aí se expõem entre a música e a química.
Tentamos traduzir essas conexões o mais literalmente possível, mas sem afirmar ter penetrado seu
significado exato, que talvez o próprio autor não tenha entendido bem. Além disso, esta peça irá, sem
dúvida, fornecer aos especialistas algumas informações novas sobre a música bizantina.

[251] Esta passagem refere-se à Escrita do Filósofo Cristão, VI, X, § 9, p. 396.

[252] E: "corpo", em vez de "livros".

[253] Os quatro livros sobre ouro, prata, pedras e púrpura são os quatro livros atribuídos a
Demócrito. Vemos que inserimos aqui um quinto livro sobre pérolas, que parece ser a obra transcrita em

o Ve parte, IX (pág. 352). Isso não foi entendido pelo copista de E, que dá a seguinte redação: “Ora, as
partes mais preciosas dessa matéria científica são prata, ouro, pérolas e púrpura. "

[254] E: “Caminhos especiais para quem busca uma arte desprovida de método para os ignorantes, embora

metódico para pessoas capazes de instrução. "

[255] E substitui em todo lugar στοχὸς (ou melhor, στοϊχος, linha, linha), por ἠχος; (tom, modo). A música

O bizantino, como a canção da planície romana, consiste em 4 tons principais (authentes) e 4 tons plagais: o
que constitui oocto-ecos (VS. E. R.).

E: “Como os 4 tons ou modos mais gerais, os fundamentos da ciência musical, isto é

1er o seu, o 2e, os 3e e os 4e, por si próprios geram outros tons, que diferem em espécies, e são chamados de
centrais e puros, não tonais e iguais, etc. "

[256] Ou seja, o ovo filosófico.

E: “da ornitogonia do ovo; agora todas as vozes e todos os tipos de canções são produzidos ou pela laringe, ou

pela flauta, ou pela cítara ou outro instrumento; mas todos os tipos de canções são compostos de tons, ou 3, ou z,

ou apenas um. "

[257] O autor exclui 2, 3, 4; como não fazer uma combinação melódica.

[258] E: “E é impossível que se forme de outra forma. Porque todo tipo de música deve ser formado a partir de um

dos referidos ramos e, fora destes, não existe outro processo ”.

[259] As seis partes ou tons indicados aqui são puros (cathare ou authente?); o central, o plagal, o igual

(ison), o não tonal e o detonante cada um deles podem ser tomados com quatro alturas diferentes (fileiras).

[260] E: “Igualmente, nesta arte divina que é nossa, existem irregularidades e desvios,
alterações e mortificações, se se opera com ignorância e sem arte. Por isso, os jovens devem ter o cuidado de
se precaver contra tudo isso ”.
[261] A palavra mercúrio parece aqui ser sinônimo de água divina, ou seja, líquidos destilados usados para

a operação. Encontramos um significado místico semelhante em Raymond Lulle: Manget, t. I, p. 824.

[262] Traduzido, p. 212.

[263] E: “enquanto pela matéria secundária e genérica queremos falar da matéria produzida
com os ovos de gansos e outras aves domésticas, ou com muitos (?) Agora chamamos de espécies secundárias

aquelas que são obtidas pelo fogo (ou sem fogo), ou por um processo misto ”.

[264] E: “O plinto, feito de 32 cordas; a lira, composta por 9 cordas; Aquiles, composto por 30
cordas com uma corda adicional e o saltério, etc. "

[265] E: “Existe outro plinto, composto por 32 cordas. Quanto aos instrumentos que chamamos
ora, instrumentos por excelência (órgãos?), os antigos os chamavam de plinto sem cordas e auletique. Este

instrumento é apropriado para poderes divinos e está de acordo principalmente com as almas; ele é capaz de

fortalecer as faculdades corporais; tem um encanto para combater a dor da alma e fazer as pessoas amarem a Deus.

O que ainda é adequado para os corpos é o instrumento aulético (sopro): é feito de latão e é chamado de grande

órgão e grande saltério ”.

[266] E: “Assim como na música existem muitos gêneros, espécies e instrumentos; o mesmo
também na divina arte da química existem gêneros, espécies, variedades de tratamento e
combinações, vasos e jarras de cobre, vidro e terracota. E quem conhece todas essas variedades e
as das outras artes, ainda sabe realizar o que se busca. "

[267] E: "Como diz o divino Xenócrates, os ovos de gansos e outras aves privadas contêm 4
espécies, a saber: branco, etc. "—Xenócrates está incluído na velha lista de autores alquímicos fornecida por
ms. M (Introdução, p. 110, 111).

[268] Como tons musicais.

[269] As conexões entre música e química não são mais encontradas nos parágrafos
Segue.

[270] Adicionar. de E: "De modo que parece aos não iniciados e aos ignorantes que é impossível
realizar uma operação) ”. - Mercurificado aqui tem um significado místico, sugerindo a ideia de destilação. - Cp. VI,

xv, § 4.

[271] Pedra? - Esse é o significado da palavra em grego neo.

[272] E: “Fim do livro da pedra musical”.

[273] Um tratado de uma época muito mais recente, a julgar pelo idioma. Damos aqui para mostrar o
continuidade da tradição alquímica na Idade Média. É um conjunto de receitas de transmutação.
[274] O ovo filosófico aqui designa um aparato, de acordo com a nomenclatura alquímica.

[275] Esta peça segue o artigo de Cosmas nos manuscritos e parece ter feito parte dela. É isso
realmente extraído do Zosime? Isso é o que é difícil de decidir.

[276] É a preparação dooes ustum de Dioscorides. Nothaste., p. 133

[277] Nosso mercúrio, ou talvez nosso arsênico. -Apresente., p. 239.

[278] Cp. Zosime, p. 122. Esta é uma variante.

[279] Este § resume o artigo VI, XIV, do Anonymous.

[280] Cp.408. —Esta forma axiomática lembra oTurba philosophorum e parece pertencer a um
tradição análoga.

[281] Cp. Pelágio, IV, I, § 9, p. 248, e VI, XIV, § 8 e 9,Texto.

[282] Cp. VI, XII, § 9,Texto.

[283] Existe com o mesmo nome um pequeno poema alquímico, no qual é sobre o imperador Nicéforo:

seu autor seria, portanto, do IXe século de nossa era. Se o presente texto é do mesmo escritor do poema, a
época seria indicada pelo acima. Na velha lista de St-Marc, sob nosso número38, (Apresente., p. 175) também
lemos: “Capítulos de Eugênio e Hierotéia”; mas esses capítulos não são encontrados na atual Sra. M.

[284] Cf. livro de Emmanuel, citado no Arab Pseudo-Aristotle, t. III deTheatrum Chemicum.

[285] Este autor também recebeu o nome de Blemmydas e foi identificado, com ou sem razão, com um

personagem do XIIIe século, que recusou o Patriarcado de Constantinopla.

[286] Cp. p. 19

[287] Scolie: "Observe que é impossível aquecer a cal para transformá-la em chumbo branco, a menos que

aquecer 8 dias no forno do vidreiro “. Os sucessivos signos de referência deste scholium e dos
seguintes em nossos manuscritos são os signos do Zodíaco, de Áries a Libra. (Cp. Apresente., p.
205.)

[288] Scolie: “O gesso deve ser velho, e (vir) de uma igreja (?)”.

[289] Escolia: "O cal aqui deve ter (do peso) 4 onças e a água (destilada uma vez) pesar 36 onças."

[290] Scolie: “Você decompor cal aqui; ou a água necessária para (extrações), atrasos e
os sprinklers devem ter 31 onças (por peso).
[291] Scolie: "Essas conchas devem ter (do peso) de 18 onças pelas 3 vezes, e a água, do peso de 18 onças.

onças de cada vez. "

[292] Scolia: "Este limão deve ter 5 onças." Como deve ser misturado com água 3 vezes; o todo
deve ter 15 onças de peso ”.

[293] Scolia: "Este óleo deve pesar 15 onças."

[294] Scolie: "Esses cal, creio, devem pesar 5 onças, que (são) introduzidos no 15
onças anteriores; a água, você fez subir três vezes, com as conchas não queimadas ”.

[295] Scolie: “4 hexágonos de 25 quilates, para 1 hexágono de 25 quilates. "

[296] Scolia: "Um limão desta natureza é o primeiro que sai da água branca divina, quando você
quer clarear a magnésia ”.

[297] Essa fórmula final já se encontra no final de VI, xizt, p. 405, nota 2.

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