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Mídias Sociais, Linguagens e Algoritmos

A pesquisa foi feita com algumas fontes, dentre elas para a introdução foi usado o
documentário o Dilema das redes da Netflix, como esse documentário foi me introduzido o
tema, ao qual eu refleti e foi como uma inspiração para a escolha do tema. Com o
documentário foi me introduzido o livro, Dez argumentos para deletar suas redes sociais, de
Jaron Lanier, ao qual me trouxe um embasamento mais técnico do problema, como os
problemas mentais gerados e da personalidade, junto com o tema da política que foi
especificamente aprofundado no livro, Mídia, do Noam Chomsky, basicamente esse foi o
material da pesquisa.

Agora a pesquisa, essa pesquisa passa dados assustadores sobre uma coisa tão comum hoje
em dia, as redes sociais, ao qual os usuários são usados como dados de pesquisa para venda de
anúncios à grande empresas, assim também mostrando os anúncios específicos a usuários
específicos, por tempo específico, assim por meta eles usam os próprios usuários como os
trabalhadores da empresa, ao qual as empresas das redes sociais somente administram isso
por meio de algoritmos, desse qual são dado uma meta que será passado aos usuários, isso,
sem boa parte dos usuários tendo noção desses usos. Uma conclusão básica para esse assunto
é que as empresas das redes querem prender os usuários as suas mídias sociais, usando a sim
uma quantidade de conteúdo específico para cada usuário, moldando a personalidade desse
usuário como um rato de laboratório que só tem uma função, ficar pelo máximo de tempo
possível atualizando o feed de posts. Isso vem consigo grandes problemas, um deles a serem
notados e receberem uma atenção, é a alta da taxa de suicídio de jovens de 10-14 anos e 15-
29 anos, cada um com um aumento assustador, de 2009, o início das redes sociais, a 2017
houve um aumento de 70% da taxa de suicídio entre garotas de 15-19 anos, e um aumento de
150% entre as pré-adolescentes de 10-14 anos, são números assustadores, com uma
motivação entre os administradores dessas redes, o lucro.

Vendo exemplos tão drásticos como esses apresentados, é claro uma coisa, que essas pessoas
responsáveis pelas redes sociais possuem grandes poderes em suas mãos, com poucas
regulamentações, antigamente quando os jovens se entretinham vendo televisão, havia
muitos temas e regulamentações para anúncios passados nas tvs, hoje há uma
regulamentação muito branda na maioria dos países, e uma educação medíocre sobre o tema.

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