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INSTITUTO DE LETRAS – IL
DEPARTAMENTO DE LÍNGUAS ESTRANGEIRAS E TRADUÇÃO – LET
CURSO DE LICENCIATURA EM LÍNGUA E LITERATURA JAPONESA
Brasília
2011
JÔNATAS CUNHA BARBOSA LIMA
Brasília
2011
JÔNATAS CUNHA BARBOSA LIMA
Banca Examinadora:
1. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 9
2. TRADUÇÃO ................................................................................................ 11
2.1. Definição ........................................................................................ 11
2.2. Equivalência na tradução ............................................................... 11
2.3. Procedimentos técnicos da tradução ............................................. 16
3. VERBOS COMPOSTOS ............................................................................. 18
4. METODOLOGIA .......................................................................................... 19
5. ANÁLISE ..................................................................................................... 20
6. CONCLUSÃO .............................................................................................. 28
REFERÊNCIAS ............................................................................................... 30
ANEXOS .......................................................................................................... 32
SIGLAS
The compound verbs are one of the linguistic resources of the Japanese
language that don’t exist in Portuguese. For this reason, they are difficult to
translate to Portuguese. The lack of focus on this grammatical category made it
difficult to the Brazilian students to understand them and translate them.
In this context, the present work, based on the concept of equivalence
and on the translation models by various theorists of translation such as Catford
(1965/2000), Nida (1964/2000), Levý (1967/2000) and House (2009), and using
the systematization of the translation technical procedure described by Barbosa
(1990), we look for an more precise analysis about translation of the Japanese
compound verbs. For this analysis, we selected 69 compound verbs which are
in the two works of Akutagawa Ryunosuke, “Rashomon” and “Torokko”. These
works were used in the discipline we studied before, Laboratory of the
Japanese Language.
In order to evaluate if these compounded verbs can be translated
faithfully or not to Portuguese, we investigate the mechanism of translation. The
results show that, as two languages have different linguistic systems, there are
inevitable translation shifts even in the faithful translation of verb + verb. On the
top of that, it is observed that other linguistic behavior owing to the translation
such as omission, the use of the progressive verb form or the use of new
meaning (verb) which is not corresponding neither to the first verb nor the
second and so on. Therefore, it is understood that the translated compound
verbs in Portuguese show various different behavior according to the situation
of the contexts.
1. INTRODUÇÃO
2. TRADUÇÃO
2.1. Definição
Nida estabelece em seu modelo que duas línguas não são idênticas,
elas nunca podem ser completamente correspondentes. Dessa forma, mesmo
a tradução mais aproximada possível irá faltar alguns detalhes expressos na
língua original. Ela trabalha com três fatores que podem gerar diferenças na
tradução: a natureza da mensagem, o propósito do autor ou tradutor e tipo de
público (NIDA, 2000, p. 126). Aborda a necessidade da busca pela
equivalência, sendo essa, de dois tipos: o primeiro é “equivalência formal”,
preocupação com a forma e com conteúdo, concentrando-se então na origem
que a mensagem possui, e o segundo é chamado de “equivalência dinâmica”,
preocupa-se com a relação entre o leitor e a tradução, buscando que esta seja
a mesma que acontece entre o leitor e a língua original (ARAÚJO, em
andamento1).
Catford, por sua vez, trabalha com a ideia da “mudança em tradução”
(translation shifts), em que ocorre um afastamento da chamada
“correspondência formal” na passagem da língua original para a alvo
(CATFORD, 2000, p.141). Este levanta dois tipos de desvio, “mudança de nível”
(level shifts) e “mudança de categoria” (category shifts). Esta última é
subdividida em três, mudança de estrutura, de classe e de termo, sendo as
mudanças de estrutura as mais freqüentes (CATFORD, 2000, p.144). Pode ser
visto na “Figura 1” dois exemplos, o primeiro com a mudança de estrutura e o
segundo sem. Um dos pontos chave da abordagem desse teórico é a questão
da equivalência formal, que é colocada por ele como condição para abordar a
equivalência e mudança em tradução. Entretanto, mesmo que exista uma
equivalência formal não quer dizer que irá haver uma equivalência na tradução
(ARAÚJO, em andamento).
1
Este trabalho elaborado por Cristiano Araújo foi apresentado em um disciplina de Pós-graduação em
tradução/UFMG no primeiro semestre de 2011 como síntese consolidada sobre os trabalhos de Catford
(1965/2000) e de Nida (1964/2000).
13
Figura 1
FIGURA 2: A system for analysing original and translated texts and assessing
their functional equivalence
FONTE: HOUSE, 2009, p.35
2
O termo ‘equivalência’ é referente a uma técnica de tradução, e é diferente do termo ‘equivalência da
tradução’ discutido anteriormente.
17
idiomáticas, ditos populares, entre outros, que, na sua maioria, são específicos
de língua (BARBOSA, 1990, p.67-68).
Dois outros procedimentos técnicos, o sexto e o sétimo, que caminham
muito juntos são: omissão e explicitação. O primeiro consiste em omitir
termos da língua original que ao serem traduzidas são desnecessários ou
altamente repetitivos. O segundo é o inverso da primeira, que seria uma
espécie de inserção de elementos (BARBOSA, 1990, p.68).
A compensação, o oitavo procedimento, é outro elemento citado por
Barbosa, é definido pela autora da seguinte forma:
[...] consiste em deslocar um recurso estilístico, ou seja,
quando não é possível reproduzir no mesmo ponto, no texto da
língua da tradução, um recurso estilístico usado no texto da
língua original, o tradutor pode usar um outro de efeito
equivalente, em outro ponto do texto. (BARBOSA, 1990, p.69).
O nono procedimento, a reconstrução de períodos é caracterizado
pela redivisão de períodos quando for passá-los da língua original para a língua
da tradução. Por sua vez, as melhorias, décimo procedimento técnico,
consiste em não repetir, na tradução, erros presentes no texto da língua
original, logicamente levando em conta o contexto (BARBOSA, 1990, p.70).
O próximo procedimento citado, o décimo primeiro, por Barbosa chama-
se transferência, que é a introdução de termos na língua original para a
tradução. Esta pode ser dividida em quatro grupos: estrangeirismo
(transferência de um conceito, técnica ou objeto que não existe na língua alvo
para a tradução), transliteração (substituição de uma convenção gráfica por
outra), aclimatação (empréstimos são adaptados a língua da tradução) e
estrangeirismo com explicação do significado (notas de rodapé e diluição
do texto). A explicação, outro procedimento técnico, é trocar o estrangeirismo
pela sua explicação (BARBOSA, 1990, p.71-76).
O procedimento conhecido como decalque, o décimo segundo,
acontece quando ocorre a tradução literal de um termo. O último procedimento
chama-se adaptação, é o décimo terceiro, ocorre quando toda a situação
colocada na língua original não existe na realidade da língua alvo. Este é o
limite máximo da tradução (BARBOSA, 1990, p.76).
18
3. VERBOS COMPOSTOS
4. METODOLOGIA
5. Análise
Michaelis
VC encontrados VC inexistentes
45%
55%
Figura 3
jisho.org
VC encontrados VC inexistentes
25%
75%
Figura 4
33%
61%
Figura 5
21
31% V2
19%
SD
V1+SD
9%
V1+V3
Figura 6
V1+Prep.+Sub.
30% 21%
V1+Prep.+V2
V2+V1(gerundio)
V1
11%
5% V1+SD
SD
30%
Figura 7
Relação Significado
V1=V2 Ambos os verbos possuem significados iguais
(semelhantes) entre eles e são traduzidos somente por esse
23
significado.
(V1+V2) A tradução é a soma dos significados dos dois verbos,
V1+Prep.+Sub. todavia o V2 passa a ser um substantivo na tradução e é
separado do V1 por uma preposição.
(V1+V2) A tradução é a soma dos significados dos dois verbos
V1+Prep.+V2 inserindo um preposição entre eles.
(V1+V2) A tradução é a soma dos significados dos dois verbos,
V2+V1(gerúndio) sendo que o V1 aparece no gerúndio e depois do V2.
V1 A tradução é o significados do verbo 1.
V2 A tradução é o significados do verbo 2.
SD A tradução é um significado diferente de ambos os verbos.
V1+SD A tradução é o significado do verbo 1 juntamente com um
significado diferente do verbo 2.
V1+V3 A tradução é o significado do verbo 1 juntamente com a
tradução do verbo 3 (o verbo 2 não aparece diretamente na
tradução).
9%
9% Omissão
38%
Equivalência
Tradução literal
Transposição
44%
Figura 8
30% Omissão
32%
Equivalência
Tradução literal
Transposição
35%
Figura 9
que o conjunto dos dois verbos cria um novo significado, com um significado
bem estabelecido, já convencionado. Então há uma substituição pelo seu
equivalente na língua portuguesa, o que se configura uma equivalência. Como
no caso do verbo “komiageru” (こみ上げる), em que “komu” significa “ficar
cheio” e “ageru” pode ser traduzido como elevar, o significado desse VC é
traduzido pelo seu equivalente “aflorar”.
Nos casos em que um dos elementos do VC aparece com seu
significado original e o outro alterado, o resultado final apresenta um verbo com
um significado bastante alterado. Nesse caso, o VC também apresenta
estabilidade semântica entre língua fonte e língua alvo.
Outro procedimento amplamente utilizado foi a “omissão”, aparecia
sempre que foram feitas as seguintes relações: “V1”, “V2” e “V1=V2”. Isto
caracteriza uma perda de recursos estilísticos, pois, como já foi dito
anteriormente, os VC são usados para expressões de movimento complexo,
fenômenos elaborados e estado emocional (UCHIYAMA; ISHIZAKI). Quando
ocorre a troca de um desses elementos por algo mais simples, o texto acaba se
tornando menos rebuscado do que o texto original. Algumas vezes,
principalmente nos casos de “V1=V2”, a omissão serviu para evitar a
redundância na tradução. Esse mesmo elemento na língua japonesa não
configura uma redundância, por isso se a tradução fosse inversa, do português
para o japonês necessitaria do uso de “explicitação” em vez da “omissão”
(BARBOSA, 1990, p.68).
Isso mostra a validade do conceito de tradução defendido por Juliane
House (2009), que mostra que um texto na língua alvo não é a igual ao original,
somente equivalentes, podendo variar quanto ao tipo de equivalencia (se a
tradução perde este tipo de recurso há uma perda da “ftrmal-aesthetic
equivalence”). Uma solução proposta é utilizar outro recurso estilístico em outro
ponto da tradução, dessa forma compensando a perda do recurso. Isto chama-
se “compensação”, já citado anteriormente.
A “tradução literal” foi utilizada nos casos das seguintes relações
“V1+Prep.+V2” e “V2+V1(gerúndio)”. Em ambos os casos os dois elementos do
VC aparecem como verbo no significado. No primeiro caso os verbos ficam na
forma infinitiva. Além disso, os significados do V1 e V2 sempre vem separados
por preposição (o que não acontece na língua japonesa). Isto pode ser
26
6. CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Livros e artigos
______. A study of translation rules for the Japanese compound motion verbs.
Disponível em: < http://www.afnlp.org/archives/pacling2001/pdf/uchiyama.pdf>.
Acesso em: 15 jul. 2011.
31
Dicionários
ANEXOS
羅生門 Análise
N Verbo Traduçã Michaelis Kanji jisho.or Leitura Observaçõ 1 Verbo 2 verbo Relação Estud Procedi
º s o feita sonom g (romaji) es o mento
compo em sala ama técnico
stos rakubik
i jiten
1 つみ Acumul amontoar, heap, to pile tsumikas つむ empilh 重ね empilhar V1=V2 Omissão
重ね ar acumular pile up; to aneru ar る
る accumu
late
2 荒れ Sofrer estar Wild, to fall arehater 荒れ devast 果て acabar V1+SD Equivalê
果て devasta devastado ruined, into u る ar る ncia
る ção desolat ruin; to
e be
desolat
ed
3 崩れ Sofrer Não tem Não 1: to kuzureka 崩れ Desaba かか Cair por SD Equivalê
かか desgast tem begin to karu る r, る cima de ncia
る e crumble desmor algo ou
;2: to onar jogar(-se)
crumble cobrindo
and fall algo
(or
collapse
) onto
another
object
4 こび Grudar grudar-se cake to stick こび Grudar つく Grudar V1=V2 Omissão
33
りつ to; to る
く cling to
5 ふり Ficar Não tem Em to rain No 振る Chover 込め Concentra SD Equivalê
こめ impedid japonê (or "michaelis る r, carregar ncia
る o de s snow), " e "kanji
sair em keeping sonomam
decorrê people a" é
ncia da indoors encontrad
chuva o na
forma
"furikomer
areru"
6 ふり Começa começar a start a to begin furidasu 降る chover 出す Colocar V1+Prep.+V varian Traduçã
出す ra chover ou rain to rain para fora 2 te + 出 o literal
chover nevar す
7 つき Projetar empurrar Stick to push つく Espetar 出す Colocar V2 Omissão
だす para para fora out; to , cravar para fora
fora project
8 立ち Levanta Levantar- rise 1: to tachiagar 立つ levanta 上が subir V1 Omissão
上が r se, ficar stand u r る
る em pé up; to
get up;
2: to
rise;
3: to
recover;
4: to
take
action;
to start;
5: to
34
make
the
initial
charge
(in
sumo);
6:
(Compu
ter
termino
logy) to
start
up; to
boot up
9 吹き Soprar vento a skimmi to blow fukinuke 吹く ventar 抜け Atravessar SD metaf Equivalê
ぬけ (vento) soprar ng through ru る ófico ncia
る pelo
quarto
1 見ま Olhar olhar em look to look mimawa 見る olhar 回す circular V1+Prep.+S Transpos
0 わす em volta (a)roun around; su ub. ição
volta d to
survey
1 ふみ Pisar Não tem Não Não 踏む pisar 掛け começar/p V1 Omissão
1 かけ tem tem る rojetar
る
35
1 のぞ Espiar olhar nozokik to look look into nozo Observ kom ficar cheio V1+SD Equivalê
3 きこ com minuciosa omu into; to ku ar, u ncia
む empen mente, peer in espion
ho observar ar
36
1 抜き Começa Não tem Não Não nukihaji nuku tirar, hajim começar V1+Prep.+V Traduçã
4 はじ ra tem tem meru arranca eru 2 o literal
める retirar r
1 持ち Mencio levar do carry 1: to mochida mots ter, dasu Colocar SD Equivalê
5 出す nar lugar, out, take su u segurar para fora ncia
roubar, take out; to
trazer a out, carry
discussão sneak out; to
bring
out
from
where
it
belongs
;
2: to
mentio
n
somethi
ng; to
broach
a topic;
to bring
up (a
subject)
; to
raise
(an
issue);
to
mentio
37
1 燃え Começa Não tem burn Não moeagari O VC em moer Inflama agar subir V1+V3 Omissão
6 上が ra up tem dasu questão é u r-se u
りだ inflama composto
す r por 3
verbos:
moeru,
agaru e
dasu
1 飛び Projetar levantar jump to tobiagar tobu voar, agar subir SD* Equivalê
7 上が -se voo, subir, spring; u saltar u ncia
る saltar to jump
up; to
fly up;
to skip
1 歩み Andar fazer walk to step ayumiyor ayu andar, yoru aproximar- V1+Prep.+S Transpos
8 よる ao concessõe up up; to u mu caminh se, juntar- ub. ição
encontr s mútuas compro ar, se
o mise; to avança
meet r
halfway
1 つき Esbarra abrir elbow to tsuk Espetar noke remover, SD Equivalê
9 のけ r caminho thrust u , cravar ru retirar ncia
る aos aside
38
empurrõe
s
2 押し Empurr Não tem press to push oshimod osu empurr mod devolver V1+Prep.+S Transpos
0 もど ar de back, back osu ar, osu ub. ição
す volta force domina
back r,
pressio
nar
2 つか Engalfin Engalfinha Em to tsukamia tsuka pegar, au unir-se, SD Equivalê
1 み合 har-se r-se japonê grapple u mu agarrar juntar-se ncia
う s
2 ねじ Derruba Não tem Não to nejitaosu nejir torcer taosu derrubar, V2+V1(geru Traduçã
2 倒す r tem wrench u tombar ndio) o literal
torcend someon
o (o e down
braço) to the
ground
2 つき Soltar Não tem abando to tsukihan tsuk Espetar hana soltar, V2 Omissão
3 放す n, thrust asu u , cravar su largar
desert, away;
ignore to
refuse
bluntly;
to
forsake
2 つき Jogar a apontar, confro to tsuk Espetar tsuke pregar, SD Equivalê
4 つけ frente apresentar nt thrust u , cravar ru colocar, ncia
る before; afixar
to
thrust
39
at
2 通り Passar passar, pass to toorikaka toor passar kakar Cair por V1+SD Equivalê
5 かか por estar by, happen ru u u cima de ncia
る acaso passando saunter to pass algo ou
by by jogar(-se)
cobrindo
algo
2 見開 Arregal Arregalar abrir os to open mihiraku miru ver hirak abrir SD Equivalê
6 く ar os os olhos olhos* one's u ncia
olhos eyes
2 見守 Olhar olhar watch, to mimamo miru ver mam proteger, V1+SD Equivalê
7 る atenta atentame keep watch ru oru observar ncia
mente nte, na eye over; to
contempla on watch
r [upon] attentiv
ely
2 追い Expulsa enxotar, oust, to oidasu Aqui no Ou perseg dasu Colocar V1 Omissão
8 出す r, expulsar expel expel; contexto, uir, para fora
enxotar to drive não esta explusa
out em um r
nível
consciente
2 噛み Abocan Abocanhar bite, to bite kamitsuk kam morder tsuku Espetar, V1* Omissão
9 つく har (no , morder snap (at); to u u cravar
texto snap at;
dá to snarl
sentido at
de
raiva)
40
3 剥ぎ Arranca Não tem strip, to tear hagitoru hagu raspar, toru pegar, SD Equivalê
0 とる r tear, off; to despoj tomar, ncia
rip strip; to ar, segurar
rob privar
3 かけ Descer Não tem Não to run kakeorir Outro kake correr oriru descer, V2 Omissão
1 下り tem down u kanji ru desembarc
る (stairs, (Ambos ar
etc.) dicionários
)
3 覗き Espiar olhar lock to look nozokiko nozo Observ kom ficar cheio V1 Omissão
2 こむ minuciosa into 0, into; to mu ku ar, u
mente, peer in espion
observar ar
トロッコ Análise
N Verbos Traduç Michaeli Kanji jisho.or Leitura Observa 1 Verbo 2 verbo Relação Estu Procedi
º compostos ão feita s sonomama g (romaji) ções do mento
em sala rakubiki técnico
jiten
1 ぶちまけ Descarr Jogar vent,spew, 1: to buts bater, maker Espalh SD Equivalê
る egar fora unload throw u golpear, u ar ncia
out acertar
(everyth
ing);
2: to tell
frankly;
to
confess
2 飛び降り Saltar Saltar pular para to jump tobioriru tobu voar, oriru descer V1 Omissão
る para um local down; saltar
41
8 吹きつけ Ventar Vaporiza Em to blow fukitsuker fuku soprar tsuker pregar SD Equivalê
る (oculto) r, japonês against; u (vento) u , ncia
borrifar to spray coloca
(paint, r,
etc.) afixar
(onto a
surface)
9 押し上げ Empurr Não tem force, to oshiageru osu empurra ageru elevar V1+Prep.+ Transposi
る ar para boost, boost; r, Sub. ção
cima push up to force dominar
up; to ,
push up pression
ar
1 聞こえ出 Ouvir Não tem Não tem Não kikoedasu kiko poder dasu Coloca V1 Omissão
0 す tem eru ouvir, r para
ouvir, fora
parecer
1 逃げ出す Correr Pôr-se a run, run to run nigedasu nige fugir, dasu Coloca SD Equivalê
1 fugir away, away; ru escapar r para ncia
escape to fora
escape
from
1 押し始め Começa Não tem Não tem Não oshihajime osu empurra hajim Começ V1+Prep.+ Tradução
2 る ra tem ru r, eru ar V2 literal
empurr dominar
ar ,
pression
ar
1 なり始め Começa Não tem Não tem Não narihajime naru tornar- hajim começ V1+Prep.+ Tradução
3 る ra tem ru se eru ar V2 literal
tornar-
43
se
1 押し続け Continu Não tem Não tem Não oshitsuzuk osu empurra tsuzuk contin V1+Prep.+ Tradução
4 る ar a tem eru r, eru uar V2 literal
empurr dominar
ar ,
pression
ar
1 登りつめ Acabar Não tem Subir 1: to go noboritsu nob subir tsume enche V1+SD Equivalê
5 る de subir to the meru oru ru r ncia
top; to
climb to
the top;
to
ascend
to the
top; to
reach
the
summit
(e.g. of
a
mountai
n);
2: to be
engross
ed in; to
be very
enthusi
astic
about;
to be
44
infatuat
ed with
1 乗り移る Subir Trocar, possess, to noriutsuru noru embarc utsuru mudar V1 Omissão
6 (vagone transferi rub off change ar
te) r-se (cars or
(para horses);
outro to
veículo) transfer
; to
possess;
to
inspire
1 行きつく Ir Atingir o get, finish to arrive ikitsuku iku ir tsuku chegar V1 Omissão
7 local at; to
desejad end up
o,
chegar
1 切り崩す Nivelar Desfazer level, split 1: to kirikuzusu kiru cortar kuzus derrub SD Equivalê
8 , level u ar ncia
derrubar (earth);
to cut
through
(a
mountai
45
n);
2: to
split
(the
oppositi
on); to
break
(strike)
1 飲み始め Começa Não tem Não tem to begin nomihajim nom tomar hajim Começ V1+Prep.+ Tradução
9 る ra to drink eru u eru ar V2 literal
tomar
2 思い直す Pensar Pensar reconsider, to re- omoinaos omo pensar naosu Repar V1+Prep.+ Tradução
0 em melhor, have think; to u u ar V2 literal
reparar reconsid second think
erar, thoughts, back
mudar upon; to
de ideia change
one's
mind
2 下りきる Descer Não tem Não tem Não kudarikiru kuda descer, kiru cortar V1 Omissão
1 tem ru cair,
baixar
2 走りだす Correr Não tem Não tem to begin hashiridas hash correr dasu Coloca V1 Omissão
2 to run; u iru r para
to start fora
running
2 走り続け Continu Não tem Não tem to keep hashiritsuz hash correr tsuzuk contin V1+Prep.+ Tradução
3 る ar a running ukeru iru eru uar V2 literal
correr
2 脱ぎ捨て Deixar Tirar, cast to fling; nugisuteru nug tirar(rou suteru jogar SD Equivalê
4 る jogado deixar (throw) off, to u pa, fora, ncia
46
to run
through
(e.g.
gate)
2 消えかか Extingui Prestes Não tem Não kiekakaru kier sumir, kakar Cair V1 Omissão
8 る r a tem u apagar- u por
apagar- se cima
se de
algo
ou
jogar(-
se)
cobrin
do
algo
2 駈け続け Continu Não tem Não tem Não kaketsuzu kake correr tsuzuk contin V1+Prep.+ Tradução
9 る ar a tem keru ru eru uar V2 literal
correr
3 さし合う Cruzar Não tem Não tem Não sashiau sasu brilhar, au unir- SD Equivalê
0 tem iluminar se, ncia
algo juntar-
se
3 走り過ぎ Passar Não tem Não tem Não hashirisugi hash correr sugiru passar V2+V1(ger Tradução
1 る corrend tem ru iru undio) literal
o
3 駈けこむ Entrar Entrar Não tem Não kakekomu Outro kake correr komu ficar V1+SD Equivalê
2 corrend corrend tem kanji ru cheio ncia
o o (Kanji
sonoma
ma e
jisho.org
48
3 泣き出す Chorar Pôr-se a start to burst nakidasu naku chorar dasu Coloca V1 Omissão
3 chorar (begin) to into r para
cry (weep), tears; to fora
roar, burst burst
(break) out
into tears crying;
to begin
to cry;
to be
moved
to tears
3 泣き続け Continu Não tem Não tem Não nakitsuzuk naku chorar tsuzuk contin V2+V1(ger Tradução
4 る ar tem eru eru uar undio) literal
choran
do
3 駈け通す Passar Não tem Não tem Não kaketoosu kake correr Toos Passa V2+V1(ger Tradução
5 corrend tem ru u r undio) literal
o
3 ふり返る Olhar 1: look back, to turn furikaeru furu abanar, Kaeru voltar, SD Equivalê
6 para Voltar- turn head; to balançar retorn ncia
trás se 2: (a)round, look (mãos, ar,
Refletir glance over cabeça). devolv
sobre os back one's Rejeitar er
fatos shoulde
passado r; to
s, turn
relembr around;
ar to look
back
49