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• Plano secante
• Cilíndricas
• Poliédricas
Classificação das Projeções: Posição
relativa da superfície projetiva adotada
ou a orientação do eixo desta superfície
• Superfícies Planas
• Polares
• Equatoriais ou Meridianas
• Horizontais
• Oblíquas
Classificação das projeções:
Quanto a posição relativa da superfície ou a
orientação do eixo
Superfícies por Desenvolvimento
• Eixo vertical (linha dos pólos)
• Normal, para as cônicas
• Equatorial, para as cilíndricas
• Eixo horizontal
• Transversa ou meridiana, tanto para cônicas quanto
para cilíndricas
• Eixo em posição qualquer
• Horizontal, para as cônicas
• Oblíqua, para as cilíndricas
Designação das Projeções
• Natureza da superfície de projeção (plana, cônica,
cilíndrica)
• Posição do eixo (ou ponto) em relação a linha dos
pólos (polar, normal, transversa)
• Propriedade que conserva, se for analítica
( conforme, eqüidistante, equiárea)
• Posição do ponto de vista, se for geométrica
(gnômica, estereográfica, ortográfica)
Projeções Planas
• Origem do eixo N:
• = 10.000.000 m no equador (p/ Hemisfério Sul)
• = 0 m no equador (p/ Hemisfério Norte);
• Origem do eixo E:
• = 500.000 m no Meridiano Central;
• Fator de Escala:
• no Meridiano Central = 0.9996
• no Meridiano de Secância = 1
• na Borda do Fuso ≅ 1, 00097.
Esquema da Projeção UTM
Ko = 0,9996
K=1 K=1
K=1,00097 K=1,00097
1°23’
1°37’
6°
Fator de redução de Escala (Ko)
• Ko = 1 - 1/2500 = 0,9996
• Deformação nula (K = 1)
• Redução no interior (K < 1)
• Ampliação no exterior (K >1)
• Adota-se 60 posições distintas do cilindro
de eixo transverso, obtidos através da
rotação do mesmo no plano do equador de
maneira que cada um cubra a longitude de
6º .
Distorção linear
K = K0 / √1−[cos φm sen (λm - λo)]2
Distorção Angular
Diferença entre o ângulo projetado e o ângulo
geodésico : ω
3
1 Linhas Geodésicas
Transformadas
β
Meridiano
Central
α α = β + ψ21 - ψ23
ψ23
ψ21 2
Fonte: Ferreira, 1997
Convergência Meridiana Plana : γ
Diferença entre o Norte de Quadrícula - NQ - e o Norte Verdadeiro - NV.
NQ - paralelo à direção das ordenadas do reticulado
NV - direção da tangente à transformada do meridiano
NQ NV N NV NQ
NO NE
Meridiano Central
γ<0 γ γ γ>0
γ=0
γ=0 γ=0
O NV NQ Paralelo Origem NQ NV E
equador
γ>0 γ γ γ<0
γ=0
SO SE
S Fonte: Ferreira, 1997
Deformação provocada pela projeção de Mercator
Parâmetros Oficiais de Translação (IBGE)
cl in ada)
DH(na altitude média) DI (in
HA
DG (geóide)
DE (elipsóide)
DP (plano UTM)
• Cálculo da distância sobre a superfície de
raio médio ( ≅ geóide)
• Onde:
• DG = distância sobre a superfície de raio médio
( ≅ geóide)
• DH = distância horizontal (na altitude média)
• ∆H = altitude média
DH ∆H DH ∆H 2
DG = DH − + 2
R R
• Cálculo da distância sobre o Elipsóide
• Onde:
• DE = distância sobre o elipsóide
3
DG
DE = DG + 2
R
• Cálculo da distância sobre o plano UTM
• Onde:
• DP = distância sobre o plano UTM
K=1
K = 1,000152
2°
LTM - Local Transverso de Mercator
K=1
K=1,000037
1°
am p
elipsoide distliação
plano TM ânc de
ia s
o de
ã
uç cias
TMs redistân
d
Fuso TM
(1): borda do primeiro fuso a partir do IRM- International Reference Meridian (antigo Greenwich);
(2): para o hemisfério Sul;
(3): no meridiano central
|NBR 14166 - Plano Topográfico Local (concepção)
• Coordenadas plano-retangulares:
Nota:
a) O sistema de coordenadas plano-retangulares tem a mesma
origem do sistema topográfico local.
b) A orientação do sistema de coordenadas plano-retangulares é
em relação ao eixo das ordenadas (Y).
c) A fim de serem evitados valores negativos para as coordenadas
plano-retangulares, a estas são adicionados termos constantes
adequados a esta finalidade.
d) A fim de elevar o plano topográfico de projeção ao nível médio
da área objeto do sistema topográfico, as coordenadas plano-
retangulares são afetadas por um fator de elevação,
caracterizando o plano topográfico local.
e) A origem do sistema topográfico local deve estar posicionada,
geograficamente, de modo a que nenhuma coordenada plano-
retangular, isenta do seu termo constante, tenha valor superior
a 50 km.
• É o fator, que aplicado às coordenadas plano-retangulares dos
pontos do apoio geodésico do Sistema, definidores do plano
topográfico de projeção, isentas de seus termos constantes,
eleva este plano ao nível médio do terreno da área de
abrangência do sistema, caracterizando o sistema topográfico
local, onde serão representados, todos os pontos levantados
topograficamente.
m + t
= MN
=
m
Onde:
c = fator de elevação
Ht = altitude média do terreno
Rm = raio médio terrestre = , adotado como raio da esfera de
adaptação de Gauss
M = raio de curvatura da elipse meridiana do elipsóide de
referência na origem do sistema topográfico local.
N = raio de curvatura da elipse normal à elipse meridiana na
origem do sistema topográfico local.
Nota:
Devido a grandeza de Rm face à pequenez de Ht, na utilização
desta Norma pode ser usada expressão simplificada:
−7
c = 1 + 1 ,5 7 ⋅ 1 0 ⋅ H t
Plano Topográfico:
• Esta superfície é definida pelas tangentes, no ponto origem do
Sistema Topográfico, ao meridiano deste ponto e à geodésica
normal a este meridiano.
Nota:
• O plano topográfico é tangente ao elipsóide de referência no
ponto de origem do sistema topográfico e tem a sua dimensão
máxima limitada a ~ 70 km, a partir da origem do sistema
topográfico local, de maneira que o erro relativo, decorrente da
desconsideração da curvatura terrestre não ultrapasse 1:50.000
nesta dimensão e 1:20.000 nas imediações da extremidade
desta dimensão.
• A dimensão máxima do plano topográfico é a metade da
diagonal de um quadrado de 100 km de lado, correspondente à
área máxima de abrangência do Sistema Topográfico Local.
• O plano topográfico deve ser elevado ao nível médio do terreno
da área, objeto de levantamento topográfico, para a
caracterização do PLANO TOPOGRÁFICO LOCAL pela
imposição de um fator de elevação aplicado às coordenadas
plano retangulares de todos os pontos levantados geodésica e
topograficamente nele representados.
X p = 150.000 + x p
Yp = 250.000 + y p