Em defesa dos consumidores do Brasil e do mundo, pretendemos levantar
questões acerca dos quatros pilares de sustentação da forma e, da quantidade, em que se consome “alimentos” maléficos para a saúde. Trataremos sobre a influência e danos causados pela mídia com suas publicidades excessivas e enganosas, tanto para crianças quantos para adultos; será levado em consideração também a saúde dos trabalhadores, que é posta em risco pela falta de valor nutricional dos alimentos à que são compelidos (expostos), assim como a vasta gama de doenças associadas a essa alimentação e estilo de vida, dissertaremos também sobre os danos causados no planeta Terra por causa da quantidade de lixo gerada; ademais dos já falados questionaremos as mentiras presentes em rótulos alimentícios e a falta de regulamentação quanto ao nível de açúcar presente na dieta do trabalhador, por exemplo no Brasil, a Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que são consumidos 30 Kg de açúcar por ano (sendo o recomendado 18 Kg por pessoa), para tal levaremos em consideração o que lhes é oferecido em “restaurantes” de fast-food e nos supermercados; além disso, por fim, desenvolveremos questões extremamente pertinentes quanto aos verdadeiros interesses por trás desses empreendimentos na área alimentar (que em um número muito considerável das vezes está estritamente relacionado com acúmulo de dinheiro).