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Ccna Itn Chp4
Ccna Itn Chp4
Material do instrutor
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Capítulo 4: Acesso à Rede
Guia de planejamento de
Introduction to Networks 6.0
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Capítulo 4: Atividades
Quais atividades estão relacionadas a este capítulo?
Nº da página Tipo de atividade Nome da atividade Opcional?
4.0.1.2 Atividade em sala de aula Gerenciamento da rede Opcional
4.2.4.4 Packet Tracer Conexão de uma LAN com e sem fio Recomendada
4.2.4.5 Laboratório Exibição de Informações da Placa de Rede com e sem Fio Recomendada
Testes, laboratórios, Packet Tracers e outras atividades podem ser usados para avaliar
informalmente o progresso dos alunos.
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Capítulo 4: Melhores Práticas
Antes de ensinar o Capítulo 4, o instrutor deve:
Concluir a leitura do Capítulo 4.
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Capítulo 4: Melhores Práticas (Continuação)
• Você pode usar um roteador sem fio para a demonstração.
• Ofereça aos alunos aplicativos que possam usar em casa para testar as velocidades de
download e upload (por exemplo: https://www.speakeasy.net/speedtest).
• Dê um exemplo de largura de banda em termos de uma tubulação de água. Quanto maior for a
tubulação, mais água poderá fluir por ela.
• Dê um exemplo de produtividade em termos de uma tubulação de água. Conforme a válvula é
aberta, maior é o fluxo de água.
• Mostre exemplos de diferentes tipos de meios físicos em cobre. Com sorte, você salvou alguns
cabos mal feitos!
• Peça aos alunos para dar exemplos de interferência eletromagnética (por exemplo: telefones
sem fio residenciais, micro-ondas, aspirador de pó, etc.)
• Mostre que os pares de fios em UTP possuem um número diferente de torcidas para aumentar o
cancelamento.
• Demonstre os tipos de cabos UTP usando um testador de cabos para mostrar o mapa de fiação.
• Certifique-se de que os alunos saibam que a cor é importante no cabeamento de fibra ótica.
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Capítulo 4: Melhores Práticas (Continuação)
• Use este vídeo sobre cabo submarino:
https://www.youtube.com/watch?v=v1JEuzBkOD8
• Use este vídeo sobre como os cabos submarinos são colocados:
https://www.youtube.com/watch?v=XQVzU_YQ3IQ
• "Um quadro é como um estrado. Possui uma cabeceira (cabeçalho) e estribo (trailer)."
• Comece um exercício de Modelo OSI usando notas post-it: Peça a cada aluno para pegar 10 notas de post-it e
escrever 5 palavras-chave para a camada física e 5 palavras-chave para a camada de enlace de dados. As
palavras serão colocadas em um envelope para serem usadas depois. Eventualmente, todas as 7 camadas
serão abordadas e os alunos poderão trocar os envelopes e alinhar as descrições com o nome da camada
corretamente.
• Descreva como as camadas física e de enlace de dados do modelo OSI interoperam juntas.
• Explique que LLC e MAC funcionam em conjunto como subcamadas na camada de enlace de dados. LLC se
conecta à camada 3 e MAC se conecta à camada 1.
• Desenhe exemplos de topologias WAN físicas comuns no quadro e faça com que os alunos façam prós e contras
para cada tipo.
• A malha completa exige n* (n-1)/2 links para uma malha completa (n=número de dispositivos em malha
completa).
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Capítulo 4: Ajuda adicional
Para obter mais ajuda com estratégias de ensino, incluindo planos de aula, analogias para
conceitos difíceis e tópicos para discussão, visite a comunidade do CCNA em:
https://www.netacad.com/group/communities/community-home
Se você tiver planos de aula ou recursos que queira compartilhar, carregue-os na comunidade do
CCNA para ajudar outros instrutores.
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Capítulo 4: Acesso à Rede
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4.1 Protocolos de Camada
Física
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Conexão de camada física
Tipos de conexões
Antes que ocorram
comunicações de rede,
deve ser estabelecida
uma conexão física a
uma rede local.
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Conexão de camada física
Placas de Interface de rede
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Propósito da camada física
Meios da camada física
Há três formas
básicas de meio
físico de rede
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Propósito da camada física
Padrões da camada física
Telecommunications Industry
Association/Electronic
Industries Association
(TIA/EIA)
União Internacional de
Telecomunicações (ITU)
Instituto Nacional de
Padronização Americano
(ANSI)
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Propósito da camada física
Laboratório – Identificação dos dispositivos de rede e cabeamento
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Características da camada física
Funções
Codificação
A transição ocorre no meio
• Método de converter um fluxo de
de cada período de bit.
bits de dados em um "código"
predefinido.
Método de Sinalização
• Método de representação de bits.
• Os padrões da camada física
devem definir que tipo de sinal A modulação é um
representa um "1" e que tipo de processo pelo qual
sinal representa um "0". a característica de
• Um pulso longo pode representar uma onda (o sinal)
o valor 1, enquanto um pulso modifica outra onda
curto representa o valor 0. (a portadora).
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Características da camada física
Largura de banda
A capacidade de um meio transportar dados.
A largura de banda digital mede a quantidade de dados que podem fluir de um lugar para outro
durante um determinado tempo.
Às vezes, a largura de banda é pensada como a velocidade em que os bits viajam, no entanto,
isso não é preciso. Tanto na Ethernet de 10Mb/s quanto na de 100Mb/s, os bits são enviados na
velocidade da eletricidade. A diferença é o número de bits que são transmitidos por segundo.
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Características da camada física
Taxa de transferência
A medida da transferência de bits através
do meio físico durante um determinado
período.
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Características da camada física
Tipos de meios físicos
A figura mostra diferentes tipos de interfaces e portas disponíveis em um roteador 1941.
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4.2 Meio físico de rede
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Cabeamento de cobre
Características dos meios físicos em cobre
Transmitidos por cabos de cobre como pulsos elétricos.
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Cabeamento de cobre
Mídia em cobre
Há três tipos principais de mídias de cobre usadas em redes.
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Cabeamento de cobre
Cabo de par trançado não blindado
O cabeamento UTP é o meio físico de rede mais comum.
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Cabeamento de cobre
Cabo de par trançado blindado (STP)
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Cabeamento de cobre
Cabo coaxial
O coaxial consiste em:
• Um condutor de cobre usado para transmitir os sinais
elétricos.
• Uma camada de isolamento plástico flexível em volta de
um condutor de cobre.
• O material de isolamento é envolvido em uma malha de
cobre com tecido, ou uma folha metálica, que atua como o
segundo cabo no circuito e uma proteção para o condutor
interno.
• Todo o cabo é coberto com um revestimento para evitar
danos físicos menores.
O cabo UTP basicamente tem substituído o cabo coaxial
nas instalações modernas de Ethernet, mas é usado em:
• Instalações sem fio: cabos coaxiais ligam antenas a
dispositivos sem fio.
• Instalações de Internet a cabo
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Cabeamento de cobre
Segurança do meio físico de cobre
O meio físico de cobre é suscetível a incêndios e perigos elétricos.
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Cabeamento UTP
Propriedades de cabeamento UTP
Consiste em quatro pares de fios de cobre
codificados por cores que foram trançados e, em
seguida, inseridos em uma blindagem plástica
flexível.
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Cabeamento UTP
Padrões de cabeamento UTP
O cabeamento UTP está em conformidade com os padrões
estabelecidos pela TIA/EIA.
• A EIA/TIA-568 estipula os padrões de cabeamento para instalações de
LAN
Cabo Cat 3
• Usado para comunicação por voz
• Usado com mais frequência para linhas telefônicas
Cabo Cat 5 e 5e
• Usado para transmissão de dados
• A Cat5 é compatível com 100 Mb/s e pode permitir até 1.000 Mb/s, mas
não é recomendado
• A Cat5e permite 1.000 Mb/s
Cabo Cat 6
• Usado para transmissão de dados
• Um separador é adicionado entre cada par de fios, o que permite seu
funcionamento em velocidades mais elevadas
• Compatível com 1.000 Mb/s a 10 Gb/s, embora 10 Gb/s não seja
recomendado
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Cabeamento UTP
Conectores UTP
O cabo UTP é terminado com um conector
RJ-45.
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Cabeamento UTP
Tipos de cabeamento UTP
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Cabeamento UTP
Teste de cabos UTP
Parâmetros de teste de UTP
Mapa de fios
Comprimento do cabo
Crosstalk (Diafonia)
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Cabeamento UTP
Laboratório – Construção de um cabo Ethernet cruzado
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Cabeamento de fibra ótica
Propriedades do cabeamento de fibra ótica
Transmite dados por longas distâncias e em
maior largura de banda.
Transmite sinais com menos atenuação e é
completamente imune à EMI e à RFI.
Usado para interconectar dispositivos de rede.
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Cabeamento de fibra óptica
Projeto do cabo de meio físico de fibra
Capa
Protege a fibra contra abrasão, umidade e outros contaminantes.
A composição pode variar dependendo do uso do cabo.
Material de reforço
Envolve o buffer, impedindo que o cabo de fibra seja esticado
quando for puxado. Frequentemente, o mesmo material é usado
para produzir coletes à prova de balas.
Buffer
Usado para ajudar a proteger o núcleo e o revestimento interno
contra danos.
Revestimento Interno
Tende a atuar como espelho, refletindo a luz de volta ao núcleo
da fibra. Mantém a luz no núcleo ao passar pela fibra.
Núcleo
Elemento de transmissão de luz no centro da fibra óptica. O
núcleo normalmente é de silício ou vidro. Os pulsos de luz
passam pelo núcleo da fibra.
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Cabeamento de fibra óptica
Tipos de meio físico de fibra
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Cabeamento de fibra óptica
A luz só pode viajar em uma direção na fibra
Conectores de fibra óptica óptica, duas fibras são necessárias para a
operação full duplex.
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Cabeamento de fibra óptica
Testes de cabos de fibra
A terminação e a fusão do cabeamento de fibra
óptica exige treinamento e equipamento
especial.
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Meio físico sem fio
Propriedades do meio físico sem fio
O meio físico sem fio transporta sinais eletromagnéticos que
representam os dígitos binários de comunicações de dados
usando frequências de rádio ou de micro-ondas.
Aspectos a serem considerados sobre o meio físico sem fio:
• Área de cobertura: os materiais de construção utilizados em
prédios e estruturas, e o terreno local, limitarão a cobertura.
• Interferência: prejudicada por dispositivos comuns, como luzes
fluorescentes, fornos de micro-ondas e outras comunicações
sem fio.
• Segurança: os dispositivos e usuários que não estão
autorizados a acessar a rede podem obter acesso à transmissão.
• Meio compartilhado: apenas um dispositivo pode enviar ou
receber de cada vez e o meio físico sem fio é compartilhado com
todos os usuários sem fio.
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Meio físico sem fio
Tipos de meio físico sem fio
Wi-Fi: Padrão IEEE 802.11
• Usa a Detecção de Portadora para Múltiplo Acesso com Prevenção
de Colisões (CSMA/CA)
• A NIC deve esperar até que o canal esteja livre.
Bluetooth: Padrão IEEE 802.15
• Wireless Personal Area Network (WPAN) (Rede Pessoal sem fio)
• Usa um processo de pareamento de dispositivos para distâncias de
1 a 100 metros
WiMAX: Padrão IEEE 802.16
• Worldwide Interoperability for Microwave Access
• Acesso de banda larga sem fio.
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Meio físico sem fio
LAN sem fio
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Meio físico sem fio
Packet Tracer – Conexão de uma LAN com e sem fio
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Meio físico sem fio
Laboratório – Exibição de informações de NIC com e sem fio
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4.3 Protocolos de enlace de dados
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Finalidade da camada de enlace de dados
A camada de enlace de dados
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Finalidade da camada de enlace de dados
A camada de enlace de dados (continuação)
Endereços
de Enlace de
Dados da
Camada 2
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Finalidade da camada de enlace de dados
Subcamadas de enlace de dados
A camada de enlace de dados é dividida em
duas subcamadas:
• Logical Link Control (LLC)
• Comunica-se com a camada de rede.
• Identifica qual protocolo de camada de rede está
sendo usado para o quadro.
• Permite que vários protocolos da camada 3, como
IPv4 e IPv6, o mesmo meio físico e a mesma interface
de rede.
• Media Access Control (MAC)
• Define os processos de acesso ao meio físico
executados pelo hardware.
• Fornece à camada de enlace de dados endereços e
acesso a várias tecnologias de rede.
• Comunica-se com a Ethernet para enviar e receber
quadros pelo cabo de fibra óptica ou de cobre.
• Comunica-se com tecnologias sem fio como Wi-Fi e
Bluetooth.
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Propósito da camada de enlace de dados
Controle de acesso ao meio físico
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Finalidade da camada de enlace de dados
Fornecimento de acesso ao meio físico
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4.4 Controle de Acesso ao Meio
Físico
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Topologias
Controle de acesso ao meio físico
O controle de acesso ao meio físico é o
equivalente às regras de trânsito que
regulam a entrada de veículos motores em
uma rodovia.
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Topologias
Topologias físicas e lógicas (continuação)
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Topologias WAN
Topologias WAN físicas comuns
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Topologias WAN
Topologias ponto a ponto físicas
Os quadros são
colocados no meio
físico pelo nó em
uma extremidade e
removidos do meio
físico pelo nó na
outra extremidade
do circuito ponto a
ponto.
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Topologias WAN
Topologias ponto a ponto lógicas
• Os nós finais que se comunicam em uma rede ponto a ponto podem ser
fisicamente conectados através de vários dispositivos intermediários.
• No entanto, o uso de dispositivos físicos na rede não afeta a topologia lógica.
• A conexão lógica entre os nós forma o que é chamado de circuito virtual.
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Topologias WAN
Topologias ponto a ponto lógicas (continuação)
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Topologias de LAN
Estrela – os dispositivos finais são conectados a
Topologias de LAN físicas um dispositivo intermediário central. Use switches
de Ethernet.
Estrela estendida – os dispositivos intermediários
adicionais centrais interconectam outras topologias
em estrela.
Barramento – utilizado em redes herdadas. Todos
os sistemas finais são encadeados entre si e
terminados de alguma forma em cada extremidade.
Os switches não são necessários para
interconectar os dispositivos finais. As topologias
em barramento que usam cabos coaxiais foram
utilizadas em redes Ethernet legadas por serem
baratas e fáceis de configurar.
Anel – os sistemas finais são conectados ao seu
respectivo vizinho formando um anel. Ao contrário
da topologia em barramento, o anel não precisa ser
terminado. As topologias em anel foram usadas em
redes FDDI e Token Ring legadas.
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Topologias WAN
Half e full-duplex
Comunicação half-duplex
• Ambos os dispositivos podem
transmitir e receber no meio físico,
mas não podem fazer isso
simultaneamente.
• Usado nas topologias de barramento
herdadas e com hubs Ethernet.
• As WLANs também operam em half-
duplex.
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Topologias WAN
Half e full-duplex (continuação)
Comunicação full-duplex
• Ambos os dispositivos podem transmitir
e receber no meio ao mesmo tempo.
• A camada de enlace de dados supõe
que o meio físico está disponível para
transmissão para ambos os nós a
qualquer momento.
• Os switches Ethernet operam no modo
full-duplex por padrão, mas podem
operar em half-duplex se conectados a
um dispositivo como um hub Ethernet.
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Topologias LAN
Métodos de controle de acesso ao meio físico
Acesso Baseado em
Contenção
• Os nós operam em half-
duplex.
• Eles competem pelo uso
do meio físico.
• Somente um dispositivo
de cada vez pode enviar
dados.
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Topologias LAN
Métodos de controle de acesso ao meio físico (continuação)
Acesso Controlado
• Cada nó tem seu
próprio tempo para
usar o meio físico.
• As LANs Token Ring
herdadas são um
exemplo
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Topologias LAN
Acesso baseado em contenção – CSMA/CD
O processo Carrier Sense Multiple Access/Collision
Detection (CSMA/CD) é usado nas LANs Ethernet
half-duplex.
• Se dois dispositivos transmitirem simultaneamente,
ocorre uma colisão.
1 • Ambos os dispositivos vão detectar a colisão na rede.
• Os dados enviados por ambos os dispositivos serão
corrompidos e precisarão ser reenviados.
2 3
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Topologias LAN
Acesso baseado em contenção – CSMA/CA
CSMA/CA
• Usa um método para detectar se
o meio físico está livre.
• Não detecta colisões, mas tenta
evitá-las esperando antes de
transmitir.
Observação: as LANs Ethernet que
usam switches não utilizam um
sistema baseado em contenção
porque o switch e a NIC do host
operam no modo full-duplex.
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Quadro de enlace de dados
O quadro
Cada tipo de quadro tem três
partes básicas:
• Cabeçalho
• Dados
• Trailer
A estrutura do quadro e os
campos contidos no cabeçalho e
trailer dependem do protocolo de
Camada 3.
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Quadro de enlace de dados
Campos do quadro
Flags indicadores de início e fim
de quadro – Identificam os limites
de início e fim do quadro.
Cada quadro de enlace de dados contém o endereço de enlace de dados da NIC origem que envia o quadro,
e o endereço de enlace de dados da NIC destino que recebe o quadro.
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Quadro de enlace de dados
Quadros de LAN e WAN
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4.5 Resumo do Capítulo
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Conclusão
Capítulo 4: acesso à rede
Explicar como os protocolos e os serviços de camada física possibilitam as comunicações em
redes de dados.
Comparar as técnicas de controle de acesso ao meio físico e às topologias lógicas usadas nas
redes.
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Seção 4.1
Novos termos e comandos
• Telecommunications Industry
Association/Electronic Industries
Association (TIA/EIA)
• União Internacional de
Telecomunicações (ITU)
• Instituto Nacional de
Padronização Americano (ANSI)
• Institute of Electrical and
Electronics Engineers (IEEE)
• codificação Manchester
• largura de banda
• taxa de transferência
• goodput
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Seção 4.2
Novos termos e comandos
• Interferência eletromagnética (EMI)
• Interferência de radiofrequência (RFI)
• Crosstalk (diafonia)
• par trançado não blindado
• par trançado blindado
• cabo coaxial
• coax
• cabo de fibra ótica
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Seção 4.3
Novos termos e comandos
• Logical Link Control (LLC)
• Media Access Control (MAC)
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Seção 4.4
Novos termos e comandos
• topologia física
• topologia lógica
• circuito virtual
• half duplex
• full-duplex
• Acesso múltiplo sensível à operadora/detecção
de colisão (CSMA/CD)
• Carrier Sense Multiple Access Collision
Avoidance (CSMA/CA)
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