4 Funções

Ficha para praticar 15 Págs. 72 a 75 4.1. a) Seja ( un ) uma sucessão qualquer de elementos de Df
1.1. D f = R \ {3} e 1 é ponto aderente a Df. tal que un → −1 e un < −1, ∀n ∈ N , então f ( un ) = un e
Seja ( xn ) uma sucessão qualquer tal que xn ∈ D f , ∀n ∈ N lim f ( un ) = −1 .
e xn → 1 . Por outro lado, seja ( vn ) uma sucessão qualquer de
Seja ( f ( x ))
n a sucessão das imagens dos termos de
elementos de Df tal que:
sucessão ( xn ) . vn → −1 e vn > −1, ∀n ∈ N
Então, f ( vn ) = ( vn ) e lim f ( vn ) = ( −1) = 1 .
2 2
Assim:
4 xn lim ( 4 xn ) 4 lim xn Assim, como existem duas sucessões ( un ) e ( vn ) de
lim f ( xn ) = lim = = =
xn − 3 lim ( xn − 3) lim xn − 3
elementos de Df a tender para –1 tais que as
4 −1 4 correspondentes sucessões f ( un ) e f ( vn ) tem limites
= = = −2
1 − 3 −2
diferentes, não existe lim f ( x ) .
Logo, lim f ( x ) = −2 . x →−1
x →1
b) Seja ( un ) uma sucessão qualquer de elementos de Dg
1.2. D f = R \ {3} e –2 é ponto aderente a Df.
tal que un → −1 e un < −1, ∀n ∈ N , então g ( un ) = 3 e
Seja ( xn ) uma sucessão qualquer tal que xn ∈ D f , ∀n ∈ N
lim g ( un ) = 3 .
e xn → −2 .
Por outro lado, seja ( vn ) uma sucessão qualquer de
Seja ( f ( x ))n a sucessão das imagens dos termos da
elementos de Dg tal que vn → −1 e vn > −1, ∀n ∈ N ,
sucessão ( xn ) .
então g ( vn ) = −vn e lim g ( vn ) = − ( −1) = 1 .
Assim:
4 xn lim ( 4 xn ) 4 × ( −2 ) −8 8 Portanto, como existem duas sucessões ( un ) e ( vn ) de
lim f ( xn ) = lim = = = =
xn − 3 lim ( xn − 3) −2 − 3 −5 5 elementos de Dg a tender para –1 tais que as
8 correspondentes sucessões g ( un ) e g ( vn ) tem limites
Logo, lim f ( x ) = .
x →−2 5 diferentes, não existe lim g ( x ) .
x →−1
2. Sejam ( xn ) uma sucessão tal que xn → 2 e, a partir de
4.2. (f + g )( x ) = f ( x ) + g ( x ) =
certa ordem, xn ≠ 2 e ( yn ) uma sucessão tal que, a partir
 x + 3 se x ≤ −1
de certa ordem, yn = 2 . = 2
 x − x se x > −1
1
lim f ( xn ) = lim ( xn ) =
2
Assim:
2
• lim− ( f + g )( x ) = lim− ( x + 3) = −1 + 3 = 2
1 1
= lim ( xn ) = lim ( xn )  =
2 2 x →−1 x →−1

• lim+ ( f + g )( x ) = lim+ ( x 2 − x ) = ( −1) − ( −1) = 2

2
2 2
x →−1 x →−1
1 2
= ×2 = 2
2
• (f + g )( −1) = −1 + 3 = 2

lim f ( yn ) = lim 2 = 2 Como, lim− ( f + g )( x ) = lim+ ( f + g )( x ) = ( f + g )( −1) ,

x →−1 x →−1

Portanto, qualquer que seja a sucessão ( un ) de elementos então podemos concluir que a função f + g tem limite
do domínio de f tal que un → 2 , a correspondente quando x tenda para –1, pelo que a posição p é verdadeira.
5.1. a) lim+ = −∞
sucessão ( f (u ))n tende para 2. x →0

Logo, lim f ( x ) = 2 . b) lim− f ( x ) = 0

x →0
x→2
lim f ( x ) = −∞
3. Seja ( xn ) uma sucessão qualquer de elementos de Df (ou c)
x →−3−

seja, uma sucessão qualquer de termos não nulos) tal que d) lim f ( x ) = +∞
x →−3+
xn → +∞ . e) lim f ( x ) = 0
x →−∞
Assim, temos:
f) lim f ( x ) = 1
xn2 + 10 x →+∞
lim f ( xn ) = lim =
xn2 1 1
5.2. a) Por exemplo, un = , já que lim un = lim = 0 , logo
 x 2 10  n n
= lim  n2 + 2  = un é convergente e lim f ( n)
u = −∞ , pelo que f ( un ) é
 xn xn 
 10  divergente.
= lim 1 + 2  = 1 b) Por exemplo, un = n , já que lim un = lim n = +∞ , logo
 xn 
un é divergente e lim f ( un ) = 1 , pelo que f ( un ) é
10
uma vez que. xn → +∞ ⇒ xn2 → +∞ ⇒ =0.
xn2 convergente.
x 2 + 10
Portanto, lim =1.
x →+∞ x2

1
 4.1. Limites e continuidade

x+3 5 ∞
6.1. lim+ = + = +∞ 3x 2 + 4  ∞ 
 
3x 2
x →2 x − 4 = lim 2 = 3
2
0 7.6. lim 2
x →+∞ x + 1 x →+∞ x
2x 2
6.2. lim = + = +∞ ∞
x →1− 1 − x 0  
2x4 − 6x  ∞  2x4
x +1 1 7.7. lim 3 = lim 3 = lim ( 2 x ) = 2 ( −∞ ) = −∞
x →−∞ x − 8
6.3. lim = + = +∞ x →−∞ x x →−∞
x → 0+ x − x
2
0 ∞
 
3 − x se 3 − x ≥ 0 x2 + x + 2  ∞  x2 + x + 2 x2
3− x =  = 7.8. lim = lim 4 = lim =
6.4.
( 2 x 2 + 1) x →+∞ 4 x + 4 x + 1 x →+∞ 4 x
2
 ( ) 3− x < 0
x →+∞ 2 4
− 3 − x se
3 − x se x ≤ 3 = lim
1
=
1
=0
= 4 x 2 +∞
( )
x →+∞
 − 3 − x se x>3
x se x ≥ 0
Pelo que: 7.9. x =
−5 −5 −5 − x se x < 0
lim = lim− = + = −∞
x →3− 3 − x x →3 3 − x 0 3 − x se 3 − x ≥ 0 3 − x se x ≤ 3
3− x =  =
−2 x −4  (
− 3 − x ) se 3 − x < 0  (
− 3 − x ) se x > 3
6.5. lim = = −∞
x → 2− 8 − x 3 0+ Assim:
1 − x 2 se 1 − x 2 ≥ 0 ∞
− (3 − x) + 2x
 
6.6. 1 − x2 =  = 3 − x + 2x  ∞  3x − 3
− (1 − x ) se 1 − x < 0
2 2 lim = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ x
1 − x 2 se − 1 ≤ x ≤ 1 3x
= = lim =3
− (1 − x ) se x < −1 ∨ x > 1
2 x →+∞ x
 3  ( 0×∞ )
Pelo que: 7.10. lim  × ( x 2 − 2 x + 4 ) =
x →−∞ 3 x + 2
 
x2 x2 1
lim−
x →1 1 − x 2
= lim−
x →1 1 − x
2
= + = +∞ 3( x2 − 2x + 4)
0 = lim =
x →−∞ 3x + 2
7.1. lim ( 4 x + 2 x − 3) = +∞
2
x →+∞ 3 x 2 − 6 x + 12
( ∞−∞ )
= lim =
3x + 2
lim ( x 2 − 10 x ) = lim x 2 = ( +∞ ) = +∞
2 x →−∞
7.2. 2
x →+∞ x →+∞ 3x
= lim = lim x = −∞
7.3. lim (1 − 3x 2 + x ) = −∞ x →−∞ 3 x x →−∞
x →−∞
3 2 
( )
( ∞−∞ ) x
7.4. lim x2 + 2 + x = ∞ x  + 
x 
 
x →−∞
3
x +2 ∞
 x
7.11. lim = lim =

= lim
( x +2+x
2
)( x +2−x
2
)= x →+∞ 1− x x →+∞
x


1
x

− 1

x →−∞
x +2−x 2
6
x2 2 x2
( ) + 2
+
2 6
x +2
2
− x2 6
x 3
x x3 x =
= lim = = lim = lim
x →+∞ 1 x →+∞ 1
x →−∞
x +2−x 2
−2 −2
x x
x2 + 2 − x2
= lim = 1 2
x →−∞
x2 + 2 − x 1 2
6 + 6 +
= lim
x x = +∞ +∞ = 0 + 0 = 0
2
= lim = x →+∞ 1 1 0−2
x →−∞
x +2−x
2 −2 −2
x +∞
2 2
= = =0 x − 3 se x − 3 ≥ 0
+∞ − ( −∞ ) +∞ 
x− 3 = =
( )
7.12.
( ∞−∞ ) − x − 3 se x − 3 < 0
lim
x →+∞
( x − x +1 ) =
x − 3 se x ≥ 3

7.5.
= lim
( x − x +1 )( x + x +1 )= =
(
− x − 3 se x < 3 )
x →+∞ x + x +1

( x) −( )
2 2 Portanto:
x +1 ∞
= lim = x2 − 3
 
∞ x2 − 3
x →+∞ x + x +1 lim = lim =
x − ( x + 1)
x →−∞
x− 3 ×x x →−∞
(
− x− 3 ×x )
= lim =
x →+∞ x + x +1 x2 − 3 x2
= lim = lim = −1
−1 x →−∞ − x 2 + 3 x x →−∞ − x 2
= lim =
x →+∞ x + x +1
−1 −1
= = =0
+∞ + ∞ +∞

2
 4.1. Limites e continuidade

3 3 0
8.1. lim− = = −∞ 5x − 5  0 
 
x→2 x − 4 0−
2
8.7. lim =
0
x →1 x+3−2
 
( x − 2 )( x + 2 ) = lim x + 2
x2 − 4
( )( 5x + 5 )( x + 3 + 2 ) =
0
8.2. lim = lim 5x − 5
x →2
( x − 2)
2 x→2 ( x − 2 )( x − 2 ) x → 2 x − 2 = lim
Como o denominador continua a anular-se, temos que
x →1
(
x + 3 − 2 )( x + 3 + 2 )( 5 x + 5 )

( ) ( )  ( )
calcular os limites laterais. Assim:  5x − 5  x + 3 + 22 2

x2 − 4 x+2 4 = lim  =
= lim+ = = +∞ x →1
( )  (
 x + 3 − 2  5x + 5
)
2
lim+ 2
( x − 2) x − 2 0+
2
x→2 x → 2

lim
x2 − 4
= lim−
x+2 4
= = −∞ ( 5 x − 5) ( x + 3 + 2 )
( x − 2) x − 2 0− = lim =
( x + 3 − 4) ( 5x + 5 )
2
x → 2− x→2
x →1

5 ( x − 1) ( x + 3 + 2 )
Os limites laterais são diferentes, pelo que não existe
x2 − 4 = lim =
( x − 1) ( 5 x + 5 )
lim .
( x − 2) x →1
x→2 2

( )( x + 3 ) = 5( x + 3 + 2)
 0
 
x − 3  0 x−3
8.3. lim = lim = lim =
x →9 9 − x x →9
(9 − x ) ( x + 3) x →1 5x + 5
( 4+2 )=
( x) −3 =
2 5 20
2
= =
= lim 5+ 5 2 5
( 9 − x ) ( x + 3)
x →9
10 10 5
= = =2 5
x−9 5 5
= lim =
x →9
( 9 − x ) ( x + 3) 0
 
(x 2
(
+ 4x) x + 2 x )=
x2 + 4x 0

− (9 − x ) 8.8. lim+ = lim+

= lim =
x →0 x−2 x (x − 2 x →0
x )( x + 2 x )
x →9
( x ) ( x + 3)
9 −
−1 −1
( x + 4x)( x + 2 x )
2

1 = lim =
x − (2 x )
= lim = =− x → 0+ 2
2
x →9 x +3 9 +3 6

( x + 4x)( x + 2 x )
 0 2
 
x − 2  0 x−2× x−2
8.4. lim+ = lim = = lim =
x→2 x − 4 x → 2+ ( x 2 − 4 ) x − 2
2 x → 0+ x2 − 4x

( x−2 )
2
= lim+
(
x ( x + 4) x + 2 x )=
= lim+ = x →0 x ( x − 4)
x →2
(x 2
− 4) x − 2
x−2 ( x + 4) ( x + 2 x )= 0
= lim+ = = lim+ =0
x →2 ( x − 2 )( x + 2 ) x − 2 x →0 x−4 −4
9.1. lim f ( x ) = −∞
1 x →−4
lim+ =
x→2 ( x + 2) x−2
9.2.
 1
lim f ( un ) = lim f  −4 −  = lim− f ( x ) = −∞
1 1  n  x →−4
= = + = +∞
4×0 +
0 9.3. Não existe lim f ( x ) porque 4 ∈ D f e lim− f ( x ) ≠ f ( 4 ) .
x→4 x→4

8.5.

lim ( x − 3) ×
x  ( 0×∞ )
= lim
( x − 3) x = 9.4. lim f ( vn ) = lim f ( 5n ) = lim f ( x ) = −1
2 x →+∞
x →3
 9 − x  x →3 9 − x 2

( x − 3) x  1 − 4n  1 
9.5. lim f ( wn ) = lim f   = lim f  − 4 =
= lim =  n  n 
x → 3 − ( x − 3)( x + 3 )

= lim+ f ( x ) = −∞
x 3 3 1 x →−4
= lim = =− =−
x →3 − ( x + 3) − ( 3 + 3) 6 2 9.6. lim f ( tn ) = lim f ( 3 − n ) = lim f ( x ) = 0
x →−∞

 1  ( 0×∞) x 2 + 10
8.6. lim  × ( x 2 + 10 )  = lim = 10. Por exemplo,
x →+∞ x →+∞
 x  x
 x 2 10  x2 10
= lim  +  = lim + lim =
x →+∞ x →+∞ x →+∞
 x x  x x

= lim
x →+∞
x2 x
x x
+ 0 = lim
x →+∞
x2 x
x
= lim x x = +∞
x →+∞
( )

3
 4.1. Limites e continuidade

0
11. Por exemplo:  
x − 2 0
1 13.4. lim =
11.1. un = 2 − , pois lim un = 2+ (é um número real) e x→4 x+5 −3
n
lim g ( un ) ∈ R .
lim
( )( x + 2) =
x −2

11.2. un =
1
, pois lim un = 0+ (é um número real) e
x→4
( x + 5 − 3)( x + 2)
( x − 4 ) ( x + 5 + 3)
n
lim g ( un ) = lim+ g ( x ) = −∞ (não é um número real) = lim =
x →0

11.3. un = n , pois lim un = +∞ (não é um número real) e ( x + 5 − 3)( x + 5 + 3)( x + 2)

x →4

lim g ( un ) = lim g ( x ) = 1 (é um número real). ( x − 4 ) ( x + 5 + 3)

x →+∞
= lim =
1 x→4
( x + 5 ) − 9  ( x + 2 )
12. Temos que 0 ∈ D f e f ( 0 ) = = −1
0 −1
( x − 4 ) ( x + 5 + 3)
lim f ( x ) existe quando e apenas quando = lim =
x →0 x→4
( x − 4) ( x + 2)
lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 0 )
x →0 x →0
x+5 +3 9 +3 6 3
lim− f ( x ) = f ( 0 ) = −1 = lim = = =
x →0 x →4
x +2 4+2 4 2
0 ∞
 
x2 − 2x 0
1 − x4 + x  ∞ 
 
lim+ f ( x ) = lim+ = 13.5. lim =
x →0 x →0
x3 + 4 x 2 x →+∞ x+2
x ( x − 2) x ( x − 2) − x4
lim f ( x ) = lim+ = lim ( − x ) = − ( +∞ ) = −∞
3 3
= lim+ = lim
x ( x + 4)
x →+∞ x
x → 0+ x→0 2 x →0 x x+4

( )=
( ∞−∞ )
x ( x − 2) x−2 13.6. lim x2 + x − x2 + 1
= lim+ = lim+ = x →+∞

( + 1 )( x )=
x →0 x x + 4 x →0 x+4
x2 + x − x2 2
+ x + x2 + 1
0−2 −2 −2
= = = = −1 lim
0+4 4 2 x →+∞
x + 4 + x +1
2 2

Portanto, lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 0 ) , pelo que, lim f ( x )

( ) −( )
2 2
x→0 x→0 x →0 x +42
x2 + 1
existe e é igual a –1 . = lim =
x →+∞
x2 + 4 + x2 + 1
13.1. lim ( 2 x 3 − x 2 + 3) = −∞
x →−∞ x2 + x − x2 − 1
 0
= lim =
 
x →+∞
x2 + x + x2 + 1
x 3 + 27  0 
13.2. lim = x −1
x →−3 x + 3 = lim =
x →+∞
x2 + x + x2 + 1
Recorrendo à regra de Ruffini vamos decompor em fatores o
polinómio P ( x ) = x 3 + 27 . x −1
= lim =
x →+∞
1 0 0 27  1  1 
x  1 +  + x 2 1 + 2 
2

–3 –3 9 –27  x  x 
1 –3 9 0 x −1
Logo: = lim =
x →+∞ 1 1
x 3 + 27 ( x + 3) ( x 2 − 3 x + 9 ) x 1+ + x 1+ 2
x x
lim = lim =
x →−3 x + 3 x+3
x →−3
x −1
= lim =
= lim ( x 2 − 3x + 9 ) = x →+∞ 1 1
x →−3 x 1+ + x 1+ 2
x x
= ( −3) − 3 × ( −3) + 9 =
2

 1
= 9 + 9 + 9 = 27 x 1 − 
0 = lim  x
=
  x →+∞ 
x3 + x 2 − 4 x − 4  0  1 1 
13.3. lim = x  1 + + 1 + 2 
x →−2 x2 + 2x  x x 
Recorrendo à regra de Ruffini vamos decompor em fatores o 1
1−
polinómio P ( x ) = x 3 + x 2 − 4 x − 4 . x
= lim =
x →+∞ 1 1
1 1 –4 –4 1+ + 1+ 2
–2 –2 2 4 x x
1 –1 –2 0 1− 0 1
= =
1+ 0 + 1+ 0 2
( x + 2) ( x2 − x − 2) x 2 − x − 2 ( −2 ) − ( −1) − 2
2

lim = lim = = −2
x →−2 x ( x + 2) x →−2 x −2

4
 4.1. Limites e continuidade

3 ( −1 − 1)
( )=
( ∞−∞ )
−6
13.7. lim x2 + x + x = =2 =
x →−∞
−1 − 2 −3

lim
( x2 + x + x )( x 2
+x−x )= Logo, −1 − k = 2 ⇔ k = −3
∞
 
x →−∞
x +x−x
2
3x 2 − 3  ∞ 
14.2. lim 2 =
( ) −x x →−∞ x − x − 2
2
x2 + x 2

= lim = 3x 2
x →−∞
x2 + x − x lim 2 = 3
x →−∞ x

x2 + x − x2 x ∞
= lim = lim = −2 x + 1  ∞ 
 
x +x−x x +x−x lim f ( x ) = lim
x →−∞ x →−∞
=
2 2
15.
x →−∞ x →−∞ 4 − 4 x
x x
= lim = lim =
x →−∞ x →−∞ Temos que:
2 1  1
x 1 +  − x x 1+ − x
 x x 4 − 4 x se x ≤ 1
4 − 4x = 
x x − ( 4 − 4 x ) se x > 1
= lim = lim =
x →−∞  
x →−∞ 1 1 −2 x + 1 −2 x −2 1
−x 1+ − x x  − 1 + − 1 Logo, lim f ( x ) = lim = lim = =
x  x 
x →−∞ x →−∞ 4 − 4 x x →−∞ −4 x −4 2

( )
( ∞−∞ )
= lim
1
=
1
=−
1 lim f ( x ) = lim 4x2 + 2x + 1 − 2x =
x →+∞ x →+∞
x →−∞ 1 − 1+ 0 −1 2
− 1+

∞
x
−1
lim
( 4x2 + 2x + 1 − 2x )( 4x2 + 2x + 1 + 2x )=
x+3
 
∞
x →+∞
4x + 2x + 1 + 2x
2

=
( )
13.8. lim
2x − 4
2
4x + 2x + 1 − (2x)
x →−∞ 2 2

 x + 3 se x ≥ −3 = lim =
Temos que x + 3 =  , pelo que, x →+∞
4x2 + 2x + 1 + 2 x
 (
− x + 3 ) se x < −3
4x2 + 2x + 1 − 4x2
− ( x + 3) −x 1 = lim =
lim = lim =− x →+∞
4 x2 + 2x + 1 + 2 x
x →−∞ 2x − 4 x →−∞ 2 x 2 2x + 1
0 = lim =
x2 + 5x − 6  0 
  x →+∞
4 x2 + 2x + 1 + 2 x
13.9. lim =
x →−6 24 + 4 x 2x + 1
= lim =

lim
(x 2
+ 5 x − 6 ) 24 + 4 x
= lim
(x 2
+ 5 x − 6 ) 24 + 4 x
=
x →+∞
 2 1 
x  4 + + 2  + 2x
2

24 + 4 x  x x 
x →−6 24 + 4 x 24 + 4 x x →−6

2x + 1
= lim
( x + 6 )( x − 1) 24 + 4 x = lim ( x − 1) 24 + 4 x
=
= lim
x →+∞
=
2 1
x →−6 4 ( x + 6) x →−6 4 x 4 + + 2 + 2x
x x
( −6 − 1) 24 + 4 × ( −6 ) −7 × 0 2x + 1
= = =0 = lim =
4 4 x →+∞ 2 1
x 4 + + 2 + 2x
 1 2  ( ∞ −∞ ) x x
13.10. lim+  − 2  =
x→4  x − 4 x − 16   1
x 2 + 
 1 2  = lim  x
=
lim  − = x →+∞  
 x − 4 ( x − 4 )( x + 4 ) 
x → 4+ 2 1
x  4 + + 2 + 2 
 x x 
 x+4 2 
= lim+  − = 1
x→4
 ( x − 4 )( x + 4 ) ( x − 4 )( x + 4 )  2+
x
= lim =
x+2 6 x →+∞ 2 1
= lim+ = + = +∞ 4+ + 2 +2
x→4 ( x − 4 )( x + 4 ) 0 x x
14.1. lim f ( x ) existe se e somente se =
2+0
=
x →−1
4+0+0 +2
lim f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( −1)
x →−1+ x →−1 2 1
= =
lim f ( x ) = f ( −1) = ( −1) − k = −1 − k 2+2 2
3

x →−1+
1
Por outro lado, temos que Portanto, lim f ( x ) = lim f ( x ) =
x →−∞ x →+∞ 2
0
 
3x 2 − 3  0 
lim f ( x ) = lim− 2 =
x →−1− x →−1 x − x − 2 Ficha para praticar 16 Págs. 76 a 79
3 ( x − 1)
2
3 ( x − 1)( x + 1) 3 ( x − 1) 1. Vamos averiguar se existe lim f ( x ) .
x→4
lim− = lim− = lim− =
x →−1 ( x + 1)( x − 2 ) x →−1 ( x + 1)( x − 2 ) x →−1 x−2

5
 4.1. Limites e continuidade

x − 2 0
0
  ( 2x + 3 − 1 )( 2x + 3 + 1 )=
lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = lim = lim
x→4 x→4 x→4 x − 4 x →−1+
( x + 1) ( 2x + 3 + 1 )
( )( x + 2) = lim ( x ) − 2 = ( )
2
x −2 2
2x + 3
2
− 12
= lim
x →4
( x − 4) ( x + 2) ( x − 4) ( x + 2) x→4 lim+
x →−1
( x + 1) ( 2x + 3 + 1 )
=

x−4 1 2x + 3 −1
= lim = lim =
x →4
( x − 4) ( x +2 ) x→4
x +2
= lim+
x →−1
( x + 1) ( 2x + 3 + 1 )
=

1 1 2x + 2
= = = lim+ =
4+2 4 x →−1
( x + 1) ( 2 x + 3 + 1)
1
Temos, ainda, que f ( 4 ) = , portanto, lim f ( x ) existe e é 2 ( x + 1)
x→4
4 = lim+ =
1 x →−1
( x + 1) ( 2 x + 3 + 1)
igual a .
4 2 2
= lim+ = =1
Logo, a função f é contínua em x = 4. 2x + 3 + 1
x →−1 1 +1
2. A função g é contínua em x = 1 quando o lim g ( x ) A função f é contínua em x = –1 quando existe lim f ( x ) ,
x →1
x →−1
existe. portanto, −2 − k = 1 ⇔ k = −3
Assim sendo: Então, k = –3.
( x − 1) ( ) Averiguemos se existe lim f ( x )
0
x −1
 
0 x +1 4.
• lim+ g ( x ) = lim+
x →1
= lim+ =
x →1 x →1 x −1 x →1
( x −1 )( x +1 ) x2 − 1
0
( x − 1)( x + 1) =
 
0
= lim−
( x − 1) ( ) = lim ( x − 1) ( )=
lim−
x +1 x +1 x →1 1 − x x →1 1− x
= lim+ ( )( ) =
− +
( x ) −1
x →1
2
x →1 +
x −1 x 1 x 1
2
= lim−
x →1 − ( x − 1)
= lim ( x + 1) = 1 + 1 = 2 x +1
x →1+ = lim− = −2
0
x →1 −1
 
8 x + 3 − 16  0  0
• lim− g ( x ) = lim− = −6 x 2 + 6 x  0 
 
−6 x ( x − 1)
x →1 x →1 x −1 lim 2 = lim+ = 1 1 −2
x →1+ x + x − 2 x →1 ( x − 1)( x + 2 )

= lim−
8 ( x+3−2 )= −6 x −6
1
1
1
2
2
0
x →1 x −1 = lim+ = = −2
x+2 3
x →1

= lim−
8 ( x+3 −2 )( x+3+2 )= Temos, ainda, que f (1) = −2 , pelo que
x →1
(( x − 1) ) x+3+2 lim f ( x ) = lim+ f ( x ) = f (1) , logo existe lim f ( x ) .
x →1− x →1 x →1

8 ( x + 3 ) − 2 
2
2
Portanto, f é contínua em x = 1.
 
= lim  = A função f ( x ) = sin ( cos ( x ) ) é contínua porque é a
( x − 1) ( x + 3 + 2 )
5.
x →1−

composta de duas funções contínuas, as funções seno e

8( x + 3 − 4)
= lim− = cosseno.
x →1
( x − 1) ( x+3 +2 ) 6. • Em ]−∞ , 0[ a função é contínua por ser definida pelo
8 ( x − 1) quociente de duas funções contínuas, ambas funções
= lim− =
x →1
( x − 1) ( x+3 +2 ) polinomiais.
• Em ]0 , + ∞[ a função é contínua por ser definida pelo
8 8
= lim− = =2
x →1 x+3+2 4 −2 quociente de duas funções contínuas, ambas funções
• g(1) = 2 polinomiais.
Como lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g (1) , então existe lim g ( x ) , • Em x = 0:
x →1 x →1 x →1 0
x 2 ( x + 1)
 
x3 + x 2  0 
pelo que a função g é contínua em x = 1. lim− f ( x ) = lim− = lim =
3. Determinemos os limites laterais em k = –1 x→0 x →0 x2 x →0− x2
Assim: = lim− ( x + 1) = 1
x→0
• lim− f ( x ) = lim− ( 2 x − k ) = −2 − k 5x + 3 3
x →−1 x →−1 lim f ( x ) = lim+ = =1
f ( −1) = −2 − k x → 0+ x→0 2x + 3 3
0
f (0) = 1
Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 ) , então existe
 
2x + 3 −1  0 
• lim+ f ( x ) = lim+ = x→0 x →0
x →−1 x →−1 x +1
lim f ( x ) , pelo que a função f é contínua em x = 0 .
x →0

6
 4.1. Limites e continuidade

Podemos, portanto, concluir que a função f é contínua • Em x = –2:

0
em R .  
1 − x2 − 3  0 
A proposição p é verdadeira. lim− h ( x ) = lim− =
x →−2 x →−2 x+2

(1 − )( )=
7. A função f é contínua em x = a quando
lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( a ) x2 − 3 1 + x2 − 3
= lim
( x + 2 ) (1 + )
x→a x →a
x →−2 −
lim f ( x ) = f ( a ) = a 2 − 3a x −32

x → a+

lim f ( x ) = lim− ( x − x + 4 ) = a − a + 4
( x − 3) =
2 2 2

x → a− x→a 12 − 2

= lim
a 2 − 3a = a 2 − a + 4 ⇔
( x + 2 ) (1 + x − 3 )
x →−2− 2

⇔ −3a = −a + 4 ⇔
⇔ −2a = 4 ⇔ a = −2 1 − ( x 2 − 3)
= lim− =
Logo, a = –2. x →−2
( x + 2 ) (1 + x2 − 3 )
8.1. D f = R
− x2 + 4
• Em ]−∞ , 1[ a função f é contínua por ser definida pelo = lim− =
x →−2
( x + 2 ) (1 + x2 − 3 )
quociente de duas funções, ambas funções polinomiais.
• Em ]1 , + ∞[ a função f é contínua por ser definida por − ( x − 2 )( x + 2 )
= lim− =
uma função polinomial.
x →−2
( x + 2 ) (1 + x2 − 3 )
− ( x − 2) − ( −2 − 2 )
• Em x = 1:
4x 4 = lim− = =2
lim f ( x ) = lim− = x →−2
1+ x − 3 2
1+ 1
x →1− x →1 − x + 10 9
lim+ f ( x ) = f (1) = 3 − 12 = 2  x2  4
x →1
lim h ( x ) = lim+   = = 2 , logo, h(x) = 2
x →−2+ x →−2
 2 2
Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , não existe lim f ( x ) , pelo
x →1 x →1 x →1 Como lim− h ( x ) = lim+ h ( x ) = h ( −2 ) , então, existe
x →−2 x →−2
que a função f não é contínua em x = 1.
lim h ( x ) , pelo que a função h é contínua em x = –2.
Portanto, a função f é contínua em R \ {1} . x →−2

8.2. Dg = R , assim, vem: Portanto, a função h é contínua em R .

9. A função f é contínua em x = 2 quando existe lim f ( x )
• Em R \ {1} a função g é contínua pois é definida pelo x→2

quociente de duas funções contínuas: Assim lim+ f ( x ) = lim+ ( x 2 − 2 x ) = 22 − 2 × 2 = 0 .

x→2 x→2

– o módulo de uma função afim; Logo, f (2) = 0.

– uma função afim. 1 1 1
lim f ( x ) = lim− = = =0
• Em x = 1: x → 2−  π
x→2  π −  +∞
tan   tan  
 x − 1 se x ≥ 1 x 2 
x −1 = 
− ( x − 1) se x < 1 Como lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 2 ) , existe lim f ( x ) , pelo
x→2 x→2 x→2
x −1
lim g ( x ) = lim− = que a função f é contínua em x = 2 .
x →1− x →1 x −1
10. A função g é contínua em x = 1 se e somente se existe
− ( x − 1)
= lim− = −1 lim g ( x ) .
x →1 x −1 x →1

x −1 Por sua vez lim g ( x ) existe quando e apenas quando

lim g ( x ) = lim+
x →1
=
x →1+ x →1 x −1 lim− g ( x ) = lim+ g ( x ) = g (1) .
x →1 x →1
x −1
= lim+ =1 a −3  a −3
x →1 x − 1 lim g ( x ) = lim−  + x = + 1 = g (1)
x →1− x →1  4 
Logo, não existe lim g ( x ) , pois os limites laterais são
4

( )( )=
x →1 0
x + 3 − 2 0
 
4+3−2 x+3+2
diferentes. lim+ g ( x ) = lim+ = lim+
Assim, a função g não é contínua em x = 1. x →1 x →1 x −1 x →1
( x − 1) ( x+3+2 )
Portanto, a função g é contínua em R \ {1} .
( )
2
x+3 − 22 x +3−4
8.3. Dh = R = lim+ = lim+ =
• Em ]−∞ , − 2[ a função h é contínua por ser definida
x →1
( x − 1) ( x+3 +2 ) x →1
( x − 1) ( x+3+2 )
x −1 1 1 1
pelo quociente entre duas funções contínuas: = lim+ = lim+ = =
– uma é a diferença entre uma função constante e a raiz
x →1
( x − 1) ( x+3+2 ) x →1 x+3+2 1+ 3 + 2 4

quadrada de uma função quadrática; a −3 1 a −3 1 a−3 3

Então, =1= ⇔ = −1 ⇔ =− ⇔a=0
– a outra é uma função afim. 4 4 4 4 4 4
• Em ]−2 , + ∞[ a função h é contínua por ser definida Logo, a = 0.
por uma função polinomial.

7
 4.1. Limites e continuidade

11. Sabemos que a função é contínua em R . 13.4. D j = { x ∈ R : x 2 + 3 ≠ 0} = R , uma vez que

Portanto, a função é contínua em x = 0, pelo que terá de ∀x ∈ R, x 2 + 3 ≥ 3
existir lim f ( x ) .
x →0 A função j é contínua em R .
Sendo assim, lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = f ( 0 )
x→0 x →0
13.5. D p = { x ∈ R : 1 − x 2 ≥ 0} = { x ∈ R : − 1 ≤ x ≤ 1} =
0
  = [ −1 , 1]
 x2 − 2x   0 
lim− f ( x ) = lim−  a + 2 =
x→0 x →0
 x +x  A função p é contínua em [–1 , 1].
x2 − 2x x ( x − 2) 13.6. Dm = { x ∈ R : x − 1 ≥ 0 ∧ 4 − x 2 > 0} =
= a + lim− 2 = a + lim− =
x→0 x + x x → 0 x ( x + 1) = { x ∈ R : x ≥ 1 ∧ −2 < x < 2} =
x−2 0−2 = { x ∈ R : 1 ≤ x < 2} = [1, 2[
= a + lim− =a+ =a−2
x →0 x + 1 0 +1 A função m é contínua em [1 , 2[.
x −1 0 −1 1 lim− f ( x ) = lim− ( 2 x + 1) = 2 × 1 + 1 = 3
lim f ( x ) = lim+ = =− . 14.
x →1 x →1
x → 0+ x→0 a a a
Como lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) : lim+ f ( x ) = lim+ x 2 = 1
x →1 x →1
x→0 x →0

1 Como lim− f ( x ) ≠ lim+ f ( x ) , podemos, desde já concluir

a−2=− ⇔ a 2 − 2a = −1 ∧ a ≠ 0 ⇔ x →1 x →1
a que f não é contínua em x = 1.
⇔ a 2 − 2a + 1 = 0 ∧ a ≠ 0 ⇔ lim− g ( x ) = lim− x = 1
x →1 x →1
⇔ ( a − 1) = 0 ∧ a ≠ 0 ⇔
2

lim+ g ( x ) = lim+ 3 x = 3 × 1 = 3
x →1 x →1
⇔ a −1 = 0 ∧ a ≠ 0 ⇔
Como lim− g ( x ) ≠ lim+ g ( x ) , podemos, desde já concluir
⇔ a =1 x →1 x →1

x −1 que g não é contínua em x = 1.

b = f ( 0 ) = lim+ f ( x ) = lim+ = −1
x→0 x→0 1 Por outro lado, temos que:
( 2 x + 1) + x se x ≤ 1 3 x + 1 se x ≤ 1
( f + g )( x ) =  2
Portanto, a = 1 e b = –1 .
 0 = 2
x −1  0
 
 x + 3 x se x > 1  x + 3 x se x > 1
12. lim f ( x ) = lim+ =
x →1+ x →1 x −1 lim ( f + g )( x ) = lim− ( 3 x + 1) = 3 × 1 + 1 = 4 = ( f + g )(1)
x →1− x →1

( x − 1) ( x +1 ) ( x − 1) ( x +1 )= lim+ ( f + g )( x ) = lim+ ( x 2 + 3 x ) = 12 + 3 × 1 = 4
lim = lim+ x →1 x →1
x →1+
( )( x −1 x +1 ) x →1
( ) x
2
− 12 Como lim− ( f + g )( x ) = lim+ ( f + g )( x ) = ( f + g )(1) , a
x →1 x →1

( x − 1) ( x + 1) função f + g é contínua em x = 1 .
= lim = 0
x →1+ x −1 x3 + 8  0 
 

lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = lim

= lim+
x →1
( )
x +1 = 1 +1 = 2 15.
x →−2 x →−2 x →−2 x + 2
=

 0
 
Recorrendo à regra de Ruffini vamos decompor o polinómio
x2 − 1  0  P ( x ) = x 3 + 8 em fatores.
lim− f ( x ) = lim− =
x →1 x →1 x − 1
1 0 0 8
lim
( x − 1)( x + 1) = –2 –2 4 –8
x →1− x −1 1 –2 4 0
= lim− ( x + 1) = 1 + 1 = 2 ( x + 2) ( x2 − 2 x + 4)
x →1
lim = lim ( x 2 − 2 x + 4 ) =
Portanto, lim− f ( x ) = lim+ f ( x ) = 2 , assim e para que a
x →−2 x+2 x →−2

x →1 x →1
= ( −2 ) − 2 ( −2 ) + 4 = 4 + 4 + 4 = 12
2

função f não seja contínua em x = 1, f(1) terá de ser

diferente de 2, ou seja, a ≠ 2 . Portanto, se f é contínua, então é contínua em x = –2 pelo
Logo, a ∈ R \ {2} . que existe lim f ( x ) .
x →−2

13.1. D f = { x ∈ R : x − 8 ≠ 0} = { x ∈ R : x ≠ 8} =
3 3 Logo, terá de ser f ( −2 ) = 12 .

= { x ∈ R : x ≠ 2} = R \ {2} 16. • g é contínua no intervalo ]−∞ , − 1[ pois é definida pelo

A função f é contínua em R \ {2} . quociente de duas funções contínuas: uma função

13.2. Dg = { x ∈ R : x ≥ 0 ∧ x − 3 ≠ 0} = { x ∈ R : x ≥ 0 ∧ x ≠ 3} =
constante uma função afim.
• g é contínua no intervalo [–1 , 1] pois é definida pela raiz
= [ 0 , + ∞[ \ {3}
quadrada de uma função polinomial.
A função g é contínua em [ 0 , + ∞[ \ {3} . • g é contínua no intervalo ]1 , + ∞[ pis é definida pelo
13.3. Dh = { x ∈ R : x − 1 ≠ 0} = { x ∈ R : x ≠ 1} = quociente de duas funções polinomiais.
= { x ∈ R : x ≠ −1 ∧ x ≠ 1} = R \ {−1 , 1} • lim− g ( x ) = lim−
1 1
= − = −∞
x →−1 x →−1 x + 1 0
A função h é contínua em R \ {−1 , 1} .

8
 4.1. Limites e continuidade

g ( −1) = 1 − ( −1) = 1 − 1 = 0 Ficha de teste 8 Págs. 80 e 81

2

3 x − 5 −2
Portanto, g não é contínua em x = –1 1. lim g ( x ) = lim− = + = −∞
x →1− x →1 1 − x 0
0
 
x2 − 2 x + 1 0 Resposta: (D)
• lim+ g ( x ) = lim+ =
x →1 x →1 x −1 g ( x)
2. g ( −2 ) > 0 e lim+ f ( x ) = 0+ , portanto, lim+ = +∞
( x − 1)
2 x →−2 x →−2 f ( x)
lim = lim+ ( x − 1) = 1 − 1 = 0
x →1+ x −1 x →1 Resposta: (D)
g (1) = lim+ g ( x ) = lim+ 1 − x = 1 − 1 = 0 2 2
3. lim f ( xn ) = lim f ( 4 − n 2 ) = lim f ( x ) = 2
x →1 x →1 x →−∞

Portanto, g é contínua em x = 1 Resposta: (B)

Conclusão: g é contínua em R \ {−1} . 4. A função f é contínua em x = 1 quando existe lim f ( x )
x →1

17. • f é contínua no intervalo ]−∞ , 4[ pois é definida por Assim:

2 − 2x
uma função contínua: uma função afim. lim f ( x ) = lim− =
• f é contínua no intervalo ]4 , + ∞[ pois é definida pelo x →1− x →1 x −1
2 − 2x 2 − 2x
quociente de duas funções contínuas: uma é uma função = lim− = lim =
x →1 − ( x − 1) x →1− 1 − x
afim e a outra é a diferença entre uma função constante e a
raiz quadrada de uma função afim. 2 (1 − x )
= lim− = lim− 2 = 2
0
 
x →1 1− x x →1
8 − 2x 0
• lim+ f ( x ) = lim+ = 4 
x→4 x→4 2 − x lim f ( x ) = lim+  + k  = 4 + k , logo f (1) = 4 + k .
x →1+ x →1  x 
(8 − 2 x ) ( 2 + ) = lim (8 − 2 x ) ( 2 + x ) =
x Portanto, 4 + k = 2 ⇔ k = −2 .
lim
x → 4+
( 2 − x )( 2 + x ) 2 −( x)
x → 4+ 2
2
Resposta: (A)
5. Por exemplo:
(8 − 2 x ) ( 2 + x ) 2(4 − x)(2 + x ) Gráfico 1 Gráfico 2
= lim = lim =
x → 4+ 4− x x → 4+ 4− x
(
= lim+  2 2 + x  = 2 2 + 4 = 8
x→4   ) ( )
• lim− f ( x ) = lim− (12 − 2 x ) = 12 − 2 × 4 = 4 = f ( 4 )
x→4 x→4

Como lim+ f ( x ) ≠ lim− f ( x ) não existe lim f ( x ) , pelo

x→4 x→4 x→4

que, a função f não é contínua em x = 4 .

Logo, a afirmação é falsa.
18. A função g é continua em R \ {0} porque é o produto de
O gráfico 1 verifica a opção (A) e exclui a opção (D).
uma função contínua pela composta de duas funções
O gráfico 2 exclui as opções (B) e (C) .
contínuas.
Resposta: (A)
Visto que lim sin x = 0 e −1 ≤ cos ≤ 1 , para todo o
x →0 6. Seja ( xn ) uma sucessão qualquer tal que xn ∈ D f , ∀n ∈ N
 1
x ∈ R \ {0} , temos que lim  sin x cos  = 0 , dado que se e xn → 3 .
x →0
 x
f ( xn ) = 4 − 2 xn , pelo que:
lim f ( x ) = 0 e se h é uma função limitada, então
x→0
lim f ( xn ) = lim ( 4 − 2 xn ) =
lim  f ( x ) × h ( x )  = 0 .
x→0 = lim 4 − lim ( 2 xn ) = 4 − 2lim xn =
 1
Daqui resulta que: lim  sin x cos  = 0 = g ( 0 ) e, portanto, = 4 − 2 × 3 = 4 − 6 = −2
x →0
 x Portanto, lim ( 4 − 2 x ) = −2 .
x →3
existe lim g ( x ) pelo que g é também contínua em x = 0. 0
x →0
4 ( x − 2)
 
4x − 8  0 
Logo, g é contínua em R . 7.1. lim = lim =
2 2
x →2 4 − x2
(
x→2 − x − 2
)( x + 2 )
19. lim g ( x ) = lim = + = +∞
( x − 1) 0 4 4
x →1 x →1 2
= lim = = −1
x→2 − ( x + 2 ) −4
Como este limite não é um número real, não é possível 1 −2 −3
0
  −1 −1 3
definir uma função f , contínua em R tal que x − 2x − 3
2 0

∀x ∈ R \ {1} , g ( x ) = f ( x ) 7.2. lim = 1 −3 0

x →−1 −2 x 2 − 6 x − 4

Logo, a afirmação é falsa.

= lim
( x + 1)( x − 3) =
−2 −6 −4
x →−1 ( x + 1)( −2 x − 4 )
−1 2 4
x−3 −1 − 3 −2 −4 0
= lim = =2
x →−1 −2 x − 4 2−4

9
 4.1. Limites e continuidade

∞
b) Por exemplo, h ( x ) = ( 2 − x ) , pois
3
 
4x − 3 ∞ 4x − 3 4x − 3
7.3. lim = lim = lim =
x →−∞
x2 + 3 x →−∞
 3 x →−∞
3 f ( x) − x2 + 4 ( 2 − x )( 2 + x )
x 1 + 2 
2
x 1+ 2 lim = lim = lim =
 x  x x→2 g ( x) x →2
(2 − x)
3 x→2
(2 − x)
3

 3 2+ x 4
x 4 −  = lim = = +∞
4x − 3 (2 − x) 0+
x →2 2
= lim 
x
= lim =
x →+∞ →−∞
3 3 f ( x)
x
−x 1+ 2 −x 1+ 2 − x2 + 4 − x2 + 4
x x 9.2. a) lim = lim = lim =
x →−∞ x ×x x →−∞ − x × x x →−∞ − x2
3
4− − x2
= lim x = 4 − 0 = −4 = lim =1
x →−∞ − x 2
x →−∞ 3 − 1+ 0
− 1+ 2
x f ( x) − x2 + 4
b) lim− = lim− =
 x − 2 x
2
se x − 2 x 2 ≥ 0 x→2 x−2 x→2 x−2
7.4. x − 2x2 = 
− ( x − 2 x ) se x − 2 x < 0 − x + 4 × − x2 + 4
2 2 2
= lim− =
Por outro lado, temos que:
x→2
( x − 2) × ( − x2 + 4 )
( )
1
x − 2 x 2 ≥ 0 ⇔ x (1 − 2 x ) ≥ 0 ⇔ 0 ≤ x ≤
2
− x2 + 4 − x2 + 4
2
= lim− = lim− =
Assim: x→2
( x − 2 ) − x 2 + 4 x→2 ( x − 2 ) − x 2 + 4
 1 − ( x − 2 )( x + 2 ) − ( x + 2 ) −4
 x − 2 x se 0 ≤ x ≤
2

2 = lim = lim = + = −∞
x − 2x =  ( )
2 − −
x→2
x − 2 − x 2
+ 4 x→2
− x2 + 4 0
− ( x − 2 x 2 ) se x < 0 ∨ x > 1
 2 10.1. D f g = { x : x ∈ Dg ∧ g ( x ) ∈ D f } =

Logo: = { x : x ∈ R ∧ cos x ∈ R \ {−1}} =

∞
x − 2x 2
− ( x − 2x 2
) = lim 2 x −x
2  
∞ = { x : x ∈ R ∧ cos x ≠ −1} =
lim = lim =
3x + 2 3x + 2 3x + 2 = { x : cos x ≠ −1} =
x →+∞ 2 x →+∞ 2 x →+∞ 2

2x2 2
lim = = { x : x ≠ π + 2k π, k ∈ Z} =
x →+∞ 3 x 2 3
∞ = R \ {π + 2k π, k ∈ Z}
 
x3 − 1  ∞  x3
8.1. lim g ( x ) = lim = lim = A função f g é contínua no seu domínio pois:
x →−∞ x − 1
• g é contínua em R \ {π + 2k π, k ∈ Z}
x →−∞ x →−∞ x

= lim x 2 = ( −∞ ) = +∞
2

x →−∞ • f é contínua em g(a), sendo a ∈ R \ {π + 2k π, k ∈ Z}

8.2. A função g é contínua em x = 1 quando existe lim g ( x ) , 10.2. lim+ ( f g )( x ) = lim f ( g ( x ) )
x →1
x →π x →π
ou seja, quando lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g (1)
x →1 x →1 2g ( x) 2cos x
= lim = lim
Assim: x →π g ( x) + 1 x →π cos x + 1
2cos π
0
  −2
x3 − 1 0
= = + = −∞
lim g ( x ) = g (1) = 1 − 2k e lim− = (1)
cos π + 1 0
x →1+ x →1 x −1
Recorrendo à regra de Ruffini, para fatorizar o polinómio
x 3 − 1 , temos que:
1 0 0 –1
1 1 1 1
1 1 1 0
Então, x 3 − 1 = ( x − 1) ( x 2 + x + 1)
Voltando a (1), temos:
x3 − 1 ( x − 1) ( x 2 + x + 1)
lim− = lim− = lim− ( x 2 + x + 1) = 3
x →1 x − 1 x →1 x −1 x →1

Logo, 1 − 2k = 3 ⇔ 2k = 1 − 3 ⇔ k = −1
Portanto, k = –1
9.1. a) Por exemplo, g ( x ) = 2 x − x 2 , pois
f ( x) − x2 + 4 ( 2 − x )( 2 + x )
lim = lim = lim =
x→2 g ( x) x→2 2 x − x 2 x→2 x (2 − x)
2+ x 2+2
= lim = =2
x →2 x 2

10
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

Ficha para praticar 17 Págs. 82 a 85 x − 3 −6

lim j ( x ) = lim+ = = +∞
1. Para que exista assíntota vertical no ponto a, tem-se que: x →−3+ x →−3 x − 3 0−
• a ∈ D f e f não é contínua em a Logo, a reta de equação x = –3 é assíntota vertical ao
ou gráfico de j .
• a ∉ D f e a é ponto aderente a Df . 0
 
x − 3 0 x−3
1.1. D f = { x ∈ R : x 2 + 2 x ≠ 0} = { x ∈ R : x ( x + 2 ) ≠ 0} = lim j ( x ) = lim = lim =1
x →3 x →3 x − 3 x →3 x − 3

= R \ {−2, 0} Como este limite não é infinito, então, a reta de equação

A função f é contínua. x = 3 não á assíntota vertical ao gráfico de j .
lim f ( x ) e lim f ( x ) A reta de equação x = –3 é a única assíntota vertical ao
x →0 x →−2

2x + 4 gráfico de j .
lim f ( x ) = lim+ = 1.5. Dr = R
x → 0+ x→0 x2 + 2x
2 ( x + 2) Em ℝ \ {1} , a função r é contínua.
= lim =
x→0 x ( x + 2) 2 2
lim r ( x ) = lim− = = +∞
2 2 x →1− 1 − x 0+
x →1
= lim+ = = +∞ lim+ r ( x ) = lim+ x = 1
x →0x 0+ x →1 x →1
2x + 4 2 2
lim f ( x ) = lim− 2 = lim− = − = −∞ A reta de equação x = 1 é a única assíntota vertical ao
x → 0− x→0 x + 2 x x→0 x 0 gráfico de r .
Portanto, a reta de equação x = 0 é assíntota vertical ao 1.6. Ds = { x ∈ R : 4 − x 2 ≠ 0} = R \ {−2 , 2}
gráfico de f .
2x + 4 A função s é contínua.
lim f ( x ) = lim 2 = 0
x →−2 x + 2 x
x ( −x) − 2x
x →−2  
x x − 2x  0 
2 ( x + 2) 2 2 lim s ( x ) = lim = lim =
x →−2 x →−2 4 − x 2 x →−2 4 − x2
= lim = lim = = −1
x →−2 x ( x + 2 ) x →−2 x −2
− x2 − 2x −x ( x + 2)
= lim = lim =
Como este limite não é infinito então a reta de equação x →−2 4 − x 2 x →−2 − ( x − 2 )( x + 2 )

x = −2 não é assíntota vertical ao gráfico de f . x −2 1

A reta de equação x = 0 é a única assíntota vertical ao = lim = =
x →−2 x − 2 −4 2
gráfico de f . Como este limite não é infinito, então, a reta de equação
1.2. Dg = { x ∈ R : x 2 + 2 ≠ 0} = R , já que ∀x ∈ R, x 2 + 2 ≠ 0 . x = −2 não é assíntota vertical ao gráfico de s .
0
A função g é uma contínua em R pelo que o seu gráfico x x − 2x  0 
 

não tem assíntotas verticais. lim s ( x ) = lim =

x →2 x →2 4 − x2

1.3. Dh = { x ∈ R : x 2 − 1 ≠ 0} = R \ {−1 , 1} x × x − 2x x2 − 2x
= lim = lim =
A função h é uma função contínua. x→2 4− x 2 x → 2 4 − x2
x 2 − x − 6 −4 x ( x − 2)
lim− h ( x ) = lim− = + = −∞ = lim =
x →−1 x →−1 x2 − 1 0 x → 2 − ( x − 2 )( x + 2 )

x − x − 6 −4
2
x 2 1
lim h ( x ) = lim+ = − = +∞ = lim = =−
x →1+ x →−1 x2 − 1 −0 x→2 − x ( x + 2 ) −4 2
Logo, a reta de equação x = –1 é assíntota vertical ao Como este limite não é infinito, então, a reta de equação
gráfico de h. x = 2 não é assíntota vertical ao gráfico de s .
x 2 − x − 6 −6
lim− h ( x ) = lim− = − = +∞ O gráfico de s não tem assíntotas verticais.
x →1 x →1 x2 − 1 0 ∞
 
x 2 − x − 6 −6 x + 2 ∞
lim h ( x ) = lim+ = + = −∞ 2.1. lim f ( x ) = lim 2 =
x →+∞ x →+∞ x + 5
x →1+ x →1 x2 − 1 0
x 1 1
Logo, a reta de equação x =1 é assíntota vertical ao gráfico = lim 2 = lim = =0
de h .
x →+∞ x x →+∞ x +∞
As retas de equações x = –1 e x = 1 são as assíntotas De igual modo, lim f ( x ) = 0 .
x →−∞

verticais ao gráfico de h . Logo, a reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao

1.4. D j = { x ∈ R : x − 3 ≠ 0} = { x ∈ R : x ≠ 3} = gráfico de f , em +∞ e em –∞ .
= { x ∈ R : x ≠ −3 ∧ x ≠ 3} = R \ {−3 , 3} 3x 2 + 2 x + 4 3x 2 3
2.2. lim g ( x ) = lim = lim 2 =
x →+∞ x →+∞ 2 x + x − 1
2 x →+∞ 2 x 2
A função j é contínua.
3
x − 3 −6 De igual modo, lim g ( x ) = .
lim j ( x ) = lim− = + = −∞ x →−∞ 2
x →−3− x →−3 x − 3 0

1
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

Logo, a reta de equação y =

3
2
é assíntota horizontal ao 5.6. y = − 2 x , pois lim  f ( x ) − − 2 x  = 0
x →+∞   ( )
6.1. • D f = R \ {0}
gráfico de g, em +∞ e em –∞ .
∞ • Assíntotas verticais
 
2 x3 + 5  ∞  2 x3
2.3. lim h ( x ) = lim 2 = lim 2 = A função f é contínua
x →+∞ x →+∞ x + 2 x →+∞ x
 3 3
= lim ( 2 x ) = +∞ lim f ( x ) = lim+  x +  = 0 + + = +∞
x →+∞ x → 0+ x →0  x 0
lim h ( x ) = lim ( 2 x ) = −∞  3 3
x →−∞ x →−∞ lim f ( x ) = lim−  x +  = 0 + − = −∞
x → 0− x→0  x 0
Como nenhum destes dois limites é igual a um número real,
o gráfico de h não tem assíntotas horizontais. Logo, a reta de equação x = 0 é a única assíntota vertical
3. Df = ℝ no gráfico de f .
Para que a reta de equação y = 2 x seja uma assíntota não • Assíntotas não verticais
Em +∞:
vertical ao gráfico da função f terá de ser:
3
lim  f ( x ) − 2 x  = 0 f ( x) x+
x →+∞
m = lim = lim x = lim  x + 3  =
 
ou
x →+∞ x x →+∞ x 
x →+∞ x x2 
lim  f ( x ) − 2 x  = 0  3 3
x →+∞  = lim 1 + 2  = 1 + =1+ 0 =1
( +∞ )
2
x →+∞
 x 
 3 
Assim, vem que: b = lim  f ( x ) − mx  = lim  x + − x  =
 2x + 5
3

x →+∞ x →+∞
 x 
lim  f ( x ) − 2 x  = lim  2 − 2x  = 3 3
x →+∞ x →+∞
 x + 1  = lim = =0
x →+∞ x +∞
2 x3 + 5 − 2 x3 − 2 x
= lim = Assim, a reta de equação y = x é assíntota ao gráfico
x →+∞ x2 + 1
de f em +∞.
2x + 5 − 2x − 2x
3 3
= lim = Em –∞:
x →+∞ x2 + 1
f ( x)  3 3
−2 x + 5 −2 x m = lim = lim  1 + 2  = 1 + =1+ 0 =1
= lim 2 = lim 2 =
( )
2
x →+∞ x + 1 x →+∞ x
x →−∞ x x →−∞
 x  −∞
−2 −2 3 3
= lim = =0 b = lim  f ( x ) − mx  = lim = =0
x →+∞ x +∞ x →−∞ x →−∞ x −∞
De igual modo: Assim, a reta de equação y = x é assíntota ao gráfico
lim  f ( x ) − 2 x  = de f em −∞.
x →−∞

−2 −2 As retas de equações x = 0 e y = x são as assíntotas de f

= lim = =0 6.2. • Dg = R \ {2}
x →−∞x −∞
Logo, a reta de equação y = 2 x é uma assíntota não vertical • Assíntotas verticais
ao gráfico de f, em +∞ e em −∞ . A função g é contínua .
4. Df = R 0
2( x − 2)
 
2x − 4 0
∞ lim g ( x ) = lim+ = lim+ =
 
( x − 2) ( x − 2)
2 2
x → 2+
x −1
2 ∞ x 2 x →2 x→2
lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = 1
x →+∞ x →+∞ x + 1 x →+∞ x
2 2
= lim+= = +∞
Logo, a reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao x − 2 0+
x →2

gráfico de f em +∞. 2 2
lim g ( x ) = lim− = − = −∞
1 1 x → 2− x→2 x − 2 0
lim f ( x ) = lim = = 0 , logo a reta de equação y = 0
x →−∞ x →−∞ x −∞ Assim, a reta de equação x = 2 é a única assíntota vertical
é assíntota horizontal ao gráfico de f em –∞ . ao gráfico da função g .
Portanto, as retas de equação y = 1 e y = 0 são assíntotas • Assíntotas não verticais
horizontais ao gráfico de f , em +∞ e em –∞ , Em +∞:
respetivamente. 2x − 4
g ( x) ( x − 2)
2
5.1. y = 5 2x − 4
m = lim = lim = lim =
  3  x ( x − 2)
2
3 x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
5.2. y = − , pois lim  f ( x ) −  −   = 0
4 x →−∞
  4  ∞
 
5.3. y = −x + 4 2x − 4 ∞ 2x 2 2
= lim 3 = = lim 3 = lim 2 = =0
x →+∞ x − 4 x + 4 x
( )
2 2
5.4. y = 2 x − 3 , pois lim  f ( x ) − ( 2 x − 3)  = 0
x →+∞ x x →+∞ x
+∞
x →+∞

5.5. y = − x + 6 , pois lim  f ( x ) − ( − x + 6 )  = 0

x →−∞

2
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

∞
  Em +∞:
2x − 4 ∞
b = lim  g ( x ) − mx  = lim = j ( x) x2 + 3
( x − 2)
2
x →+∞ x →+∞
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x
2x − 4 2x
= lim 2 = lim 2 =  3 3
x →+∞ x − 4 x + 4 x →+∞ x x 2 1 + 2  x 1+ 2
 x  x
2 2 = lim = lim =
= lim = =0 x →+∞ x x →+∞ x
x →+∞ x +∞
3
Logo, y = 0 é a equação da assíntota não vertical, no caso x 1+
= lim x 2 = lim 1 + 3 =
é horizontal, ao gráfico de g , em +∞. x →+∞ x x →+∞ x2
g ( x)
De modo, análogo, m = lim =0 e 3
x →−∞ x = 1+ = 1+ 0 =1
( +∞ )
2

b = lim  g ( x ) − mx  = 0 , pelo que, a reta de equação y = 0 ,

( )
x →−∞
b = lim  j ( x ) − mx  = lim x2 + 3 − x =
também é assíntota ao gráfico de g em –∞. x →+∞ x →+∞

As retas de equações x = 2 e y = 0 são as assíntotas ao

gráfico de g . = lim
( x2 + 3 − x )( x2 + 3 + x )=
x →+∞
6.3. • Dh = R \ {−1} x +3 + x
2

( ) −x
2
• Assíntotas verticais x +32 2

A função h é contínua. = lim =

x →+∞
x2 + 3 + x
2x2 + 4 x − 1 −3
lim− h ( x ) = lim− = = +∞ x2 + 3 − x2
x →−1 x →−1 x +1 0+ = lim =
x →+∞
x2 + 3 + x
2x2 + 4 x − 1 −3
lim+ h ( x ) = lim+ = = −∞ 3 3
x →−1 x →−1 x +1 0+ = lim = =0
x →+∞
x +3+4
2 +∞
Logo, a reta de equação x = –1 é a única assíntota vertical
ao gráfico de h . Logo, a reta de equação y = x é assíntota oblíqua ao
• Assíntotas não verticais gráfico de j em +∞.
Em +∞: Em –∞:
2 x2 + 4x − 1 j ( x) x2 + 3
m = lim = lim =
h ( x) x +1 x →−∞ x x →−∞ x
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x  3
∞ x 2 1 + 2 
2x + 4x − 1
2  
∞ 2  x 
= lim
2x
= = lim 2 = 2 = lim =
x →−∞ x
x →+∞ x +x
2 x →+∞ x
 2 x2 + 4x − 1  3 3
b = lim  h ( x ) − mx  = lim  − 2 x = x 1+ 2
−x 1 + 2
x →+∞ x →+∞ x + 1 = lim x = lim x =
  x →−∞ x →−∞
x x
2 x 2 + 4 x − 1 − 2 x ( x + 1)
= lim = 3
x →+∞ x +1 = lim − 1 + 2 =
x →−∞ x
2x2 + 4x − 1 − 2x2 − 2x
= lim = 3
x →+∞ x +1 = − 1+ = − 1 + 0 = −1
( −∞ )
2

2x − 1 2x
= lim = lim =2
x →+∞ x + 1 x →+∞ x
b = lim  j ( x ) − mx  = lim  x 2 + 3 + x  =
x →−∞ x →−∞  
Logo, a reta de equação y = 2x + 2 é uma assíntota
oblíqua ao gráfico de h com +∞.
= lim
( x2 + 3 + x )( x2 + 3 − x )=
• De igual modo, em –∞: x →−∞
x +3−x
2

h ( x)
= 2 e b = lim  h ( x ) − mx  = 2 ( ) −x
2
m = lim x2 + 3 2
x →−∞ x x →−∞
= lim =
x →−∞
Portanto, a reta de equação y = 2x + 2 é uma assíntota ao x2 + 3 − x
gráfico de h em –∞. x2 + 3 − x2
= lim =
x →−∞
As retas de equações x = –1 e y = 2x + 2 são as assíntotas x2 + 3 − x
ao gráfico de h . 3 3
6.4. • D j = R = lim = =0
x →−∞
x +3 − x
2 +∞
• Assíntotas verticais Logo, a reta de equação y = –x é assíntota oblíqua ao
A função j é contínua em R , logo, o seu gráfico não gráfico de j em –∞.
admite assíntotas verticais. As retas de equações y = x e y = –x são as assíntotas do
• Assíntotas não verticais gráfico de j .

3
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

6.5. • Dr = { x ∈ R : 9 x 2 + 16 x ≥ 0 ∧ x − 1 ≠ 0} = 6.6. • Ds = { x ∈ R : 1 − x ≠ 0} = R \ {1}

= { x ∈ R : x ( 9 x + 16 ) ≥ 0 ∧ x ≠ 1} = • Assíntotas verticais
A função s é
 16  
=   −∞ , −  ∪ [ 0 , + ∞[  \ {1} x2 1
 9  lim s ( x ) = lim = + = +∞
x →1 x →1 1 − x 0
• Assíntotas verticais
A função r é contínua . Logo, a reta de equação x = 1 é a única assíntota vertical
ao gráfico de s .
9 x 2 + 16 x 5
lim+ r ( x ) = lim+ = + = +∞ • Assíntotas não verticais
x →1 x →1 x −1 0
Em +∞:
9 x 2 + 16 x 5
lim− r ( x ) = lim− = − = −∞ x2
x →1 x →1 x −1 0 s ( x)
m = lim = lim −1 + x =
Logo, a reta de equação x = 1 é a única assíntota vertical x →+∞ x x →+∞ x
2
ao gráfico de r . x x2
= lim = lim 2 = 1
• Assíntotas não verticais x →+∞ − x + x 2 x →+∞ x

Em +∞:  x2 
b = lim  s ( x ) − mx  = lim  − x =
9 x + 16 x
2
x →+∞ x →+∞ −1 + x
 
r ( x) x −1
m = lim = lim = x 2 − x ( −1 + x ) x2 + x − x2
x →+∞ x x →+∞ x = lim = lim =
x →+∞ −1 + x x →+∞ −1 + x
 16 
x2  9 +  x x
9 x 2 + 16 x  x = lim = lim = 1
x →+∞ −1 + x
= lim = lim = x →+∞ x
x →+∞ x −x
2 x →+∞ x −x
2
Logo, a reta de equação y = x + 1 é a assíntota ao gráfico
16 16
x 9+ x 9+ de s em +∞.
= lim x = lim x =
x →+∞ x ( x − 1) x →+∞ x ( x − 1)
Em –∞:
x2
16 s ( x)
9+ m = lim = lim 1 − x =
= lim x = 9+0 =0 x →−∞ x x →−∞ x
x →+∞ x −1 +∞ x 2
x 2
= lim = lim = −1
9 x 2 + 16 x x →−∞ x − x 2 x →−∞ − x 2
b = lim  r ( x ) − mx  = lim =
x →+∞ x →+∞ x −1  x2 
b = lim  s ( x ) − mx  = lim  + x =
x →−∞ x →−∞ 1 − x
16
x 9+ 9+
16  
= lim x = lim x = x 2 + x (1 − x ) x + x − x2
2
x →+∞  1  x →+∞ 1 − 1 = lim = lim =
x 1 −  x →−∞ 1− x x →−∞ 1− x
 x x
x x
9+0 = lim = lim = −1
x →−∞ 1 − x x →−∞ − x
= =3
1− 0 Logo, a reta de equação y = –x – 1 é a assíntota ao gráfico
Logo, a reta de equação y = 3 é a assíntota ao gráfico de r de s em –∞.
em +∞. As retas de equações x = 1 , y = x + 1 e y = −x − 1 são as
Em –∞: assíntotas do gráfico de s .
9 x 2 + 16 x x2 − 4x + 3
r ( x) x −1 f ( x) x+2
m = lim = lim = 7. (i) m = lim = lim =
x →−∞ x x →−∞ x x →+∞ x x →+∞ x
9 x 2 + 16 x x2 − 4x + 3
= lim = = lim =
x2 − x
x →−∞ x →+∞ x2 + 2x
16 x2
−x 9 + = lim 2 = 1
x →+∞ x
= lim x =
x →−∞ x ( x − 1)
b = lim  f ( x ) − mx  =
x →+∞
16  x2 − 4x + 3 
− 9+ = lim  − x =
= lim x = x →+∞ x + 2
 
x →−∞ x −1
x2 − 4x + 3 − x ( x + 2)
− 9+0 = lim =
= =0 x →+∞ x+2
−∞
x2 + 4x + 3 − x2 − 2 x
Logo, a reta de equação y = –3 é a assíntota ao gráfico = lim =
x →+∞ x+2
de r em –∞.
−6 x + 3 −6 x
As retas de equações x = 1 , y = 3 e y = –3 são as = lim = lim = −6
x →+∞ x + 2 x →+∞ x
assíntotas ao gráfico de r .

4
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

Logo, y = x – 6 é a equação da assíntota ao gráfico de f 9. Como lim− f ( x ) = −∞ , a reta de equação x = –1 é

x →−1
em +∞.
assíntota vertical ao gráfico de f .
x2 − 4x + 3
Como lim f ( x ) = −5 , a reta de equação y = –5 é
f ( x)
= lim − x + 2 =
x →−∞
(ii) m = lim
x →−∞ x x →−∞ x assíntota horizontal ao gráfico de f .
x − 4x + 3 E, como lim  f ( x ) + 3x  = 0 , a reta de equação y = –3x é
2
x2
= lim = lim = −1 x →+∞
x →−∞ − x 2 + 2 x x →−∞ − x 2
assíntota oblíqua ao gráfico de f .
b = lim  f ( x ) − mx  = ∞
x →−∞  
2x  ∞  2x
 x − 4x + 3
2
10. lim f ( x ) = lim = lim =2
= lim  = x →−∞ x →−∞ x − 1 x →−∞ x
x →−∞
 −x + 2 
Portanto, a reta de equação y = 2 é assíntota horizontal ao
x2 − 4x + 3 + x ( − x + 2) gráfico de f em –∞.
= lim =
x →−∞ −x + 2 ∞
 
x2 − 4x + 3 − x2 + 2x x2 − x  ∞  x2 1
= lim = lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 =
x →+∞ x →+∞ 2 x − 2 x →+∞ 2 x 2
x →−∞ −x + 2
−2 x + 3 −2 x 1
= lim = lim = −2 Portanto, a reta de equação y = é assíntota horizontal ao
x →−∞ − x + 2 x →−∞ − x 2
Logo, y = –x + 2 é a equação da assíntota ao gráfico de f gráfico de f em +∞.
 1 
em –∞. 11.1. D f =  x ∈ R : ≥ 0 ∧ x ≠ 0  = { x ∈ R : x > 0} = R+
y = x − 6 y = x − 6  x 
(iii)  ⇔ ⇔
 y = − x + 2 x − 6 = −x + 2 • Assíntotas verticais
y = x − 6  y = −2 A função f é contínua em R+
⇔ ⇔⇔  1 1 1
2 x = 8 x = 4 lim f ( x ) = lim+ = lim+ = + = +∞ = +∞
x → 0+ x→0 x x→0 x 0
Portanto, P(4 , –2)
A reta de equação x = 0 é a única assíntota vertical ao
(iv) d ( 0 , P ) = ( 4 − 0) + ( −2 − 0 ) = 20 = 2 5
2 2
gráfico de f .
A distância pedida é igual a 2 5 • Assíntotas não verticais
8. Dado que a reta de equação y = − x − 2 é assíntota ao gráfico 1 1
de f e o domínio de f é ℝ + , temos: f ( x) x
m = lim = lim = lim x =
f ( x) x →+∞ x x →+∞ x x →+∞
x2
lim = −1 e lim  f ( x ) + x  = −2
x →+∞ x x →+∞ 1 1
= lim = lim =
Assim: x →+∞ x3 x →+∞ x3
x2 1
= = 0 =0
h ( x) f ( x) +∞
lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x 1
x2 x b = lim  f ( x ) − mx  = lim =
x →+∞ x →+∞ x
= lim = lim
( ) x →+∞ f ( x )
x →+∞ xf x
1
= lim =
1 1 x →+∞ x
= lim = =
x →+∞ f ( x ) f ( x)
lim 1
x x →+∞ x = = 0 =0
+∞
1
= = −1 O gráfico de f admite uma única assíntota não vertical que
−1
é a reta de equação y = 0.
 x2 
lim  h ( x ) − mx  = lim  + x = As retas de equações x = 0 e y = 0 são as assíntotas ao
x →+∞ f ( x )
 
x →+∞
gráfico de f .
x 2 + xf ( x ) x ( x + f ( x )) 11.2. Dg = { x ∈ R : 4 x 2 − 12 x ≥ 0}
= lim = lim =
x →+∞ f ( x) x →+∞ f ( x) 4 x 2 − 12 x = 0 ⇔ 4 x ( x − 3) = 0 ⇔
 x 
= lim ( x + f ( x ) ) ×  ⇔ 4x = 0 ∨ x − 3 = 0
x →+∞
 f ( x )  ⇔ x =0∨ x =3
x Assim, Dg = { x ∈ ℝ : x ≤ 0 ∨ x ≥ 3} =
= lim ( f ( x ) + x ) × lim =
x →+∞ f ( x )
= ]−∞ , 0] ∪ [3 , + ∞[
x →+∞

= −2 × ( −1) = 2
Portanto, a reta de equação y = − x + 2 é assíntota ao gráfico
da função h. ■ Assíntotas verticais
A função g é contínua em Dg = ]−∞ , 0] ∪ [3 , + ∞[ .

5
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

Logo, o gráfico de g não admite assíntotas verticais. −12 −12

= lim = = −3
■ Assíntotas não verticais x →+∞ 12 4−0 +2
4− +2
■ Em −∞ x
g ( x) 4 x 2 − 12 Portanto a reta de equação y = 2 x − 3 é assíntota ao
m = lim = lim =
x →−∞ x x →−∞ x gráfico de g em +∞ .
As retas de equações y = −2 x + 3 e y = 2 x − 3 são as
 12  12
x2  4 −  x 4−
 x x = assíntotas ao gráfico de g.
= lim = lim 11.3. Dh = ℝ
x →−∞ x x →−∞ x
12 ■ Assíntotas verticais:
−x 4 − A função h é contínua em ]3 , + ∞[ e em ]−∞ , 3[
= lim x = lim − 4 − 12 =
x →−∞ x x →−∞ x 1 1
lim h ( x ) = lim− = = −∞ , portanto a reta de
= − 4 − 0 = −2 x → 3− x − 3 0−
x →3

b = lim  g ( x ) − mx  = lim  4 x 2 − 12 x + 2 x  = equação x = 3 é a única assíntota vertical ao gráfico de h.

x →−∞ x →−∞   ■ Assíntotas não verticais:

= lim
( 4 x 2 − 12 x + 2 x )( 4 x 2 − 12 x − 2 x )= • Em −∞ :
1 1
x →−∞
4 x − 12 x − 2 x
2
lim h ( x ) = lim = = 0 , logo a reta de
x →−∞ x →−∞ x − 3 −∞
( ) − ( 2x)
2
2
4 x 2 − 12 x equação y = 0 é assíntota ao gráfico de h em −∞ .
= lim =
x →−∞
4 x 2 − 12 x − 2 x • Em +∞ :
h( x) x2 + 1 x2
4 x 2 − 12 x − 4 x 2 m = lim = lim = lim = lim x = +∞
= lim = x →+∞ x x →+∞ x x →+∞ 2 x →+∞
x →−∞
4 x 2 − 12 x − 2 x
Como m ∉ ℝ , o gráfico de h não admite assíntotas
−12 x
= lim = não verticais em +∞ .
x →−∞
4 x − 12 x − 2 x
2
As retas de equações x = 3 e y = 0 são as assíntotas ao
−12 x
= lim gráfico de h.
x →−∞ 12
−x 4 − − 2x 11.4. D p = { x ∈ ℝ : x − 5 ≠ 0} = ℝ \ {5}
x
−12 x x −5
= lim = se x ≥ 5
   x − 5
x−5 1 se x ≥ 5
x →−∞
12 p ( x) = = =
−x  4 − + 2 x − 5  − ( x − 5) −1 se x < 5
 x  se x < 5 
 x − 5
12 12 12
= lim = = =3 ■ Assíntotas verticais:
x →−∞ 12 4−0 +2 4
4− +2 lim+ p ( x ) = 1 e lim− p ( x ) = −1
x x →5 x →5

Portanto, a reta de equação y = −2 x + 3 é assíntota ao Como nenhum destes limites é infinito e a função é
gráfico de g em −∞ . contínua em ]−∞ , 5[ e em ]5 , + ∞[ , podemos concluir
■ Em +∞ : que o gráfico de p não admite assíntotas verticais.
g ( x) 4 x 2 − 12 x ■ Assíntotas não verticais:
m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x lim p ( x ) = −1 e lim p ( x ) = 1 , portanto, y = −1 e
x →−∞ x →+∞
12 y = 1 são assíntotas ao gráfico de p, respetivamente, em
x 4−
= lim x
x →+∞
−∞ e em +∞ .
x
As retas de equações y = −1 e y = 0 são as assíntotas ao
12
x 4− gráfico de p.
x = lim 4 − 12 =
= lim
x →+∞ x →+∞
12.1. Verdadeira, já que se f é contínua em x = a existe lim f ( x )
x x x→a

= 4−0 = 2 e é igual a f ( a ) , logo diferente de +∞ ou de −∞ .

b = lim  g ( x ) − mx  = 12.2. Falso, o gráfico de uma função f tem, no máximo, duas
x →+∞

= lim (
x →+∞
4 x 2 − 12 x − 2 x =) assíntotas horizontais, uma em −∞ e outra em +∞ .
12.3. Falso, por exemplo se lim+ f ( x ) = b e lim− f ( x ) = c , sendo
x→a x→a

= lim
( 4x2 − 12 x − 2 x )( 4 x 2 − 12 x + 2 x )= b e c números reais e, a função f não é contínua em x = a , já
x →+∞
4 x 2 − 12 x + 2 x que os limites são diferentes e como nenhum deles é infinito,
−12 x −12 x a reta de equação x = a não é assíntota vertical ao gráfico de
= lim = lim =
x →+∞
4 x 2 − 12 x + 2 x x →+∞ 12 f.
x 4− + 2x 12.4. Falso, o gráfico de uma função f pode ter, no máximo, uma
x
assíntota não vertical em +∞ e esta pode ser horizontal ou
oblíqua.

6
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

12.5. Falso, o domínio de uma função f pode ser ℝ mas a função

pode não ser contínua em algum ponto e neste (ou nestes)
lim f ( x ) = lim+
x → 3+ x →3
( )
x 2 + 7 − x = 32 + 7 − 3 =

admitir limites infinitos que impliquem que o gráfico da = 16 − 3 = 4 − 3 = 1 = f ( 3)

função possa admitir assíntotas verticais.
lim− f ( x ) = lim−
x−3
= lim−
( x − 3) x + 3x
=
( )
12.6. Falso, o gráfico de uma função f pode não admitir assíntotas
verticais, mas pode, também, admitir uma infinidade de
x →3 x →3 x − 3x x →3 x − 3x x + 3x ( )( )
assíntotas verticais. ( x − 3) ( x + 3x ) = lim ( x − 3) ( x + 3x )=
= lim−
13. ■ Assíntotas verticais: x →3 x − 3x
2
x → 3− x ( x − 3)
D f = ]0, 4[ e a função f é contínua em ]0, 2[ e em ]2,4[
x + 3x 3 + 3 × 3
2x2 − 8 −8 8 2 = lim = =2
lim+ f ( x ) = lim+
x →3 x 3
= = =4 2
x→0 x →0 x− 2 − 2 2 Como lim+ f ( x ) ≠ lim− f ( x ) , a função f não é contínua em
( x + 2) =
x →3 x →3
2x2 − 8 ( 2 x 2 − 8) x=3.
lim− = = lim−
x→2 x − 2 x →2 (
x− 2 )( x + 2 ) 16.2. D f = ℝ +

2 ( x − 2 )( x + 2 ) ( x+ 2) f ( x) x2 + 7 − x
= lim = m = lim = lim =
x →+∞ x x →+∞ x
x → 2− x−2
 7 
= lim−  2 ( x + 2 )
x →2 
( x+ 2 =
 ) x 2 1 + 2  − x
 x 
= lim =
= 2 ( 2 + 2) ( )
2 + 2 = 16 2 x →+∞ x

12 − 3 x 12 − 3 × 2 7
lim+ f ( x ) = lim+ = =−
6 x 1+ −x
x 2 − 16 22 − 16 x2
x→2 x→2 12 = lim =
x →+∞ x
12 − 3 x
lim f ( x ) = lim− 2 = 7
x → 4− x→4 x − 16 x 1+ −x
12 − 3 x × 12 − 3x x2
= lim =
= lim− = x →+∞
x →4
( x 2 − 16 ) 12 − 3x  
x
7
12 − 3 x x  1 + 2 − 1 
= lim− 2 = x
x →4
( x − 16) 12 − 3x = lim  =
x →+∞ x
−3 ( x − 4 )  7 
= lim− = lim  1 + 2 − 1 =
x →4 ( x − 4 )( x + 4 ) 12 − 3x x →+∞
 x 
−3 −3
= lim− = + = −∞ = 1+ 0 −1 = 1−1 = 0
( + ) +
( )
x →4 x 4 12 3 x 0
b = lim ( f ( x ) − mx ) = lim x2 + 7 − x =
A reta de equação x = 4 é a única assíntota vertical ao x →+∞ x →+∞

gráfico de f.
= lim
( x2 + 7 − x )( x2 + 7 + 4 )
■ Assíntotas não verticais: x →+∞
x +7 + x
2

Como o domínio de f é um intervalo limitado então o

x + 7 − x2
2
gráfico de f não tem assíntotas não verticais. = lim =
x →+∞
A reta de equação x = 4 é a única assíntota ao gráfico de x2 + 7 + x
7 7
f. = lim = =0
15. A reta de equação y = 4 x − 1 é assíntota ao gráfico de f
x →+∞
x 2 + 7 + x +∞
f ( x) Portanto, a reta de equação y = 0 é assíntota horizontal ao
em −∞ , pelo que lim =m=4
x →−∞ x gráfico de f.
f ( x )( 3 − ax )  f ( x ) 3 − ax  17. Como lim  f ( x ) + 3 x  = 0 , tem-se que a reta de equação
x →+∞
lim = 5 ⇔ lim  × =5⇔
x →−∞ x2 x →−∞
 x x  y = −3 x é assíntota ao gráfico de f, pelo que
f ( x) 3 − ax f ( x)
⇔ lim × lim =5⇔ lim = m = −3
x →−∞ x →×−∞ x →+∞ x
x x
− ax 5 f ( x) f ( x ) + x3  f ( x ) x3 
⇔ 4 × lim = 5 ⇔ 4 × ( −a ) = 5 ⇔ a = − lim + lim = lim  + =
xx →−∞ 4 x →+∞ x →+∞ x →+∞
x x  x x
5
Portanto, a = − .  f ( x)  f ( x)
4 = lim  + x 2  = lim + lim x 2 = −3 + ( +∞ )
x →+∞ →+∞ x →+∞
16.1. A função f é contínua em x = 3 se e somente se existe  x  x x

lim f ( x ) e por sua vez existe quando g ( x)

x →3
Como, lim não é um número real, podemos concluir
x →+∞ x
lim f ( x ) = lim− f ( x ) = f ( 3) .
x → 3+ x →3 que o gráfico de g não tem assíntotas oblíquas.

7
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

Ficha para praticar 18 Págs. 86 a 89 x+2 x +1

1.1. −x −1 1
2x −x + 3 1
−2 x + 6 –2 1
f ( x) = 1 +
6 x +1
6 −6 Equação da assíntota vertical: x = −1
f ( x ) = −2 + , ou seja, f ( x ) = −2 + .
−x + 3 x−3 Equação da assíntota horizontal: y = 1
Assim: 2.1. (i)
Equação da assíntota vertical: x = 3
Equação da assíntota horizontal: y = −2 2x − 6 x−2
4 4 −2 x + 4 2
1.2. =0+
x+2 x+2 –2
Portanto, f ( x ) = 0 +
4 −2
. f ( x) = 2 +
x+2 x−2
Equação da assíntota vertical: x = −2 (ii) D f = ℝ \ {2}
Equação da assíntota horizontal: y = 0
(iii) Equação da assíntota vertical: x = 2
1.3. Equação da assíntota horizontal: y = 2
4x − 3 2x + 1
(iv) D 2f = ℝ \ {2}
−4 x − 2 2
(v)
–5
−5
f ( x) = 2 + , ou seja,
2x + 1
5
−
f ( x) = 2 + 2
1
x+
2
1
Equação da assíntota vertical: x = −
2
Equação da assíntota horizontal: y = 2 2.2. (i)
2x − 5 −x + 3
1.4.
−3 x + 2 −6 x + 6 −2 x + 6 –2
3x − 3 1 1
1 −1
–1 2 g ( x ) = −2 + = −2 +
1 −x + 3 x−3
1 −1 1 (ii) Dg = ℝ \ {3}
f ( x) = + , ou seja, f ( x ) = + 6
2 −6 x + 6 2 x −1 (iii) Equação da assíntota vertical: x = 3
Equação da assíntota vertical: x = 1 Equação da assíntota horizontal: y = −2
Equação da assíntota horizontal: y =
1 (iv) D′g = ℝ \ {−2}
2
(v)
1.5.
x−2 3x − 4
4 1
−x +
3 3
2
−
3
2 2
− −
1 3 , ou seja, f ( x ) = 1 + 9 ,
f ( x) = +
3 3x − 4 3 x− 4
3 2.3. (i)
4 3x + 6 −2 x + 4
Equação da assíntota vertical: x = 3x + 6 3
3 −
1 12 2
Equação da assíntota horizontal: y = 3 12
3 h( x) = − + , ou seja,
2−x x ( x + 1) + 2 − x
2 2 2 −2 x + 4
1.6. f ( x) = x + = = 3 −6
x +1 x +1 h( x) = − +
2 x−2
x2 + x + 2 − x2 x + 2
= = (ii) Dh = ℝ \ {2}
x +1 x +1

8
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

(iii) Equação da assíntota vertical: x = 2

3
Equação da assíntota horizontal: y = −
2
 3
(iv) Dh′ = ℝ \ − 
 2
(v)

O gráfico da função g pode obter-se a partir do gráfico da

função f pela translação de vetor u ( 3 , − 2 ) .
As equações das assíntotas ao gráfico de f são: x = 1 e
y = 4 , portanto, x = 4 e y = 2 são as equações das
assíntotas ao gráfico de g.
x2 − 5x
2.4. (i) 4.1. = 0 ⇔ x2 − 5x = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔
x +1
x −3 x + 2 ⇔ x ( x − 5 ) = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔
2 1
−x + − ⇔ ( x = 0 ∨ x − 5 = 0 ) ∧ x ≠ −1 ⇔
3 3
2 ⇔ ( x = 0 ∨ x = 5 ) ∧ x ≠ −1 ⇔
3 ⇔ x =0∨ x =5
2 2
1 5
− S = {0 , 5}
j ( x) = 2 − + 3 , ou seja, j ( x ) = + 9
3 −3 x + 2 3 x−2 x2 − x − 2
4.2. = 0 ⇔ x2 − x − 2 = 0 ∧ x2 + 2x ≠ 0 ⇔
3 x2 + 2x
2 1 ± 1 − 4 × ( −2 )
(ii) Dj = ℝ \   ⇔x= ∧ x ( x + 2) ≠ 0 ⇔
3 2
2
(iii) Equação da assíntota vertical: x = 1± 9
3 ⇔x= ∧ ( x ≠ 0 ∧ x + 2 ≠ 0) ⇔
2
5
Equação da assíntota horizontal: y =  1+ 3 1− 3
3 ⇔ x = ∨x=  ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ −2 ) ⇔
 2 2 
5 
(iv) D′j = ℝ \   ⇔ ( x = 2 ∨ x = −1) ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ −2 ) ⇔
3
⇔ x = 2 ∨ x = −1
(v)
S = {−1 , 2}
2 x 2 ( x − 3) + x 2
4.3. + =0⇔ =0⇔
x x−3 x ( x − 3)
2x − 6 + x2
⇔ =0⇔
x ( x − 3)
⇔ x 2 + 2 x − 6 = 0 ∧ x ( x − 3) ≠ 0 ⇔

−2 ± 2 2 − 4 × ( −6 )
3.1. ⇔x= ∧ ( x ≠ 0 ∧ x − 3 ≠ 0)
2
3x − 1 x −1
−3 x + 3 3
{
S = −1 − 7 , − 1 + 7 }
2 x 1 x 1
4.4. = ⇔ 2 − =0⇔
2 2 x2 − 4 2 − x x −4 2−x
f ( x) = 1 + 3 + , ou seja, f ( x ) = 4 + .
x −1 x −1 x 1
⇔ 2 + =0⇔
Temos que, a = 4, b = 2 e c = 1 . x −4 x−2
As equações das assíntotas ao gráfico de f são: x = 1 e x 1
3.2. ⇔ + =0⇔
y=4 . ( x − 2 )( x + 2 ) x − 2
x+x+2 2x + 2
⇔ =0⇔ =0⇔
( x − 2 )( x + 2 ) ( x − 2 )( x + 2 )
⇔ 2 x + 2 = 0 ∧ ( x − 2 )( x + 2 ) ≠ 0 ⇔
⇔ x = −1 ∧ ( x ≠ 2 ∧ x ≠ −2 ) ⇔
⇔ x = −1
S = {−1}

9
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

1 1 x3 − 1 2x2 + x − 6
4.5. x2 = ⇔ x2 − = 0 ⇔ =0⇔ ⇔ = 0 ⇔ 2 x 2 + x − 6 = 0 ∧ x ( x − 1) ≠ 0 ⇔
x x x x ( x − 1)
⇔ x3 − 1 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔
−1 ± 12 − 4 × 2 × ( −6 )
⇔ x3 = 1 ∧ x ≠ 0 ⇔ ⇔x= ∧ ( x ≠ 0 ∧ x − 1 ≠ 0) ⇔
2× 2
⇔ x = 1∧ x ≠ 0 ⇔ x = 1
−1 ± 7
S = {1} ⇔x= ∧ ( x ≠ 0 ∧ x − 1 ≠ 0) ⇔
4
2 4x 2 4x  −1 − 7 −1 + 7 
= ⇔ − =0⇔
 ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ 1) ⇔
4.6. ⇔ x= ∨x=
( x + 2) ( x + 2) ( x + 2) ( x + 2)
2 3 2 3
 4 4 
2 ( x + 2) − 4x 2x + 4 − 4x  3
⇔ =0⇔ =0⇔ ⇔  x = −2 ∨ x =  ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ 1) ⇔
( ) ( x + 2)
3 3
x + 2  2
3
⇔ 4 − 2x = 0 ∧ ( x + 2) ≠ 0 ⇔
3
⇔ x = −2 ∨ x =
2
⇔ 2x = 4 ∧ x + 2 ≠ 0 ⇔
 3
⇔ x = 2 ∧ x ≠ −2 ⇔ S =  −2 , 
 2
⇔x=2
4 − x2 1 4 − x2 1
S = {2} 5.1. ≥ ⇔ − ≥0⇔
x − 2x x
2
x ( x − 2) x
x+2 x
+ =2⇔ 4 − x2 − ( x − 2)
2x − x2 x − 2 ⇔ ≥0⇔
4.7.
x+2 x x ( x − 2)
⇔ − −2=0⇔
x (2 − x) 2 − x 4 − x2 − x + 2 −x2 − x + 6
⇔ ⇔ ≥0
x + 2 − x2 − 2x ( 2 − x ) x ( x − 2) x ( x − 2)
⇔ =0⇔
x(2 − x) ■ Zeros do numerador
x + 2 − x2 − 4x + 2x2 ( −1) − 4 × ( −1) × 6
2
⇔ =0⇔ 1±
x (2 − x) − x2 − x + 6 = 0 ⇔ x = ⇔
2 ( −1)
x 2 − 3x + 2 1 ± 25
⇔ =0⇔ ⇔x= ⇔ x = −3 ∨ x = 2
x (2 − x) −2
⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ∧ x ( 2 − x ) ≠ 0 ⇔ ■ Zeros do denominador
x ( x − 2) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x − 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
( −3 )
2
3± − 4× 2
⇔x= ∧ ( x ≠ 0 ∧ 2 − x ≠ 0) ⇔
2
 3 +1 3 −1 x −∞ –3 0 2 +∞
⇔x = ∨x=  ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ 2) ⇔
 2 2  −x − x + 6
2
– 0 + + + 0 –
⇔ ( x = 2 ∨ x = 1) ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ 2 ) ⇔
x ( x − 2) + + + 0 – 0 +
⇔ x =1
−x − x + 6
2

S = {1} x ( x − 2)
– 0 + n.d. – n.d. –

1− x 1− x 4 − x2
4.8. = x +1 ⇔ − ( x + 1) = 0 ⇔ Assim, o conjunto-solução da inequação
1
≥ ,é
x−2 x−2 x2 − 2x x
1 − x − ( x + 1)( x − 2 ) S = [ −3 , 0[ .
⇔ =0⇔
x−2
x+2 x+2
1 − x − x2 + 2x − x + 2 − x2 + 3 5.2. 2x < ⇔ 2x − <0⇔
⇔ =0⇔ =0⇔ x −1 x −1
x−2 x−2 2 x ( x − 1) − ( x + 2 )
⇔ − x2 + 3 = 0 ∧ x − 2 ≠ 0 ⇔ ⇔ <0⇔
x −1
⇔ x 2 = 3∧ ⇔ x ≠ 2 ⇔ x = − 3 ∨ x = 3 ∧ x ≠ 2 ⇔ ( ) ⇔
2x2 − 2x − x − 2
<0⇔
⇔ x=− 3∨x= 3 x −1
2 x − 3x − 2
{ }
2
S= − 3, 3 ⇔ <0
x −1
3 3 3 3
4.9. 2− =− ⇔ 2− + =0⇔ ■ Zeros do numerador
x2 − x x x ( x − 1) x
3 ± 9 + 16
2 x 2 − 3x − 2 = 0 ⇔ x = ⇔
2 x ( x − 1) − 3 + 3 ( x − 1) 4
⇔ =0⇔
x ( x − 1) 1
⇔x=− ∨x=2
2 x − 2 x − 3 + 3x − 3
2 2
⇔ =0⇔
x ( x − 1) ■ Zeros do denominador
x −1 = 0 ⇔ x = 1

10
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

1 No polinómio P ( x ) = x 3 − 2 x 2 − x + 2 tiver uma raiz

x −∞ − 1 2 +∞
2
inteira, será divisor do termo independente. Os
2 x 2 − 3x − 2 + 0 – – – 0 +
divisores inteiros de 2 são: –2 , –1 , 1 e 2.
x −1 – – – 0 + + +
Verifica-se, por exemplo, que p ( −1) = 0 , logo,
2 x2 − 3x − 2 n.d
x −1
– 0 +
.
– 0 +
podemos fatorizar P ( x ) utilizando a raiz –1 e a regra
x+2 de Ruffini.
Assim, o conjunto-solução da inequação 2 x < é,
x −1 Assim, vem:
 1
S =  −∞ , −  ∪ ]1 , 2[ 1 –2 –1 2
 2 –1 –1 3 –2
5.3. ■ Zeros do numerador: 1 –3 2 0
(3 − x ) P ( x ) = ( x + 1) ( x 2 − 3 x + 2 )
3
= 0 ⇔ 3− x = 0 ⇔ x = 3
■ Zeros do denominador: x3 − 2 x 2 − x + 2 = 0 ∧ x − 1 ≠ 0 ⇔
x ( x + 1) = 0 ⇔ x = 0 ∨ ( x + 1) = 0 ⇔ ( x + 1) ( x 2 − 3 x + 2 ) = 0 ∧ x ≠ 1 ⇔
2 3 2 3

⇔ x = 0 ∨ x + 1 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = −1 ⇔ ( x + 1 = 0 ∨ x 2 − 3x + 2 = 0 ) ∧ x ≠ 1 ⇔

x −∞ −1 0 3 +∞  3 ± ( −3 ) − 4 x 2
2 
⇔  x = −1 ∨ x = ∧ x ≠1⇔
(3 − x )
3
+ 0 – – – 0 +  2 
 
x 2 ( x + 1)
3
– 0 + 0 + + +
 3 ±1
⇔  x = −1 ∨ x =  ∧ x ≠1⇔
(3 − x)
3

– n.d. + n.d. + 0 +  2 
x 2 ( x + 1)
3
⇔ ( x = −1 ∨ x = −2 ∨ x = 1) ∧ x ≠ 1 ⇔
⇔ x = −1 ∨ x = 2
(3 − x) > 0
3

Assim, o conjunto-solução da inequação é, Então, os zeros de f são –1 e 2.

x 2 ( x + 1)
3
■ Sinal de f :
S = ]−1 , 0[ ∪ ]0 , 3[ . Construindo uma tabela determinemos o sinal da
expressão:
1 2x2 − x − 1 1 2x2 − x − 1
5.4. + ≤0⇔ + ≤0⇔
x +1 1− x 2
x + 1 (1 − x )(1 + x )
x −∞ –1 1 2 +∞
1 − x + 2x2 − x − 1 2x2 − 2x
⇔ ≤0⇔ ≤0⇔ x +1 – 0 + + + + +
(1 − x )(1 + x ) (1 − x )(1 + x ) x 2 − 3x + 2 + + + 0 – 0 +
−2 x (1 − x ) −2 x x −1
⇔ ≤0⇔ ≤ 0∧ x ≠1 – – – 0 + + +
(1 − x )(1 + x ) 1+ x f ( x) + 0 – n.d. – 0 +
■ Zero do numerador: Portanto:
2x = 0 ⇔ x = 0 f ( x ) > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1[ ∪ ]2 , + ∞[
■ Zeros do denominador: f ( x ) < 0 ⇔ x ∈ ]−1, 1[ ∪ ]1 , 2[
1 + x = 0 ⇔ x = −1
7.1. O instante em que a árvore foi plantada corresponde a t = 0 ,
8× 0 +1 1
x −∞ –1 0 1 +∞ pelo que a ( 0 ) = = = 0, 25 .
0+4 4
−2x + + + 0 – – –
Portanto, a árvore no instante em que foi plantada, tinha 0,25
1+ x – 0 + + + + +
metros, ou seja, 25 centímetros de altura.
−2 x
1+ x
– n.d. + 0 – n.d. – 7.2. 3 anos e nove meses corresponde a 3,75 anos.
Assim:
8 × 3,75 + 1
Assim, o conjunto-solução da inequação: a ( 3,75 ) = =4
3,75 + 4
1 2x2 − x − 1
+ ≤ 0 é S = ]−∞ , − 1[ ∪ [ 0 , 1] ∪ ]1 , + ∞[ Portanto, nesse instante a árvore tinha 4 metros de altura.
x +1 1 − x2
8× 6 +1
x2 − 3x + 2 x 2 − 3 x + 2 − 2 x ( x − 1) 7.3. Temos que a ( 6 ) = = 4,9
6. f ( x) = − 2x = = 6+4
x −1 x −1
O valor pedido é dado pela diferença a ( 6 ) − a ( 0 )
x3 − 3x + 2 − 2 x 2 + 2 x x3 − 2 x 2 − x + 2
= = Assim:
x −1 x −1
a ( 6 ) − a ( 0 ) = 4,9 − 0, 25 = 4,65
■ Zeros de f :
x3 − 2 x 2 − x + 2 Portanto, aos primeiros 6 anos após ter sido plantada a
f ( x) = 0 ⇔ =0⇔
x −1 árvore cresceu 4,65 metros.
⇔ x3 − 2 x 2 − x + 2 = 0 ∧ x − 1 ≠ 0

11
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

7.4. Pretende-se determinar t tal que a ( t ) = 6, 45 . 8.3. f ( x ) ≥ 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , 2] ∪ ]3 , + ∞[

Assim: 8.4. a) lim f ( un ) = lim f (1 − n ) = lim f ( x ) = 2
x →−∞
8t + 1 8t + 1
a ( t ) = 6, 45 ⇔ = 6,45 ⇔ − 6, 45 = 0 ⇔  1 + 3n   1
t+4 t+4 b) lim f ( vn ) = lim f   = lim f 3 + 
 n   n
8t + 1 − 6, 45 ( t + 4 )
⇔ =0⇔ = lim+ f ( x ) = +∞
t+4 x →3

8t + 1 − 6, 45t − 25,8 f ( x) ≥ x ∧ x > 0 ⇔

3x
≥x∧x>0⇔
⇔ =0⇔ 9.1.
t+4 x +1
1,55t − 24,8 3x
⇔ =0⇔ ⇔ −x≥0∧x>0⇔
t+4 x +1
⇔ 1,55t − 24,8 = 0 ∧ t + 4 ≠ 0 ⇔ 3 x − x ( x + 1)
⇔ ≥ 0∧ x >0⇔
24,8 x +1
⇔t= ∧ t ≠ −4 ⇔ t = 16
1,55 3x − x 2 − x 2 x − x2
⇔ ≥0∧x>0⇔ ≥0∧ x >0
Decorreram 16 anos. x +1 x +1
7.5. Temos que: ■ Zeros de 2 x − x 2
2x − x2 = 0 ⇔ x ( 2 − x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2
8t + 1 t+4 ■ Zeros de x + 1
−8t − 32 8 x + 1 = 0 ⇔ x = −1
–31 Vamos, agora, construir uma tabela, mas tendo em
a (t ) = 8 −
31 conta que x > 0 .
t+4
■ Equação da assíntota horizontal: y = 8 x +∞
0 2
■ Não tem assíntota vertical 2x − x2 + 0 –
■ Da = ℝ +0 x +1 + + +
Esboço do gráfico de a: 2x − x2
+ 0 –
x +1

2x − x2
Portanto, ≥ 0 ∧ x > 0 ⇔ x ∈ ]0 , 2]
x +1
1 1
9.2. ( g f )( −1) = − ⇔ g  f ( −1)  = − ⇔
2 2
 −3 × ( −1) + 6  1
⇔ g =− ⇔
 ( −1) 2 − 3 × ( −1) + 2  2
A equação da assíntota ao gráfico de a é y = 8 , significa que  
com o decorrer do tempo, a altura da árvore tende a 9 1 3 1
⇔ g  = − ⇔ g  = − ⇔
estabilizar aos 8 metros. 6 2 2 2
8.1. A reta de equação y = 2 é assíntota horizontal ao gráfico de 3 1 3 1
⇔ k × +1 = − ⇔ k = − −1 ⇔
f, portanto a = 2 . 2 2 2 2
A reta de equação x = 3 é assíntota vertical ao gráfico de f, 3 3
⇔ k = − ⇔ k = −1
portanto c = 3 . 2 2
b Portanto, k = −1 .
Assim, temos: f ( x ) = 2 +
x−3 9.3. ■ Em +∞ :
3x 3x
 4
Como A  0 ,  pertence ao gráfico de f, vem que: lim f ( x ) = lim = lim =3
x →+∞ x →+∞x + 1 x →+∞ x
 3
Portanto, a reta de equação y = 3 é assíntota horizontal
4 b 4
f (0) = ⇔ 2 + = ⇔ ao gráfico de f em +∞ .
3 0−3 3
b 4 4 b 2 b ■ Em −∞ :
⇔ 2− = ⇔ 2− = ⇔ = ⇔ b = 2 −3 x + 6 −3 x −3
3 3 3 3 3 3 lim f ( x ) = lim 2 = lim 2 = lim =0
x →−∞ x →−∞ x − 3 x + 2 x →−∞ x x →−∞ x
Logo, a = 2, b = 2 e c = 3
Portanto, a reta de equação y = 0 é assíntota horizontal
2 2 ( x − 3) + 2
8.2. f ( x) = 0 ⇔ 2 + =0⇔ =0⇔ ao gráfico de f em −∞ .
x−3 x−3
2x − 4 As equações das assíntotas não verticais ao gráfico de f são
⇔ = 0 ⇔ 2x − 4 = 0 ∧ x − 3 ≠ 0 y=3 e y=0.
x−3
⇔ x = 2∧ x ≠3⇔ x = 2
Logo, B ( 2 , 0 )

12
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

6− x 4− x 6−x 4−x Podemos concluir que a reta de equação y = 2 x − 1 é

10.1. f ( x ) ≤ g ( x ) ⇔ ≤ ⇔ − ≤0⇔
x−2 x+2 x−2 x+2 assíntota não vertical ao gráfico de f em −∞ e em +∞ .
⇔
( 6 − x )( x + 2 ) − ( 4 − x )( x − 2 ) ≤ 0 ⇔ ■ Dg = { x ∈ ℝ : x − 4 ≠ 0} = ℝ \ {4}
( x − 2 )( x + 2 )  2 − 3x  2 − 3x
lim g ( x ) = lim+  −2 +  = −2 + xlim = =
6 x + 12 − x 2 − 2 x − 4 x + 8 + x 2 − 2 x x → 4+ x →4  x−4  → 4+ x−4
⇔ ≤0⇔
( x − 2 )( x + 2 ) −10
= −2 + + = −2 + ( −∞ ) = −∞
−2 x + 20 0
⇔ ≤0
( x − 2 )( x + 2 ) 
lim g ( x ) = lim−  −2 +
2 − 3x  2 − 3x
 = −2 + xlim =
■ Zeros do numerador: −2 x + 20 = 0 ⇔ x = 10
x → 4− x→4  x−4  → 4− x − 4

−10
■ Zeros do denominador: = −2 + − = −2 + ( +∞ ) = +∞
( x − 2 )( x + 2 ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 2 0
Portanto, a reta de equação x = 4 é assíntota vertical ao
x −∞ –2 2 10 +∞
gráfico de g e é a única assíntota vertical, uma vez que a
−2 x + 20 + + + + + 0 –
função g é contínua .
( x − 2 )( x + 2 ) + 0 – 0 + + + 2 − 3x  2 − 3x

−2 x + 20 lim g ( x ) = lim  −2 +  = −2 + xlim =
x →+∞ x →+∞
 x−4  →+∞ x−4
( x − 2 )( x + 2 ) + n.d. – n.d. + 0 –
−3 x
−2 x + 20 = −2 + lim = −2 − 3 = −5
Logo, ≤ 0 ⇔ x ∈ ]−2 , 2[ ∪ [10 , + ∞[ x →+∞ x

( x − 2 )( x + 2 ) De modo análogo, lim g ( x ) = −5 .

x →−∞
6−x −x
10.2. lim f ( x ) = lim = lim = −1 , de modo análogo Portanto, a reta de equação y = −5 é assíntota horizontal
x →−∞ x →−∞ x − 2 x →−∞ x
ao gráfico de g em +∞ e em −∞ .
lim f ( x ) = 1 .
x →−∞
Equações das assíntotas ao gráfico:
4−x −x
Por outro lado, lim g ( x ) = lim = lim = −1 . 1
f : x = − e y = 2x −1
x →−∞ x + 2 x →−∞ xx →−∞
2
De modo análogo lim g ( x ) = −1 . g : x = 4 e y = −5
x →+∞
2 − 3x
Portanto, quer o gráfico de f, quer o gráfico de g, admitem a 11.3. a) g ( x ) ≥ −1 ⇔ −2 + ≥ −1 ⇔
reta de equação y = −1 , como assíntota horizontal. x−4
2 − 3x
11.1. Recorrendo ao algoritmo da divisão, temos: ⇔ −1 ≥ 0 ⇔
x−4
2 − 3x − x + 4 6 − 4x
4 x2 + 0x + 3 2x + 1 ⇔ ≥0⇔ ≥0
x−4 x−4
−4 x 2 − 2 x 2x − 1
3
−2 x + 3 • 6 − 4x = 0 ⇔ 4x = 6 ⇔ x =
2
2x + 1
• x−4=0⇔ x =4
4
4
f ( x) = 2x −1 + 3
2x + 1 x −∞
2
4 +∞
 1
11.2. ■ D f = { x ∈ ℝ : 2 x + 1 ≠ 0} = ℝ \ −  6 − 4x + 0 – – –
 2 x−4 – – – 0 +
4x2 + 3 4
lim + f ( x ) = lim + = = +∞ 6 − 4x
x →−
1
x →−
1 2 x + 1 0+ x−4
– 0 + n.d. –
2 2
3 
lim − f ( x ) = lim −
4x2 + 3 4
= = −∞ Logo, g ( x ) ≥ −1 ⇔ x ∈  , 4 
1 1 2 x + 1 0− 2 
x →− x →−
2 2
3 
1 S =  , 4
Portanto, a reta de equação x = − é assíntota vertical 2 
2
4x2 + 3 4 x2 + 3
ao gráfico de f e é a única assíntota vertical, uma vez que b) f ( x) < 2x ⇔ < 2x ⇔ − 2x < 0
2x + 1 2x + 1
a função f é contínua
4x2 + 3 − 4x2 − 2x 3 − 2x
Por outro lado, temos que f pode ser definida por ⇔ <0⇔ <0
2x + 1 2x + 1
4
f ( x) = 2x −1 + e como: 3
2x + 1 • 3 − 2x = 0 ⇔ x =
2
4
lim  f ( x ) − ( 2 x − 1)  = lim = 0+ 1
x →+∞  x →+∞ 2 x + 1 • 2x + 1 = 0 ⇔ x = −
2
4
lim  f ( x ) − ( 2 x − 1)  = lim = 0−
x →−∞  x →−∞ 2 x + 1

13
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

1 3 2. Sabemos que:
x −∞ − +∞
2 2 a
f ( x) = 2 +
3 − 2x + + + 0 – x+3
2x + 1 a
– 0 + + +
g ( x ) = −1 + f ( x − 2 ) = −1 + 2 +
3 − 2x x−2+3
– n.d. + 0 –
2x + 1 a x +1+ a
= 1+ =
 1 3  x +1 x +1
Logo, f ( x ) < 2 x ⇔ x ∈  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 2 2  x+3
Logo, pode ser g ( x ) = , sendo a + 1 = 3 .
 1   3  x +1
S =  −∞ , −  ∪  , + ∞ 
 2 2  Resposta: (B)
0
 
3. As funções desta família são injetivas, pelo que objetos
x 2 − 3x + 2 0
12.1. lim f ( x ) = lim = diferentes têm imagens diferentes.
x →1 x →1 x2 − 1 Assim, e caso o contradomínio seja diferente de ℝ \ {5} a
( x − 1)( x − 2 ) = lim x − 2 = −1 − 2 = 1
= lim equação f ( x ) = 5 , tem exatamente uma solução, já que no
x →1 ( x − 1)( x + 1) x →1 x + 1 1+1 2
caso em que o contradomínio é igual a ℝ \ {5} a equação
A reta de equação x = 1 não é assíntota vertical ao gráfico de
f ( x ) = 5 não tem solução.
f e, portanto, a afirmação é falsa.
x 2 − 3x + 2 Resposta: (C)
12.2. f ( x ) = 0 ⇔ ⇔ x 2 − 3x + 2 = 0 ∧ x 2 − 1 ≠ 0 ⇔
x2 − 1 4. A função f tem domínio ℝ + e a reta de equação y = −2 x é
⇔ ( x − 1)( x − 2 ) = 0 ∧ ( x − 1)( x + 1) ≠ 0 ⇔ f ( x)
assíntota ao seu gráfico, pelo que lim = −2 , ou seja,
⇔ ( x − 1 ∨ x − 2 ) ∧ ( x ≠ 1 ∧ x ≠ −1) ⇔
x →+∞ x
1 x 1
⇔x=2 lim = lim =− .
x →+∞ f ( x ) x →+∞ f ( x ) 2
Portanto, f ( x ) = 0 ⇔ x = 2
x
 x +1 Por outro lado:
se x > 0
x + 1  x lim  f ( x ) + 2 x  = 0
13.1. g ( x ) = =
 x +1
x →+∞
x
se x < 0 lim f ( x ) = −∞
 − x x →+∞

Assim; Resposta: (D)

x +1 x
lim g ( x ) = lim = lim = 1 5. Sejam x e y as medidas do comprimento dos lados diferentes
x →+∞ x →+∞ x x →+∞ x
do retângulo.
Portanto, a reta de equação y = 1 é assíntota horizontal ao Como o perímetro do retângulo é igual a 40 cm, temos:
gráfico de g em +∞ , logo a = 1 . 40 = 2 x + 2 y ⇔ 20 = x + y ⇔ y = 20 − x
x +1 x
lim g ( x ) = lim = lim = −1 Por outro lado, temos que, a área A, em cm2, do retângulo é
x →−∞ x →−∞ − x x →−∞ − x
igual a:
Portanto, a reta de equação y = −1 é assíntota horizontal ao A = xy ⇔ A = x ( 20 − x ) ⇔ A = 20 x − x 2
gráfico de g em −∞ , logo b = −1 .
Resposta: (D)
Logo, a = 1 e b = −1 .
6.1. ■ Dg = ℝ \ {−1 , 1}
13.2. Por análise do gráfico de g verifica-se que a função toma
valores negativos ou nulos para valores de x menores que ■ Assíntotas verticais
zero, assim, vem: A função g é contínua.
x 4 − 5 x 2 − 12 −16
lim g ( x ) = lim+ = + = −∞
x
x →1+ x →1 x2 − 1 0
–1 0
x 4 − 5 x 2 − 12 −16
x +1 – 0 + lim g ( x ) = lim− = − = +∞
x →1− x →1 x2 − 1 0
−x + + +
Logo, a reta de equação x = 1 é assíntota vertical ao
g ( x) – 0 +
gráfico de g.
x +1
≤ 0 ∧ x < 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 1] x 4 − 5 x 2 − 12 −16
−x lim+ g ( x ) = lim+ = = +∞
x →−1 x →−1 x2 − 1 0
x 4 − 5 x 2 − 12 −16
Ficha de teste 9 Págs. 90 e 91 lim g ( x ) = lim− = + = −∞
x →−1− x →−1 x2 − 1 0
1. A função g não tem zeros quando o seu gráfico for obtido a
Logo, a reta de equação x = −1 é assíntota vertical ao
partir do gráfico de f pela translação de vetor u ( 0 , 2 ) , ou
gráfico de g.
seja, quando g ( x ) = f ( x ) + 2 . Portanto, k = −2 .
Resposta: (C)

14
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

2 − 8x
■ Assíntotas não verticais 6.3. a) f ( x) = x + 5 ⇔ = x+5⇔
■ Em +∞ : 1 − 2x
x 4 − 5 x 2 − 12 2 − 8x
⇔ − ( x + 5) = 0 ⇔
g ( x) x2 − 1 1 − 2x
m = lim = lim
x →+∞ x x →+∞ x 2 − 8 x − ( x + 5 )(1 − 2 x )
⇔ =0⇔
x − 5 x − 12
4 2
x4 1 − 2x
= lim = lim 3
x →+∞ x −x
3 x →+∞ x 2 − 8 x − x + 2 x 2 − 5 + 10 x
⇔ =0⇔
= lim x = +∞ , como m ∉ ℝ , então o gráfico 1 − 2x
x →+∞

de g não admite assíntota não vertical, em +∞ . 2x2 + x − 3

⇔ = 0 ⇔ 2x2 + x − 3 = 0 ∧ 1 − 2x ≠ 0 ⇔
■ Em −∞ : 1 − 2x
De modo análogo, −1 ± 12 − 4 × 2 × ( −3)
1
⇔x= ⇔ ∧x≠
g ( x) 2× 2 2
m = lim = lim x = −∞ , m ∉ ℝ , pelo que
x →−∞ x x →−∞
 −1 + 5 −1 − 5  1
⇔x = ∨x= ∧x≠ ⇔
o gráfico de g não admite assíntota não vertical,  4 4  2
em −∞ .  3 1
⇔  x = 1∨ x = −  ∧ x ≠ ⇔
As retas de equações x = −1 e x = 1 são as assíntotas  2 2
verticais ao gráfico de g e este não admite assíntotas não 3
⇔ x = 1∨ x = −
verticais. 2
6.2. (i)  3 
S = − , 1
−8 x + 2 −2 x + 1  2 
8x − 4 4 x 4 − 5 x 2 − 12
b) g ( x ) ≤ 3 ⇔ ≤3⇔
–2 x2 − 1
2 1 x 4 − 5 x 2 − 12
f ( x) = 4 − = 4+ ⇔ ≤0⇔
−2 x + 1 x−
1 x2 − 1
2
x 4 − 5 x 2 − 12 − 3 ( x 2 − 1)
1  ⇔ ≤0⇔
(ii) D f = ℝ   x2 − 1
2
x 4 − 5 x 2 − 12 − 3 x 2 + 3
1 ⇔ ≤0⇔
(iii) Equação da assíntota vertical: x = x2 − 1
2
Equação da assíntota horizontal: y = 4 x4 − 8x2 − 9
⇔ ≤0
x2 − 1
(iv) D′f = ℝ \ {4}
■ Zeros do numerador:
(v) ■ Interseção com o eixo Ox
x4 − 8x2 − 9 = 0 ⇔ ( x2 ) − 8x2 − 9 = 0 ⇔
2

2 − 8x
f ( x) = 0 ⇔ ⇔ 2 − 8x = 0 ⇔ 1 − 2x ≠ 0
1 − 2x 8± ( −8 )
2
− 4 × ( −9 )
1 1 1 ⇔ x2 = ⇔
⇔ 8x = 2 ∧ 2x ≠ 1 ⇔ x = ∧ x ≠ ⇔ x = 2
4 2 4
8 ± 100 8 + 10 8 − 10
O ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Ox ⇔ x2 = ⇔ x2 = ∨ x2 = ⇔
2 2 2
1 
tem coordenadas  , 0  . ⇔ x 2 = 9 ∨ x 2 = −1 ⇔
4 
⇔ x = −3 ∨ x = 3
■ Interseção com o eixo Oy :
x 4 − 8 x 2 − 9 = 0 ⇔ ( x 2 − 9 )( x 2 + 1)
2 − 8×0
f (0) = ⇔ f ( 0) = 2
1− 2× 0 ■ Zeros do numerador
O ponto de interseção do gráfico de f com o eixo Oy x 2 − 1 = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
tem coordenadas ( 0 , 2 ) .
(vi)
x −∞ –3 –1 1 3 +∞
x2 − 9 + 0 – – – – – 0 +
x2 + 1 + + + + + + + + +
x2 − 1 + + + 0 – 0 + + +
Q + 0 – n.d. + n.d. – 0 +

O conjunto-solução da condição g ( x ) ≤ 3 é, portanto,

S = [ −3 , − 1[ ∪ ]1 , 3]

15
 4.2. Assíntotas. Funções irracionais

Construindo uma tabela de sinais e tendo em conta que t ≥ 0 ,

7.1. f ( 3) − f ( 0 ) = vem:
14,5 × 3 + 22,5 22,5
= −
3+1 1 x 0
13
+∞
= 16,5 − 22,5 3
−1,5t + 6,5 + + 0 –
= −6
t +1 + + + +
Nas primeiras 3 semanas a população de coelhos reduziu-se
1,5t + 6,5
em 6000. − + + 0 –
t +1
7.2. Pretende-se determinar t tal que:
f ( t ) > 16 ∧ t ≥ 0 ⇔  13 
Portanto, f ( t ) > 16 ⇔ t ∈  0 ,  .
 3
14,5 + 22,5
⇔ > 16 ∧ t ≥ 0 ⇔ (16 000 = 16 milhares) 13
t +1 Por outro lado, temos que ≈ 4,3333 , ou seja, 4,3333
3
14,5t + 22,5
⇔ − 16 > 0 ∧ t ≥ 0 ⇔ semanas é igual a ( 4,3333 × 7 ) dias ≈ 30,3331 dias.
t +1
14,5t + 22,5 − 16 ( t + 1) Logo, o número de coelhos existentes na referida região,
⇔ >0∧t ≥0⇔ após a doença ter sido detetada, foi superior a 16 000,
t +1
14,5t + 22,5 − 16t − 16 durante, aproximadamente um mês.
⇔ > 0∧t ≥ 0 ⇔
t +1
−1,5t + 6,5
⇔ >0∧t ≥0
t +1
■ Zeros do numerador:
6,5 13
−1,5t + 6,5 = 0 ⇔ t = ⇔t=
1,5 3
■ Zeros do denominador:
t + 1 = 0 ⇔ t = −1

16
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

Ficha para praticar 19 Págs. 92 a 95 ( x − 2 )( x + 2 ) = lim

= lim ( x + 2) = 4
f ( −1) − f ( −3) x→2 x−2 x→2
1.1. t.m.v.( f , − 3 , −1) = =
−1 − ( −3) Portanto, f ( 2 ) = 4 .
′

=
( 2 ( −1) − (1) ) − ( 2 ( −3) − ( −3) ) = −3 − ( −15) = 12 = 6
2 2
3.2. g ′ ( −1) = lim
x →−1
g ( x ) − g ( −1)
x − ( −1)
=
−1 + 3 2 2
A taxa média de variação de f entre –3 e –1 é igual a 6.
= lim
(
2 x 3 + x − 2 − 2 × ( −1) + ( −1) − 2
3
)=
f ( a ) − f ( 2a ) x →−1 x +1
1.2. t.m.v.( f , 2 a , a ) = =
a − 2a 2 x3 + x − 2 + 5
= lim =
( 2 a − a ) − ( 2 × 2a − ( 2 a ) )
2 2
2a − a 2 − 4 a + 4 a 2
x →−1 x +1 2 0 1 3
= = 0
−a −a 2 x3 + x + 3
 
0
–1 –2 2 –3
3a 2 − 2a a ( 3a − 2 ) = lim = 2 –2 3 0
= = = 2 − 3a x →−1 x +1
−a −a
( x + 1) ( 2 x 2 − 2 x + 3)
2.1. O declive da reta AB é igual à taxa média de variação de f = lim =
x →−1 x +1
entre –2 e 3.
= lim ( 2 x 2 − 2 x + 3) = 2 × ( −1) − 2 ( −1) + 3 = 7
2

Portanto, temos que: x →−1

5 f ( 3) − f ( −2 ) 5 Portanto, g ′ ( −1) = 7
t.m.v.( f , − 2 , 3) = − ⇔ =− ⇔
2 3 − ( −2 ) 2 3x 3 ×1
h ( x ) − h (1) −

⇔
(k × 3 2
(
− 3 + 1) − k × ( −2 ) − ( −2 ) + 1
2
) =−5 ⇔ 3.3. h′ (1) = lim
x →1 x −1
= lim x + 2 1 + 2 =
x →1 x −1
5 2
3x 0 3x − ( x + 2 )
( 9k − 2 ) − ( 4k + 3) = − 5 ⇔ − 1  0 
⇔ = lim x + 2 = lim x+2 =
5 2 x →1 x −1 x →1 x −1
5k − 5 5 5 3x − x − 2
⇔ = − ⇔ k −1 = − ⇔
2x − 2
= lim x + 2 = lim
5 2 2
=
5 3 x →1 x −1 x →1 ( x − 1)( x + 2 )
⇔ k = − +1 ⇔ k = −
2 2 2 ( x − 1)
= lim =
3
Logo, k = − . x →1 ( x − 1)( x + 2 )
2
2 2 2
2.2. A ordenada do ponto A é igual a: = lim = =
x →1x + 2 1+ 2 3
3
f ( −2 ) = − × ( −2 ) − ( −2 ) + 1 = −3
2
2
2 Portanto, h′ (1) =
3
j ( x ) − j ( 0)
e a ordenada do ponto B é igual a:
3 2 31 3.4. j′ ( 0 ) = lim =
f ( 3) = − ( 3) − 3 + 1 = − x →0 x−0
2 2
2x + 4 − 2 × 0 + 4
 31  = lim = =
Logo, A ( −2 , − 3) e B  3 , −  . x→0 x
 2
0
 
O declive da reta AB é igual a 2x + 4 − 2  0 
= lim =
31 31 25
− − ( −3) − + 3 −
x→0 x
2
3 − ( −2 )
= 2
3+ 2
= 2 =−
5
5
2 = lim
( 2x + 4 − 2 )( 2x + 4 + 2 )=
O declive da reta t, mt , é tal que:
x→0
x ( 2x + 4 + 4 )
( )
2
 5 2 2x + 4 −2 2
mt ×  −  = −1 ⇔ mt =
= lim =
 2  5
2
x→0
x ( 2x + 4 + 2 )
Assim, a equação reduzida da reta t é da forma y = x+b . 2x + 4 − 4
5 = lim =
Como o ponto C ( −3 , 0 ) pertence à reta t, temos que:
x→0
x ( 2x + 4 + 2 )
2 6 2x
0= × ( −3) + b ⇔ b = = lim =
5 5 x→0
x ( 2x + 4 + 2 )
2 6
Portanto, y = x + é a equação reduzida da reta t. 2
5 5 = lim =
x→0 2x + 4 + 2
f ( x) − f ( 2) x 2 + 3 − ( 22 + 3)
3.1. f ′ ( x ) = lim = lim =
2
=
1
x→2 x−2 x→2 x−2 2×0 + 4 + 2 2
0
1
Portanto, j′ ( 0 ) = .
 
x2 + 3 − 7 x2 − 4 0
= lim = lim = 2
x→2 x−2 x→2 x − 2

1
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

4.1. O declive m da reta tangente ao gráfico de f no ponto de Assim, vem que:

abcissa x = 2 é igual a f ′ ( 2 ) . 2
g ( x ) − g (1) −2
Recorrendo à definição de derivada de uma função num g ′ (1) = lim = lim x =
x →1 x −1 x →1 x − 1
ponto, temos que: 2 − 2x
f ( x ) − f ( 2)
f ′ ( 2 ) = lim = f ( x ) = x ( 3 − x ) = 3x − x 2 = lim x =
x→2 x−2 x →1 x − 1
f ( 2) = 6 − 4 = 2
3x − x 2 − 2 2 − 2x
= lim = = lim =
x→2 x−2 x →1 x ( x − 1)

( x − 2 ) × ( x + 1) −2 ( x − 1)
= lim = = lim =
x→2
( x − 2) –1 3 –2 x →1 x ( x − 1)
= −2 + 1 = −1
2 –2 2 −2
= lim = −2
1 1 0 x →1x
Por outro lado, temos que o ponto de tangência é ( 2 , f ( 2 ) ) , Por outro lado, temos que, sendo o declive da reta t igual a
−2 , um vetor diretor desta reta, é, por exemplo, t (1 , − 2 ) .
ou seja, ( 2 , 2 ) .
Assim, ( x , y ) = (1 , 2 ) + k (1 , − 2 ) , k ∈ ℝ é uma equação
Uma equação da reta s é:
y − 2 = f ′ ( 2 )( x − 2 ) ⇔ y = −1( x − 2 ) + 2 ⇔ y = − x + 4 vetorial da reta t.
 x + 3 se x ≥ −3
Logo, y = − x + 4 é a equação reduzida da reta s. 5. Temos que f ( x ) = x + 3 = 
4.2. Determinamos as coordenadas do ponto P.  − ( x + 3 ) se x < −3

 y = f ( x) Para estudar a existência de f ′ ( −3) temos de calcular as

 y = f ( x ) 
 ⇔ 2⇔ derivadas laterais.
 y = g ( x ) x (3 − x) =
 x Assim:
 y = f ( x) f ( x ) − f ( −3)
 f ′ ( −3+ ) = lim+ =
⇔ 2⇔ x →−3 x − ( −3)
3x − x =
2

 x x +3−0
= lim+ =
 y = f ( x) x →−3 x+3
 x+3
⇔  3x 2 − x3 2 ⇔ = lim =1
 = x →∞ x + 3
 x x
f ( x ) − f ( −3)
 y = f ( x ) f ′ ( −3− ) = lim− =
⇔ 3 (1) x →−3 x − ( −3)
 x − 3 x + 2 = 0 ∧ x ≠ 0
2

− ( x + 3) − 0
Vamos fatorizar o polinómio P ( x ) = x 3 − 3 x 2 + 2 . = lim− =
x →−3 x+3
Se o polinómio tiver raízes inteiras estas são os divisores de − ( x + 3)
= lim− = −1
2, ou seja, –2, –1, 1 e 2. x →−3x+3
Tem-se que P (1) = 0 , portanto 1 é raiz de P ( x ) . Dado que f ′ ( −3− ) ≠ f ′ ( −3+ ) , f não é derivável no ponto de
Recorrendo à regra de Ruffini, vem que: abcissa –3 pelo que não existe derivada de f em x = −3 .
6.1. A velocidade média do ponto P nos quatro primeiros
1 –3 0 2 segundos é igual a:
1 1 –2 –2 d ( 4 ) − d ( 0 ) 0,8 × 4 2 + 4 − 0 16,8
= = = 4, 2
1 –2 –2 0 4−0 4 4
Logo, P ( x ) = ( x − 1) ( x 2 − 2 x − 2 ) Portanto, a velocidade média pedida é igual a 4,2 cm/s.
Voltando a (1), vem: 6.2. A velocidade de P no instante t = 1 é igual a d ′ (1) . Assim:
 y = f ( x ) 0
d ( t ) − d (1)
 
( −2 ) − 4 ( −2 ) 0,8t 2 + t − 1,8  0 
 2± d ′ (1) = lim
2
= lim =
( x − 1) ( x − 2 x − 2 ) ∧ x ≠ 0
2 x= ⇔ (1)
2 t →1 t −1 t →1 t −1
 y = f ( x )
2 + 12 2 − 12 Recorrendo à regra de Ruffini e sabendo que 1 é raiz do
⇔ x= ∨x=
⇔ 2 2
polinómio R ( t ) = 0,8t 2 + t − 1,8 vem:
 x = 1 ∨ x = 1 + 3 ∨ x = 1 − 3 ⇔ x =1 + 3 ∨ x =1− 3
0,8 1 1,8
Contudo, pretende-se o ponto do 1.º quadrante com abcissa
1 0,8 1,8
inteira.
Esse ponto tem, então, abcissa igual a 1. 0,8 1,8 0
A sua ordenada é igual a f (1) , ou g (1) , isto é, igual a 2,
R (t ) =
( t − 1)( 0,8t + 1,8) = lim
portanto, P (1 , 2 ) . ( 0,8t + 1,8) = 0,8 × 1 + 1,8 = 2,6
t −1 t →1

O declive da reta t é igual a g ′ (1) .

2
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

Portanto, a velocidade do ponto P no instante t = 1 é igual a ax − 2 x − ax + 2a

2,6 cm/s. = lim
( x − 2 )( a − 2 ) =
Por outro lado, temos que d (1) = 0,8 × 12 + 1 = 1,8 , pelo que, x→a x−a
2a − 2 x
o ponto P, no instante t = 1 encontra-se a 1,8 cm à direita da
origem. = lim
( x − 2 )( a − 2 )
=
x→a x−a
d ( 2 + h) − d ( 2)
6.3. lim = 2a − 2 x
h→0 h = lim =
(
x→a x − a
)( x − 2 )( a − 2 )
0,8 ( 2 + h ) + ( 2 + h ) − ( 0,8 × 22 + 2 )
2

= lim = −2 ( x − a )
h→0 h = lim =
x→a ( x − a )( x − 2 )( a − 2 )
0,8 ( 4 + 4h + h 2 ) + 2 + h − 5, 2
= lim = −2
h→0 h = lim =
x→a ( x − 2 )( a − 2 )
3, 2 + 3,2h + 0,8h 2 + 2 + h − 5, 2
= lim = −2 −2
h→0 h = =
0,8h 2 + 4, 2h h ( 0,8h + 4,2 )
( a − 2 )( a − 2 ) ( a − 2 )2
= lim = lim = −2
Portanto, f ′ ( x ) =
h→0 h h → 0 h .
= lim ( 0,8h + 4,2 ) = 4, 2 ( x − 2)
2

h→0

f ( 2 + h ) − d ( 2)
Como lim = 4, 2 , significa que 8.2. Uma equação da reta s é y − f ( −1) = f ′ ( −1) ( x − ( −1) ) .
h→0 h
d ′ ( 2 ) = 4, 2 , ou seja, que a velocidade do ponto P no −1 1 −2 2
f ( −1) = = e f ′ ( −1) = =− ,
−1 − 2 3 ( −1 − 2 )
2
instante t = 2 s é igual a 4,2 cm/s. 9
g ( x ) − g ( −1)
g ′ ( −1) = lim
Assim:
7.
x →−1 x − ( −1) 1 2 2 2 1 2 1
y − = − ( x + 1) ⇔ y = − x − + ⇔ y = − x +
( )
3 9 9 9 3 9 9
ax 2 − 2 − a × ( −1) − 2
2
3 2 1
− = lim ⇔ Portanto, y = − x + é a equação reduzida da reta s.
2 x →−1 x +1 9 9
3 ax 2 − 2 − a + 2 2 − 2 x se 2 − 2 x ≥ 0
⇔ − = lim ⇔ 9.1. f ( x) = 2 − 2x =  ⇔
x +1
− ( 2 − 2 x ) se 2 − 2 x < 0
2 x →−1

3 ax 2 − a
⇔ − = lim ⇔ 2 − 2 x se x ≤ 1
2 x →−1 x + 1 ⇔
a ( x 2 − 1)  (
− 2 − 2 x ) x >1
se
3
⇔ − = lim ⇔ ■ Para determinar f ′ (1) , temos que calcular as derivadas
2 x →−1 x + 1
3 a ( x + 1)( x − 1) laterais, assim vem:
⇔ − = lim ⇔
x +1 f ( x ) − f (1)
f ′ (1+ ) = lim+
2 x →−1
=
3 x →1 x −1
⇔ − = lim a ( x − 1) ⇔
2 x →−1 −( 2 − 2x) − 0
= lim+ =
3 x →1 x −1
⇔ − = a ( −1 − 1) ⇔
2 2x − 2
= lim+ =
3
⇔ − = −2 a ⇔ a =
3 x →1 x −1
2 4 2 ( x − 1)
= lim+ =2
Portanto, a =
3 x →1 x −1
4 f ( x ) − f (1)
x f ′ (1− ) = lim− =
8.1. f ( x ) = e D f = ℝ \ {2} x →1 x −1
x−2 2 − 2x − 0
Seja a ∈ D f , então: = lim− =
x →1 x −1
x a −2 ( x − 1)
f ( x) − f (a) − = lim− = −2
f ′ ( a ) = lim = lim x − 2 a − 2= x →1 x −1
x−a x−a
Como f ′ (1+ ) ≠ f ′ (1− ) , não existe f ′ (1) , ou seja f não é
x→a x →a

x ( a − 2) − a ( x − 2)
diferenciável no ponto x = 1 .
= lim
( x − 2 )( a − 2 ) = ■ Por outro lado, a função f é contínua em x = 1 se e só se
x→a x−a
existe lim f ( x ) .
x →1

lim f ( x ) = lim+ − ( 2 − 2 x )  = 0

x →1+ x →1

lim− f ( x ) = lim− ( 2 − 2 x ) = 0 = f (1)

x →1 x →1

3
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

Como lim+ f ( x ) = lim− f ( x ) = f (1) , então existe 1 8

x →1 x →1 Assim, y = x + é a equação da reta s.
3 3
lim f ( x ) , pelo que, f é contínua em x = 1 .
x →1 f ( x ) − f (1)
f ′ (1) = lim =
9.2. ■ Temos que lim+ g ( x ) = g ( 0 ) = 0 = 0 x →1 x −1
x→0

( )
11.1.  1   1
lim− g ( x ) = lim− − − x = 0 .  x +  − 1 + 
x→0 x→0
= lim  x   1
=
Como lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( 0 ) , existe lim g ( x ) , x →1 x −1
x→0 x→0 x →0
1
pelo que a função é contínua em x = 0 . x+ −2
= lim x =
■ Vejamos se f é diferenciável em x = 0 . x →1 x−2
g ( x ) − g ( 0)
g ′ ( 0+ ) = lim+ = x2 + 1 − 2x
x →0 x−0 x
= lim =
x x× x x →1 x −1
= lim+ = lim+ =
x →0 x x→0 x× x x2 − 2x + 1
= lim =
x 1 1 x →1 x ( x − 1)
= lim+ = lim+ = = +∞
x →0 x x x→0 x 0+ ( x − 1) =
2

= lim
g ( x ) − g ( 0)
− −x x →1 x ( x − 1)
g ′ ( 0− ) = lim− = lim−
=
x→0 x−0 x x →0
x −1 1−1
= lim = =0
− −x × −x −(−x) x →1x 1
= lim− = lim− =
x →0 x −x x →0 x − x Portanto, f ′ (1) = 0 .

= lim−
1 1
= + +∞ 11.2. O declive da reta s é igual a f ′ ( 2 ) .
x →0 −x 0
f ( x ) − f ( 2)
Portanto, lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = +∞ , contudo e apesar f ′ ( 2 ) = lim =
x→0 x→0 x→2 x−2
de se escrever g ′ ( 0 ) = +∞ , a função não é diferenciável  1  1
 x +  −2 + 
pois g ′ ( 0 ) não é um número real. Logo, a proposição = lim  x  2
=
x→2 x−2
é falsa, já que a função g é contínua mas não é
1 5
diferenciável no ponto de abcissa x = 0 . x+ −
= lim x 2=
10.1. O declive da reta t é dado por: x→2 x−2
f ( x ) − f ( 4) 2 x2 + 2 − 5x
f ′ ( 4 ) = lim
x →4 x−4 2x
= lim =
Assim, tem-se: x→2 x−2
5 x − x 2 − ( 5 × 4 − 42 ) 5x − x2 − 4 = lim
2x2 − 5x + 2
lim = lim x→2 2 x ( x − 2)
x →4 x−4 x→4 x−4
Recorrendo à regra de Ruffini, temos: Recorrendo à regra de Ruffini, temos:

–1 5 –4 2 –5 2
4 –4 –4 4 4 –2
–1 1 0 2 –1 0
( x − 4 )( − x + 1) = lim ( x − 2 )( 2 x − 1) = lim 2 x − 1 = 2 × 2 − 1 = 3
Logo, lim ( − x + 1) = −4 + 1 = −3 Logo, lim
2x ( x − 2) 2× 2
x →4 x−4 x→4 x →2 x →2 2 x 4
O declive da reta t é, portanto, –3. 3
Assim, y − f ( 2 ) = ( x − 2 ) é uma equação da reta s,
Seja θ a inclinação da reta t, então, 4
π  portanto, temos:
tan θ = −3 ∧ θ ∈  , π  , ou seja, θ ≈ 1,9 rad.
2  5 3 5 3 3 3
y − = ( x − 2) ⇔ y − = x − ⇔ y = x + 1
A inclinação da reta t é, aproximadamente, 1,9 rad. 2 4 2 4 2 4
3
10.2. Sendo a reta s perpendicular à reta t de declive –3 é imediato A equação reduzida da reta s é y = x + 1 .
1 4
que o declive da reta s é .
3 3 3 4
Por outro lado: 0 = x + 1 ⇔ x = −1 ⇔ x = −
Como a reta s passa pelo ponto P ( 4 , 4 ) então uma equação 4 4 3
 4 
desta reta é: Logo,  − , 0  são as coordenadas do ponto pedido.
1 1 4  3 
y − 4 = ( x − 4) ⇔ y − 4 = x − ⇔ 12. A função g é contínua em x = −2 se e somente se existe
3 3 3
1 4 1 8 lim g ( x ) e por sua vez este limite existe quando
⇔ y= x− +4⇔ y = x+ x →−2
3 3 3 3 lim g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( −2 ) .
x → 2+ x →−2

4
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

 x + 2 se x ≥ −2 = f ′ ( −2 ) = 4
g ( x) = x + 2 = 
− ( x + 2 ) se x < −2 f ( x ) − f ( −2 ) f ( x ) − f ( −2 )
16.2. lim = lim =
lim+ g ( x ) = lim+ ( x + 2 ) = 0 = g ( −2 ) x →−2 x2 + 2x x →−2 x ( x + 2)
x →−2 x →−2

lim g ( x ) = lim− − ( x + 2 )  = 0  f ( x ) − f ( −2 ) 1 

= lim  × =
 x − ( −2 )
x →−2− x →−2 x →−2 x 
Como lim+ g ( x ) = lim− g ( x ) = g ( −2 ) , existe lim g ( x ) e,
x →−2 x →−2 x →−2
f ( x ) − f ( −2 ) 1
consequentemente, a função g é contínua em x = −2 . = lim × lim =
x →−2 x − ( −2 ) x →−2 x

Mostremos agora que f não é diferenciável em x = −2 .

1
f ( x ) − f ( −2 ) x+2−0 = f ′ ( −2 ) × lim =
f ′ ( −2+ ) = lim+ = lim+ =1 x →−2 x
x →−2 x+2 x →−2 x+2
 1
f ( x ) − f ( −2 ) − ( x + 2) − 0 = 4 ×  −  = −2
f ′ ( −2− ) = lim− = lim− = −1  2
x →−2 x+2 x →−2 x+2
f ( −2 + h ) − f ( −2 )
Como f ′ ( −2+ ) ≠ f ′ ( −2− ) , a função f não é diferenciável em 16.3. lim =
h→0 −12h
x = −2 . 1 f ( −2 + h ) − f ( −2 )
= − × lim =
f ( x ) − f (1) 3
x −1 − 0 12 h → 0 h
13. f ′ (1) = lim = lim =
x →1 x −1 x →1 x −1 1 1 1
= − × f ′ ( −2 ) = − × 4 = −
3
x −1 x −1 12 12 3
= lim = lim 3 = 17.1. Hipótese:
x −1 ( − 1)
x →1 x →1 3
x
f ( x) − f (a)
1 Existe f ′ ( a ) , isto é, lim e é um
= lim 3 = x→a x−a
( x − 1)
x →1 2
número real.
1
= 3 lim = Tese: f é contínua em x = a .
( x − 1)
x →1 2

17.2. Para x ∈ D f \ {a} , temos:

1 3
= 3 = +∞ = +∞ lim  f ( x ) − f ( a )  =
0+ x→a

Portanto, f ′ (1) = +∞ .  f ( x) − f (a) 

= lim  ( x − a )
Significa que a reta tangente ao gráfico de f no ponto de x→a
 x − a 
coordenadas (1 , 0 ) é uma reta vertical. f ( x) − f (a )
= lim × lim ( x − a ) =
14.1. A afirmação é verdadeira. x→a x−a x→a

14.2. A afirmação é falsa, uma vez que toda a função com = f ′( a) × 0 = 0

derivada finita num ponto é contínua nesse ponto.
Logo, lim  f ( x ) − f ( a )  = 0 , isto é, lim f ( x ) = f ( a ) o
14.3. A afirmação é verdadeira. x→a x→a

15. Como f ′ (1) = 3 , a função f tem derivada finita no ponto que significa que f é contínua em x = a .
x = 1 , pelo que é contínua nesse ponto. 18. Como f (1) = lim f ( x ) = 2 significa que f é contínua em
x →1
Portanto, lim f ( x ) = f (1) = −1 . x =1 .
x →1

Assim: Por outro lado, pode então existir f ′ (1) pois a continuidade
g ( x ) − g (1)
g ′ (1) = lim = não garante a diferenciabilidade, no entanto, pode existir,
x →1 x −1 porque f é contínua em x = 1 .
= lim
( x 2 − 1) f ( x ) − (12 − 1) f (1) =
x →1 x −1 Ficha para praticar 20 Págs. 96 a 99
(x 2
− 1) f ( x ) − 0
= lim
x →1 x −1
= 1.1. f ′( x) = ( ′
)
2 x3 + 3x = 3 2 x 2 + 3

( x 2 − 1) f ( x )   x3 x 2 
′
= lim = 1.2. g ′ ( x ) = (1 − 4 x ) −  − − 52   =
x →1 x −1  3 2 

( x − 1)( x + 1) f ( x ) =
= lim  x3 x 2 ′
x →1 x −1 = (1 − 4 x )′ −  − − 52  =
= lim ( x + 1) f ( x ) =  3 2 
x →1
 3x 2 2 x 
= lim ( x + 1) × lim f ( x ) = 2 × ( −1) = −2 = −4 −  − − 0 =
x →1 x →1
 3 2 
Portanto, g ′ (1) = −2 .
= −4 − x 2 + x = − x 2 + 4 x − 4
f ( x) − 5 f ( x ) − f ( −2 ) ′
16.1. lim = lim = h′ ( x ) = ( x + 10 ) + 5 x (1 − x )  =
2
x − ( −2 )
1.3.
x →−2 x+2 x →−2  

5
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

2 ′
= ( x + 10 )  + 5 x (1 − x ) ′ = (1 − x )′
  ( 2 x + 5) − ( 1− x × 2 )
= 2 1− x =
= 2 ( x + 10 )( x + 10 )′ + ( 5 x )′ (1 − x ) + 5 x (1 − x′ ) = ( 2 x + 5)
2

= 2 ( x + 10 ) + 5 (1 − x ) + 5 x ( −1) = − ( 2 x + 5)
− 2 1− x
= 2 x + 20 + 5 − 5 x − 5 x = = 2 1− x =
( 2 x + 5)
2
= −8 x + 25
′ − ( 2 x + 5 ) − 4 (1 − x )
′ ( x + 2)
( )
2
= =
1.4. j′ ( x ) =
x2 + 2 = = 2 1 − x ( 2 x + 5)
2

2 x2 + 2
−2 x − 5 − 4 + 4 x 2x − 9
=
2x
=
x = =
2 1 − x ( 2 x + 5) 2 1 − x ( 2 x + 5)
2 2
2 x +2
2
x +2
2

 −2 x + 1 ′
p′ ( x ) =  2  = 3  ′  4
1.5.
 2x + x − 2   4  2 x + 3 ′
1.9. v′ ( x ) =  ×2 +  =  ×  =
 x − 1  x   x − 1 x 
( −2 x + 1)′ ( 2 x 2 + x − 2 ) − ( −2 x + 1) ( 2 x 2 + x − 2 )′
= = ′
 8 x + 12  ( 8 x + 12 ) ( x − x ) − ( 8 x + 12 ) ( x − x )
′ 2
(2x + x − 2)
2 2
2
= 2  = =
 x −x  ( x2 − x )
2

−2 ( 2 x 2 + x − 2 ) − ( −2 x + 1)( 4 x + 1)
= =
8 ( x 2 − x ) − ( 8 x + 12 )( 2 x − 1)
( 2x + 4 − 2)
2 2
= =
( x − x) 2 2

−4 x 2 − 2 x + 4 + 8 x 2 + 2 x − 4 x − 1
= =
( 2x + x − 2) − 8 x − (16 x − 8 x + 24 x − 12 )
2
2
8x2 2

= =
( x − x)
2
4x2 − 4x + 3
2

=
(2x + x − 2)
2
8 x 2 − 8 x − 16 x 2 + 8 x − 24 x + 12
2

= =
(x − x)
2

 x 3 ′
2

 x   x ′
2

1.6. r ′ ( x ) =    = 3     = −8 x 2 − 24 x + 12
 x − 1    x −1  x −1 =
(x − x)
2 2

 ′
 x   x′ ( x − 1) − x ( x − 1) 
2

= 3 =

 x −1  ( x − 1)
2
  1 + 4 x + 2 ′
  1.10. w′ ( x ) =   =
 x 
 x 
2
 x −1− x 
= 3 =

 x −1

 ( x − 1)2 
  =
( 1 + 4x + 2
′
x− ) ( 1 + 4x + 2 × ) ( x )′ =
( x)
2

 x 
2
 −1  −3 x 2
= 3   =
 x −1  ( x − 1)  ( x − 1)3
2
 1 + 4x ′
 
( ) + 0  x − 1 + 4 x + 2 × 1
 2 1 + 4x  2 x
( )
=  =
′ x′ ( 2 − x ) − x ( 2 − x ) 
2 2
 x x
1.7. s′ ( x ) =   = =
 ( 2 − x )2  ( 2 − x ) 2 
2
4 1 + 4x + 2
    × x−
= 2 1 + 4 x 2 x =
(2 − x) − x  2 ( 2 − x )( 2 − x )′  x
2

= 
(2 − x)
4
 =
4 x × 2 x − 2 1 + 4x ( 1 + 4x + 2 )
= 4 x 1 + 4x =
(2 − x) − x ( 2 ( 2 − x )( −1) )
2
x
= =
(2 − x) 8 x − 2 (1 + 4 x ) − 4 1 + 4 x
4

= =
( 2 − x) + 2x ( 2 − x) = 4x x 1 + 4x
2

=
(2 − x) 8x − 2 − 8x − 4 1 + 4x
4
= =
4x x 1 + 4x
( 2 − x ) ( 2 − x ) + 2 x  2 + x
= = 2 + 4 1 + 4x 1 + 2 1 + 4x
(2 − x) (2 − x) =− =−
4 3

4x x 1 + 4x 2x x 1 + 4x
 1 − x ′
t ′ ( x ) = 
( 1− x )′ ( 2 x + 5) − ( )
1 − x ( 2 x + 5 )′
 x3 ′
1.8.  = = 2.1. (f + g )′ ( x ) = f ′ ( x ) + g ′ ( x ) = x 2 +  − 5 x  =
 2x + 5  ( 2 x + 5)
2
 3 
 3x 2 
= x2 +  − 5  = x 2 + ( x 2 − 5) = 2 x 2 − 5
 3 

6
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

Portanto, (f + g )′ ( x ) = 2 x 2 − 5 . 4.2. ■ (
g ′ ( x ) = 2 ( 3 x + 1)
2
)′ = 2 ( 3x + 1) ′ =
2

2.2. ( f × g )′ ( 2 ) = f ′ ( 2 ) × g ( 2 ) + f ( 2 ) × g ′ ( 2 ) =
= 2  2 ( 3 x + 1)( 3 x + 1)′  = 2 ( 2 ( 3 x + 1) × 3) =
 
2 3

= 22 ×  − 5 × 2  + 4 × ( 22 − 5 ) = = 12 ( 3x + 1) = 36 x + 12
 3 
12 1
8  g ′ ( x ) = 0 ⇔ 36 x + 12 = 0 ⇔ x = − ⇔x=−
= 4 ×  − 10  + 4 × ( −1) =
■
36 3
3 
1
 22  88 100 Portanto, g ′ ( x ) = 36 x + 12 e o zero de g ′ é x = − .
= 4×−  − 4 = − − 4 = − 3
 3  3 3
′
 1 ′ 1′ × ( x + 3) − 1 × ( x + 3)
2 2

Portanto, ( f × g )′ ( 2 ) = −
100
. 4.3. ■ h′ ( x ) =  2  = =
3  x + 3 x2 + 3
−2 x
 f ′ f ′( 2) × g ( 2) − f ( 2) × g′( 2) = 2
2.3.   ( 2) = = x +3
( g ( 2))
2
g
−2 x
■ h′ ( x ) = 0 ⇔ 2 = 0 ⇔ −2 x = 0 ∧ x 2 + 3 ≠ 0 ⇔
 22 
4 ×  −  − 4 × ( −1) x +3
=  3  = ⇔ x = 0∧ x∈ℝ ⇔ x = 0
2
 22  2x
 −  Portanto, h′ ( x ) = − 2 e o zero de h′ é x = 0 .
 3  x +3
88 76 2 ′
− +4 − x  x ′ ( 3 − x ) − x ( 3 − x ) 

2
 
57
= 3 = 3 =− 4.4. ■ y′ ( x ) =   = =
484 484 121  ( 3 − x )2  ( 3 − x ) 2 
2
   
9 9
 f ′ (3 − x ) − x  2 ( 3 − x )( 3 − x )′ 
2
57
Portanto,   ( 2 ) = − . =  =
 
g 121
(3 − x )
4

− x ( 2 ( 3 − x )( −1) )
3. O declive dessas retas é igual a zero, pelo que, se pretende
(3 − x )
2

determinar x tal que h′ ( x ) = 0 , sendo os valores de x que = =

(3 − x )
4

verificam esta equação as abcissas dos pontos do gráfico de h

(3 − x ) + 2 x (3 − x ) =
2
onde as retas tangentes ao gráfico são paralelas ao eixo Ox. =
(3 − x)
h′ x = 0 ⇔ x 3 − 9 x 2 + 4 ′ = 0 ⇔ 3 x 2 − 18 x = 0
( ) ( )
( 3 − x ) ( 3 − x ) + 2 x  3 + x
⇔ 3x ( x − 6 ) = 0 ⇔ 3x = 0 ∨ x − 6 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 6 = =
(3 − x ) (3 − x)
4 3

De facto há dois pontos do gráfico de h nas condições

3+ x
exigidas no enunciado são os pontos de abcissas 0 e 6. ■ j ( x) = 0 ⇔ =0⇔
(3 − x)
3

Determinemos, agora, as equações das retas pedidas.

⇔ 3 + x = 0 ∧ (3 − x ) ≠ 0 ⇔
3
■ Reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 0:
y − h ( 0 ) = h′ ( 0 )( x − 0 ) ⇔ x = −3 ∧ x ≠ 3 ⇔ x = −3
Como h ( 0 ) = 4 e h′ ( 0 ) = 0 : 3+ x
Portanto, j′ ( x ) = e o zero de j′ é x = −3 .
(3 − x)
3
y − 4 = 0( x − 0) ⇔ y = 4
′
■ Reta tangente ao gráfico de h no ponto de abcissa 6: 4.5. ■ p′ ( x ) = ( 2 x − x 2 ) x  = ( 2 x 2 − x3 )′ = 4 x − 3 x 2
y − h ( 6 ) = h′ ( 6 )( x − 6 )
■ p′ ( x ) = 0 ⇔ 4 x − 3 x 2 = 0 ⇔ x ( 4 − 3 x ) = 0 ⇔
Como h ( 6 ) = −104 e h′ ( 6 ) = 0 :
⇔ x = 0 ∨ 4 − 3x = 0 ⇔
y − ( −104 ) = 0 ( x − 6 ) ⇔ y = −104 . 4
⇔ x = 0∨ x =
Portanto, as equações pedidas são y = 4 e y = −104 . 3

f ′ ( x ) = ( 2 x 4 − x 2 − 2 )′ = 8 x 3 − 2 x
4
4.1. ■ p′ ( x ) = 4 x − 3 x 2 e os zeros de p′ são x = 0 e x = .
3
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 8 x3 − 2 x = 0 ⇔ 2 x ( 4 x 2 − 1) = 0 ⇔
2 x ′  2 x ′
■

4.6. ■ r′ ( x ) = 1 +  = 1′ +   =
⇔ 2x = 0 ∨ 4x − 1 = 0 ⇔ 2
 x −3  x −3
( 2 x )′ ( x − 3) − 2 x ( x − 3)′ =
1 1 1
⇔ x = 0 ∨ x2 = ⇔ x = 0 ∨ x = − ∨ x =
4 2 2 =0+
( x − 3)
2

Portanto, f ′ ( x ) = 8 x 3 − 2 x e os zeros de f ′ são:

2 ( x − 3) − 2 x × 1 2x − 6 − 2x −6
1
x =0∨ x = − ∨ x =
1 = = =
( x − 3) ( x − 3) ( x − 3)
2 2 2
2 2

7
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

−6 ′
r′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔  x 2 − 2 x 6 ′  2 ( x − 2 x )   2 x 2 − 4 x ′
2
■
( x − 3) f ′( x) =  ×  =  =  =
2
6.3.
 3 x  x   x 

⇔ −6 = 0 ∧ ( x − 3) ≠ 0 ⇔
2

⇔ x∈∅ (2x 2
− 4 x )′ ( x ) − ( 2 x 2 − 4 x ) ( x )′
= =
6 x2
Portanto, r ′ ( x ) = − e a função r′ não tem zeros.
( x − 3)
2
( 4x − 4) x − ( 2x2 − 4x ) × 1
= =
5.1. f ( x) = x −1 + 2 = x2
4x2 − 4x − 2x2 + 4x 2x2
 x − 1 + 2 se x ≥ 1 = = 2 =2 ( x ≠ 0)
= = x2 x
− ( x − 1) + 2 se x < 1 Portanto, f ( −1) = f ( 2 ) = 2 .
′ ′
 x + 1 se x ≥ 1
=  2 ′
− x + 3 se x < 1 6.4. f ′( x) =  − + 2x2  =
 2+ x
2

Vejamos se a função f é diferenciável em x = 1 , para tal
 2 ′
determinemos as derivadas laterias. = − 2 
+ ( 2 x 2 )′ =
f ( x ) − f (1) x +1− 2 x −1  2+ x 
f ′ (1+ ) = lim+ = lim+ = lim+ =1
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x − 1 2′ ( 2 + x 2 ) − 2 ( 2 + x 2 )
=− + 4x =
e
( 2 + x2 )
2

f ( x ) − f (1) −x + 3 − 2 −x + 1
f ′ (1− ) = lim− = lim− = lim− 0 − 2 × 2x
x →1 x −1 x →1 x −1 x →1 x − 1 =− + 4x =
− ( x − 1) (2 + x ) 2 2

= lim− = −1
x →1 x −1 4x
= + 4x
Como f ′ (1 ) ≠ f ′ (1 ) , podemos concluir que f não é
+ −
(2 + x ) 2 2

diferenciável em x = 1 , ou seja, que f ′ (1) não existe, Portanto:

portanto 1 ∉ D′f . 4 ( −1) −4 40
f ′ ( −1) = + 4 × ( −1) = −4=−
2 2
 2 + ( −1)  9 9
Por outro lado, para x < 1 , temos que  
f ′ ( x ) = ( − x + 3)′ = −1 e para x > 1 , temos que f ′( 2) =
4× 2
+ 4× 2 =
8 2
+8= +8=
74

f ′ ( x ) = ( x + 1)′ = 1
(2 + 2 )
2 2 36 9 9

Logo: 7.1. f ′ ( x ) = ( 2 x 2 − 4 x )′ = 4 x − 4
f ′ : ℝ \ {1} → ℝ Uma equação da reta s é:
1 se x > 1 y − f ( 3) = f ′ ( 3)( x − 3)
x1 
−1 se x < 1 f ( 3) = 2 × 32 − 4 × 3 = 6
5.2. Uma equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de f ′ ( 3) = 4 × 3 − 4 = 8
abcissa x = −1 é: y − 6 = 8 ( x − 3) ⇔ y = 8 x − 24 + 6 ⇔ y = 8 x − 18
y − f ( −1) = f ′ ( −1) ( x − ( −1) )
A equação reduzida da reta s é y = 8 x − 18 .
Como f ( −1) = −1 − 1 + 2 = 2 + 2 = 4 e f ′ ( −1) = −1 , vem: 7.2. Vamos determinar a abcissa do ponto de ordenada –2.
y − 4 = −1( x + 1) ⇔ y = − x − 1 + 4 ⇔ y = − x + 3 f ( x ) = −2 ⇔ 2 x 2 − 4 x = −2 ⇔

Portanto, y = − x + 3 é a equação reduzida da reta tangente ⇔ 2x2 − 4x + 2 = 0 ⇔ x2 − 2 x + 1 = 0 ⇔

⇔ ( x − 1) = 0 ⇔ x − 1 = 0 ⇔ x = 1
2
ao gráfico de f no ponto de abcissa x = −1 .

f ′ ( x ) = ( −2 x 3 − x + π 2 )′ = −6 x 2 − 1
Esse ponto tem abcissa igual a 1.
6.1.
A reta s pode ser definida pela equação:
Portanto, f ′ ( −1) = −6 × ( −1) − 1 = −6 × 1 − 1 = −7
2
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1)

e f ′ ( 2 ) = −6 × ( 2 ) − 1 = −6 × 4 − 1 = −25 .
2 Temos que f (1) = −2 e f ′ (1) = 4 × 1 − 4 = 0 .
Portanto, a equação reduzida da reta s é y = −2 .
′ ( x + 5 )′
6.2. f ′( x) = (
x+5 = ) =
2 x+5 2 x+5
1 7.3. A equação reduzida da reta t é y = 2 x − 4 pelo que o declive
desta reta é igual a 2.
1 1 1
Portanto, f ′ ( −1) =
Como retas paralelas têm o mesmo declive, a reta s tem,
= = e
2 −1 + 5 2 4 4 também, declive igual a 2.
Determinemos a abcissa do ponto do gráfico de f onde a reta
1 1 7
f ′( 2) = = = . tangente a esta tem declive igual a 2.
2 2 + 5 2 7 14 3
f ′ ( x ) = 2 ⇔ 4 × −4 = 2 ⇔ x =
2

8
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

3  6  6
3
Essa abcissa é igual a . 6
2 f   = −2   = −
 6   6  18
Portanto, uma equação da reta s é:
A reta r é tangente ao gráfico de f nos pontos de coordenadas
3  3
y − f   = 2 x −   6 6  6 6
2  2  ,−  e  − , 
2  6 18   6 18 
 3 3  3 3
Temos que f   = 2   − 4   = − , logo:
 
2  
2  
2 2 6  6 6
y− = −  x +  ⇔ y = − x −
3  3 3 9 18  6  9
y + = 2 x −  ⇔ y = 2x − 3 − ⇔ y = 2x −
2  2 2 2 6  6 6
9 y+ = −  x −  ⇔ y = − x + 9
Logo, y = 2 x − é a equação reduzida da reta s. 18  6 
2
6
7.4. A equação reduzida da bissetriz dos quadrantes ímpares é ⇔ y = −x + são equações para a reta s.
igual a y = x . 9
Esta reta tem declive 1 e consequentemente a reta s tem 6 6
declive 1. s : y = −x − ou s : y = − x + .
9 9
5
f ′( x) = 1 ⇔ 4x − 4 = 1 ⇔ x = 8.2. Utilizando a definição de derivada da função composta:
4
( g f )′ ( 2 ) = ⇔ f ′ ( 2 ) × g ′ ( f ( 2 ) ) =
9 9
Portanto, uma equação da reta s é: (1)
32 32
5  5 
y − f   = f ′   x − 
5 Temos que f ′ ( x ) = −6 x 2 , pelo que f ′ ( 2 ) = −24 .
4  4  4
a
2 f ( 2 ) = −2 × 23 = −16 e g ′ ( x ) = − .
5 5 5 15 5 x2
Como f   = 2   − 4   = − e f ′  = 1 :
 4 4  4 8 4 Assim, e voltando a (1):
f ′( 2) × g′( f ( 2)) =
15  5 9 9
5 15
y + = 1 x −  ⇔ y = x − − ⇔ y = x −
25 ⇔ −24 × g ′ ( −16 ) = ⇔
8  4 4 8 8 32 32
25  a  9 24a 9 3a 9
Logo, y = x − é a equação reduzida da reta s. ⇔ −24 ×  − = ⇔ = ⇔ = ⇔
8  ( −16 ) 2  32 256 32 32 32
 
7.5. p (1 , − 2 ) é um vetor diretor da reta p pelo que o declive
⇔ 3a = 9 ⇔ a = 3 . Portanto, a = 3 .
desta reta é igual a –2. 9. a ( 0 ) = −4,9 × 02 + 61, 25 × 0 + 1, 2 = 1, 2
Seja ms o declive da reta s.
O produto entre os declives de duas retas perpendiculares é Portanto, a altura do projétil no instante em que foi lançado é
1 1,2 metro.
igual a –1, portanto, ms × ( −2 ) = −1 ⇔ ms =
2 a′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 61,25 = 0 ⇔ t = 6,25
1 1 1 9
f ′( x) = ⇔ 4x − 4 = ⇔ 4x = + 4 ⇔ x = A altura máxima é atingida quando a velocidade é nula, ou
2 2 2 8
seja, no instante t = 6, 25 .
9  9  9
Assim, uma equação da reta s é y − f   = f ′   x −  .
8  8  8 a ( 6, 25 ) = −4,9 × 6, 252 + 61, 25 × 6, 25 + 1,2 = 192,606 25
2
9 9 9 62 9 1 Portanto, a diferença pedida é igual a:
Como f   = 2 ×   − 4 ×   = − e f ′  = :
8 8 8 32 8 2 192,60625 – 1,2 = 191,40625
 63  1  9 63 1 9 Logo, a diferença entre a altura máxima atingida pelo projétil
y −−  = x −  ⇔ y + = x−
 32  2  8 32 2 16 e a altura deste no instante em que foi lançado é 191,40625
1 9 63 1 81 metros.
⇔ y= x− − ⇔ y = x−
2 16 32 2 32
 x + 1 ′ ( x + 1)′ ( x + 5 ) − ( x + 1)( x + 5 )′
Logo, y = x −
1 81 10.1. f ′ ( x ) =   = =
é a equação reduzida da reta s.  x+5 ( x + 5)
2
2 32
8.1. A bissetriz os quadrantes pares tem equação y = − x . 1 × ( x + 5 ) − ( x + 1) × 1 x + 5 − x +1 4
= = =
O declive desta reta é, por isso, –1. ( x + 5) ( x + 5) ( x + 5)
2 2 2

f ′ ( x ) = −1 ⇔ ( −2 x 3 ) = −1 ⇔ −6 x 2 = −1 ⇔
4 4
f ′( x) = =
( 0 + 5)
2
1 6 6 25
⇔ x2 = ⇔ x = − ∨x=
6 6 6 A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto
( )
2
3
6× 6 4
 6  6 de abcissa 0 é, portanto, do tipo y = x+b.
f  −  = −2  −  = 2 × = 25
 6   6  63
O ponto de tangência tem coordenadas ( 0 , f ( 0 ) ) , ou seja,
6 ×6 6
= 2× =  1 1 4 1
63 18  0 ,  . Portanto, = ×0 +b ⇔ b = .
 5 5 25 5

9
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

Assim, y =
4 1
x + é a equação reduzida da reta tangente Os zeros de f ′ são: − 3, 0 e 3.
25 5
′
 x − 2 ′ ( x − 2 ) ( x + 4 ) − ( x − 2 ) ( x + 4 )
′ 2 2
ao gráfico de f no ponto de abcissa 0.
12.2. g ′ ( x ) =  2  = =
10.2. A reta tangente ao gráfico de f que é paralela à bissetriz dos  x +4 ( x2 + 4)
2

quadrantes ímpares tem declive 1.

Vamos determinar as coordenadas do ponto de tangência. 1 × ( x 2 + 4 ) − ( x − 2 )( 2 x ) x2 + 4 − 2x2 + 4x
= = =
(x + 4) (x + 4)
2 2 2 2
4 4
f ′( x) = 1 ⇔ =1⇔ −1 = 0 ⇔
( x + 5) ( x + 5)
2 2
− x2 + 4x + 4
=
(x + 4)
2 2
4 − ( x + 5)
2

⇔ = 0 ⇔ 4 − ( x + 5) = 0 ∧ ( x + 5) ≠ 0 ⇔
2 2

( x + 5) − x2 + 4x + 4
2
g′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
(x + 4)
2 2

⇔ ( x + 5 ) = 4 ∧ x ≠ −5 ⇔
2

⇔ ( x + 5 = −2 ∨ x + 5 = 2 ) ∧ x ≠ −5 ⇔ ⇔ − x2 + 4x + 4 = 0 ∧ ( x2 + 4) ≠ 0 ⇔
2

⇔ ( x = −3 ∨ x = −7 ) ∧ x ≠ −5 ⇔ x = −3 ∨ x = −7 −4 ± 42 − 4 ( −1) × 4
⇔x= ∧ x∈ℝ ⇔
A reta tem declive 1 e passa no ponto ( −3 , f ( −3) ) ou no −2
ponto ( −7 , f ( −7 ) ) . ⇔x=
−4 ± 32
⇔x=
−4 + 4 2
∨x=
−4 − 4 2
⇔
−2 −2 −2
−3 + 1 −7 + 1
Temos que f ( −3) = = −1 e f ( −7 ) = =3. ⇔ x =2−2 2 ∨ x =2+2 2
−3 + 5 −7 + 5
Logo, y − f ( −3) = 1( x + 3) ⇔ y + 1 = x + 3 ⇔ y = x + 2 Como 2 − 2 2 < 2 + 2 2 , temos que:
x1 = 2 − 2 2 e x2 = 2 + 2 2 , portanto:
e y − f ( −7 ) = 1( x + 7 ) ⇔ y − 3 = x + 7 ⇔ y = x + 10
x1 2 − 2 2
Portanto, existem duas retas tangentes ao gráfico de f que são = =
paralelas à bissetriz dos quadrantes ímpares, trata-se das retas x2 2 + 2 2
de equações y = x + 2 e y = x + 10 .
=
(2 − 2 2 ) =
11. Tem-se f ( x ) = x ( x + 1) − 5 ⇔ f ( x ) = x 2 + x − 5 , portanto, ( 2 + 2 2 )( 2 − 2 2 )
f ′ ( x ) = ( x 2 + x − 5 )′ = 2 x + 1 . =
4−8 2 +8
=
( )
2
22 − 2 2
Logo, f ( x ) > f ′ ( x ) x 2 + x − 5 > 2 x + 1 ⇔ x 2 − x − 6 > 0
12 − 8 2 12 − 8 2
1± ( −1) − ×4 ( −6 )
2
= = = 2 2 −3
x2 − z − 6 = 0 ⇔ x = ⇔ 4 −8 4
2
1+ 5 1− 5  2 x ′
⇔x= ∨x= ⇔ 13. f ′( x) =  2  =
2 2  x +1
⇔ x = 3 ∨ x = −2
( 2 x )′ ( x 2 + 1) − 2 x ( x 2 + 1)′
Portanto, x 2 − x − 6 > 0 ⇔ x ∈ ]−∞ , − 2[ ∪ ]3 , + ∞[ . = =
( x + 1) 2 2

 x 3 ′
12.1. f ′ ( x ) =  2 
= 2 ( x + 1) − 2 x ( 2 x )
2

1− x  = =
( x + 1) 2 2

=
( x )′ (1 − x 2 ) − x3 (1 − x 2 )′
3

= 2x2 + 2 − 4x2 −2 x 2 + 2
(1 − x 2 ) = =
2

(x + 1) (x + 1)
2 2 2 2

3 x 2 (1 − x 2 ) − x 3 ( −2 x ) 3x 2 − 3x 4 + 2 x 4 3 ′
= = = g ′ ( x ) = ( 2 x − 3)  =
(1 − x ) 2 2
(1 − x ) 2 2  
= 3 ( 2 x − 3) ( 2 x − 3)′ = 3 ( 2 x − 3) × 2 =
2 2
− x 4 + 3x 2
=
(1 − x ) 2 2
= 6 ( 2 x − 3)
2

− x 4 + 3x 2 (f − g )′ ( −1) = f ′ ( −1) − g ′ ( −1) =

f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔ 13.1.
(1 − x ) 2 2
−2 × ( −1) + 2
2

− 6 × ( 2 × ( −1) − 3) = 0 − 150 = −150

2
=
⇔ − x + 3 x = 0 ∧ (1 − x ) ≠ 0 ⇔
4 2 2 2
( ( −1) + 12
2
)
⇔ x (3 − x ) = 0 ∧ 1 − x ≠ 0 ⇔
2 2 2
Logo, (f − g )′ ( −1) = −150 .
⇔ ( x = 0 ∨ 3 − x = 0 ) ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 1) ⇔
2 2

 f ′ f ′ (1) × g (1) − f (1) × g ′ (1)

13.2.   (1) =
(
⇔ x = 0 ∨ x = 3 ∨ x = − 3 ∧ ( x ≠ −1 ∧ x ≠ 1) ⇔ )  
g ( g (1) )
2

⇔ x = 0∨ x = 3 ∨ x = − 3 Temos que:
10
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

−2 × 12 + 2
f ′ (1) = = 0 ; g (1) = ( 2 × 1 − 3) = −1
3 2 2
Portanto, y = x+ é a equação reduzida da reta s.
(1 + 1)
2 2
2 2

f (1) =
2 ×1
=1 15.1. f ′ ( x ) = ( ′
3x + 4 = )
12 + 1
g ′ (1) = 6 ( 2 × 1 − 3) = 6
2
=
( 3x + 4 )′ =
Portanto: 2 3x + 4
3
 f ′ 0 × g (1) − 1 × 6 =
  (1) = = −6 2 3x + 4
( −1)
2
g
 2 1 ′
x + 2
 f ′ 1 
15.2. g ′ ( x ) = x 2 + 2 = 
x 
Logo,   (1) = −6 . =
g x 1
2 x + 2
2

x
13.3. ( f × g )′ ( 0 ) = f ′ ( 0 ) × g ( 0 ) + f ( 0 ) × g ′ ( 0 )
1′ × x 2 − 1 × ( x 2 )′
−2 × 02 + 2 2x +
f ′( 0) = =2
(0 2
+ 1)
2

= =
(x ) 2 2

1
g ( 0 ) = ( 2 × 0 − 3) = −27 2 x + 2
3 2

x
2× 0 0 − 2x
f (0) = =0 2x +
2x
2x − 4
02 + 1 x 4
x =
Portanto: = =
1 1
2 x + 2
2
2 x + 2
2

( f × g )′ ( 0 ) = 2 × ( −27 ) + 0 × g ′ ( 0 ) = −54 x x
2 x5 − 2 x
Assim, ( f × g )′ ( 0 ) = −54 . x4
= =
14.1. Para x < 0 , temos que: 1
2 x2 + 2
 2 ′ 2′ x − 2 x′ 0 − 2 2 x
f ′( x) =   = = 2 =− 2
 x x2 x x 2 x5 − 2 x x4 − 1
= =
2 2 1 1
f ′ ( −1) = − = − = −2 , pelo que o declive da reta 2x4 x2 + x3 x 2 +
( −1) x2 x2
2
1
1 ′
 
( ′
)
tangente ao gráfico de f no ponto de abcissa –1 é igual a –2,
1 15.3. h′ ( x ) = ( x 3 − 2 x ) 2  = x3 − 2 x =
logo o declive da reta r é .  
2
A reta r passa pelo ponto de coordenadas ( −1 , f ( −1) ) , isto (x 3
− 2 x )′
= =
é, ( −1 , − 2 ) . 2 x3 − 2 x
3x 2 − 2
1 1 1 1 3 =
y+2= ( x + 1) ⇔ y = x + − 2 ⇔ y = x − 2 x3 − 2 x
2 2 2 2 2
1 3
Portanto, y = x − é a equação reduzida da reta r.
2 2
15.4. p′ ( x ) = ( 2 x + 1 × x −2 )′ =
=( )
′
14.2. Para x > 0 : 2 x + 1 × x −2 + 2 x + 1 × ( x −2 )′ =
( 2 x )′
f ′( x) = ( 2x )′ = 2 2x
=
=
( 2 x + 1)′ ×
1
+ 2 x + 1 × ( −2 x )
−2 −1
=
2 2x + 1
2
x
2 1
= =
+ 2 x + 1 ( −2 x −3 ) =
2
2 2x 2x = 2
2x 2x + 1
O declive da reta s é f ′ (1) .
1 2 2x + 1
1 1 2 = − =
f ′ (1) = = = x2 2x + 1 x3
2 ×1 2 2
( )
2
x−2 2x + 1
O ponto de tangência tem coordenadas (1 , f (1) ) , isto é, = =
x3 2 x + 1
(1, 2 . ) x − 2 ( 2 x + 1)
Logo: = =
x3 2 x + 1
y− 2 =
2 2 2
( x − 1) ⇔ y = x − + 2 ⇔ x − 4x − 2
2 2 2 = 3 =
x 2x + 1
⇔ y=
2
x+
2 −3 x − 2
= 3
2 2 x 2x + 1

11
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

 ′ y − f ( 2 ) = f ′ ( 2 )( x − 2 ) ⇔ y + 2 = −5 ( z − 2 ) ⇔
x
15.5. m′ ( x ) =   = ⇔ y = −5 x + 10 − 2 ⇔ y = −5 x + 8
 2x + 2 
2

Portanto, y = −5 x + 8 é a equação reduzida da reta r.

=
x′ 2 x 2 + 2 − x ( 2x2 + 2 )′ = ■ Equação da reta s
 3π 
( ) Declive da reta s = tan   = −1
2
2x2 + 2  4 
Coordenadas do ponto de tangência:
( 2x 2
+ 2 )′ m = −1 , pelo que, f ′ ( x ) = −1 ⇔ 3 − 4 x = −1
1× 2 x2 + 2 − x +
= 2 2x2 + 2 = ⇔ −4 x = −4 ⇔ x = 1
2x + 2 2

4x
(1 , f (1) ) , ou seja, (1 , 1) .
2x2 + 2 − x ×
2 2x2 + 2 =
= y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔ y − 1 = −1( x − 1) ⇔
2x + 2 2

⇔ y = −x + 1 + 1 ⇔
2x2
2x2 + 2 − ⇔ y = −x + 2
= 2x2 + 2 =
2x + 2
2 Portanto, y = − x + 2 é a equação reduzida da reta s

( ) − 2x
2 ■ Ponto de interseção de r e s
2x2 + 2 2
3
−5 x + 8 = − x + 2 ⇔ −4 x = −6 ⇔ x =
= 2x2 + 2 2
2x2 + 2 3
y=− +2⇔ y=
1
2x + 2 − 2x2
2 2 2
= =
(2x 2
+ 2) 2x2 + 2 3 1
Portanto,  ,  são as coordenadas do ponto de
2 2
2
= interseção das retas r e s.
(2x 2
+ 2) 2x2 + 2
1
17. ( ′
) ′
■ f ′ ( x ) = x 9 − 6 x = x′ 9 − 6 x + x 9 − 6 x = ( )
=
(x 2
+ 1) 2 x 2 + 2
= 1× 9 − 6x + x
( 9 − 6 x )′ =
2 9 − 6x
 3 6 x − 3 ′
15.6. n′ ( x ) =   =
( 3
)
′
6 x − 3 x − 6 x − 3 x′ 3
−6
= = 9 − 6x + x =
 x  x2 2 9 − 6x
( 6 x − 3)′ x − 3 6x − 3
= 9 − 6x −
3x
=
9 − 6x
( 6 x − 3)
3 2
3
= =
( )
2

x2 9 − 6x − 3x
= =
2x 9 − 6x
− 6x − 33

3
( 6 x − 3)
2
9 − 6 x − 3x 9 − 9x
= = =
x2 9 − 6x 9 − 6x
9 − 9x
2x
− 3 6x − 3 ■ f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔
9 − 6x
( 6 x − 3)
3 2

= = ⇔ 9 − 9x = 0 ∧ 9 − 6x ≠ 0 ∧ 9 − 6x > 0 ⇔
x2
3 3
2 x − 3 ( 6 x − 3)
3 ⇔ x = 1∧ x ≠ ∧ x < ⇔
2 2
( 6 x − 3) ⇔ x =1
3 2

= = Portanto, o zero de f ′ é 1.
x2
2 x − ( 6 x − 3)
= =
x 2 3 ( 6 x − 3)
2
Ficha de teste 10 Págs. 100 e 101
−4 x + 3 f ( x) + 1 f ( x ) − ( −1) f ( x ) − f ( 3)
= 1. lim = lim = lim =
x 2 3 ( 6 x − 3) x →3 3x − x 2 x → 3 − x ( x − 3) x → 3 − x ( x − 3)
2

f ( x ) − f ( 3)
f ′ ( x ) = ( 3x − 2 x 2 )′ = 3 − 4 x
1
16. = lim × lim =
x →3 x−3 x →3 − x
■ Equação da reta r 1 1 2
Declive da reta r = f ′ ( 2 ) = 3 − 4 × 2 = 3 − 8 = −5 = f ′ ( 3) × lim = 2× =
x →3 − x −3 3
Coordenadas do ponto de tangência: Resposta: (B)
( 2 , f ( 2 ) ) , ou seja, ( 2 , − 2 ) 2. A expressão analítica da função f é do tipo
f ( x ) = ax 2 + b + c , com a ∈ ℝ − .

12
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

3x + 2
Logo, f ′ ( x ) = ( ax 2 + bx + c )′ = 2ax + b .
1
g ( x) x+
m = lim = lim 2 2 + 4 x = lim  1 + 3 x + 2  =
 
Portanto, a derivada da função f é uma função afim cujo x →+∞ x x →+∞ x 
x →+∞ 2 2x + 4x2 
gráfico é uma reta de declive negativo, já que 1 3x 1 3 1 1
= + lim 2 = + lim = +0=
a < 0 ⇒ 2a < 0 2 x →+∞ 4 x 2 x →+∞ 4 x 2 2
Resposta: (C) 1 3x + 2 1 
b = lim  g ( x ) − mx  = lim  x + − x =
2 + 4x 2 
a′ ( t ) = (120t − 6t 2 )′ = 120 − 12t 
x →+∞ x →+∞ 2
3.
∞
 
a′ ( 2 ) = 120 − 12 × 2 = 96 3x + 2  ∞  3x 3
= lim = lim =
x →+∞ 2 + 4 x x →+∞ 4 x 4
Portanto, a velocidade do projétil dois segundos após o
1 3
instante em que foi lançado é igual a 86 m/s. A reta de equação y = x + é assíntota ao gráfico de g
2 4
Resposta: (D)
em +∞ .
 1 ′  1 ′
f ′( x) =  + 32  =   + (3 ) = ■ Em −∞ :
2
4.
 x   x g ( x) 1 3x + 2 
m = lim = lim  + =
=
1′ x − 1 × ( x) ′
+0=
x →−∞ x
1

x →−∞ 2

3x 1
2 x + 4 x2 
3 1 1
( x) = + lim 2 = + lim = +0=
2

2 x →−∞ 4 x 2 x →−∞ 4 x 2 2
x′ 3x + 2 3x 3
b = lim  g ( x ) − mx  = lim
1
0− − = lim =
x →−∞ x →−∞ 2 + 4 x x →−∞ 4 x 4
= 2 x = 2 x =
x x 1 3
A reta de equação y = x + é assíntota ao gráfico de g
1 2 4
=−
2x x em −∞ .
Resposta: (A) 1 3 x + 2 ′  1 ′  3 x + 2 ′
5. Temos que: 6.2. a) g ′ ( x ) =  x +  =  x +   =
2 2 + 4x   2   2 + 4x 
g )′ (1) = g ′ (1) × f ′ ( g (1) )
1
(f = × f ′( 2) 1 ( 3 x + 2 )′ ( 2 + 4 x ) − ( 3 x + 2 )( 2 + 4 x )′
2 = + =
Como f ′ ( x ) = (1 − 2 x 2 ) = −4 x, f ′ ( 2 ) = −4 × 2 = −8 : ( 2 + 4x)
2
2
1 3 × ( 2 + 4 x ) − ( 3 x + 2 ) × 4 1 6 + 12 x − 12 x − 8
(f g )′ (1) = × ( −8 ) = −4
1 = + = +
( 2 + 4x) ( 2 + 4x)
2 2
2 2 2
Resposta: (B) 1 −2 1 2
= + = −
 1 2 ( 2 + 4 x )2 2 ( 2 + 4 x )2
6.1. ■ Dg = { x ∈ ℝ : 2 + 4 x ≠} = ℝ \ − 
 2 1 2
Logo, g ′ ( x ) = −
■ A função g é contínua 2 ( 2 + 4 x )2
1 3x + 2 
lim + g ( x ) = lim +  x + = 1 2 2 1
1 2 2 + 4x  b) g ′ ( x ) = 0 ⇔ − =0⇔ =
2 ( 2 + 4 x )2 ( 2 + 4x) 2
1
x →− x →− 2
2 2

1 3x + 2 1
= lim + x + lim + = Como x ≠ − , temos que:
x →−
1 2 x →−
1 2 + 4x 2
2 2

g′ ( x ) = 0 ⇔ ( 2 + 4x ) = 4 ⇔
2
1
1 1
= − + 2+ = − + ∞ = +∞ ⇔ 2 + 4 x = −2 ∨ 2 + 4 x = 2 ⇔
4 0 4
⇔ 4 x = −4 ∨ 4 x = 0 ⇔ x = −1 ∨ x = 0
1 3x + 2
lim − g ( x ) = lim − x + lim − = Os zeros de g ′ são −1 e 0 e a sua soma é –1.
1 1 2 1 2 + 4x
x →− x →− x →−
2 2 2 c) Uma equação da reta t é:
1 y − g (1) = g ′ (1) = g ′ (1)( x − 1)
1 1
= − + 2− = − = −∞ = −∞ 1 3 ×1 + 2 1 5 4
4 0 4 g (1) = ×1 + = + = e
2 2 + 4 ×1 2 6 3
1
Portanto a reta de equação x = − 1 2 1 2 1 1 4
g ′ (1) = −
é assíntota vertical
2 = − = − =
2 ( 2 + 4 × 1)2 2 36 2 18 9
ao gráfico de g.
4 4
■ Vejamos se o gráfico de g admite assíntotas não y − g (1) = g ′ (1)( x − 1) ⇔ y −
= ( x − 1)
3 9
verticais.
4 4 4 4 8
Em +∞ : ⇔ y= x− + ⇔ y = x+
9 9 3 9 9
4 8
Portanto, y = x + é a equação reduzida da reta t,
9 9
tangente ao gráfico de g, no ponto de abcissa x = 1 .

13
 4.3. Derivadas de funções reais de variável real

4x − x ( x + 2) h ( x ) − h ( −1)
h′ ( −1− ) = lim−
4x 4x
7.1. f ( x) = x ⇔ =x⇔ −x=0⇔ =0 =
x+2 x+2 x+2 x →−1 x +1

⇔
4x − x2 − 2x
x+2
= 0 ⇔ 2x − x2 = 0 ∧ x + 2 ≠ 0
–1 2 3 = lim−
(
2 x − x 2 − 2 × ( −1) − ( −1)
2
)=
x →−1 x +1
⇔ x ( 2 − x ) = 0 ∧ x ≠ −2 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 –1 1 –3
2 x − x2 + 3
S = {0 , 2} –1 3 0 = lim− =
x →−1 x +1
 4 x ′ ( 4 x )′ ( x + 2 ) − 4 x ( x + 2 )′ = lim−
( x + 1)( − x + 3)
7.2. f ′( x) =   = = x →−1 x +1
=
 x−2 ( x + 2)
2

= lim− ( − x + 3) = − ( −1) + 3 = 4
4 ( x + 2) − 4 x 4x + 8 − 4x 8 x →−1
= = = h ( x ) − h ( −1)
( x + 2) ( x + 2) ( x + 2) h′ ( −1+ ) = lim+
2 2 2
=
x →−1 x +1
Assim:
f ′( x) ≥ f ( x) ⇔
8
≥
4x
⇔
8
−
4x
≥0⇔
x2 + 4x
( x + 1)
2 (
− 2 × ( −1) − ( −1)
2
)
( x + 2) x+2 ( x + 2) +2
2 2
x = lim+ =
x →−1 x +1
8 − 4x ( x + 2) 8 − 4x − 8x 2
⇔ ≥0⇔ ≥0 x2 + 4x
( x + 2)
2
( x + 2)
2
+3
( x + 1) x 2 + 4 x + 3 ( x + 1)
2 2

= lim+ = lim+ =
■ Zeros do numerador: x +1 ( x + 1)
3
x →−1 x →−1

8 − 4x2 − 8x = 0 ⇔ x2 + 2x − 2 = 0 ⇔
x 2 + 4 x + 3x 2 + 6 x + 3
−2 ± 4 + 8 −2 ± 2 3 = lim+ =
⇔x= ⇔x= ⇔ ( x + 1)
3
x →−1
2 2
⇔ x = −1 − 3 ∨ x = −1 + 3 4 x 2 + 10 x + 3 −3
= lim+ = = −∞
( x + 1) 0+
3
x →−1
■ Zeros do denominador:
( x + 2)
2
= 0 ⇔ x + 2 = 0 ⇔ x = −2 Como h′ ( −1− ) ≠ h′ ( −1+ ) podemos concluir que h não é
Construindo uma tabela de sinais, vem: diferenciável em x = −1 , portanto, −1 ∈ Dh′ .
Assim, a função h′ pode ser caracterizada do modo que se
x −∞ −1 − 3 2 −1 + 3 +∞ segue:
8 − 4x2 − 8x – 0 + + + 0 – h′ : ℝ \ {−1} → ℝ
( x + 2)  4 − 2x
2
+ + + 0 + + +
 se x > −1
x 1  ( x + 1)
3
Q – 0 + n.d. + 0 –
2 − 2 x se x < −1

Portanto, o conjunto da condição f ′ ( x ) ≥ f ( x ) é: 8.2. Pretende-se determinar a equação reduzida da reta tangente
S =  −1 − 3 , − 2  ∪  −2 , − 1 + 3  ao gráfico de h no ponto de abcissa nula, isto é, no ponto de
abcissa x = 0 .
 x 2 + 4 x ′ Uma equação dessa reta é:
8.1. Para x > −1 , temos que h′ ( x ) =   .
 ( x + 1)2  y − h ( 0 ) = h′ ( 0 )( x − 0 )
 
02 + 4 × 0 4 − 2×0 4
( x + 4 x )′ ( x + 1)2 − ( x 2 + 4 x ) ( x + 1)2 ′
2 h ( 0) =
( 0 + 1)
2
= 0 e h′ ( 0 ) =
( 0 + 1)
3
=
1
=4
= 2
=
( x + 1)2  y − h ( 0 ) = h′ ( 0 )( x − 0 ) ⇔ y − 0 = 4 ( x − 0 ) ⇔ y = 4 x
 
Portanto, a equação pedida é y = 4 x .
( 2 x + 4 )( x + 1) − ( x 2 + 4 x ) × 2 ( x + 1)( x + 1)′
2

= = 9.1. Uma equação da reta t é:

( x + 1)
4
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1)
( 2 x + 4 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 4 x ) ( x + 1)
2

= = Como f (1) = 1 e f ′ (1) = 4 × 12 − 1 = 3 :

( x + 1)
4
y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔ y − 1 = 3 ( x − 1) ⇔
( x + 1) ( 2 x + 4 )( x + 1) − 2 ( x 2 + 4 x ) ⇔ y = 3x − 3 + 1 ⇔
= =
( x + 1)
4
⇔ y = 3x − 2
Assim, y = 3 x − 2 é a equação reduzida da reta t.
2x2 + 2x + 4x + 4 − 2x2 − 8x 4 − 2x
= =
( x + 1) ( x + 1)
3 3

9.2. f ′ (1) = 3 , pelo que a função f é diferenciável em x = 1 .

Para x < −1 , temos que h′ ( x ) = ( 2 x − x 2 )′ = 2 − 2 x . E, tendo em conta, o teorema: Se uma função é diferenciável
Vejamos se a função h é diferenciável em x = −1 . num ponto, então é contínua nesse ponto.
Podemos concluir que a função f é contínua em x = 1 .

14
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

Ficha para praticar 21 Págs. 102 a 105 A função g é contínua em ]−∞ , 1] pois é definida pela raiz

1. f ′ ( x ) = ( x3 + x )′ = 3x 2 + 1 quadrada de uma função polinomial e é diferenciável em

Determinemos, caso existam, os zeros de f ′ .
]−∞ , 1[ .
1 Em particular, g é contínua em [ −8 , − 3] e é diferenciável
f ′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 + 1 = 0 ⇔ x 2 = − , impossível em ℝ , pois
3 em ]−8 , − 3[ pelo que satisfaz, no intervalo [ −8 , − 3] , as
∀x ∈ ℝ, x 2 ≥ 0 , logo, a função f ′ não tem zeros.
hipóteses do Teorema de Lagrange.
A função f é diferenciável em ℝ e a derivada de f não tem
zeros, portanto, podemos concluir que a função f não tem Então, existe pelo menos um ponto c ∈ ]−8 , − 3[ tal que:
extremos, como queríamos mostrar. g ( −3) − g ( −8 )
x6 − 8 x6 − 8 g′ (c ) =
2.1. g ( x ) = 7 x 2 ⇔ = 7 x2 ⇔ − 7 x2 = 0 ⇔ −3 − ( −8 )
x x
1
x6 − 7 x3 − 8 g′ (c ) = − , g ( −3) = 2 e g ( −8 ) = 3
⇔ =0⇔ 2 1− c
x
1 2−3 1 −1
⇔ x 6 − 7 x 3 − 8 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ ( x3 ) − 7 x3 − 8 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔ − = ⇔− = ⇔
2

2 1 − c −3 − ( −8 ) 2 1− c 5
7± ( −7 ) − 4 × 1 × ( −8 )
2
1 1
⇔x = 3
∧x≠0⇔ ⇔ =
2 ×1 2 1− c 5
7 ± 81  7+9 7−9 Como c ∈ ]−8 , − 3[ , 2 1 − c é sempre diferente de zero,
⇔ x3 = ∧ x ≠ 0 ⇔  x3 = ∨ x3 = ∧x≠0
2  2 2  pelo que:
⇔ ( x = 8 ∨ x = −1) ∧ x ≠ 0 ⇔ x = 2 ∨ x = −1
3 3 1 1 5
= ⇔ 2 1− c = 5 ⇔ 1− c = ⇒
2 1− c 5 2
Portanto, S = {−1 , 2} . 2

( ) 5 25 25
2
⇒ 1− c =   ⇔ 1− c = ⇔ c =1− ⇔
 x − 8 ′  x 6 8 ′  5 8 ′ 5 ′  8 ′
  −  =  x −  = (x ) −   =
6
2.2. g ′ ( x ) =  2 4 4
 x   x x  x  x 21
⇔c=−
 8  8 4
= 5x4 −  − 2  = 5x4 + 2
 x  21 21
x Como − ∈ ]−8 , − 3[ , então o número pedido é c = − .
8 4 4
5 x + 2 > 0, ∀x ∈ ℝ \ {0}
4

x  x + 1 ′ ( x + 1)′ ( x − 1) − ( x + 1)( x − 1)′

Logo a função g ′ não tem zeros. 3.3. h′ ( x ) =   = =
 x −1 ( x − 1)
2

A função g é diferenciável em ℝ \ {0} e a derivada de g não

( x − 1) − ( x + 1) = −2
=
tem zeros, portanto podemos concluir que a função g não
( x − 1) ( x − 1)
2 2

tem extremos, como queríamos mostrar.

Por outro lado, temos que Dh { x ∈ ℝ : x − 1 ≠ 0} = ℝ \ {1} .
3.1. f ′ ( x ) = ( −1 + 4 x − x 2 )′ = 4 − 2 x
A função h é contínua em ℝ \ {1} pois é definida pelo
A função f é diferenciável em ℝ e, também, é contínua em
quociente de duas funções contínuas: ambas funções
ℝ pois é uma função polinomial. Em particular, f é contínua polinomiais e é, também, diferenciável em ℝ \ {1} .
em [ 0 , 2] e é diferenciável em ]0 , 2[ , pelo que satisfaz,
Em particular, h é contínua em [ −1 , 0] e diferenciável em
no intervalo [ 0 , 2] , as hipóteses do Teorema de Lagrange.
]−1 , 0[ pelo que satisfaz, no intervalo [ −1 , 0] . As hipóteses
Então, existe pelo menos um ponto c ∈ ]0, 2[ tal que:
do Teorema de Lagrange.
f ( 2) − f (0)
f ′(c) = Então, existe pelo menos um ponto c ∈ ]−1 , 0[ tal que:
2−0
h ( 0 ) − h ( −1)
f ( c ) = 4 − 2c
′ h′ ( c ) =
0 − ( −1)
f ( 2) = 3
−2
f ( 0 ) = −1 h′ ( c ) = , h ( 0 ) = −1 e h ( −1) = 0
( c − 1)
2

f ( 2) − f ( 0) 3 − ( −1)
f ′(c) = ⇔ 4 − 2c = ⇔ Assim:
2−0 2−0 −2 −1 − 0 −2 2
= ⇔ = −1 ⇔ =1
⇔ 4 − 2c = 2 ⇔ 2c = 2 ⇔ c = 1 ( c − 1)
2
0 − ( −1) ( c − 1)
2
( c − 1)
2

Portanto, c = 1 .
′ (1 − x )′ −1 Como c ∈ ]−1 , 0[ , ( c − 1) é sempre diferente de zero:
2

3.2. Temos que f ′ ( x ) = 1− x = ( = )

2 1− x 2 1− x 2
= 1 ⇔ 2 = ( c − 1) ⇔ c − 1 = − 2 ∨ c − 1 = 2
2

Por outro lado, temos que Dg = { x ∈ ℝ :1 − x ≥ 0} = ]−∞ , 1] ( c − 1)

2

⇔ c =1− 2 ∨ c =1+ 2

1
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

1 − 2 ∈ ]−1 , 0[ , mas 1 + 2 ∉ ]−1 , 0[ , pelo que o número ⇔ c = 14,15

pedido é c = 1 − 2 Portanto, 201 está compreendida entre 14,12 e 14,18,

j ′ ( x ) = ( x3 − x )′ = 3 x 2 − 1
como queríamos mostrar.
3.4.
5. ■ Teorema de Lagrange
A função j é contínua em ℝ por ser uma função polinomial Dados uma função f : D f ⊂ ℝ → ℝ e um intervalo
e, também, é diferenciável em ℝ . Em particular, é contínua [ a , b] ⊂ D f ( a < b ) tais que:
em [1 , 3] e diferenciável em ]1 , 3[ pelo que satisfaz, no
• f é contínua em [ a , b ] e
intervalo [1 , 3] , as hipóteses do Teorema de Lagrange.
• f é diferenciável em ]a , b[
Então, existe pelo menos um c ∈ ]1 , 3[ tal que:
Então existe pelo menos um ponto c ∈ ]a , b[ tal que
j ( 3) − j (1)
j (c) = f (b) − f ( a)
3 −1 f ′(c) =
b−a
j ′ ( c ) = 3c 2 − 1, j ( 3) = 24 e j (1) = 0
■ A função f é polinomial, pelo que é contínua em ℝ e,
Assim: portanto, é, em particular, contínua no intervalo [ −2 , 1] .
24 − 0 13
3c 2 − 1 = ⇔ 3c 2 − 1 = 12 ⇔ c 2 = ⇔
3 −1 3 Por outro lado, temos que f ′ ( x ) = ( 2 x 2 − 5 )′ = 4 x , logo

⇔c=−
13
∨c=
13
⇔c=−
39
∨c=
39 f ′ é finita, ∀x ∈ ]−2 ,1[ , ou seja, f é diferenciável em
3 3 3 3
]−2 , 1[ .
39 39
Como c ∈ ]1 , 3[ , então c = , pois ∈ ]1 , 3[ e Assim, a função f satisfaz, no intervalo [ −2 , 1] , as
3 3
39 39 hipóteses do teorema de Lagrange.
− ∉ ]1 , 3[ , portanto, o número pedido é c = . Então, existe pelo menos um c ∈ ]−2 , 1[ tal que
3 3
f (1) − f ( −2 )
′ ( x )′ f ′(c) =
4.1. ( )
f ′( x) = x = =
2 x 2 x
1
1 − ( −2 )
.

1 1 f ′ ( c ) = 4c, f (1) = −3 e f ( −2 ) = 3
f ′( 4) = = e f ( 4) = 4 = 2
2 4 4 −3 − 3 1
4c = ⇔ 4c = −2 ⇔ c = −
Uma equação da reta tangente ao gráfico de f no ponto de 1 − ( −2 ) 2
abcissa x = 4 é y − f ( 4 ) = f ′ ( 4 )( x − 4 ) 1
Portanto, c = − .
Portanto: 2
1 1 1
y − 2 = ( x − 4) ⇔ y = x − 1 + 2 ⇔ y = x + 1
Designando por A e B os pontos de coordenadas,
4 4 4 respetivamente, iguais a ( −2 , f ( −2 ) ) = ( −2 , 3) e
(1 , f (1) ) = (1 , − 3) .
1
Logo, y = x + 1 é a equação reduzida da reta tangente ao
4
gráfico de f no ponto de abcissa x = 4 . f (1) − f ( −2 )
= −2 é o declive da reta secante ao
1 − ( −2 )
4.2. Consideremos a função f ( x ) = x e o intervalo
14,122 ; 14,182  = [199,3744 ; 201,0724] .
gráfico de f, que passa pelos pontos A e B.
f ′ ( c ) é numericamente igual ao declive da reta tangente
A função f é contínua no seu domínio, isto é, em [ 0 , + ∞[ ,
ao gráfico de f no ponto de coordenadas ( c , f ( c ) ) , ou
pelo que, em particular, é contínua no intervalo
 1  1   1 9
[199,3744 ; 201,0724] . seja,  − , f  −   =  − , −  .
 2  2   2 2
Por outro lado, f ′ ( x ) = ( x )′ = 2 1 x é finita, O Teorema de Lagrange aplicável a f garante a existência
 1 9
∀x ∈ [199,374 4 ; 201,072 4] , então, f é diferenciável nesse de um ponto de coordenadas  − , −  , do gráfico de f,
 2 2
intervalo. onde a tangente é paralela à secante que passa pelos
Então, o Teorema de Lagrange garante que: pontos ( −2 , 3) e (1 , − 3) .
∃c ∈ ]199,3744 ; 201,0724[ :
f ( 201,0724 ) − f (199,3744 )  2 ′ ( 2 )′ ( x + 1) − 2 ( x + 1)′
f ′( x) =   =
f ′(c) =
6.1.
 x +1 ( x + 1)
2
201,0724 − 199,3744
201,0724 − 199,3744 0 − 2 ×1 2
1
= ⇔ = =−
( x + 1) ( x + 1)
2 2
2 c 1,698
14,18 − 14,12 2
f ′( x) = 0 ⇔ − = 0 ⇔ −2 = 0 ∧ ( x + 1) ≠ 0 ⇔
1 1 10 2
⇔ = ⇔ =
( x + 1)
2
2 c 1,698 2 c 283

⇔2 c=
283
⇔ c=
283 ⇔ x∈∅
10 20 Portanto, a função f ′ não tem zeros.
2
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

Construindo um quadro, temos: b) Como o declive é igual a a − 1 , temos:

g ′ ( x ) = −1 ⇔ x 2 − 2 x = −1 ⇔ x 2 − 2 x + 1 = 0

⇔ ( x − 1) = 0
2
x −∞ –1 +∞
⇔ x −1 = 0 ⇔ x = 1
f′ – n.d. –
Logo, y − g (1) = g ′ (1)( x − 1) é uma equação da reta
f ց n.d. ց pedida.
13 2 2
g (1) = − 1 = − e g ′ (1) = 12 − 2 × 1 = −1 , assim
3 3
Portanto, a função f é estritamente decrescente em ]−∞ , − 1[
 2 2
e em ]−1 , + ∞[ . y −  −  = −1( x − 1) ⇔ y + = − x + 1 ⇔
 3 3
6.2. Determinemos a abcissa do ponto onde a reta é tangente ao 2 1
⇔ y = −x + 1 − ⇔ y = −x +
gráfico de f. 3 3
2 2
f ( x) = 2 ⇔
1
=2⇔ −2=0⇔ Portanto, y = − x + é a equação reduzida da reta
x +1 x +1 3
2 − 2 ( x + 1) 2 − 2x − 2 −2 x tangente ao gráfico de g que tem declive –1.
⇔ =0 ⇔ =0⇔ =0
x +1 x +1 x +1
 x2 ′ x
2 − 2 ( x + 1) 2 − 2x − 2 8.1. ■ f ′ ( x ) =  − + 2 x − 3  = − + 2
⇔ =0⇔ =0⇔  4  2
x +1 x +1
x x
−2 x ■ f ′( x) = 0 ⇔ − + 2 = 0 ⇔ = 2 ⇔ x = 4
⇔ = 0 ⇔ −2 x = 0 ∧ x + 1 ≠ 0 ⇔ 2 2
x +1
⇔ x = 0 ∧ x ≠ −1 ⇔ x = 0
Essa abcissa é x = 0 x −∞ 4 +∞
Logo, y − f ( 0 ) = f ′ ( 0 )( x − 0 ) é uma equação da reta
f′ + 0 –
pedida.
Temos que f ( 0 ) = 2 e f ′ ( 0 ) = −2 f ր 1 ց

y − 2 = −2 ( x − 0 ) ⇔ y = −2 x + 2
Máx.

y = −2 x + 2 é a equação reduzida da reta tangente ao gráfico

Intervalos de monotonia:
de f no ponto de ordenada 2. f é estritamente crescente em ]−∞ , 4] e é estritamente
 x3 ′ decrescente em [ 4 , + ∞[ .
7.1. g ′ ( x ) =  − x 2  = x 2 − 2 x
 3 
Extremos:
g ( x ) = 0 ⇔ x − 2x = 0 ⇔ x ( x − 2) = 0 ⇔
′ 2
42
máximo absoluto: f ( 4 ) = − + 2× 4 −3 =1
⇔ x = 0∨ x −2 = 0 ⇔ x = 0∨ x = 2 4
Construindo um quadro, temos que: mínimo absoluto: não tem
máximos relativos: f ( 4 ) = 1
x −∞ 0 2 +∞ mínimos relativos: não tem

g′ 8.2. ■ g ′ ( x ) = ( x 2 − x3 )′ = 2 x − 3 x 2
+ 0 – 0 +
■ g ′ ( x ) = 0 ⇔ 2 x − 3x 2 = 0 ⇔
g ր ց. ր
⇔ x ( 2 − 3x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ 2 − 3x = 0 ⇔
Máx. Mín.
2
⇔ x = 0∨ x =
3
A função g é estritamente crescente em ]−∞ , 0] e em ■
[ 2 , + ∞[ e é estritamente decrescente em [ 0 , 2] .
2
7.2. a) Como a reta tangente ao gráfico de g é paralela ao eixo x −∞ 0 +∞
3
Ox, o seu declive é igual a zero. Assim,
g′ ( x ) = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 g′ – 0 + 0 –
g ( 0) = 0 g
4
ց 0 ր ց
8 4 27
g ( 2) = −4=− Mín. Máx.
3 3
4
As equações pedidas são y = 0 e y = −
3

3
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

Intervalos de monotonia: ■ p′ ( x ) = 0 ⇔ − x 3 + 1 = 0 ⇔ x 3 = 1 ⇔ x = 3 1 ⇔ x = 1
2 
g é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e em  , + ∞ 
3 
x −∞ 1 +∞
 2
e é estritamente crescente em 0 ,  .
 3 p′ + 0 –
Extremos: 1
p ր ց
máximo absoluto: não tem 4
mínimo absoluto: não tem Máx.
2 3
2 2 2 4 Intervalos de monotonia:
máximos relativos: g   =   −   =
     
3 3 3 27 p é estritamente crescente em ]−∞ , 1] e é estritamente
mínimos relativos: g ( 0 ) = 0 decrescente em [1 , + ∞[ .

8.3. ■ h′ ( x ) = ( 4 x3 + 10 x 2 + 3 x + 1)′ = 12 x 2 + 20 x + 3 Extremos:

14 1 1
■ h′ ( x ) = 0 ⇔ 12 x 2 + 20 x + 3 = 0 ⇔ Máximo absoluto: p (1) = − +1− =
4 2 4
−20 ± 202 − 4 × 12 × 3 −20 ± 256 Mínimo absoluto: não existe
⇔x= ⇔x= ⇔
2 × 12 24 Máximos relativos: não existe
−20 ± 16 −20 − 16 −20 + 16 1
⇔x= ⇔x= ∨x= ⇔ Mínimos relativos: p (1) =
24 24 24 4

( ′
)
3 1
⇔x=− ∨x=− 8.6. ■ r′ ( x ) = 2 x3 − 18 x = 3 2 x − 18 = 3 2 x 2 − 3 2
2 6
3 2
■ r′ ( x ) = 0 ⇔ 3 2 x 2 − 3 2 = 0 ⇔ x 2 = ⇔
3 1 3 2
x −∞ − − +∞
2 6 ⇔ x 2 = 1 ⇔ x = −1 ∨ x = 1
h′ + 0 – 0 +
11 41 x −∞ –1 1 +∞
h ր ց ր
2 54
r′ + 0 – 0 +
Máx. Mín.
r ր 2 2 ց −2 2 ր
3 2
 3  3  3  3 11 Máx. Mín.
h  −  = 4  −  + 10  −  + 3  −  + 1 =
 2  2  2  2 r ( −1) = 2 × ( −1) − 18 × ( −1) = − 2 + 3 2 = 2 2
3
2
3 2
 1  1  1  1 41
h  −  = 4  −  + 10  −  + 3  −  + 1 = Intervalos de monotonia:
 6  6  6  6 54 r é estritamente crescente em ]−∞ , − 1] e em [1 , + ∞[ e
Intervalos de monotonia: é estritamente decrescente em [ −1 , 1]
 3
f é estritamente crescente em  −∞ , −  e em Extremos:
 2
máximo relativo: r ( −1) = 2 2
 1   3 1
 − 6 , + ∞  e é estritamente decrescente em  − 2 , − 6  mínimo absoluto: não tem
   
Extremos: máximos absoluto: não tem
Máximo absoluto: não existe mínimos relativos: r (1) = −2 2

f ′ ( x ) = ( x 2 + 2 )′ = 2 x
Mínimo absoluto: não existe
9.1. ■
 3  11
Máximos relativos: h  −  = ■ f ′( x) = 0 ⇔ 2x = 0 ⇔ x = 0
 2 2
 1  41
Mínimos relativos: h −  =
 6  54 x –2 0 2
j ( x ) = ( x + 3x + 2 ) = 3x + 3
3 2 2
8.4. ■ f′ n.d. – 0 + +
■ j ′ ( x ) = 0 ⇔ 3 x 2 + 3 = 0 ⇔ x 2 = −1 ⇔
f n.d. ց 2 ր 6
⇔ x ∈ ∅ , pois, ∀x ∈ ℝ, x 2 ≥ 0 .
Mín. Máx.
Como, ∀x ∈ ℝ, j ′ ( x ) > 0 , então a função j é estritamente
Intervalos de monotonia:
crescente em ℝ e não tem extremos. f é estritamente decrescente em ]−2 , 0] e é estritamente
 x4 1 ′ crescente em [ 0 , 2] .
8.5. ■ p′ ( x ) =  − + x −  = − x3 + 1
 4 2

4
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

Extremos: Intervalos de monotonia:

Máximo absoluto: f ( 2 ) = 6  1
h é estritamente decrescente em  −1 , −  e é
Mínimo absoluto: f ( 0 ) = 2  2

Máximos relativos: f ( 2 ) = 6  1 
estritamente crescente em  − , + ∞  .
 2 
Mínimos relativos: f ( 0 ) = 2
Extremos:
9.2. ■ g ′ ( x ) = ( x 3 − 2 x 2 − 1)′ = 3x 2 − 4 x máximo absoluto: não existe
 1 1
■ g ′ ( x ) = 0 ⇔ 3x 2 − 4 x = 0 ⇔ x ( 3x − 4 ) = 0 ⇔ mínimo absoluto: h  −  =
 2 4
⇔ x = 0 ∨ 3x − 4 = 0 ⇔
máximos relativos: não existe
4
⇔ x = 0∨ x =  1 1
3 mínimos relativos: h  −  =
 2 4

4 9.4. ■ j′ ( x ) = ( 3 − x ) x 2 ′ = ( 3 x 2 − x3 )′ = 6 x − 3 x 2

x –1 0 3
3 ■ j′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x − 3x 2 = 0 ⇔ 3 × ( 2 − x ) = 0 ⇔
g′ + + 0 – 0 + n.d.
⇔ 3x = 0 ∨ 2 − x = 0 ⇔
59 ⇔ x =0∨ x = 2
g −4 ր 1 ց − ր n.d.
27
Mín. Máx. Mín.
x −∞ 0 2
g ( −1) = ( −1) − 2 ( −1) − 1 = −4
3 2

3 2
j′ – 0 + 0
 4  4  4 59
g   =   − 2  −1 = −
   
3 3  
3 27 j ց 0 ր 4
4
g ( −1) < g  
Mín. Máx.

3 Intervalos de monotonia:

Intervalos de monotonia: j é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e é estritamente
4 
g é estritamente crescente em [ −1 , 0] e em  , 3 e é crescente em [ 0 , 2] .
3  Extremos:
 4 Máximo absoluto: não existe
estritamente decrescente em 0 ,  .
 3 Mínimo absoluto: j ( 0 ) = 0
Máximos relativos: j ( 2 ) = ( 3 − 2 ) × 2 2 = 4
Extremos:
Máximo absoluto: não existe
Mínimos relativos: j ( 0 ) = 0
Mínimo absoluto: −4
Máximos relativos: g ( 0 ) = 1 10.1. f é positiva em ]−3 , 1[ e é negativa em ]−∞ , − 3[ ∪ ]1 , + ∞[

4 59 10.2. A função f é quadrática pelo que pode ser definida pela
Mínimos relativos: g   = − e g ( −1) = −4
  3 27 expressão:
′ f ( x ) = a ( x − x1 )( x − x2 ) , como a ∈ ℝ \ {0} e x1 e x2 são
9.3. ■ h′ ( x ) = ( x + 1) − x 3  − ( x3 )′ = 3 ( x + 1) ( x + 1)′ − 3x 2 =
3 2
  os zeros de f.
= 3 ( x + 1) − 3 x 2 = 3 ( x 2 + 2 x + 1) − 3 x 2 = Assim, f ( x ) = a ( x + 3)( x − 1) , pois –3 e 1 são os zeros de f.
2

= 3x 2 + 6 x + 3 − 3 x 2 = 6 x + 3 Por outro lado, o ponto C ( 0 , 3) pertence ao gráfico de f.

■ h′ ( x ) = 0 ⇔ 6 x + 3 = 0 ⇔ x = −
1 f ( 0 ) = 3 ⇔ a ( 0 + 3)( 0 − 1) = 3 ⇔ −3a = 3 ⇔ a = −1
2
Logo, f ( x ) = − ( x + 3)( x − 1) , ou seja, f ( x ) = − x 2 − 2 x + 3 ,

1 portanto, f ′ ( x ) = 0 ⇔ −2 x − 2 = 0 ⇔ x = −1 .
x –1 − +∞
2 Como f ′ ( x ) > 0, ∀x ∈ ]−∞ , − 1[ e
h′ n.d. – 0 + f ′ ( x ) < 0, ∀x ∈ ]−1 , + ∞[ , então f ( −1) é o máximo
1 absoluto de f.
f n.d. ց . ր
f ( −1) = − ( −1) − 2 ( −1) + 3 = 4
2
4
Mín.
3 3 3 3 O máximo absoluto é 4.
 1  1   1 1  1 1
h  −  =  − + 1 −  −  =   −  −  =  1
 2  2   2  2  2 4 10.3. f ( x ) = g ′ ( x ) e como, ∀x ∈  0 ,  , f ( x ) > 0 , então
 2
 1
∀x ∈  0 ,  , g ′ ( x ) > 0 .
 2

5
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

 1 ■ ∀x ∈ ℝ \ {−1} ,
2
> 0 , ou seja,
Logo, a função g é estritamente crescente em 0 ,  , pelo
( x + 1)
2
 2
que a proposição p é falsa. ∀x ∈ ℝ \ {−1} , f ′ ( x ) > 0 , portanto, a função f é
A função g ′ é nula em –4 e em 1, negativa em ]1 , 4] e é
estritamente crescente em ]−∞ , − 1[ e em ]−1 , + ∞[
11.
positiva em ]−6 , − 4[ e em ]−4 , 1[ , pelo que, a função g é
e não tem extremos.
estritamente crescente em ]−6 , 1] e é estritamente ′
′ ( x + 1)
( )
2
2x x
decrescente em [1 , 4] . 13.2. ■ g′ ( x ) = x2 + 1 = = =
2 x +1 2 x +1
2 2
x +1
2

g tem um máximo relativo em x = 1 e tem um mínimo x

absoluto em x = 4 . ■ g′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x = 0 ∧ x +1 ≠ 0 ⇔
2

x2 + 1
12.1. A função h é contínua em ℝ \ {0} pois é definida pelo
⇔ x = 0∧ x∈ℝ ⇔ x = 0
quociente de duas funções contínuas: ambas polinomiais.
x 2 − 4 −4
Assim, lim+ h ( x ) = lim+ = + = −∞ x −∞ 0 +∞
x→0 x →0 x 0
x 2 − 4 −4 g′ – 0 +
e lim− h ( x ) = lim− = − = +∞
x→0 x→0 x 0
g ց 1 ր
Portanto, a reta de equação x = 0 é a única assíntota vertical
Mín.
ao gráfico de h.
x2 − 4 x2 − 4 Intervalos de monotonia:
12.2. h ( x ) = −3 ⇔ = −3 ⇔ +3=0⇔ g é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e é estritamente
x x
x 2 + 4 + 3x crescente em [ 0 , + ∞[ .
⇔ = 0 ⇔ x 2 + 3x − 4 = 0 ∧ x ≠ 0 ⇔
x Extremos:
−3 ± 32 − 4 × 1( −4 ) Máximo absoluto: não existe
⇔x= ⇔
2 ×1 Mínimo absoluto: g ( 0 ) = 1
−3 + 5 −3 − 5 Máximos relativos: não existem
⇔x= ∨x= ⇔
2 2 Mínimos relativos: g ( 0 ) = 1
⇔ x = 1 ∨ x = −4
Logo, S = {−4 , 1} .  x − 2 ′ ( x − 2 )′ ( 2 x + 1) − ( x − 2 )( 2 x + 1)′
13.3. ■ h′ ( x ) =   =
 2x + 1  ( 2 x + 1)
2

 x 2 − 4 ′  x 2 ′  4 ′ ′ 4
′
12.3. ■ h′ ( x ) =   =   −   = ( x) −   = 2x + 1 − ( x − 2) × 2 2x + 1 − 2x + 4 5
 x   x   x  x = = =
( 2 x + 1) ( 2 x + 1) ( 2 x + 1)
2 2 2

 4 4
=1− − 2  =1+ 2  1 5
 x  x ■ ∀x ∈ ℝ \ −  , > 0 , ou seja, ,
 2  ( 2 x + 1)
2

4 x2 + 4
■ h′ ( x ) = 0 ⇔ 1 + =0⇔ =0⇔
 1
∀x ∈ ℝ \ −  , h′ ( x ) > 0
2
x x2
⇔ x2 + 4 = 0 ∧ x2 ≠ 0 ⇔  2
⇔ x 2 = −4 ∧ x ≠ 0 ⇔ x ∈ ∅ , pois Portanto, a função h é estritamente crescente em
∀x ∈ ℝ, x 2 ≥ 0 ∧ x 2 ≠ 0 , significa que a função h′ não  1  1 
 −∞ , − 2  e em  − 2 , + ∞  e não tem extremos.
tem zeros.    

Como h′ ( x ) = 1 +
4 4
, temos que, ∀x ∈ ℝ \ {0} , 1 + 2 > 0 ,  2 x ′
x2 x 13.4. ■ j′ ( x ) =   =
 (1 − x ) 2 
pelo que, a função h é estritamente crescente em ]−∞ , 0[ e  
2 ′
em ]0 , + ∞[ e não tem extremos. ( 2 x )′ (1 − x ) − ( 2 x ) (1 − x ) 
2

=   =
 2 x ′
2
(1 − x ) 2 
13.1. ■ f ′( x) =   =  
 x +1
2 (1 − x ) − 4 x (1 − x )(1 − x )′
2

( 2 x )′ ( x + 1) − 2 x ( x + 1)′ = = =
(1 − x )
2
=
( x + 1)
2

2 (1 − x ) + 4 x (1 − x )
2

2 ( x + 1) − 2 x 2x + 2 − 2x = =
= = = (1 − x )
4

( x + 1) ( x + 1)
2 2

(1 − x ) ( 2 (1 − x ) + 4 x )
=
2 = =
(1 − x )
4

( x + 1)
2

2 − 2x + 4x 2x + 2
= =
(1 − x ) (1 − x )
3 3

6
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

2x + 2
j′ ( x ) = 0 ⇔ = 0 ⇔ 2 x + 2 = 0 ∧ (1 − x ) ≠ 0 ■
3
■
(1 − x )
3

⇔ x = −1 ∧ 1 − x ≠ 0 ⇔ x = −1 ∧ x ≠ 1

6 x − 3 x 2 ≥ 0 ⇔ x ∈ [ 0 , 2] .
x −∞ –1 1 +∞
Assim, D f = [ 0 , 2]
j′ – 0 + n.d. –1
14.2. Temos que f (1) = 6 × 1 − 3 ×2 = 3 .
1
j ց −
2
ր n.d. ց
3
=
3 ( 3+9 ) =
3 ( 3+9 )=
Mín. 3 −9 ( 3 −9 )( 3+9 ) ( 3) 2
− 92
Intervalos de monotonia:
j é estritamente decrescente em ]−∞ , − 1] e em
=
3 ( 3+9 ) = 3( 3+9 )=
]1,+∞[ é estritamente crescente em [ −1 , 1[ . 3 − 81 −78
3 +9 3+9
Extremos: = =−
Máximo absoluto: não existe −26 26

( 6 x − 3x )′
( )
′
2
Mínimo absoluto: não existe 6 − 6x
Máximos relativos: não existem 14.3. ■ f ′( x) = 6 x − 3x 2 = =
2 6 x − 3x 2 2 6 x − 3x 2
1
Mínimos relativos: j ( −1) = − 6 − 6x
2 ■ f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔
2 6 x − 3x 2
 9 ′  9 ′
p′ ( x ) =  3 x +  = ( 3 x )′ +   = 3 − 2 =
9
13.5. ■ ⇔ 6 − 6 x = 0 ∧ 2 6 x − 3x 2 ≠ 0 ⇔
 x  x x
⇔ x = 1 ∧ ( x ≠ 0 ∧ x ≠ 2) ⇔ x = 1
3x 2 − 9
=
x2
3x 2 − 9 x 0 1 0 2
■ p′ ( x ) = 0 ⇔ ⇔ 3x 2 − 9 = 0 ∧ x 2 ≠ 0 ⇔
x2 f′ n.d. + 0 – n.d.
(
⇔ x2 = 3 ∧ x ≠ 0 ⇔ x = − 3 ∨ x = 3 ∧ x ≠ 0 ⇔ ) f 0 ր 3 ց 0
⇔ x=− 3∨x= 3 Mín. Máx. Mín.

x −∞ − 3 0 3 +∞ Intervalos de monotonia:
f é estritamente crescente em [ 0 , 1] e é estritamente
p′ + 0 – n.d. – 0 +
decrescente em [1 , 2] .
p ր −6 3 ց n.d. ց 6 3 ր
Extremos:
Máx. Mín.
Máximo absoluto: f (1) = 3
p ( 3) = 3 9
3
=6 3 3+ Mínimo absoluto: f ( 0 ) = f ( 2 ) = 0
Máximos relativos: f (1) = 3
(
p − 3 = −3 3 +) 9
− 3
= −6 3
Mínimos relativos: f ( 0 ) = f ( 2 ) = 0
Intervalos de monotonia: x2 − 1
15.1. ■ f ′( x) = 0 ⇔ =0⇔
p é estritamente crescente em  −∞ , − 3  e em x3 + 4
 3 , + ∞  e é estritamente decrescente em ⇔ x 2 − 1 = 0 ∧ x3 + x ≠ 0
⇔ ( x = −1 ∨ x = 1) ∧ x ( x 2 + 1) ≠ 0
 
 − 3 , 0  e em  0 , 3  .
    ⇔ ( x = −1 ∨ x = 1) ∧ x ≠ 0
Extremos: ⇔ x = −1 ∨ x = 1
Máximo absoluto: não existe Como D f ′ = ℝ + , 1 é o único zero de f ′ .
Mínimo absoluto: não existe
Mínimos relativos: p ( 3) = 6 3 x 0 1 +∞
Máximos relativos: p ( − 3 ) = −6 3
f′ n.d. – 0 +
14.1. D f = { x ∈ ℝ : 6 x − 3 x 2 ≥ 0}
f n.d. ց f(1) ր
■ 6 x − 3x 2 = 0 ⇔ 3x ( 2 − x ) = 0 ⇔ 3x = 0 ∨ 2 − x = 0 ⇔
Mín.
⇔ x =0∨ x = 2

7
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

Intervalos de monotonia: a ( 3) − a ( 0 )
=
( −4,9 × 3 2
+ 36,75 × 3 + 19,6 ) − 19,6
f é estritamente decrescente em ]0 , 1] e é estritamente 1.2.
3−0 3
crescente em [1 , + ∞[ . −4,9 × 32 + 36,75 × 3 66,15
= = = 22,05
Extremos: 3 3
Máximo absoluto: não existe A velocidade média nos três primeiros segundos é 22,05 m/s.
Mínimo absoluto: f (1) 1.3. a′ ( t ) = ( −, 49t 2 + 36,75t + 19,6 )′ = −9,8t + 36,75
Máximos relativos: não existe a′ (1) = −9,8 × 1 + 36,75 = 26,95
Mínimos relativos: f (1)
A velocidade no instante t = 1 é 26,95 m/s.
15.2. y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ; como f ′ (1) = 0 , temos que 36,75
1.4. a′ ( t ) = 0 ⇔ −9,8t + 36,75 = 0 ⇔ t = ⇔ t = 3,75 .
y − f (1) = 0 ( x − 1) , ou seja, y − f (1) = 0 ⇔ y = f (1) . 9,8
Logo, y = f (1) é equação reduzida da reta r. A altura máxima é atingida quando a velocidade é nula, ou
seja, no instante t = 3,75 .
′
 x ′ x′ ( x + 4 ) − x ( x + 4 ) a ( 3,75 ) = −4,9 × 3,752 + 36,75 × 3,75 + 19,6 = 88,50625
2 2

16. ■ f ′( x) =  2  = =
 x + 4 ( x2 + 4)
2
A altura máxima atingida pelo projétil foi, aproximadamente,
x + 4 − x × 2x
2
−x + 4
2 88,5 metros.
= = 2.1. d ( 0 ) = 02 − 19 × 0 + 48 = 48
(x + 4) x2 + 4
2 2

A distância do ponto P à origem no instante inicial é 48 cm.

− x2 + 4
■ f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ − x2 + 4 = 0 ∧ x2 + 4 ≠ 0 ⇔ d (8) − d ( 5 ) (8 2
− 19 × 8 + 48 ) − ( 52 − 19 × 5 + 48 )
x2 + 4 2.2. = = −6
⇔ ( x = −2 ∨ x = 2 ) ∧ x ∈ ℝ ⇔ 8−5 3
A velocidade média do ponto P no intervalo [5 , 8] é
⇔ x = −2 ∨ x = 2
–18 cm/s.
d ( 2 + h) − d ( 2)
x −∞ –2 2 +∞ 2.3. lim =
h→0 h
f′ –
– 0 + 0 ( 2 + h )2 − 19 ( 2 + h ) + 48 −  22 − 19 × 2 + 48
= lim    
=
1 1 h→0 h
f ց − ր ց
4 4 4 + 4h + h 2 − 38 − 19h + 48 − 4 + 38 − 48
Mín. Máx. = lim =
h→0 h
−2
h ( h − 15 )
1
f ( −2 ) = = − é mínimo relativo de f e h 2 − 15h
( −2 ) + 4 4
2
= lim = lim = lim ( h − 15 ) = −15
h→0 h h→0 h h →0

2
f ( 2) =
1
= é máximo relativo de f. d ( 2 + h ) − d ( 2)
lim = d ′ ( 2 ) , pelo que a velocidade no
22 + 4 4 h→0 h
 1  1 instante t = 2 é −15 cm/s.
Portanto A  −2, −  e B  2,  .
 4  4
2.4. d ′ ( t ) = ( t 2 − 19t + 48 )′ = 2t − 19
1  1 1
−−  19
O declive da reta AB é igual a
4  4 2 1
= = . d ′ ( t ) = 0 ⇔ 2t − 19 = 0 ⇔ t =
2 − ( −2 ) 4 8 2
A velocidade é nula ao fim de 9,5 s.
Como a reta passa pelo ponto A, temos que:
3. Sejam x e y as medidas de comprimento, em cm, de cada um
 1 1
y −  −  = ( x − ( −2 ) ) ⇔ y + = ( x + 2 ) ⇔
1 1
dos catetos do triângulo.
 4 8 4 8
A soma dos seus comprimentos é 40 cm, ou seja, x + y = 40 ,
1 1 1 1
⇔ y+ = x+ ⇔ y= x e portanto, y = 40 − x .
4 8 4 8
1 Logo, a área, A, do triângulo é dada por:
Logo, y = x é a equação reduzida da reta que passa pelos x ( 40 − x ) 40 x − x 2
8 A= =
2 2
pontos A e B.
 40 x − x 2 ′  x2 
A′ =   =  20 x −  = 20 − x
Ficha para praticar 22 Págs. 106 a 109  2   2
A′ ( 0 ) ⇔ 20 − x = 0 ⇔ x = 20
1.1. a ( 0 ) = −4,9 × 0 2 + 36,75 × 0 + 19,6 = 19,6
Temos, ainda, que
A altura do projétil no instante em que foi lançado é 19,6 m. Da = { x ∈ ℝ : x > 0 ∧ 40 − x > 0} = { x ∈ ℝ : x > 0 ∧ x < 40} =
= ]0 , 40]

8
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

Assim:  x3 ′ 3
5.2. V ′ ( x ) =  50 x −  = 50 − x 2
 2 2
x 0 20 70 3 2
V ′ ( x ) = 0 ⇔ 50 − x = 0 ⇔
A′ n.d. + 0 – n.d. 2
3 2 3 2
= x = 0 ⇔ x = 50 ⇔
A n.d. ր ց n.d. 2 2
100
Máx. ⇔ x2 = ⇔
A área é máxima para x = 20 , então, y = 40 − 20 = 20 3
100 100
Cada cateto do triângulo que tem área máxima mede 20 cm e ⇔x= ∨x=− ⇔
3 3
a hipotenusa mede 20 + 20 = 20 2 cm.
2 2

4.1. Temos que P = 2 x + y . ⇔x=

10 3
∨x=−
10 3
Por outro lado, sabemos que a área do jardim é igual a 3 3
400 m2, pelo que: 10 3
Como x > 0, x = .
400 3
A = 400 ⇔ x − y = 400 ⇔ y =
x
400 2 x 2 + 400 10 3
Então, P = 2 x + , isto é, P = . x 0 +∞
x x 3
2 x 2 + 400 V′
Portanto, P ( x ) = , como queríamos mostrar. n.d. + 0 –
x
V n.d. ր máx. ց
 2 x 2 + 400 ′  400 ′ 400
4.2. P′ ( x ) =   =  2x +  =2− 2 Máx.
 x   x  x
10 3
400 400 Assim, é o valor de x para o qual o volume do prisma
P′ ( x ) = 0 ⇔ 2 − 2 = 0 ⇔ 2 = 2 ⇔ x 2 = 200 ⇔ 3
x x
é máximo.
⇔ x = ± 200 ⇔ x = ±10 2
6. Área retângulo [ABCO] = OA × AB
Como x > 0 , temos que x = 10 2 .
Por outro lado, sabemos que o ponto B pertence ao gráfico de
f.
x 0 10 2 +∞ Seja x a abcissa desse ponto, então, a sua ordenada é igual a
9 − x2 .
P′ n.d. – 0 +
Logo, OA = x e AB = 9 − x 2 .
P n.d. ց ր Área retângulo [ABCO] = x = ( 9 − x 2 )

A( x ) = x (9 − x2 ) .
Mín.

′
Portanto, a função P tem um mínimo para x = 10 2 , e A′ ( x ) =  x ( 9 − x 2 )  = ( 9 x − x 3 )′ = 9 − 3 x 2
400
y= = 20 2 . A′ ( x ) = 0 ⇔ 9 − 3 x 2 = 0 ⇔
10 2
Assim, as dimensões que originaram o menor perímetro são: ⇔ x2 = 3 ⇔ x = − 3 ∨ x = 3
x = 10 2 ≈ 14,1 e y = 20 2 , daí que, Como 0 < x < 3 , temos que x = 3 .

P = 2 × 10 2 + 20 2 = 40 2 ≈ 56,6 m
x 0 3 3
5.1. Área total do prisma = 2 Área da base + Área lateral =
= 2 x 2 + 4 xy A′ n.d. + 0 – n.d.
Área total do prisma = 200, temos que:
2 x 2 + 4 xy = 200 ⇔ x 2 + 2 xy = 100 ⇔ A n.d. ր ց n.d.
100 − x 2 Máx.
⇔ 2 xy = 100 − x 2 ⇔ y =
2x
Por outro lado: Logo, a área do retângulo é máximo para x = 3 .
Volume do prisma = Área da base × altura 7.1. Considerando OQ como base do triângulo [OPQ], vem que
 100 − x 2   100 − x 2  a altura correspondente é a ordenada do ponto P, ou seja,
= x2 ×   = x× 
 2x   2  10 x
.
100 x − x 2 x3 x2 + 1
= = 50 x −
2 2 Como OQ = 2 x , vem que a área do triângulo [OPQ] é
x3  10 x 
Portanto, V ( x ) = 50 x − , como queríamos mostrar. 2x  2 
 x + 1  = x  10  = 10 x
2
2
 2 
 x +1 x +1
2
2

9
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

( )′ =
10 x 2
Logo, para x ∈ ℝ + , tem-se A ( x ) = , como queríamos A′ ( x ) = x 36 − x 2
x2 + 1

+ x ( 36 − x ) =
′
= ( x )′ 36 − x 2
mostrar. 2

 10 x ′ 2
A′ ( x ) =  2  =
(36 − x )′
7.2.
 x +1
2

= 36 − x 2 + x =
2 36 − x 2
=
(10 x 2 )′ ( x 2 + 1) − 10 x 2 ( x 2 + 1) = −2 x
( x + 1) = 36 − x 2 + x =
2 2

2 36 − x 2
20 x ( x + 1) − 10 x ( 2 x )
2 2
x2
= = = 36 − x 2 − =
( x + 1) 36 − x 2
2 2

=
20 x3 + 20 x − 20 x3
= =
( 36 − x 2 − x 2)
( x 2 + 1)
2
36 − x 2
20 x 36 − x 2 − x 2
= = =
(x + 1) 36 − x 2
2 2

36 − 2 x 2
A′ ( x ) > 0 , ∀x ∈ ℝ + =
36 − x 2
Logo, a função A é estritamente crescente em ℝ + .
36 − 2 x 2
∞
2 ∞ 2 A′ ( x ) = 0 ⇔ =0⇔
10 x 10 x
lim A ( x ) = lim = lim = 10 36 − x 2
x →+∞ x →+∞ x 2 + 1 x →+∞ x 2
⇔ 36 − 2 x 2 = 0 ∧ 36 − x 2 ≠ 0 ⇔
Significa que quanto maior for a abcissa do ponto P maior
⇔ x 2 = 18 ∧ ( x ≠ −6 ∧ x ≠ 6 ) ⇔
será a área do triângulo [OPQ] e para valores de x
suficientemente grandes, a área deste triângulo tende a ⇔ x = 3 2 ∨ x = −3 2
estabilizar no valor 10, sem contudo o atingir. Como x ∈ ]0 , 6[ , então, x = 3 2

 x3 7 1 ′ Assim, temos que:

8. Tem-se que f ′ ( x ) =  − x 2 + 10 x +  = x 2 − 7 x + 10 .
 3 2 3
f ( x ) = 0 ⇔ x − 7 x + 10 = 0 ⇔
′ 2 x 0 3 2 6

7± ( −7 ) − 4 × 10 A′
2
n.d. + 0 – n.d.
⇔x= ⇔
2 A n.d. ր ց n.d.
7+3 7−3
⇔x= ∨x= ⇔ Máx.
2 2
⇔ x = 5∨ x = 2 A área é máxima para x = 3 2 .

( )
2
Logo, a abcissa de A é 2 e a abcissa de B é 5. Se x = 3 2 , então, y = 36 − 3 2 = 18 = 3 2
23 7 1
Como f ( 2 ) = − × 2 2 + 10 × 2 + = 9 , o ponto A tem Portanto, o retângulo de área máxima que de pode inscrever
3 2 3
ordenada 9. numa circunferência de diâmetro 6 é um quadrado de lado
5×9 3 2.
Então, a área do triângulo [OAC] é, portanto, = 22,5 . 0,5 + 8 × 4
2 10.1. C ( 4 ) = ⇔ C ( 4 ) = 1,625
9. Seja AC = 6 , AD = x e DC = y . 4 + 42
A concentração de medicamento no segundo doente ao fim
O triângulo [ADC] é retângulo em D, recorrendo ao teorema
de quatro horas após ter administrado é igual a 1,625
de Pitágoras, temos que:
2 2 2 miligramas por mililitro de sangue.
AC = AD + DC ⇔ 62 = x 2 + y 2
 0,5 + 8t ′
⇔ y 2 = 6 2 − x 2 , como y > 0 , vem que y = 36 − x 2 . 10.2. C ′ ( t ) =  2 
=
 4+t 
A área do retângulo é igual a AD × DC , ou seja,
AD × DC = x × y = x 36 − x 2 ( 0,5 + 8t )′ ( 4 + t 2 ) − ( 0,5 + 8t ) ( 4 + t 2 )′
= =
Portanto, a área A, do retângulo [ABCD], é dada em função (4 + t )2 2

de x por A ( x ) = x 36 − x 2 . 8 ( 4 + t ) − ( 0,5 + 8t )( 2t )
2
32 + 8t 2 − t − 16t 2
= = =
Por outro lado, temos: (4 + t ) 2 2
(4 + t ) 2 2

DA = { x ∈ ℝ : x > 0 ∧ 36 − x 2 > 0} = ]0 , 6[ −8t 2 − t + 32

=
(4 + t ) 2 2

10
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

−8t 2 − t + 32 3. A reta r tem declive positivo.

C′ (t ) = 0 ⇔ =0⇔
(4 + t ) 2 2
f ( 3) < 0 , pelo que
1
<0.
f ( 3)
⇔ −8t − t + 32 = 0 ∧ ( 4 + t 2 ) ≠ 0 ⇔
2

1
Logo, a reta r não pode ter declive zero, e –1, pelo
1± ( −1) − 4 × ( −8 ) 32 f ( 3)
2

⇔t= ∧t ∈ℝ ⇔
2 × ( −8 ) que das opções apenas f ( 0 ) pode ser o declive da reta r, já
1 ± 1025 que f ( 0 ) > 0 .
⇔t= ⇔
−16
Resposta: (D)
1 + 1025 1 − 1025 4. Tem-se que f ( x ) = xα −1 , donde f ′ ( x ) = α (α − 1) xα − 2 .
⇔t = ∨t =
−16 −16
Como do enunciado, se tem que o domínio de f é ℝ + , vem
Como, t ≥ 0 , temos que:
que x ∈ ℝ + , pelo que xα − 2 é positivo.
1 − 1025
t= ≈ 1,938 Como, do enunciado, se tem que α ∈ ]0 , 1[ , vem que α é
−16
positivo e que α − 1 é negativo.
Assim, vem:
t = 1,938 h = 1h + 0,938 h Portanto, o produto α (α − 1) xα − 2 é negativo.

= 1h + 0,938 × 60 min Como, para qualquer x pertencente ao domínio de f, se tem

= 1 h + 56,28 min f ′ ( x ) < 0 , a resposta correta é a opção A.
Portanto, t = 1,9838 h ≈ 1 h 56 min. Resposta: (A)
2
Como o medicamento foi administrado às 8 horas da manhã, π
5. Temos que   − π 3 é um número real, portanto,
a sua concentração no sangue do doente foi máxima às 9h 56 3
min. f ′( x) = 0 .
Resposta: (C)
Ficha de teste 11 Págs. 110 e 111
6.1. A função f é contínua em ℝ pois é uma função polinomial,
1. ( f × g )′ (1) = f ′ (1) × g (1) + f (1) × g ′ (1) em particular, é contínua no intervalo [1 , 4] .
g (1) = 1 − 1 = 0
Por outro lado, temos que f ′ ( x ) = ( x3 − 6 x − 3)′ = 3 x 2 − 6 ,
g ′ ( x ) = ( x − 1)′ = 1
logo f é diferenciável em ℝ , já que, ∀x ∈ ℝ, f ′ ( x ) ∈ ℝ ,
g ′ (1) = 1
portanto, f é diferenciável em ]1 , 4[ , pelo que satisfaz, no
Portanto, ( f × g )′ (1) = f ′ (1) × 0 + 3 × 1 = 3 intervalo [1 , 4], as hipóteses do Teorema de Lagrange.
Resposta: (C) Então, existe pelo menos um c ∈ ]1 , 4[ tal que:
f ( 4 ) − f (1)
2. f ′( x) = ( 3 ′
x3 − 3x = ) f ′(c) =
4 −1
f ′ ( c ) = 3c 2 − 6, f ( 4 ) = 43 − 6 × 4 − 3 = 37
=
( x − 3x )′
3

= f (1) = 13 − 6 × 1 − 3 = −8
3 3 ( x3 − 3 x )
2

Assim:
3x 2 − 3x 37 − ( −8 )
= =
3c 2 − 6 = ⇔ 3c 2 − 6 = 15 ⇔ 3c 2 = 21 ⇔ c 2 = 7 ⇔
3 3 ( x3 − 3 x )
2
3

3 ( x 2 − 1) ⇔c =− 7 ∨c = 7
= = Como c ∈ ]1 , 4[ , temos que c = 7 .
3 3 ( x3 − 3 x )
2

7.1. Uma equação da reta pedida é:

x2 − 1 y − f (1) = f ′ (1)( x − 1)
=
(x − 3x )
2
Temos que f (1) = 1 e f ′ (1) = 0 , pelo que:
3 3

Portanto: y − f (1) = f ′ (1)( x − 1) ⇔

2 −1 ⇔ y − 1 = 0 ( x − 1) ⇔ y − 1 = 0 ⇔
2
3 3
f ′( 2) = = = =
(2 − 3 × 2) (8 − 6 )
2 2 3
3 3 3 4 ⇔ y =1
A equação reduzida da reta tangente ao gráfico de f no ponto
3
42 × 3 3 3 16 3 3 23 × 2
= = = = de abcissa x = 1 é y = 1 .
3
4 × 3 42 4 4
7.2. Como o valor de f ′ (1) é finito e como toda a função com
3× 2 3 2 33 2
= = derivada finita num ponto é contínua nesse ponto, podemos
4 2
concluir que f é contínua em x = 1 .
Resposta: (D)

11
 4.4. Aplicações das derivadas ao estudo de funções

x −1
7.3. f ′( x) = 0 ⇔ = 0 ⇔ x − 1 = 0 ∧ 2 x 2 − 3x + 3 ≠ 0 8. f ′ ( x ) = ( x 3 + 2 )′ = 3 x 2
2 x 2 − 3x + 3
⇔ x =1 ∀x ∈ ℝ, f ′ ( x ) ≥ 0 , pelo que f é estritamente crescente em
ℝ , logo f ( 0 ) não é extremo relativo da função f.
x −∞ 1 +∞ Portanto, a proposição p é falsa.
9.1. Temos que 500 metros são 5 centenas de metros, e portanto,
f′ – 0 +
10t
d (t ) = 5 ⇔ =5⇔
f ց 1 ր t+4
10t
Mín. ⇔ −5= 0 ⇔
t+4
10t − 5 ( t + 4 )
Portanto, a função f é estritamente decrescente em ]−∞ , 1] e ⇔ =0⇔
t+4
é estritamente crescente em [1 , + ∞[ .
10t − 5t − 20
⇔ =0⇔
f (1) = 1 é o mínimo absoluto da função f. t+4
5t − 20
 x −1 ′ ⇔ =0⇔
7.4. g′ ( x ) =  2  = t+4
 2 x − 3x + 3  ⇔ 5t − 20 = 0 ∧ t + 4 ≠ 0
( x − 1)′ ( 2 x 2 − 3x + 3) − ( x − 1) ( 2 x 2 − 3x + 3)′ t = 4 ∧ t ≠ −4 ⇔ t = 4
= =
( 2x − 3 x + 3) Portanto, ao fim de 4 minutos o Artur encontra-se a 500
2 2

metros do ponto de está a sua namorada.

2 x 2 − 3x + 3 − ( x − 1)( 4 x − 3)
= =  10t ′
( 2x 2
− 3x + 3)
2
9.2. d ′ ( t ) =   =
t +4
2 x 2 − 3x + 3 − 4 x 2 + 3 x + 4 x − 3
= = (10t )′ ( t + 4 ) − 10t ( t + 4 )′ =
(2x − 3 x + 3) =
2 2

(t + 4)
2

−2 x 2 + 4 x 10 ( t + 4 ) − 10t
= =
( 2 x 2 − 3 x + 3) =
2
(t + 4)
2

−2 x 2 + 4 x 10t + 40 − 10t
g′ ( x ) = 0 ⇔
40
=0⇔ = =
( 2 x 2 − 3 x + 3) (t + 4) (t + 4)
2 2 2

⇔ −2 x 2 + 4 x = 0 ∧ ( 2 x 2 − 3 x + 3) ≠ 0 ⇔ 40
2
d ′ ( 8,5 ) = =
(8,5 + 4 )
2

⇔ 2x ( −x + 2) = 0 ∧ x ∈ ℝ ⇔
40
⇔ 2x = 0 ∨ −x + 2 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x = 2 = = 0,256
156, 25
0,256 × 100 = 25,6
x −∞ 1 2 +∞ A velocidade no instante t = 8,5 min é de 25,6 m/min.
∞
g′ – 0 + 0 – 10t  ∞ 
 
10t
9.3. lim d ( t ) = lim = = lim = 10
t →+∞ t →+∞ t + 4 t →+∞ t
1 1
g ց − ր ց
3 5 Logo, lim d ( t ) = 10 , o que significa que com o decorrer do
t →+∞
Mín. Máx.
tempo a distância do Artur à namorada tende a estabilizar em
1000 m.
A função g é estritamente decrescente em ]−∞ , 0] e em
[ 2 , + ∞[ e é estritamente crescente em [ 0 , 2] .
1
g ( 0) = − é mínimo relativo
3
1
g ( 2) = é máximo relativo
5

12