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O filme envolve seres humanos que vivenciam a violência, agressividade e tensão racial.

Também nos mostra a capacidade de sermos seres humanos melhores e atores de nossa
própria história.

"Escritores da Liberdade" é um filme baseado numa história real, que trata de


realizações face à adversidade. Em 1994, na sala 203 de uma escola em Long
Beach, Califórnia, uma professora chamada Erin Gruwell, enfrentou sua primeira
classe de alunos, rotulados pela administração do colégio como adolescentes
"em risco" ou "problemáticos". A classe era uma mistura de Afro-americanos, de
Latinos, de Cambojanos, de vietnamitas, entre outros, muitos dos quais
cresceram em vizinhanças agressivas e participavam de gangues de Rua em
Long Beach. Nas primeiras semanas de aula, os estudantes obstruíram a aula
mostrando que não estavam interessados no que sua professora tinha a ensinar,
inclusive fazendo apostas sobre quanto tempo a professora duraria em sua sala
de aula. Mas um episódio mudou o rumo da história. Quando uma caricatura
racial de um dos estudantes afro-americano circulou a sala de aula, Erin Gruwell
interceptou irritadamente o desenho e comparou-o às caricaturas dos judeus,
feitas por nazistas durante o holocausto. Os estudantes responderam de forma
confusa à sua comparação o que chocou a professora ao descobrir que muitos de
seus alunos nunca tinham ouvido sobre holocausto. Entretanto, quando
perguntou quantos em sua classe tinham sido alvos de disparos, quase todos
levantaram as mãos. Isto deixou Erin Gruwell chocada, porém inspirada a não
desistir dos alunos. Promovendo uma filosofia educacional que avaliasse e
promovesse a diversidade, transformou a vida dos seus alunos. Incentivou-os a
re-avaliar a opinião rígida sobre o outro, reconsiderar decisões diárias, e ao
repensar seus futuros. Com o apoio constante de Erin, seus alunos quebraram
estereótipos para transformarem-se em pessoas críticas, estudantes
universitários de aspiração, e cidadãos para a mudança. Nomearam-se a si
mesmos de "os escritores liberdade" – em homenagem aos ativistas dos direitos
civis os "Cavaleiros da Liberdade" (Freedom Riders), jovens negros e brancos,
intelectuais, artistas e religiosos, que partiam do norte dos Estados Unidos na
década de 1960 em caravanas em direção ao Sul, para pressionar as
autoridades locais a pôr fim na segregação. O Sul reagiu com violência.
Governadores, prefeitos e xerifes empregaram o aparato policial contra os
militantes dos direitos civis. No momento nomearam-se de os "escritores da
liberdade" os estudantes da sala 203 converteram-se de um grupo de
estudantes apáticos a um grupo de estudantes motivados, pensantes e
responsáveis por tomar suas próprias decisões. De acordo com determinada
concepção de liberdade tornaram-se indivíduos livres.

1) Do que o texto trata? É um resumo do filme Escritores da Liberdade


2) Com que objetivo esse texto é escrito? Para demonstrar o filme em
forma resumida e gerar interesse ao leitor
3) Que informações sobre o filme “Escritores da liberdade” o texto
contém? É um resumo completo do filme, tendo dês de seu começo até o
final do filme, como os problemas dos alunos e a sua falta de interesse,
até a obtenção de uma vida acadêmica boa.

4)Como podemos nos transformar em pessoas melhores, conscientes, tolerantes e


capazes?
Vivendo e tendo experiências.

5)Que lições de vida podem ser extraídas do filme Escritores da Liberdade?


Sobre diversidade, sobre focar nos Estudos e muitas lições sobre o preconceito
racial e da sociedade.
6)Uma pessoa pode fazer muita diferença na sociedade. Você conhece pessoas que
se doam para melhorar a vida de outras. Cite exemplos.
Houve um acontecimento e tanto, aonde um homem até então desconhecido que
morava na rua, juntou equivalente a 30 mil dólares, mas invés de utilizar para si
mesmo, doou para instituições da caridade, esse homem não é conhecido e muito
menos um famoso, mas fez uma grande ação.

"O MENININHO"
Era uma vez um menino. Ele era bastante pequeno. Ela era uma grande escola. Mas,
quando o menininho descobriu que podia ir à sua sala, caminhando, através da porta, ele
ficou feliz. E a escola não parecia mais tão grande quanto antes.Uma manhã, quando o
menininho estava na Escola, a professora disse:·
Hoje nós iremos fazer um desenho.· Que bom! Pensou o menino. Ele gostava de fazer
desenhos. Ele podia fazê-los de todos os tipos: leões, tigres, galinhas, vacas, barcos, trens;
e ele pegou sua caixa de lápis e começou a desenhar. Mas a professora disse:·
Esperem! Ainda não é hora de começar. E ele esperou até que todos estivessem prontos.·
Agora - disse a professor - nós iremos desenhar flores.·
Que bom! Pensou o menininho. Ele gostava de desenhar flores. E começou a desenhar
com seu lápis cor de rosa, laranja e azul. Mas a professora disse: - Esperem! Vou mostrar
como fazer. E a flor era vermelha com caule verde.· Assim - disse a professora. Agora
vocês podem começar.Então ele olhou para a sua flor. Ele gostava mais de sua flor, mas
não podia dizer isto. Ele virou o papel e desenhou uma flor igual à da professora. Ela era
vermelha com caule verde.Num outro dia, quando o menininho estava em aula, ao ar livre, a
professora disse:·
Hoje nós vamos fazer alguma coisa com barro.· Que bom! Pensou o menininho. Ele
gostava de barro.Ele podia fazer todos os tipos de coisas com barro: elefante,
camundongos, carros e caminhões. Ele começou a juntar e amassar a sua bola de barro.
Mas a professora disse:· Esperem! Não é hora de começar. E ele esperou até que todos
estivessem prontos.·
Agora, disse a professora, nós iremos fazer um prato.·
Que bom! Pensou o menino. Ele gostava de fazer pratos de todas as formas e tamanhos.
A professora disse:·Esperem! Vou mostrar como se faz. E ela mostrou a todos como fazer
um prato fundo. - Assim - disse a professora. - agora vocês podem começar.O menininho
olhou para o prato da professora. Então olhou para o seu próprio prato. Ele gostava mais de
seu prato do que o da professora. Mas não podia dizer isso. Ele amassou o seu barro numa
grande bola novamente, e fez um prato igual ao da professora. Era um prato fundo. E muito
cedo, o menininho aprendeu a esperar e a olhar, e a fazer as coisas exatamente como a
professora. E muito cedo, ele não fazia mais as coisas por si próprio.
Então aconteceu que o menino e sua família mudaram-se para outra casa, em outra cidade,
e o menininho tinha que ir para outra escola. E no primeiro dia ele estava lá. A professora
disse:·
Hoje nós faremos um desenho. Que bom! Pensou o menininho. E ele esperou que a
professora dissesse o que fazer. Mas a professora não disse. Ela apenas andava na sala.
Veio até ele e falou: - Você não quer desenhar?
- Como posso fazê-lo? perguntou o menininho.
· Da maneira que você gostar, disse a professora.
- De que cor? Perguntou o menininho.
- Se todo mundo fizer o mesmo desenho e usar as mesmas cores, como eu posso saber
quem fez o que? E qual o desenho de cada um?
· Eu não sei disse o menininho.
E ELE COMEÇOU A DESENHAR UMA FLOR VERMELHA COM CAULE VERDE.

Sobre a sua escola:


O que acham da escola?
Um local de formação de caráter, personalidade e tudo que envolve o ser humano, já
que é na escola aonde aprendemos a ler, temos nossos primeiros contatos sociais e
tudo mais.

Quais os aspectos positivos e negativos da escola?


Aprendemos muito e conhecemos muitas pessoas boas na escola, mas temos que
entender que nem todos são bons no que é apresentado, é como fazer uma corrida
entre um macaco, um cachorro e um peixe para quem sobe na árvore primeiro, deve-
se explorar a excelência do aluno.

Você se sente como o menininho ou sente-se estimulado a mostrar o que sabe?


Como disse antes, a escola deve explorar aquilo que os alunos são bons, sempre
tento demonstrar naquilo que sou melhor e sempre recebo estímulos de professores
que notam o meu esforço.

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