Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Celg NTC07
Celg NTC07
NTC-07
Revisão 1
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO 1
2. OBJETIVO 2
3. NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 3
4. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES 5
5. CRITÉRIOS PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS 10
5.1 Condições Gerais de Fornecimento 10
5.2 Planejamento Básico 11
5.3 Escolha do Traçado das Redes 11
5.4 Trabalhos Topográficos 13
5.5 Travessias 13
5.6 Planta de Situação 13
5.7 Desenho do Perfil 14
5.8 Derivações de Redes de Distribuição Rural 14
5.9 Posto de Transformação 15
5.10 Afastamentos Mínimos 16
6. DIMENSIONAMENTO ELÉTRICO 18
6.1 Escolha da Tensão e Sistema de Fornecimento 18
6.2 Determinação da Demanda 18
6.3 Dimensionamento dos Condutores 19
6.4 Perfil de Tensão 20
6.5 Queda de Tensão 20
6.6 Níveis de Tensão 20
6.7 Controle de Tensão 20
7. DIMENSIONAMENTO MECÂNICO 22
Aspectos a Serem Considerados para o Dimensionamento das
7.1 22
Estruturas
7.2 Classificação das Redes Aéreas Rurais 22
7.3 Estais 22
7.4 Resistência do Solo 23
7.5 Estruturas Padronizadas 23
7.6 Gráficos para Escolha de Estruturas 24
7.7 Estruturas com Isoladores Pilar 25
8. PROTEÇÃO E SECCIONAMENTO 27
8.1 Proteção Contra Sobrecorrente 27
8.2 Proteção Contra Sobretensão 27
8.3 Aterramento 28
8.4 Seccionamento e Manobra 29
9. MEDIÇÃO 31
9.1 Disposições Gerais 31
9.2 Forma de Medição 32
10. LOTEAMENTOS 33
11. REQUISITOS MÍNIMOS PARA ACEITAÇÃO DO PROJETO 34
11.1 Documentação Necessária para Análise do Projeto 34
11.2 Elementos Integrantes do Projeto 34
11.3 Documentação Necessária para a Liberação para Execução 36
11.4 Documentação Necessária para a Solicitação de Fiscalização 37
ANEXO A TABELAS 38
CARACTERÍSTICAS DOS CONDUTORES DE ALUMÍNIO COM
TABELA 1 38
ALMA DE AÇO - CAA
COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO – CONDUTOR CAA –
TABELA 2 39
CIRCUITO MONOFÁSICO – 7,96 kV
COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO – CONDUTOR CAA –
TABELA 3 39
CIRCUITO MONOFÁSICO – 19,91 kV
COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO – CONDUTOR CAA –
TABELA 4 39
CIRCUITO TRIFÁSICO – 13,8 kV
COEFICIENTE DE QUEDA DE TENSÃO – CONDUTOR CAA –
TABELA 5 39
CIRCUITO TRIFÁSICO – 34,5 kV
DIMENSIONAMENTO DOS POSTES EM FUNÇÃO DAS
TABELA 6 40
ESTRUTURAS
TABELA 7 DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS 41
DIMENSIONAMENTO DE ELOS FUSÍVEIS PARA BANCO DE
TABELA 8 41
CAPACITORES EM 13,8 kV
TABELA 9 CARACTERÍSTICAS DOS PARA-RAIOS 42
CARACTERÍSTICAS DOS CABOS DE AÇO (SM) ZINCADO A
TABELA 10 42
QUENTE
TABELA 11 POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM ESTRUTURA SINGELA 42
POSTO DE TRANSFORMAÇÃO EM ESTRUTURA TIPO
TABELA 12 43
PLATAFORMA
ANEXO B DESENHOS 44
DESENHO 1 FLUXOGRAMA PARA DETERMINAÇÃO DA DEMANDA 44
DESENHO 2 PLANILHA PARA O CÁLCULO DA QUEDA DE TENSÃO 45
GRÁFICO PARA ESCOLHA DE ESTRUTURAS MONOFÁSICAS –
DESENHO 3 46
REDE LEVE – 1 # 4 (4) E 1 # 2 (4)
GRÁFICO PARA ESCOLHA DE ESTRUTURAS MONOFÁSICAS –
DESENHO 4 47
REDE LEVE – 1 # 1/0 (2)
Esta norma destina-se a prestar orientação relativa aos critérios de projetos de redes
de distribuição aéreas rurais.
Esta norma poderá ser parcialmente ou totalmente alterada, por razões de ordem
técnica, sem prévia comunicação, motivo pelo qual os interessados deverão
periodicamente consultar a CELG D quanto às eventuais modificações.
Na elaboração dos projetos, bem como para toda terminologia adotada, deverão ser
seguidas as prescrições das seguintes normas, em suas últimas revisões.
Nota:
Esta norma foi baseada no seguinte documento:
Alimentador de Distribuição
Aterramento
Carga Instalada
Soma das potências nominais dos equipamentos de uma unidade consumidora que,
após concluídos os trabalhos de instalação, estejam em condições de entrar em
funcionamento. Expressa em quilowatts (kW).
Consumidor
Coordenação da Proteção
Coordenação de Isolamento
Demanda
Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela
parcela da carga instalada, em operação na unidade consumidora, durante um
intervalo de tempo especificado.
Demanda Diversificada
Demanda Média
Demanda Simultânea
Entrada de Serviço
Fator de Carga
Fator de Demanda
Fator de Diversidade
Fator de Potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das
energias elétricas ativa e reativa, consumidas no mesmo período especificado.
Flecha
Distância entre duas retas paralelas, uma delas passando pelos pontos de fixação de
um condutor ou cabo para-raios em dois suportes consecutivos, e a outra tangente à
curva deste no seu ponto mais baixo.
Linha Aérea
Linha elétrica cujos condutores são mantidos acima do solo, por meio de isoladores
e suportes adequados.
Linha Elétrica
Malha de Aterramento
Posto de Transformação
São aqueles que visam promover alterações em uma rede existente, seja para
adequá-la a novas situações de carga, seja por motivo de segurança, obsoletismo,
melhoria nas condições de fornecimento ou adequação das instalações ao meio
ambiente.
Diferença entre as tensões existentes em dois pontos ao longo de uma linha elétrica,
num dado instante.
Rede de Distribuição
Rede Primária
Rede Secundária
Sistema de Aterramento
Sistema de Distribuição
Subestação de Consumidor
Tensão de Atendimento
Tramo
Tronco de Alimentador
Unidade Consumidora
Vão
Vão Ancorado
Vãos Contínuos
Vão Médio
Vão Regulador
5.1.1 Regulamentação
a) A ligação pela CELG D das obras executadas por terceiros ficará condicionada ao
cumprimento das disposições desta norma e das normas complementares,
aplicáveis, da ABNT e da CELG D.
A elaboração do projeto deverá ser precedida de uma análise das condições locais,
de um levantamento de dados das características do sistema elétrico existente e da
obtenção de elementos básicos, tais como:
A escolha do traçado das redes é uma das fases mais importantes do projeto. É nesta
fase que todas as condições existentes do projeto e do terreno, devem ser avaliadas,
inclusive as condições futuras, de modo a possibilitar a escolha da melhor solução
mecânica, elétrica e econômica. De posse da relação dos nomes das propriedades
rurais interessadas em energia e na localização em planta de distribuição rural, deve-
se escolher o melhor traçado para construção da RDR, atendendo-se os seguintes
critérios:
a) deve ser desenvolvido em local de fácil acesso, próximo a estradas, visando maior
facilidade de construção, manutenção e operação, levando-se em conta,
principalmente, os fatores técnico-econômicos;
b) sempre que possível devem ser evitadas áreas montanhosas, onde há esforços
excessivos nas estruturas, em decorrência do vento, e maiores incidências de
descargas atmosféricas;
c) não serão permitidas quaisquer edificações dentro da faixa de servidão da rede;
5.5 Travessias
O perfil deverá ser desenhado nas escalas, horizontal 1:5.000, vertical 1:500,
obedecendo ainda o estabelecido na NTC-11.
d) Todo ramal deverá sair de uma estrutura da rede e com relação ao estaiamento da
estrutura de derivação, deve-se observar o disposto no item 7.3.
Nota:
Nenhuma derivação poderá ter ângulo menor do que 60º e maior que 120º.
b) O vão que antecede a estrutura do transformador não poderá ser superior a 250 m.
e) Para a classe de tensão 36,2 kV, os transformadores com potência menor ou igual
a 225 kVA poderão ser instalados em estrutura singela (um poste), sendo que para
300 kVA exige-se a instalação em estrutura tipo plataforma (dois postes),
d = H + 2m, sendo:
Nota:
A linha de maior tensão deve ficar acima da de menor tensão, satisfazendo as
distâncias mínimas de segurança e, caso a linha ou rede a ser transposta tenha
cabo muito leve (telefônico, etc.), deve ser considerada a possibilidade de
inversão de flecha ocasionada pelo vento.
Pelo processo por medição, indicado abaixo, deverá ser obtido o perfil da carga do
alimentador diretamente das medições simultâneas em seu tronco e ramais,
observando-se sempre coincidência com as demandas das ligações existentes em
MT.
a) Tronco de Alimentadores
b) Ramais de Alimentadores
a) Tronco de Alimentadores
b) Ramais de Alimentadores
A estimativa da demanda máxima de ramais de rede primária poderá ser feita através
da demanda máxima do alimentador, obtida na subestação, em comparação com o
somatório das cargas dos transformadores nele instalados. Deverá ser analisada
sempre a simultaneidade de funcionamento das cargas das unidades consumidoras
ligados em MT.
a) Unidades Consumidoras de MT
Nos casos das ligações em média tensão considerar a demanda contratada entre o
consumidor e a CELG D.
A demanda poderá também ser obtida em função da carga a ser instalada, aplicando-
se fatores de demanda conhecidos obtidos de unidades consumidoras similares.
Notas:
1) Na configuração radial, o carregamento deverá ser compatível com o
limite térmico do condutor.
2) Quando houver previsão de interligação com outras RDRs deverão ser
consideradas as cargas sujeitas a transferência.
- comprimento da RDR;
- condutor;
- regime de variação de tensão na barra da subestação;
- queda de tensão na rede, no transformador de distribuição e na derivação do
consumidor, até o ponto de entrega;
- cargas a serem supridas.
Para regiões onde se verificarem maiores velocidades do vento deverá ser feito
estudo específico.
7.3 Estais
Para estais laterais considera-se o esforço provocado por ventos atuando sobre a
estrutura e condutores e a tração de projeto do condutor calculada para o vento
máximo à 15°C.
- profundidade de engastamento;
- dimensões da base do poste;
- características do terreno.
Para que durante a construção não surjam motivos que obriguem a modificações nas
posições e dimensionamento das estruturas, essa locação deve ser feita
considerando-se todos os fatores que afetarão a implantação do poste no terreno, já
identificados na exploração do traçado.
Para escolha das estruturas poderão ser utilizados gráficos que determinam, para as
situações de tangência e ângulos, a limitação máxima de acordo com a seção e o
ângulo de deflexão dos condutores, conforme apresentado nos Desenhos 3 a 18.
Notas:
1) Podem ocorrer situações em que poderão ser utilizadas mais de um tipo
de estrutura, recomendando-se neste caso optar pelo tipo de construção
mais econômica. Com o objetivo de garantir uma maior confiabilidade
da rede a CELG D poderá definir o tipo de estrutura que deverá ser
utilizada sem observar este critério;
2) É recomendável evitar grandes variações no tamanho dos vãos. Sendo
inevitável o emprego de vãos ou ângulos superiores aos previstos nos
gráficos, deverá ser especificada uma estrutura especial, cujo desenho e
memória de cálculo deve fazer parte do projeto constando de
preferência na própria folha do perfil.
a) O poste duplo “T” deverá ser instalado com o lado de menor resistência (parte
cavada) voltado para a direção da rede, quando não houver ângulo de deflexão.
Quando houver ângulo de deflexão menor que 60º, o poste deverá ser instalado
com o lado de maior resistência voltado para a direção da bissetriz do ângulo
formado pelos condutores.
f) Nos locais de difícil instalação dos estais ou onde possam oferecer algum risco,
como por exemplo: em terrenos de cultura com trânsito de máquinas agrícolas,
poderão ser reduzidos o número de estais, devendo, portanto, as estruturas serem
dimensionadas para suportar os esforços sem os estais. Neste caso deverá também
ser anexada ao projeto a memória de cálculo.
g) Para escolha dos postes adequados, em função das estruturas, dos condutores
utilizados e do estaiamento, foram adotados os critérios da Tabela 6 para a
definição dos gráficos de escolha de estruturas.
a) Estrutura P1
- esta estrutura pode ser usada em postes de 10 m na área rural, para vãos até
80 m;
- para vãos acima de 80 m em área rural o poste mínimo é de 11 m;
- ângulo máximo de 60º.
- esta estrutura pode ser usada em postes de 10 m na área rural, para vãos até
80 m;
- para vãos acima de 80 m em área rural o poste mínimo é de 11 m;
- ângulo máximo de 30º;
- deve ser utilizada em redes rurais onde não existe a previsão de construção de
um novo circuito.
- esta estrutura pode ser usada em postes de 10 m na área rural, para vãos até
160 m;
- ângulo máximo de 60º.
d) Estrutura UP3-1
e) Estrutura UP4
8.1.2 Religadores
A proteção contra sobretensões deve ser feita por para-raios, tipo distribuição, óxido
de zinco, invólucro polimérico, sem centelhador, com desligador automático,
conforme NTC-13 e Tabela 9.
Devem ser instalados para-raios de baixa tensão, com tensão nominal de 280 V e
corrente de descarga nominal de 10 kA, equipados com desligador automático para
desconectar eletricamente e sinalizar os equipamentos defeituosos.
8.3 Aterramento
a) deverá ser aterrada no máximo a cada 400 m de extensão e em todo fim de rede;
b) o condutor de aterramento deverá ser de cabo de aço diâmetro 6,5 mm (1/4”) e
conectado a uma haste para aterramento, tipo cantoneira, galvanizada a fogo de
dimensões 5 x 25 x 25 x 2.400 mm ou aço cobreado diâmetro 5,2 mm (4 AWG);
c) o condutor de aterramento deverá ser prolongado e fixado nos parafusos que
prendem o pino de topo.
Notas:
1) Em ambos os casos o condutor de aterramento deverá ser o mesmo
empregado no aterramento da rede.
2) O aterramento deve ser feito com hastes para aterramento, tipo
cantoneira, galvanizadas a fogo, com dimensões de 5 x 25 x 25 x
2400 mm.
3) Deverão ser observados os padrões construtivos da NTC-06.
a) quando a rede possuir o condutor neutro, este deverá ser conectado aos estais;
b) caso o neutro não esteja disponível, os estais deverão ser efetivamente aterrados
ou isolados;
c) o estai deve ser aterrado da mesma maneira que a rede.
As chaves utilizadas para seccionamento são: chaves tripolares para abertura sob
carga e chaves faca unipolares com dispositivo para abertura sob carga, mediante
equipamento apropriado.
8.4.2 Localização
Nota:
Não deve ser projetada chave faca unipolar onde existir a possibilidade de
sua operação causar um desequilíbrio da corrente tal que atuem os
disjuntores ou religadores de retaguarda, portanto, sendo necessário a
operação frequente da chave, deve ser prevista a instalação de chave
tripolar para abertura sob carga.
f) Toda caixa por onde passam os condutores transportando energia não medida,
deve ser lacrada pela CELG D, sendo o consumidor responsável por sua
inviolabilidade. Nessas caixas não poderão passar condutores transportando
energia já medida. Quando a caixa de medição for presa diretamente ao poste,
deve ser aplicada massa de vedação ou silicone nas junções do eletroduto com a
caixa.
j) A face superior da(s) caixa(s) para medidor(es) deve(m) ficar a uma altura de
1650 ± 50 mm , em relação ao piso acabado.
Notas:
1) Quando houver previsão de aumento de carga pelo consumidor, a CELG D
poderá efetuar a medição em tensão primária.
2) Quando a capacidade da subestação for igual ou inferior a 500 kVA e o
transformador possuir tensões secundárias diferentes das padronizadas
pela CELG D, a medição deve ser em tensão primária; assim como o ônus
dos equipamentos de medição será de inteira responsabilidade do
consumidor.
a) ficha de inscrição;
b) procuração;
c) documentos pessoais;
d) documentos da propriedade;
e) declaração para construir em terreno de terceiros;
f) autorização de passagem ou declaração de não passagem em terrenos de terceiros;
g) memorial descritivo;
h) liberação de carga;
i) planta de situação;
j) projeto técnico;
k) ART de topografia;
l) caderneta de campo;
m) ART de projeto;
n) planta urbanística com carimbo de aprovação;
o) licença ambiental.
Notas:
1) As plantas de situação e locação deverão conter no mínimo os seguintes
elementos: orientação norte-sul, rede da CELG D mais próxima, indicando
a quantidade e seção dos condutores, indicação de um ou mais pontos de
referência existentes na rede (numeração de poste, chave e/ou posto de
transformação).
2) Os documentos indicados nos itens n e o deverão ser apresentados apenas
para os loteamentos.
- desenho do projeto;
- simbologia, conforme NTC-64;
- memorial descritivo;
- cálculo da queda de tensão;
- desenho de detalhes complementares do projeto;
- relação e especificação de materiais em conformidade com a padronização
estabelecida pela CELG D;
- pedido de energização;
- ART de projeto.
11.2.2 Projeto
Notas:
1) Os desenhos das plantas, com seus respectivos cortes e vistas, poderão ser
apresentados em qualquer formato padronizado pela NTC-64, desde que
obedecidas as escalas estabelecidas, de forma legível, reservando-se
espaço para carimbo de liberação pela CELG D.
2) Todo projeto deverá possuir a simbologia e/ou as convenções adotadas
pelas normas pertinentes da ABNT e da CELG D, de maneira que sejam
identificados todos os componentes da instalação, juntamente com o
detalhamento de suas respectivas características elétricas e/ou mecânicas.
3) Somente após a entrega ao protocolo de todos os elementos solicitados, a
CELG D analisará o projeto, a qual estabelece um prazo de trinta dias
corridos para realizá-la, contados a partir da data de entrega.
4) A liberação dos projetos para execução terá validade de dezoito meses.
5) O documento de aprovação da liberação de carga, emitido pela CELG D,
deverá ser anexado ao projeto.
Quando se tratar de obra particular deve ser apresentado juntamente com os projetos
o pedido de energização, corretamente preenchido.
Notas:
1) Não serão aceitas cópias de projetos originais previamente assinados.
2) O projetista deve inserir uma nota no projeto informando que a
energização das instalações pela CELG D somente será efetuada
mediante a apresentação da ART de execução.
TABELA 1
MÓDULO DE
SEÇÃO DIÂMETRO PESO COEF. TÉRMICO Carga de
CONDUTOR FORMAÇÃO ELASTICIDADE RESISTÊNCIA (Ω/km) IN
CÓDIGO NOMINAL TOTAL NOMINAL (10-6/°C) Ruptura
(AWG) Nº DE FIOS (kgf/mm2) (A)
(mm2) (mm) (kg/km) (kgf)
INICIAL FINAL INICIAL FINAL 20°C 50°C 75°C
Swan 4 24,71 6,36 85,60 830 1,3545 1,5972 1,7172 140
Sparrow 2 39,19 8,01 135,80 1265 0,8541 1,0503 1,1081 185
Raven 1/0 62,44 6/1 10,11 216,20 18,38 19,10 6820 8075 1946 0,5360 0,6960 0,7165 240
Quail 2/0 78,55 11,35 272,00 2353 0,4261 0,5562 0,5804 275
Penguin 4/0 125,09 14,31 433,20 3706 0,2676 0,3679 0,3834 365
Nota:
Condições de cálculo da capacidade de condução de corrente:
- temperatura ambiente: 25°C;
- temperatura do condutor: 75°C;
- velocidade do vento: 1 m/s.
TABELA 3
TABELA 4
TABELA 5
RESISTÊNCIA MÍNIMA DO
CONDUTOR ESTRUTURAS
POSTE (daN)
U1, U2, U4
150
N1, N2
4 AWG
U3-U3, N4, TE 300
N3-N3 600
U1, U2, U4
150
N1, N2
2 AWG
U3-U3, N4, TE 300
N3-N3 600
U1, U2, U4
150
N1, N2
1/0 AWG
U3-U3, N4, TE 300
N3-N3 600
N1, N2 150
2/0 AWG
N4, TE, HT 300
Nota:
Deverão ser utilizados postes de concreto seção circular em estruturas U3-U3 ou N3-N3 com
ângulo diferente de 90º.
POTÊNCIA ELO
(kVA) 13,8 kV 34,5 kV
15 1H 0,5 H
TRANSFORMADOR 30 2H 0,5 H
45 2H 1H
TRIFÁSICO
75 5H 2H
112,5 6K 2H
150 8K 3H
225 10 K 5H
300 12 K 6K
5 1H 0,5 H
TRANSFORMADOR
10 2H 0,5 H
MONOFÁSICO
15 2H 1H
25 5H 2H
37,5 5H 2H
Notas:
1) Independente da tensão de operação da chave fusível o valor mínimo
da corrente nominal do porta-fusível deve ser 100 A.
2) Os transformadores trifásicos de 15 kVA e os monofásicos de 5 kVA,
atualmente não pertencem à padronização da CELG D, entretanto, a
definição do respectivo elo visa atender aos equipamentos instalados
no sistema.
TABELA 8
TABELA 10
TABELA 11
Notas:
1) Transformadores cuja massa total unitária ultrapasse 1200 kg devem
ser instalados em estruturas tipo plataforma, conforme Tabela 12.
2) São admitidas como opções para a montagem da estrutura tanto postes
de concreto duplo "T" quanto circular.
Notas:
1) Devem ser concretadas as bases dos postes com resistência nominal
igual ou superior a 600 daN.
2) A massa do transformador para plataforma não deve exceder 1500 kg;
enquanto que a altura mínima dos postes a serem utilizados é de 10 m.
ESC.: s/Esc.
DIM.: EM mm
ELAB.: DT-SNT
Tipo do
Projeto
VISTO:
SUBST.:
DES.: DT-SNT
Reforma de Rede Redes Novas
APROV.:
DATA: JUN/16
DESENHO 1
Estimativa (SGT)
ANEXO B - DESENHOS
Sim
NORMA: NTC-07
REF.:
DA DEMANDA
Consumidor
Medir Consumo
Medir Tronco Medir Ramais Medir Tronco de Ramais de
Medir Trafo Carga Consumidor AT
de Alimentador de Alimentador Consumidor AT Alimentador Alimentador
Significativa
44
DESENHO 2
TRECHO CARGA
CONDUTORES
Acumulada No
Distribuida
Comprimento no fim do TOTAL (C/2 +D)B Unit. Trecho TOTAL
no trecho
trecho (E x G)
A B C D E F G H I
Rede Leve -
{13,8/ 3 kV
34,5/ 3 kV } - 1 # 4 (4) CAA
600
U4
2 estais
500 U4
4 estais
U4
400 2 estais U3-U3
380 2 estais
300 U4
2 estais
280
250
200
150 U2
1 estai
U1 U3-U3
U1 1 estai 2 estais
100
50
Rede Leve -
{13,8/ 3 kV
34,5/ 3 kV } - 1 # 2 (4) CAA
600
U4
500 3 estais U4
U4 2 estais
4 estais
400 U3-U3
2 estais
350
300 U4
2 estais
280
250
200 U4
2 estais
150 U3-U3
2 estais
U2
U1 1 estai
100
U1
1 estai
50
Rede Leve -
{
13,8/ 3 kV
34,5/ 3 kV } - 1 # 1/0 (2) CAA
600
500 U4
3 estais
U4
400
4 estais U3-U3
3 estais
U4
3 estais
300
280
250
U3-U3
3 estais
200
150 U2
1 estai
U1
100 U4
2 estais
U3-U3
2 estais
50
U1
1 estai
600
500
TE
TE 3 estais
4 estais
400
300
280
250 N4
3 estais
N1
2 estais
200
N3-N3
3 estais
170
150 N2
1 estai
N1
1 estai
100
N1
50
N3-N3
2 estais
N4
2 estais
600
500
TE
TE 3 estais
400 4 estais
300
280
250 N3-N3
4 estais
200 N1
2 estais
N4
150
140 N2 3 estais
1 estai
N3-N3
100 3 estais
N1
1 estai
50 N1
600
500 TE
TE
TE 4 estais 4 estais
TE 3 estais
400 4 estais
300
280
250
N4
4 estais
200
N1
2 estais
150
N2
1 estai N4
3 estais
100
N3-N3
4 estais
50 N1
1 estai
N1
600
500
TE
TE TE 4 estais
400 4 estais HT
3 estais 6 estais
300
280
250
200 N4
N1 4 estais
2 estais N2
1 estai
150 N4
3 estais
100
90
50
N1 N1
1 estai
500
N2
2 estais 400 HT
6 estais
HT
300 6 estais
280
250
200
HT
5 estais
N1
2 estais
150
N2
100 1 estai
80
50
N1 N1
1 estai
500
400 HT
7 estais
HT
6 estais
300 HT
6 estais
280
250 N2
2 estais
220
200
HT
5 estais
150 N1
2 estais
100 N2
2 estais
80
50
N1 N1
1 estai
580
500
400
TE TE
4 estais 3 estais
300
250
210
200 N1
2 estais
170 N4
N3-N3
150 3 estais 3 estais
N2
100 N1 1 estai
1 estai
N1 N4
50 2 estais N3-N3
2 estais
580
500
400
TE
4 estais TE
3 estais
300
250
210
200
N1
2 estais
150
140
N2 N4
100 3 estais
1 estai N3-N3
3 estais
N1
1 estai
50 N1
580
500
TE
4 estais
400 TE
TE TE
4 estais
4 estais
3 estais
300
250
210
200
N1
150 2 estais N4
4 estais
110 N4
100 N2 3 estais
1 estai
N3-N3
4 estais
50 N1
1 estai
N1
580
500
400 HT
6 estais
TE TE
4 estais 3 estais
TE
300 4 estais
250
210
200
150 N1
2 estais
N4
100 3 estais N4
90 N2 4 estais
1 estai
50
N1
1 estai
N1
580
500
HT
400 6 estais
300 HT
6 estais
250
HT
5 estais
210
200
150 N1
2 estais
100
80 N2
1 estai
50
N1 N1
1 estai
580
500
400 HT
7 estais
HT
300 6 estais
HT
6 estais
250
210
200
150 N1
2 estais
HT
5 estais
100
80
N2
50 2 estais
N1
N1 1 estai
{
13,8/ 3 kV
34,5/ 3 kV } - 1 # 4 (4) CAA
580
U4
500 3 estais
U4
3 estais U4
U4 2 estais
400 4 estais
300 U3-U3
2 estais
280
250
U1
2 estais U4
200 2 estais
190
U2
150 1 estai
U1
1 estai
100
U1
50
U3-U3
2 estais
{
13,8/ 3 kV
34,5/ 3 kV } - 1 # 2 (4) CAA
580
500 U4
3 estais
U4
U4 U3-U3
400 4 estais 3 estais 3 estais
300
280
250
U1
2 estais U3-U3
200 2 estais
170
150 U2
1 estai U4
2 estais
100
U1
1 estai U3-U3
U1 2 estais
50
{13,8/ 3 kV
34,5/ 3 kV } - 1 # 1/0 (2) CAA
580
500 U4
3 estais
U4
U4
400 4 estais 3 estais
300
280
250 U3-U3
3 estais
U2
2 estais
210
200 U4
3 estais
U1
150 2 estais
130
U2
1 estai
100
50 U4
U1 2 estais
U3-U3
2 estais
U1
1 estai
580
500
TE
400 TE 3 estais
4 estais
300
280
250
200 N4
N1 3 estais
2 estais
N3-N3
3 estais
150
N2
1 estai
100
90
N1
1 estai
50 N4
2 estais N3-N3
N1 2 estais
580
500
TE
TE TE 4 estais
4 estais
400 3 estais
TE
4 estais
300
280
250 N4
4 estais
200 N3-N3
4 estais
N1
2 estais
150
N4
N2
1 estai 3 estais
100
80
50 N3-N3
N1 3 estais
1 estai
N1
580
500
TE HT
400 4 estais TE 5 estais
TE 4 estais
TE
3 estais 4 estais
300
280
250 N2
2 estais
220
200
N4
4 estais
150 N1 N2
2 estais 1 estai
100 N4
3 estais
60
50
N3-N3
N1 4 estais
1 estai
N1
HT
6 estais
580
500
HT
7 estais
HT
400 5 estais
TE
4 estais
HT
300 TE 6 estais
3 estais
280
250
240
N2
2 estais
200
180
150
N1 N4
2 estais 3 estais N4
100 N2 4 estais
1 estai
60
50
N1
1 estai
N1
580 HT
8 estais
500
HT
400 7 estais
HT
6 estais
300
HT
6 estais
260
250
200 N2
2 estais
HT
160 5 estais
150
N1
100 2 estais N2
1 estai
50
N1
N1 1 estai
580 HT
8 estais
500
400
HT HT
7 estais
300 6 estais
HT
6 estais
250
200 N2
2 estais
160
150
100 N1
2 estais
HT
5 estais
50 N2
1 estai
N1 N1
1 estai
580
500
400
TE
TE
4 estais 3 estais
300
250
210
200
N4
150 N1 3 estais
2 estais N3-N3
3 estais
N2
100 1 estai
90
N1
1 estai
50 N4
3 estais
N1 N3-N3
2 estais
580
500
TE
4 estais
400
TE TE
4 estais 3 estais
300 TE
4 estais
250
210
200
150 N3-N3
4 estais
N1
2 estais N4
3 estais
100 N2
1 estai
80
50 N3-N3
N1 3 estais
1 estai
N1
580
500
TE
4 estais HT
400 5 estais
TE
4 estais
300
TE TE
3 estais 4 estais
250
210
200
N4
150 4 estais
N1
2 estais N2
1 estai
100
N4
3 estais
60
50
N3-N3
N1 4 estais
N1 1 estai
580 HT
7 estais
HT
6 estais
500
400
HT HT
5 estais
TE 6 estais
300 4 estais
TE
3 estais
250
210
200 N2
2 estais
180
150 N4
4 estais
N1
100
2 estais N4
N2 3 estais
1 estai
60
50
N1
N1 1 estai
580
HT
8 estais
500
HT
7 estais
400
HT
6 estais
300
HT
6 estais
250
210
200 N2
2 estais
160
150 HT
5 estais
100 N1 N2
2 estais
1 estai
50
N1
N1 1 estai
HT
580 8 estais
500
400
HT
300 HT 7 estais
6 estais
250 HT
6 estais
210
200 N2
2 estais
160
150
100 N1 HT
2 estais 5 estais
N2
1 estai
50
N1
N1 1 estai
HT - 6 estais HT - 8 estais
NOTAS:
ETAIAMENTO
DIM.: mm DES.: DT-SNT APROV.:
ESC.: s/ esc VISTO:
CASOS ESPECIAIS
DATA: JUN/16
ELAB.: DT-SNT SUBST.: NORMA: NTC-07 REF.: 62
DESENHO 20
Em alinhamento ao longo da rede, com ou sem estais laterais (U1, U2, N1 e N2)
NOTA:
Nas estruturas U3-U3, N3-N3 e TE em