Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
1, de Dezembro de 2009
INTRODUÇÃO AO ARCGIS®
Conceitos e Comandos
1
Adaptado de Curso Básico de ArcVIEW, versão 9, ArcPlan Geoprocessamento
2
Welcome to ArcGIS Desktop Help. Ajuda do ArcGIS
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 4
Resumidamente, o ArcSDE permite a conexão entre o ArcMap e os dados
geográficos em um servidor remoto. Facilita o controle dos dados espaciais em um
sistema de gerenciamento de base de dados, além de permitir o controle de informações
em 4 tipos de base de dados comerciais: IBM DB2, Informix, Microsoft SQL Server e
Oracle. O ArcIMS é a solução que oferece uma plataforma comum para distribuição de
informação geográfica via Internet. Permite compartilhar, integrar e analisar, dados de
novas maneiras. Os usuários podem combinar dados e informações disponíveis via
Internet com dados locais para visualização consultas e análises.3
3
http://srv004.geotec-rs.com.br/portal/page?_pageid=113,276068&_dad=portal&_schema=PORTAL
4
http://www.geoambiente.com.br/images/Amostra_Apostila_Usuario_Treinamento_ArcGIS.pdf
5
Uso o termo SIG como replicador da denominação comumente usada. Entretanto, discordo totalmente
dela, uma vez que geográfico é o sistema e não a informação, sendo o correto a denominação de SGI.
Aprofundamentos em “Geoprocessamento para Análise Ambiental” / Jorge Xavier da Silva. 2001. Ed. D5.
Pg. 39.
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 5
computação, banco de dados, sensoriamento remoto e geoprocessamento e CAD
(computer aided drawing) é desejável, o que facilita sobremaneira o aprendizado do
software. Dada a interdisciplinaridade da ferramenta SIG, dificilmente se encontrará
profissionais com este perfil tão amplo, mas o que não inviabiliza o aprendizado do
software, mas limita seu entendimento pleno. Conforme se evolui no ArcGIS, alguns
conceitos serão facilmente absorvidos, e outros irão demandar algumas horas de
aprendizado, seja por livros, papers, apostilas ou aulas teóricas e práticas.
Menu suspenso
Barras de comandos
Data View
Table of Contents - TOC ou
Layout View
Barra de Informações
6
Configuração padrão à época de instalação do programa, não redefinido pelo usuário.
7
Welcome to ArcGIS Desktop Help. Ajuda do ArcGIS
• Layer Properties: Não é propriamente um menu de contexto, mas pode ser acessado
como fosse um. Esta janela é acionada por dois cliques rápidos em um shapefile ou
imagem, figuras, objetos gráficos ou letras. Layer Properties será muito citada no
decorrer do aprendizado, pois temos nela uma diversidade de abas de comandos
necessárias na execução de rotinas de geoprocessamento;
• Menu de contexto para edição de cores: Clicando na caixa de legendas de um
shapefile, se abre uma paleta de cores, mais a frente melhor detalhada sua interação;
• Menu de contexto Data Frame Properties: Acionado pelo BDM no data frame em
consulta ou pelo menu suspenso View Data Frame Properties;
• Menu de contexto do Data View: Pelo BDM na janela de visualização (data view) ou
no nome de algum Data Frame, se abre um menu de contexto com os principais
comandos de ação para se trabalhar no espaço de Data View; e
• Menu de contexto do Layout View: Através do BDM na janela de Layout (layout
view), se abre um menu de contexto com os principais comandos de ação para se
trabalhar no espaço de Layout (arranjo) de mapas.
8
SILVA. J. X.; Geoprocessamento para Análise Ambientais. Rio de Janeiro – RJ. 2001. Pg. 75.
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 10
representadas conforme a figura 4. No decorrer do curso, trabalharemos com dados
vetoriais do tipo SHP (shapefile) e CAD (computer aided drawing).
Figura 8: Parte superior da janela Layer Properties com todas suas abas. Atente que esta janela se
altera conforme o tipo de shapefile (ponto, linha ou polígono) e o tipo de legenda solicitada.
Se um arquivo de Layer (LYR) for inserido e nada for apresentado na Data View
ou Layout View, significa que os campos usados na legenda salva foram suprimidos da
tabela de atributos. Uma vez apagados, os dados no BD não são mais recuperados,
portanto tenha plena certeza quando for apagar colunas e registros da tabela de
atributos, pois estes podem ser necessários em outros projetos (explica-se o que são
projetos mais adiante).
Note que na TOC da figura 12 temos dois Data Frames recolhidos. Para
recolher/apresentar os dados de um Data Frame, clique no sinal positivo ( ) ou
negativo ( ) ao lado do nome do Data Frame. Importante perceber que o projeto está
em modo Layout View (ícone ticado ), até porque já se sabe que só se visualiza
mais de um Data Frame neste modo.
Mesmo que se tenha mais de um Data Frame no projeto, apenas um será
visualizado na Data View, precisando para isto ser o ativo. Para ativar um Data Frame,
acione o menu de contexto do Data Frame (clique no BDM em cima do nome do Data
Frame) e selecione a opção Activate. O Data Frame ativo fica com o nome em negrito. A
qualquer momento pode-se eliminar um Data Frame que não interessa mais. Atente que
uma vez suprimido e encerrado a sessão do projeto, não mais se recupera o que foi
suprimido. Para remover um Data Frame, acione o menu de contexto do Data Frame e
selecione a opção Remove ( ). Uma mensagem informa quais são os objetos
associados ao Data Frame, aceite para apagar.
12
http://www.gratisweb.com/ArcGIS/tav_ferr.htm
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 20
legendas, os objetos inseridos, os Data Frames e o layout criado. Portanto, de nada vale
disponibilizar um arquivo MXD sem repassar os dados que foram utilizados na sua
elaboração.
Quando se inicia o ArcGIS, automaticamente um projeto se inicia, permitindo
assim a inserção de dados. Uma vez alterado, será solicitado ao usuário se deseja
salvar. Para salvar um projeto se pode clicar no botão de comando Save ( ) ou
acionar o menu suspenso File Save. Para salvar um projeto com outro nome
acione o menu suspenso File Save as.
Um problema comum ao uso de projetos é a mudança de pasta, de nome ou
mesmo a eliminação de dados utilizados ou campos na tabela de atributos. Quando um
dado apresentar um sinal de exclamação em vermelho ( ) significa que algumas destas
hipóteses estão em curso. Para resgatar o link de dados se deve saber primeiramente
onde estes se encontram, então, com um clique na caixa ao lado da exclamação se abre
a janela Set Data Source e nela informamos a nova localização do arquivo. Sobre a
eliminação de dados no BD, já foi dito que não há possibilidade de resgate deles.
13
Quicklooks são imagens amostradas em menor resolução e escala, utilizadas em catálogos de imagens
ou coleção de mapas. Atendem à visualização prévia de um banco de dados de imagens/mapas extenso
e/ou muito diversificado. Podem atender também como piloto de visualização e correção para
mapeamentos muito grandes e complexos.
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 26
Zoom em toda extensão do papel: Amostra toda a extensão do papel
configurado;
Visualização real do papel: Simula em tela o tamanho real (100%) do papel
configurado no layout. Esta proporção nem sempre corresponde à realidade, pois
isto depende da instalação e configuração adequada do monitor e placa de vídeo;
Avanço e retrocesso das visualizações: Não há limites, no entanto, se
limita aos executados na sessão em curso; e
Porcentagem do tamanho real do papel: Permite entrar com um valor
especifico de visualização do papel, sendo 100% sua escala “real”.
Importante ressaltar que a visualização é o lastro das coordenadas de um mapa,
assim como elemento de definição da escala gráfica e absoluta, como veremos adiante,
assim, deve-se criar um backup das visualizações que são importantes ao mapeamento
nos modos Data e Layout View. Para salvar padrões de visualização, acione o menu
suspenso View Bookmark Create ( ). Na janela Spatial Bookmark nomeamos a
visualização. Para resgatar padrões de visualização aciona-se View Bookmark e o
nome da visualização desejada.
14
Castañeda, R. M. Ensaio para determinação de parâmetros de transformação entre o SAD-69 e o
NSWS-9Z2. 180p. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Paraná. 1982.
15
Cuchinski. V; Souza, G. C.; Thum, A. B.; Veronez, M. R.; Silva, R. M. Conceitos Fundamentais Usados
no Posicionamento Terrestre. COBRAC 2006 · Congresso Brasileiro de Cadastro Técnico Multifinalitário ·
UFSC Florianópolis · 15 a 19 de Outubro 2006.
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 27
Conforme a figura 15, o Brasil possui oito fusos (zonas) UTM, numerados de 18 à
25 (linhas e letras vermelhas). Para cálculos de áreas que ultrapassam os limites de um
fuso, estes são referenciados por meridianos centrais, variando de -78 a -36 (linhas e
letras verdes), sendo sua indicação um lastro de deformidade, i.e., quanto mais se afasta
dele, maior o erro. O posicionamento horizontal é dado pela letra N ou S (norte e sul da
linha do Equador) e o meridiano central de referência do Brasil é o de valor -54 e da
América do Sul -60.
Na projeção geodésica (referência de
posicionamento geocêntrica) ou geográfica
(posicionamento referenciado em um datum)
adota-se uma superfície de referência
elipsoidal, assemelhada à forma terrestre, que
permite posicionar espacialmente diferentes
pares de coordenada, denominadas de latitude
(ângulo de inclinação da normal no plano
equatorial do elipsóide) e longitude (ângulo no
plano equatorial do elipsóide de referência)16.
Neste tipo de projeção, nosso país
Figura 16: Projeção Geodésica ou situa-se entre as latitudes de 75º à 31º e
Geográfica no Brasil longitude 61º à 54º, representado na figura 16
ao lado numa malha (chamada também de grade ou grelha) de latitude e longitude com
cinco graus de eqüidistância. Note a mudança da letra S (sul) para N (norte) após a linha
do Equador (valor de 0 grau, 0 minuto e 0 segundo).
Sendo um pacote de software voltado para o mercado mundial, o ArcGIS trabalha
com todas projeções estabelecidas, além das que forem definidas pelo usuário. As
explicações anteriores foram básicas e focadas em nosso país, assim, recomendo um
aprofundamento maior neste importante tema aos que pretende usar SIG como
ferramenta de trabalho.
Em relação a coordenadas geográficas, o ArcGIS trabalha somente com
coordenadas em graus decimais, i.e., os valores sexagesimais (minutos e segundos) são
recalculados numa base decimal. Melhor entendido nos exemplos abaixo:
Latitude Longitude
Sexagesimal Decimal Sexagesimal Decimal
26º 26' 33" 26,43333 9º 39' 00" 9,65
50º 33' 33" 50,55555 7º 52' 38" 7,86667
51º 45' 00" 51,75 8º 30' 00" 8,5
17
Ver em http://splink.cria.org.br/conversor e http://vancouver-webpages.com/META/DMS.html
18
Evito cita-los para não constranger seus autores e me preservar de inimizades desnecessárias.
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 29
3.3 Trabalhando com Escalas
Escala é a relação de proporção entre uma distância medida no mapa (divisor) e
uma distância medida no terreno (dividendo)19. Em um mapa com escala 1:10.000, cada
unidade de dimensão no mapa corresponderá a 10.0000 unidades na superfície da terra
que o mapa cobre. Nesta escala um centímetro no mapa corresponderá a 10.000
centímetros no campo, i.e. 100 metros20. No ArcGIS, para que uma escala corresponda
à sua proporção real, se faz necessário estabelecer um sistema de coordenadas para o
Data Frame, pois não há possibilidade de realizar a comparação entre o dado (divisor) e
a realidade (dividendo) sem um dos dois elementos.
Para amostrar dados em escala no ArcGIS, considerando que há uma projeção
pré definida, independente se em Data ou Layout View, basta digitar na caixa Scale
( ) o valor do divisor (na escala 1: 100.000, digite apenas “100000”) ou
escolher entre as escalas predeterminadas, por meio da seta à direita da caixa. Scale
apresenta algumas escalas padrões, além das utilizadas anteriormente. Se pode
também “travar” a escala num mapa, evitando escalas quebradas (ex: 1:104.192) e que
os dados sejam reamostrados fora da escala desejada. Para travar ou destravar uma
escala, acione Data Frame Properties, na aba Data Frame, informe ou aceite a escala
informada, selecione então Fixed Scale (fixar escala). Para destravar acione Automatic
(automática).
Uma escala pode ser definida como sendo grande, média ou pequena. O quadro
21
abaixo sintetiza sua aplicação, representação e relação de escala:
19
http://www.geografia.fflch.usp.br/carta/exemplos/escala
20
http://gmariano.com.br/i-escala.htm
21
Adaptado de http://www.dpi.inpe.br/spring/portugues/tutorial/
22
Adaptado de http://gmariano.com.br/i-escala.htm
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 30
Por analogia, é perceptível que não faremos um bom trabalho micro e meso
(escalas grandes e médias) usando bases macros (escalas pequenas), uma vez que as
informações espaciais são incompatíveis. O contrário também é válido, mas menos
problemático, uma vez que podemos generalizar23 as informações. No entanto,
dificilmente encontraremos todas as bases de dados numa única escala (salvo
elaboração com este propósito) e assim sendo, tendo de desenvolver um produto tem de
se trabalhar em escalas diferentes, pois são os dados que temos à mão. Alerto para que
se faça ao demandante as ressalvas à este problema.
23
O processo de simplificação e agrupamento de feições é denominado na cartografia de generalização. É
a distinção entre o que é essencial e o não é essencial, conservando e agrupando apenas o útil.
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 31
(Background) e sombra (Drop Shadow). Na quarta, defina os tamanhos (Path) de cada
item e na quinta e última tela defina os afastamentos entre os itens (Space between). As
duas últimas telas não necessitam de interação, podendo ser aceita os valores padrão;
Norte: Indica o norte geográfico da terra. Desnecessário quando o
mapa está alinhado ao pólo norte, mas é positivo acrescentá-lo como
elemento de informação, pois o mapeamento será visto por técnicos e
leigos. Para acrescentar uma seta de norte acione Insert North
Arrow ( ), em North Arrow Selector, escolha entre as 97 opções. Setas
e legendas de pontos são fontes instaladas pelo ArcGIS, assim, ao
criar o arquivo PDF, anexe as fontes utilizadas;
Escala Gráfica: Preserva a noção de escala
quando o tamanho da impressão final não
condiz com o configurado no mapa; facilita também a aferição visual de distâncias. Para
inserir uma escala gráfica acione Insert Bar Scale ( ), na janela Scale Bar Selector
selecione um dos 11 modelos. Configure em Properties os parâmetros de acordo com a
escala do mapa. Na aba Scale and Units, defina o número de divisões e subdivisões
(Number of divisions ... subdivisions), modo de reamostragem (When resizing...),
unidade de divisão (Division Units), posição do rótulo (Label Position), Rótulo (Label) e
sua distância da barra (Gap).
Escala Absoluta: Por ser uma razão comparativa entre
a realidade física e a impressa, para o uso adequado
desta escala, deve ser preservado na impressão o
tamanho do papel definido no layout. Para inserir uma escala absoluta acione Insert
Scale Text ( ), na janela Scale Text Selector selecione um dos sete modelos.
Ao inserir um quadro de legendas, norte magnético, escalas gráfica e
absoluta, saiba que estes objetos sempre serão construídos a partir do Data Frame
ativo. Todos estes elementos podem ser desassociados do Data Frame, o que possibilita
sua edição, mas impede sua atualização automática a partir do Data Frame. Para
transformar um objeto gráfico vinculado em objeto não vinculado, veja item Convert
to graphics no item 3.1.3.
Textos: Possibilita a inserção de informações textuais ao mapa, tais como
títulos, balões de informação e descrições. O string de caracteres
(seqüência de texto) pode usar letras, números e caracteres especiais (+ - *
/ ! @ # $ % &). Os principais modos de textos são:
Texto simples (Text): Linha(s) de textos sem formatação em uma caixa de texto,
ocupando apenas o espaço necessário ao string de caracteres;
Texto curvado (Splined text): O string segue a seqüência de curvas. Inicie as
curvas num clique e termine em dois. Após digitar, o texto acompanha as curvas;
Balão (Callout): String de caracteres dentro de um balão. Clique no local que será
inserido a ponta do balão e digite o texto;
A B C
Figura 19: Graticule Grid + Grid and Labels, Measure Grid + Tick Mark e
Reference Grid + Label Only
Para inserir uma grade de coordenadas em um Data Frame ativo (somente em
modo Layout View), abra a janela Data Frame Properties, acione a aba Grids New
Grid. Na janela Grid and Graticules Wizard defina primeiramente o tipo de grade, se
geográfica ou geodésica (Graticule - figura 19 A), se plana (Measure Grid - figura 19 B)
ou de referência (Reference Grid – figura 19 C). Se geográfica, na próxima janela defina
o intervalo (Intervals) em graus, minutos e segundos; se plana, defina o sistema de
coordenadas (Coordenate System) e o intervalo em metros (Intervals). Defina também a
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 36
aparência (Appearance) da grade, se Label only (somente coordenadas do lado de fora),
Tick mark and labels (cruzeta no mapa) ou Grid and Labels (grade e texto). Em Axes and
Labels configure as divisões principais (Major division ticks) e secundárias (Minor...) dos
eixos (Axes) e a texto das coordenadas (Labeling). Caso queira, na ultima janela defina a
borda (Graticule ou Measured Border).
Alguns ajustes interessantes podem ser realizados após a inserção da grade de
coordenadas. Para alterar casas decimais em uma grade plana coloque o novo valor
na caixa Numeric ( ) em Data Frame Properties Properties Reference System
Properties Labels Additional Properties Number format Number of decimal
places. Para que as coordenadas fiquem paralelas aos eixos verticais, selecione Left
e Right ( e ) em...Reference System Properties Label Orientation.
Atente que anterior à inserção do grid, é necessário a definição de um sistema de
coordenadas no Data Frame e também ter uma idéia, mesmo que vaga, das
eqüidistâncias entre cada elemento da grade. O programa sempre oferece na caixa de
intervalos (intervals) um par de valores que pode ou não atender ao mapa. De início,
aceite estes valores e verifique sua pertinência, se caso não atender, refaça o grid com
valores mais próximos ou distantes, conforme o caso.
O mesmo cuidado na escolha entre sistema de projeção plana ou geográfica deve
estar presente na inserção de grade de coordenadas. Usa-se a grade geográfica em
mapeamentos de escala pequena e por vezes, média (no caso da área mapeada possuir
dois ou mais fusos UTM) e grades planas quando em escala grande. A grade de
referência será usada quando forem cartas articuladas, para fins de índice ou
cadastramento em geral, uma vez que não trazem informações de localização espacial e
sim a localização das cartas no conjunto delas.
24
Versão em português http://baixaki.ig.com.br/download/Adobe-Reader-portugues-.htm ou em
http://www.gratis.com.br
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 38
assuste com o tamanho delas. Parte-se da pressuposto que o computador usado para a
realização do exercício já possui uma impressora instalada e que as configurações do
ArcGIS sejam default. Os comandos não apresentados são poucos (rotacionar objetos,
editar vértices), mas de compreensão rápida.
Figura 20: Objetivo final do Exercício 2
5. Índice Remissivo
Para ativar ou desativar a TOC 09
Para adicionar um ou mais shapefiles ou dados CAD 12
Para remover um ou mais shapefiles ou dados CAD 12
Para selecionar em tela uma ou mais feições de um ou mais shapefiles 12
Para ativar ou desativar shapefiles para seleção 13
Para selecionar um ou mais objetos 13
Para selecionar objetos gráficos e Data Frames 13
Para ordenar shapefiles e imagens 13
Para renomear (rotular) shapefiles 13
Para abrir e consultar a tabela de atributos de um shapefile 14
Para obter informações individualizadas de feição de shapefile 15
Para visualizar todos os campos de um registro 15
Para editar legendas de polígonos 15
Para alterar as cores de uma legenda 16
Para editar legenda de contornos de linhas ou polígonos 17
Para editar legenda de pontos 17
Para mostrar/ocultar a legenda de shapefiles ou imagens 17
Para recolher/estender as legendas ou canais de cores (RGB) de uma imagem 17
Para salvar uma legenda editada 18
Para carregar uma legenda editada 18
Para visualizar a extensão de um shapefile ou imagem 19
Para visualizar a resolução espacial de uma imagem 19
Para inserir um novo Data Frame 19
Introdução ao ArcGis: Conceitos e Comandos. Renato Prado (renato1810@gmail.com) 42
Para recolher/apresentar os dados de um Data Frame 20
Para ativar um Data Frame 20
Para remover um Data Frame 20
Para salvar um projeto 21
Para salvar um projeto com outro nome 21
Para resgatar o link de dados 21
Para acionar o modo de Layout View 25
Para configurar a impressão e o tamanho do mapa 25
Para visualizar em modo Layout View 26
Para salvar padrões de visualização 27
Para resgatar padrões de visualização 27
Para definir um sistema de coordenadas 29
Para amostrar dados em escala 30
Para travar ou destravar uma escala 30
Para fazer um quadro de legendas 31
Para acrescentar uma seta de norte 32
Para inserir uma escala gráfica 32
Para inserir uma escala absoluta 32
Para transformar um objeto gráfico vinculado em objeto não vinculado 32
Para reeditar textos 33
Para inserir uma figura 33
Para inserir um objeto geométrico 33
Para alterar as propriedades de um objeto geométrico 33
Para acessar os comandos acessórios via menu de contexto 34
Para criar uma barra de comandos customizada 34
Para distribuir os Data Frames no layout 35
Para forçar os objetos (snap) a aderirem às réguas, guias e malha de pontos 36
Para inserir uma grade de coordenadas 36
Para alterar casas decimais em uma grade plana 37
Para que as coordenadas fiquem paralelas aos eixos verticais 37
Para exportar um projeto em formato de mapa 38
Para anexar as fontes ao documento PDF 38