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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AGRESTE DE PERNAMBUCO

MEDICINA VETERINÁRIA
DISCIPLINA – Anatomia Topográficae
PROFESSOR – Jairo de Macedo
ALUNA – Geovana Mergulhão da Silva

MASTITE NA BOVINOCULTURA LEITEIRA


Resenha Crítica

O documento aborda a mastite ou mamite como uma enfermidade da glândula


mamária, que se caracteriza por um processo inflamatório, que por sua vez ocorre
pela presença de microorganismos infecciosos que interferem na função do órgão.
Sabidamente esses agentes infecciosos invadem o organismo e se ploriferam na
glândula mamária, sendo eles: bactérias, fungos, micoplasmas e algas. Ademais, ao
interferir na função do órgão a produtividade de leite é diminuida que, por sua vez
reduz a qualidade do leite. Proteínas, açúcares, cálcio e mineiras encontram-se em
teores menores já a imunoglobulinas e cloretos tem um aumento significativo, assim
como dito no artigo.

Segundo OGILVIE (2000) - citado no artigo, grande parte dos casos mastite clínica
ocorrem durante a lactação, e 60% dos casos ocorrem durante as 6 primeiras
semanas de lactação. Sendo assim, ossinais de mastite clínica apresentam grumos
ou sangue no leite, inchaço, endurecimento ou aumento de temperatura do úbere e
febre no animal. Quando o animal se encontra em um estágio avançado de mastite
o leite torna-se grosso, com pus, apresenta grumos brancos-amarelados e sangue.

Os agente etiológicos, na maioria dos casos, adentram no úbere atráves do canal


da teta (ducto lactífero), seguem se multiplicando e vão para os seio lactíferos,
ductos coletores e alvéolos. Sendo assim, causam inflamação, migração leucocita
para o úbere e edema () resultando em infecção que pode causar fibrose, atrofia da
glandula ou formação de abscessos. Considerando que os organismos patogênicos
podem atingir a glândula mamária através da solução e continuidade da pele da teta
e da mama, e também por via hematógena.

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