Você está na página 1de 7

GRUPO: KARINA BORBA,

VANESSA AMORIM E JOCILENE LÍRIO


PESQUISA E PRÁTICA EM EDUCAÇÃO VII
CARLA SARLO
Art. 14. Os sistemas de ensino
definirão as normas da gestão
democrática do ensino público
na educação básica, de acordo
com as suas peculiaridades e
conforme os seguintes
princípios:

I - participação dos profissionais


da educação na elaboração do
projeto pedagógico da escola;
II - participação das
comunidades escolar e local em
conselhos escolares ou
equivalentes.
É IMPRESCINDÍVEL
ABORDARMOS OS ESPAÇOS
DE AÇÃO COLEGIADA NO
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO (AMPF,
PARTICIPAÇÃO CONSELHO ESCOLAR,
CONSELHO DE CLASSE E
GRÊMIO ESTUDANTIL),
COMO UM MECANISMO QUE
PODE FAZER DIFERENÇA.
O gestor deve
dirigir, coordenar e
assumir no grupo o
compromisso para
que a escola
funcione no trabalho
em conjunto, numa
construção coletiva
com todos os órgãos
colegiados.
Isto inclui participar ativamente de tomada de
decisões;

Contribuição na construção do Projeto Político


A gestão escolar não se Pedagógico;
reduz apenas às dimensões
técnicas, mas também como Fiscalizar a transparência administrativa;
ato político, pois implica em
tomada de decisões dos Democratização das informações;
envolvidos, sendo eles pais,
alunos, professores, Haja avaliação permanente do desempenho
escolar.
funcionários.
Uma coisa é certa, o gestor tem que ser mediador para
que as somas dos esforços entre gestão e órgãos
colegiados possam implantar e desenvolver práticas e
ações compartilhadas, que contribuam para as decisões
coletivas que fortalecem a participação efetiva da
comunidade. Só assim, poderemos efetivar a sonhada e
utópica gestão escolar democrática.
BRASIL, Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional,
Lei 9.394/96. Rio de Janeiro: 1998
Perspectiva da Gestão Escolar e o Papel do Diretor

Você também pode gostar