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LICENCIATURA

SIMONE APARECIDA SANTIAGO

PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

RONDONÓPOLIS /MT
2021

SIMONE APARECIDA SANTIAGO

PRODUÇÃO INTERDISCIPLINAR:
A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NA EDUCAÇÃO INFANTIL

Trabalho apresentado à Universidade UNOPAR, como


requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas Fundamentos, Organização e
Metodologia da Educação de Aprendizagem da Matemática
Infantil e do Ensino Fundamental Corpo e Movimento
Educação de Jovens e Adultos Ludicidade e Educação
Práticas Pedagógicas em Pedagogia: Condições de Aprendizagem na Educação Infantil Letramentos
e
Alfabetização.

Tutor (a):

RONDONÓPOLIS/MT
2021
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO.............................................................................................................3
2 DESENVOLVIMENTO.................................................................................................4
2.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL NA.........4
EDUCAÇÃO INFANTIL.................................................................................................4
2.2 SEQUÊNCIA DIDÁTICA VOLTADA À EDUCAÇÃO INFANTIL.............................7
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................10
REFERÊNCIAS.............................................................................................................11

1 INTRODUÇÃO

A aprendizagem pode ocorrer através de vários meios, várias


técnicas
e metodologias, especialmente quando a mesma se refere a educação infantil.
Neste contexto tem-se a ludicidade que se constitui como um
patamar
estruturante, ou seja, um rol de emaranhados metodológicos capazes de oferecer a
criança a oportunidade de desenvolver-se aprendendo, ou seja, de aprender
brincando.
Cabe ao educador e a equipe escolar como um todo investir em
estudos e formações que vão ao encontro de práticas de ludicidade, pois muitos
campos de experiências, muitas habilidades e competências podem ser
desenvolvidos considerando este recurso.
Recurso este que pode ser confeccionado deveras vezes pelo
próprio
contexto onde está inserida a atividade. Visando no âmbito social do contexto
educacional, elucidou-se que a brincadeira é aprendizagem. Possibilitando aos
interessados no desenvolvimento e educação de crianças, conhecerem contextos
teóricos que relacionam o brincar com o desenvolvimento da criança.
Inserir a criança em uma instituição de Educação Infantil representa
estar dando a ela oportunidades de ampliar os seus conhecimentos nesta nova fase
de sua vida, onde ela passa a vivenciar novas aprendizagens que começam a
compor seu universo, aprendizagens estas que envolvem uma diversidade de
relações e de atitudes, tais como: maneiras de se comunicar com as pessoas, o

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estabelecimento de regras e limites e os valores culturais e morais que a sociedade
nos impõe, são transmitidos a elas.
Nesse sentido, a aceitação e a utilização de jogos e brincadeiras
como
uma estratégia no processo de ensino-aprendizagem vêm ganhando força entre os
educadores e pesquisadores nos últimos anos, que têm considerado uma forma de
trabalho pedagógico que estimula o raciocínio e favorece a vivência de conteúdos e
a relação com situações do cotidiano.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 A IMPORTÂNCIA DA LUDICIDADE NO CONTEXTO EDUCACIONAL NA


EDUCAÇÃO INFANTIL
Nesse caso, o objetivo é destacar alguns elementos que são muito
valiosos para as crianças aprenderem brincando. Busque a partir desta perspectiva,
usando alguns desses teóricos como referências; destacando assim a inter-relação
entre as brincadeiras, a aprendizagem e o desenvolvimento cognitivo das crianças.
Algumas das hipóteses que nortearam o trabalho de pesquisa nesse
período se concentraram nas seguintes direções: A brincadeira permite que as
crianças entendam melhor o mundo que as cerca. Pode ser considerada como uma
melhoria básica no desenvolvimento e aprendizagem; ao brincar, a criança se sente
feliz, liberta seus sentimentos e repassa seus conhecimentos de diferentes campos;
ao promover os jogos em sala de aula, as educadoras incentivam todos aqueles que
desenvolvem o potencial do jogo.
Os jogos estão relacionados com a felicidade. Os jogos criativos
devem sempre trazer felicidade às crianças. Além disso, ao mesmo tempo que
estimula o desenvolvimento intelectual das crianças, também lhes ensina os hábitos
mais necessários para o crescimento sem a consciência das crianças, como
persistência, perseverança, raciocínio, companheirismo, etc.
Vale ressaltar que a ludicidade das escolas de educação infantil por
meio de jogos e brincadeiras tem trazido muitos benefícios ao processo de ensino e
aprendizagem e é um elemento do desenvolvimento infantil, porém, os professores
precisam formular sugestões pedagógicas que combinem aprendizagem e diversão.
Jogos e jogos fornecidos.
Portanto, o brincar na educação infantil deve ser visto como uma

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estratégia dos educadores, priorizando o ensino de conteúdos realistas, ocupando
lugar de destaque no plano de ensino.
Os jogos sempre contribuíram para o desenvolvimento da
humanidade, seja no entretenimento ou na educação. A relação entre o brincar e a
educação tem uma longa história, gregos e romanos já comentaram sobre a
importância do brincar na educação infantil.
Desde o surgimento da pré-escola, as brincadeiras passaram a fazer
parte da vida das crianças, quando as brincadeiras passaram a fazer parte do
currículo das escolas de educação infantil. Não se esqueça que brincar é um direito
fundamental de todas as crianças, pois é o primeiro passo dado na infância, decisivo
para a futura educação escolar e social, por isso vai definir as características dos
adultos enquanto membros da sociedade.
Cada criança deve ter uma oportunidade educacional para atender
às
suas necessidades básicas de aprendizagem, e a escola deve fornecer
oportunidades para construir conhecimento por meio das descobertas e invenções
que as crianças obtêm por meio da exposição aos jogos infantis.
Após a leitura dos trabalhos desenvolvidos por essas universidades,
foi realizada uma análise qualitativa. A autora utiliza a análise de conteúdo para
apresentar os aspectos envolvidos na pesquisa, os referenciais teóricos que
embasam a pesquisa e as considerações dos professores sobre o uso de jogos na
educação infantil. A análise baseia-se na teoria de Wallon ao categorizar os jogos
escolares e os jogos na educação infantil.
Rosseto Júnior (2013) concluiu que ainda há lacunas a serem
preenchidas e respostas a serem encontradas em relação ao uso de jogos na
educação infantil. Fica claro com a pesquisa que a forma como os educadores
entendem e usam os jogos em sala de aula às vezes é resumida como puro
entretenimento e tempo gratificante, e às vezes como conteúdo de ensino voltado
para os objetivos da escola, e os jogos são considerados um fator para as crianças.
O desenvolvimento ainda está longe da prática e da formação dos professores.
Outro trabalho que visa desenhar trabalhos acadêmicos voltados
para
o jogo e o processo de ensino é o trabalho de Ribeiro e Rossetti (2019), intitulado “O
Jogo de Regras no Método Piaget Iana: A Última Tecnologia e Perspectivas de
Futuro”. O objetivo é conduzir o que há de mais avançado em pesquisas nacionais

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de jogos, especialmente considerando os jogos baseados no construtivismo do Ano
Piaget, e apontando o caminho para pesquisas futuras.
A hipótese levantada por Ribeiro e Rossetti era que havia um
número
considerável de trabalhos sobre a importância e o papel desempenhado pelos jogos
no desenvolvimento e aprendizagem de crianças e adolescentes, mas “faltavam
pesquisas aplicadas, voltadas à formação dos agentes responsáveis pela
implementação e manejo de jogos em situações educacionais, bem como à
investigação de procedimentos de introdução de jogos no cotidiano da sala de aula”
(2009, p. 11).

Em sua pesquisa, investigaram a produção de grupos de pesquisa


brasileiros que se dedicam especialmente ao tema jogos de regras sob abordagem
Piaget Iana e vinte periódicos nacionais da área Psicologia e Educação. Estes
grupos de estudo se localizam na Universidade de São Paulo, Universidade Estadual
de Campinas e Universidade Federal do Espírito Santo, porém pelo menos outras
seis instituições também se agregam a estas a nível da Associação Nacional de
Pesquisa e Pós-Graduação em Psicologia (Anpepp) com o grupo de trabalho “Os
jogos e sua importância para a Psicologia e Educação”. Todas elas possuem em
comum o referencial teórico e metodológico, o interesse nas áreas de Psicologia e
Educação e um embasamento Piaget ano.
Segundo as autoras, a primeira tentativa de apresentar um panorama
da produção brasileira contemporânea sobre jogos em um enfoque Piaget ano foi
esboçada por Ortega e Rossetti (2015), sendo depois sistematizada por Rossetti
(2011) e Rossetti e Souza (2015). Nestes primeiros trabalhos, as autoras buscaram
agrupar os trabalhos produzidos entre 1990 e 2000, de acordo com suas diferentes
ênfases metodológicas, propondo a seguinte classificação: trabalhos eminentemente
teóricos, teórico-práticos e empíricos.
Ampliando esta pesquisa, Alves (2006) investigou as produções de
1980 a 2006 voltadas à produção nacional sobre jogos de regras na perspectiva
Piaget Iana e observou que o inúmero de publicações sobre o tema praticamente
dobrou nos primeiros cinco anos da década de 2000.
O trabalho de Ribeiro e Rossetti, partindo da revisão feita por Alves
(2016), pretendeu ampliá-la para o período de 2005 a 2008, através de pesquisa em
“[...] (bancos de dados de teses e dissertações, de três instituições de Ensino

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Superior e vinte periódicos nacionais), realizada com a finalidade de atualizar o
trabalho supracitado” (2016, p.14), analisando, refletindo e investigando a produção
científica da área ainda não incluída naquela revisão.
Na pesquisa bibliográfica no período de 2005 ao início de 2008 foram
encontradas trinta e sete publicações sobre o tema, sendo treze trabalhos
acadêmicos e vinte e quatro artigos publicados em periódicos ou livros. Os trabalhos
sobre jogos de regras seguiram uma classificação semelhante àquela adotada por
Alves (2016) e foram categorizados em dois grupos. Um deles, com três trabalhos
teóricos ou teóricopráticos e o outro, com trinta e quatro trabalhos empíricos com
diferentes ênfases.
Os resultados obtidos por Ribeiro e Rossetti (2019) corroboram
aqueles apontados por Alves (2016) quanto à necessidade de preparação dos
professores para o trabalho com jogos no cotidiano da sala de aula, e quanto a um
maior direcionamento de pesquisas para o cotidiano do espaço escolar.
Tanto na pesquisa realizada por Rosseto (2013), como na de Ribeiro
e Rossetti (2009), houve a preocupação em levantar, classificar, categorizar e
analisar as produções existentes fornecendo um panorama sobre o jogo enquanto
elemento que pode auxiliar o processo de construção de conhecimento e revelando
aspectos passíveis de investigação em pesquisas futuras.
Diante do exposto, é possível identificar o diferencial dessa
pesquisa,
em que propomos um levantamento, uma revisão da produção acadêmica referente
ao uso de jogos, mas centrada em pesquisas realizadas no espaço escolar com
crianças dos anos iniciais do Ensino Fundamental, focando as contribuições dos
jogos na construção de conceitos matemáticos.
O brincar infantil não pode ser considerado apenas brincadeiras
superficiais, sem valor, pois no verdadeiro e profundo brincar, acordam, despertam e
vivem forças de fantasias que, por sua vez chegam a ter uma ação direta sobre a
formação e sobre a estruturação do raciocínio da criança.
Vygotsky (1991) nos evidencia as características infantis, ao apontar
a importância da linguagem e da percepção que envolve sentido e significado o
mundo, vestem pelas crianças.
A autonomia envolve o direcionamento das ações por parte das
crianças visando ao desenvolvimento, da cooperação e a aceitação de regras,
cabendo ao professor organizar situações de ensino para que a criança possa

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exercer o autogoverno. A oposição contribui para a diferenciação e afirmação do eu,
por meio da disputa por um brinquedo, desentendimento em relação ás ideias ou
sugestões em uma brincadeira, entre outros.

2.2 SEQUÊNCIA DIDÁTICA VOLTADA À EDUCAÇÃO INFANTIL


Tema: Aprender Brincando é Divertido
Tempo previsto: 1 semana e meia
Agrupamento etário ou turma: 4 anos de idade Desenvolvimento da
sequência:

Objetivos de Campos Desenvolvimento Recursos Avaliação


aprendizagem e de
desenvolvimento experiênci
a

Desenvolver o Corpo, PLANO 1 Atividade 1: Para


domínio corporal na gestos e visualização do A avaliação
realização de tarefas movimento vídeo e dar-se-á de
Recepção das crianças;
do cotidiano, com s Atividade 2: exploração da forma
crescente autonomia Apresentação (nome): Cantar música: contínua
e independência com eles a musiquinha: computador, através do
através da Passe passe a bola data show, tv, acompanham
ludicidade. Não deixe parar Quem DVD, tablet, o
ento diário do
ficar com a bola O seu que tiver
aluno sempre
Coordenar nome dirá... disponível na
sua unidade. considerando
diferentes (A criança que ficar com a sua evolução e
movimentos bola diz seu nome, se Pendrive ou
CD. Objetos da crescimento
identificando seu apresenta falando o nome de
sala para em relação a
corpo e suas alguns familiares que ela
nomenclaturas movimentos ele mesmo.
quiser)
através de sonoros: lápis,
- Depois que todas
brinquedos e caneta,
as crianças se
brincadeiras. panelas,
apresentaram, uma joga a
chocalhos,
bola para a outra e diz o
madeiras,
Reconhecer suas nome do coleguinha que ficou
dentre outros.
habilidades ou com a bola.
Verifique o que
atitudes e conseguir História: Camila vai à Escola
Atividade 3: há de
usá-las em disponível na
Hora do canto:
atividades diárias de escola e que
-Meu nome é Zé e o seu qual
forma lúdica. pode ser
é?
utilizado com
-Meu boneco de lata bateu
as crianças.
com a cabeça no chão, levou
mais de 3 horas pra fazer a
operação, desamassa aqui
desamassa ali pra ficar bom.
- Pai Abraão tem muito
filhos, muitos filhos ele
tem, eu sou um deles, você
também louvemos ao
Senhor...Braço direito...
Leitura deleite.

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Estabelecer relação Espaços, PLANO 2 Para roda de A
de comparação tempos, Atividade 1: conversa e avaliação
entre objetos da quantidad Retomada da história “Arraiá movimento: dar-se-á de
cultura local e es, na Floresta vem cá” imagens forma
regional, observando relações e (exploração da história; variadas de contínua
Introdução do número partes do através do
propriedades lúdicas transforma
atividade de punção com corpo como acompanham
e imaginárias. ções cabeça, mãos,
pinça e palito; ento diário do
Realizar pés, braços, aluno sempre
Recorte e formação de
experiências pernas, barriga considerando
painel sobre a história;
imaginárias através Atividades na sala com etc, em sua evolução e
de recursos blocos lógicos fazendo os tamanho e crescimento
proporcionados na personagens da história na material em relação a
aula. mesa; adequado para ele mesmo.
visualização e
exploração,
Atividade 2: buscando
valorizar a
Atividades de Educação diversidade
Física: uso de bambolês, retratada nas
bolas, cordas e cones. imagens.

Atividade 3:
Dobradura;
Atividades de maior/ menor
com objetos/ fila em ordem
crescente e decrescente;

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Criar movimentos, Corpo, PLANO 3 A avaliação
gestos, olhares e gestos e Atividade 1: dar-se-á de
mímicas em movimento Escrever a data no quadro e forma
brincadeiras, jogos e s explorar oralmente; Música contínua
atividades artísticas. “Lixo não se joga no chão, através do
isso é falta de educação” acompanham
Realizar de forma https://youtu.be/5Hdjj7v_L6k ento diário do
independente Explorar oralmente a história; aluno sempre
ações de cuidado Trabalhar o número 4 de considerando
com o próprio acordo com as 4 maneiras de sua evolução e
corpo. separar o lixo (plástico, vidro, crescimento
metal ou papelão); em relação a
Procurar na quadra da escola ele mesmo.
Desenvolver o lixos que estejam no chão,
interesse por danças
colocar todos juntos numa
rítmicas,
sacola, ao chegar na escola
coreografias,
separar eles de acordo com a
teatros, atividades
sua classificação; ir
lúdicas, jogos e
brincadeiras. conversando e explicando
para os alunos, deixando eles
identificar;
No chão fazer mímicas,
gestos e caminhar por cima
várias vezes de riscos;
Treinar a escrita do nome;
Atividade 2:
Retomada da música “Lixo
não se joga no chão, isso é
falta de educação”;
Atividade na folha: labirinto
da separação do lixo;
Fazer a dobradura do
cachorrinho que apareceu
na história Atividade 3:
História: “Nem tudo que sobra
é lixo” (Mundo Bita)
https://youtu.be/rUeaT5eqCy
g
Montar o painel com o “lixo”
que eles trouxeram;
Atividade de contagem: folha;

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

Contudo, não devemos olhar para a Educação Infantil como uma


mera ocupação na vida de uma criança, pois é neste espaço que ela aprende a se
desenvolver, aprende a aprender, a conviver, criar e recriar.

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O professor deve relacionar o brincar com suas aulas,
desenvolvendo
brincadeiras estimulantes, curiosas e desafiadoras. Assim, poderá alcançar os
objetivos pedagógicos almejados com maior êxito.
Lima (2010) descreve com entendimento, a importância de se
trabalhar o lúdico nas salas de aula, por meio dele a criança aprende pela
experiência e descobre o prazer de entender o mundo que a rodeia. Sabe-se que o
brincar permite a criança interagir com o meio, desenvolver sentidos e também
proporciona o desenvolvimento do autoconhecimento de si mesma.
Como se vê, brincar é uma necessidade da criança e é essencial
que
o educador saiba disso para poder desenvolver um melhor trabalho, buscando
sempre novas contribuições para a elaboração de conhecimentos educacionais que
suportem as reformas escolares, mas só se será capaz de fazê-lo se acreditar e
desenvolver novas práticas de ensino tornando a aprendizagem prazerosa para a
criança.
Cabe, no entanto, ao educador adotar a postura de mediador,
orientador, e investigador neste espaço de aprendizado, propiciando com o seu
conhecimento um aprendizado prazeroso e construtivo para as crianças.

REFERÊNCIAS

Base Nacional Comum Curricular (BNCC): “A etapa da Educação Infantil” (da página
35 até 52). Disponível em: http://basenacionalcomum.mec.gov.br/abase/#infanti l.
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CARMO, Carliani Portela da; VEIGA, Elaine Cristina Freitas; CINTRA, Rosana Carla
Gonçalves Gomes; LIMA, Sarah da Silvia Corrêa. A ludicidade na Educação Infantil:
Aprendizagem e Desenvolvimento. In XIII Educere - Congresso Nacional de
Educação. Curitiba, PR: 2017. Disponível em:
https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2017/23662_12144.pd f.

ANJOS, Ana Maura Tavares dos. Organização do trabalho pedagógico na Educação


Infantil: desafios e possibilidades no trabalho com sequências didáticas. Revista
Educação Pública, v. 20, no 48, 15 de dezembro de 2020. Disponível em:
https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/20/48/organizaca odotrabalhopedagogico
-na-educacao-infantil-desafios-e-possibilidades-notrabalhocomsequencias-didaticas.

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