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Aula 8 Energia Cinetica e Trabalho
Aula 8 Energia Cinetica e Trabalho
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Equações de movimento r(t), v(t) e a(t).
●
Em casos complexos, não temos detalhes do movimento.
2
Movimento - Leis de Newton
●
Leis de Newton – descrição precisa do movimento dos objetos.
●
Equações de movimento r(t), v(t) e a(t).
●
Em casos complexos, não temos detalhes do movimento.
●
Tente usar Leis de Newton e obter a velocidade do carrinho da montanha russa...
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Movimento - Energia
●
Há uma técnica mais poderosa para resolver esses problemas.
●
Usaremos o conceito de energia.
●
É uma grandeza escalar associada a um estado de um corpo ou sistema de corpos.
●
Vamos nos restringir a alguns tipos de energia:
➢
velocidade de um corpo - energia cinética
➢
posição relativa de um corpo - energia potencial
➢
deformação de um corpo – energia elástica
●
Energia é um conceito amplo na física (mecânica quântica, eletromagnetismo, relatividade)
4
Energia Cinética
●
É uma forma de energia associado ao movimento dos objetos.
●
Para um objeto com massa m e velocidade v, sua energia cinética K é:
2
mv
K=
2
●
A unidade da energia cinética (e toda outra forma de energia) é o joule [J].
2 2
1 joule=1 J =1 kg⋅m / s
●
Qual é então a energia cinética de um pato de massa 3.000,0 g voando a 2,0 m/s?
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Energia Cinética
●
É uma forma de energia associado ao movimento dos objetos.
●
Para um objeto com massa m e velocidade v, sua energia cinética K é:
2
mv
K=
2
●
A unidade da energia cinética (e toda outra forma de energia) é o joule [J].
2 2
1 joule=1 J =1 kg⋅m / s
●
Qual é então a energia cinética de um pato de massa 3.000,0 g voando a 2,0 m/s?
m=3,0 kg v =2,0 m/ s
2
3,0×(2,0)
K= =6,0[ J ]
2
Fonte: Google images
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Energia Cinética e Trabalho
●
Quando um objeto varia sua velocidade varia sua energia cinética.
●
Um agente externo (força) pode ser o responsável por essa variação em velocidade (energia).
●
Dizemos então que esse agente externo realizou um trabalho sobre o objeto.
●
Um definição mais formal é a seguinte:
●
Trabalho (na física) está relacionado a esforço físico?
●
Quando empurramos uma parede realizamos trabalho?
7
Energia Cinética e Trabalho
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
Vamos encontrar uma expressão matemática para o trabalho.
●
Considere uma conta deslizando sem atrito por um fio.
●
Uma força F atua com um ângulo phi com o eixo x:
●
Pela 2° Lei de Newton:
F x =ma x
● A conta muda sua velocidade v0 para v em um trecho d:
2 2 2 2 Fx
v =v 0 + 2 ax d v =v + 2 d
0
m
2
m 2 2 Fx m v 0 mv 2
( v −v 0)= d F x d= −
2 m 2 2
●
O trabalho W realizado sobre a conta é:
W =F x d
8
Energia Cinética e Trabalho
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
●
Finalmente o trabalho W é definido como:
W =F x d =F d cos( ϕ )
⃗⋅⃗d
W=F
●
Válida quando |F| e sua direção são constantes.
●
Note que W > 0 ou W <0.
●
Unidade do trabalho:
2 2
1 joule=1 J =1 kg⋅m / s =1 N . m
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Teorema Energia Cinética - Trabalho
●
Relacionamos a energia cinética com o trabalho.
●
Para objetos que se comportam como partículas, generalizamos:
Δ K =K f −K i =W
●
Ou seja, a variação de energia cinética é igual ao trabalho realizado.
●
Quando W > 0 Energia cinética aumenta.
●
Quando W < 0 Energia cinética diminui.
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução:
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução:
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução: Aplicando a definição de trabalho, temos:
Diagrama de corpo livre ⃗⋅⃗d=F d cos ϕ
W=F
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução: Aplicando a definição de trabalho, temos:
Diagrama de corpo livre ⃗⋅⃗d=F d cos ϕ
W=F
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução: Aplicando a definição de trabalho, temos:
Diagrama de corpo livre ⃗⋅⃗d=F d cos ϕ
W=F
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução: Aplicando a definição de trabalho, temos:
Diagrama de corpo livre ⃗⋅⃗d=F d cos ϕ
W=F
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução: Aplicando a definição de trabalho, temos:
Diagrama de corpo livre ⃗⋅⃗d=F d cos ϕ
W=F
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Exercício resolvido 1
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 3 , 10° edição
Dois espiões arrastam um cofre de 225 kg a partir do repouso
produzindo um deslocamento ⃗ d de módulo 8,50 m. A forçaF⃗1 tem
módulo de 12,0 N e faz um ângulo de 30,0° para baixo com a
horizontal. Já a forçaF⃗2 tem módulo de 10,0 N e faz um ângulo
de 40,0° para cima com a horizontal. Os módulos das forças
e suas respectivas orientações não mudam ao longo do tempo.
Além disso, o chão é liso o suficiente para desprezar quaisquer
eventuais forças de atrito.
(a) Qual é o trabalho realizado porF ⃗1 e F⃗2 sobre o cofre durante o deslocamento ⃗
d?
(b) Quais os trabalhos realizados pela força peso e pela força normal?
(a) resolução: Aplicando a definição de trabalho, temos:
Diagrama de corpo livre ⃗⋅⃗d=F d cos ϕ
W=F
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Trabalho e energia cinética em 3D
●
F provoca um deslocamento
Uma força resultante ⃗ ⃗
d numa partícula de massa m, o trabalho de F é:
⃗
⃗
d=Δ x ^i +Δ y ^j+ Δ z k^
⃗⋅⃗d
W =F
F =F x ^i + F y ^j + F z k^
⃗
●
Para cada uma das componentes (x, y e z) temos:
21
Trabalho e energia cinética em 3D
●
F provoca um deslocamento
Uma força resultante ⃗ ⃗
d numa partícula de massa m, o trabalho de F é:
⃗
⃗
d=Δ x ^i +Δ y ^j+ Δ z k^
⃗⋅⃗d
W =F
F =F x ^i + F y ^j + F z k^
⃗
●
Para cada uma das componentes (x, y e z) temos:
●
Que nos leva a seguinte expressão para o trabalho:
⃗⋅⃗d
W=F
22
Trabalho de uma força constante
●
Se o corpo se elevou uma a uma altura d, o trabalho da força peso é:
W = F⃗g⋅⃗
d
−1
W =mgd ⏞
cos 180° =−mgd
●
O sinal negativo significa que a força peso diminui a
energia cinética do corpo.
●
Ou seja, o trabalho da força peso é negativo!
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
23
Trabalho de uma força constante
●
Se o corpo se elevou uma a uma altura d, o trabalho da força peso é:
W = F⃗g⋅⃗
d
−1
W =mgd ⏞
cos 180° =−mgd
●
O sinal negativo significa que a força peso diminui a
energia cinética do corpo.
●
Ou seja, o trabalho da força peso é negativo!
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
●
Imagine agora uma força F levantando o corpo, temos duas forças atuando:
Δ K =K f −K i =W F +W mg
24
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
Trabalho de uma força constante
●
Se o corpo se elevou uma a uma altura d, o trabalho da força peso é:
W = F⃗g⋅⃗
d
−1
W =mgd ⏞
cos 180° =−mgd
●
O sinal negativo significa que a força peso diminui a
energia cinética do corpo.
●
Ou seja, o trabalho da força peso é negativo!
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
●
Imagine agora uma força F levantando o corpo, temos duas forças atuando:
Δ K =K f −K i =W F +W mg
Se o tiramos do chão e colocamos na mesa (v=0 antes e depois)
0=W F +W mg
W F =−W mg
W F =−mgd
25
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
26
Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
●
Quais os trabalhos das forças representadas acima?
⃗⋅⃗d
W =F
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Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
●
Quais os trabalhos das forças representadas acima?
⃗⋅⃗d
W =F
28
Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
●
Quais os trabalhos das forças representadas acima?
⃗⋅⃗d
W =F
29
Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
●
Quais os trabalhos das forças representadas acima?
⃗⋅⃗d
W =F
●
E se o objeto se move com velocidade constante??
30
Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
●
Quais os trabalhos das forças representadas acima?
⃗⋅⃗d
W =F
●
E se o objeto se move com velocidade constante??
31
Trabalho de uma força constante
●
Carregadores puxando um certo objeto com força constante:
●
Quais os trabalhos das forças representadas acima?
⃗⋅⃗d
W =F
●
E se o objeto se move com velocidade constante??
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
33
Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
resolução:
Diagrama de corpo livre
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Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal:
resolução:
Diagrama de corpo livre
35
Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal:
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ
θ
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Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal:
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ
θ
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Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal:
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ
θ
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Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal: Trabalho da força normal:
➢
Pelo teorema trabalho – energia:
Δ K =K f −K i =0
Trabalho da força peso:
Δ K =W N +W g + W T
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ
θ
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Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal: Trabalho da força normal:
➢
Pelo teorema trabalho – energia:
Δ K =K f −K i =0
Trabalho da força peso:
Δ K =W N +W g + W T
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ
θ
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Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal: Trabalho da força normal:
➢
Pelo teorema trabalho – energia:
Δ K =K f −K i =0
Trabalho da força peso:
Δ K =W N +W g + W T
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ
θ
41
Exercício 2 resolvido
Um trenó de 200 kg é puxado a partir do repouso cima por uma corda através de uma encosta
fazendo um ângulo de 30° por uma distância d=20 m. A encosta nevada é tão escorregadia
que pode-se desprezar o atrito entre o trenó e a parte inferior do trenó. Qual é o trabalho
realizado pelas forças que atuam no trenó se ele também fica em repouso no final do trajeto?
Fonte: Livro Halliday & Resnick, Volume 1 , 10° edição
Trabalho da força normal: Trabalho da força normal:
➢
Pelo teorema trabalho – energia:
Δ K =K f −K i =0
Trabalho da força peso:
Δ K =W N +W g + W T
F y =mgcos θ
|F⃗g|
θ W = F⃗g⋅⃗
d
resolução: x
Diagrama de corpo livre
F x =mgsin θ ➢ Fg remove K do trenó!
θ
➢
T transfere energia para o trenó!
42
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
A constante k da mola é uma medida da sua rigidez.
●
Note que é uma força variável (muda conforme o valor do deslocamento).
●
Como calcular o trabalho da força elástica?
43
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
A constante k da mola é uma medida da sua rigidez.
●
Note que é uma força variável (muda conforme o valor do deslocamento).
●
Como calcular o trabalho da força elástica?
●
Dividimos o deslocamento em segmentos infinitesimais:
44
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
A constante k da mola é uma medida da sua rigidez.
●
Note que é uma força variável (muda conforme o valor do deslocamento).
●
Como calcular o trabalho da força elástica?
●
Dividimos o deslocamento em segmentos infinitesimais:
➢
Força constante
➢
Lei de Hooke
➢
F e d paralelos
45
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
A constante k da mola é uma medida da sua rigidez.
●
Note que é uma força variável (muda conforme o valor do deslocamento).
●
Como calcular o trabalho da força elástica?
●
Dividimos o deslocamento em segmentos infinitesimais:
➢
Lei de Hooke
➢
F e d paralelos
46
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
A constante k da mola é uma medida da sua rigidez.
●
Note que é uma força variável (muda conforme o valor do deslocamento).
●
Como calcular o trabalho da força elástica?
●
Dividimos o deslocamento em segmentos infinitesimais:
➢
F e d paralelos W =∫ −F ( x ) dx
xi
47
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
Resolvendo essa integral, temos:
xf xf 2 xf
x
W =∫ −F ( x ) dx
xi
W =∫ −kx dx
xi
W =−k [ ]
2 xi
1 2 2
W = k ( x f −x i )
2
48
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
Resolvendo essa integral, temos:
xf xf 2 xf
x
W =∫ −F ( x ) dx
xi
W =∫ −kx dx
xi
W =−k [ ]
2 xi
1 2 2
W = k ( x f −x i )
2
●
W > 0, bloco mais longe do equilíbrio ; W < 0, bloco mais próximo do equilíbrio.
49
Trabalho de uma força variável
●
A força elástica é aquela que deforma os corpos.
●
Lei de Hooke:
F⃗el=−k ⃗
d
é uma aproximação
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1 , 10° edição
●
Resolvendo essa integral, temos:
xf xf 2 xf
x
W =∫ −F ( x ) dx
xi
W =∫ −kx dx
xi
W =−k [ ]
2 xi
1 2 2
W = k ( x f −x i )
2
●
W > 0, bloco mais longe do equilíbrio ; W < 0, bloco mais próximo do equilíbrio.
●
O trabalho da força elástica é a área sob o gráfico força vs deslocamento:
50
Trabalho de uma força variável em 3D
●
Podemos generalizar para o caso em três dimensões:
●
Uma força variável atuando em uma partícula que descreve uma trajetória C.
dW = ⃗ ⃗
F⋅ds dW =F ds cos θ
Somando (integrando) todas contribuições nos dá:
W =∫ dW =∫ F ds cos θ
C
é uma integral de linha
51
Trabalho de uma força variável em 3D
●
Podemos generalizar para o caso em três dimensões:
●
Uma força variável atuando em uma partícula que descreve uma trajetória C.
dW = ⃗ ⃗
F⋅ds dW =F ds cos θ
52
Trabalho de uma força variável em 3D
●
Podemos generalizar para o caso em três dimensões:
●
Uma força variável atuando em uma partícula que descreve uma trajetória C.
dW = ⃗ ⃗
F⋅ds dW =F ds cos θ
Somando (integrando) todas contribuições nos dá:
W =∫ dW =∫ F ds cos θ
C
é uma integral de linha
53
Trabalho de uma força variável em 3D
●
Podemos generalizar para o caso em três dimensões:
●
Uma força variável atuando em uma partícula que descreve uma trajetória C.
dW = ⃗ ⃗
F⋅ds dW =F ds cos θ
Somando (integrando) todas contribuições nos dá:
W =∫ dW =∫ F ds cos θ
C
é uma integral de linha
●
Escrevendo a força em termos das suas componentes, o trabalho fica:
54
Trabalho de uma força variável em 3D
●
Podemos generalizar para o caso em três dimensões:
●
Uma força variável atuando em uma partícula que descreve uma trajetória C.
dW = ⃗ ⃗
F⋅ds dW =F ds cos θ
Somando (integrando) todas contribuições nos dá:
W =∫ dW =∫ F ds cos θ
C
é uma integral de linha
●
Escrevendo a força em termos das suas componentes, o trabalho fica:
55
Potência de uma força
●
É a taxa temporal com que um força realiza trabalho.
●
Se uma força realiza um trabalho W em um intervalo de tempo Δt, define-se a potência média:
W
Pmed =
Δt
56
Potência de uma força
●
É a taxa temporal com que um força realiza trabalho.
●
Se uma força realiza um trabalho W em um intervalo de tempo Δt, define-se a potência média:
W
Pmed =
Δt
●
Analogamente, potência instantânea é o valor em um instante de tempo exato:
dW
P=
dt
57
Potência de uma força
●
É a taxa temporal com que um força realiza trabalho.
●
Se uma força realiza um trabalho W em um intervalo de tempo Δt, define-se a potência média:
W
Pmed =
Δt
●
Analogamente, potência instantânea é o valor em um instante de tempo exato:
dW
P=
dt
●
Para um movimento unidimensional, reescrevemos a potência como:
dW F cos ϕ dx
P= =
dt dt
⃗v
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
58
Potência de uma força
●
É a taxa temporal com que um força realiza trabalho.
●
Se uma força realiza um trabalho W em um intervalo de tempo Δt, define-se a potência média:
W
Pmed =
Δt
●
Analogamente, potência instantânea é o valor em um instante de tempo exato:
dW
P=
dt
●
Para um movimento unidimensional, reescrevemos a potência como:
dW F cos ϕ dx
P= =
dt dt v x
dW ⏞
dx
⃗v
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
P=
dt
=F cos ϕ( )
dt
=F v x cos ϕ
59
Potência de uma força
●
É a taxa temporal com que um força realiza trabalho.
●
Se uma força realiza um trabalho W em um intervalo de tempo Δt, define-se a potência média:
W
Pmed =
Δt
●
Analogamente, potência instantânea é o valor em um instante de tempo exato:
dW
P=
dt
●
Para um movimento unidimensional, reescrevemos a potência como:
dW F cos ϕ dx
P= =
dt dt v x
dW ⏞
dx
⃗v
Fonte: Livro Halliday & Resnick., Volume 1, 10° edição
P=
dt
=F cos ϕ( )
dt
=F v x cos ϕ
dW ⃗
P= = F⋅⃗v
dt
60
Exercício 1
R.:
61
Exercício 2
R.:
62
Exercício 3
R.:
63
Exercício 4
R.:
64
Exercício 5
R.:
65
Exercício 6
R.:
66
Exercício 7
R.:
67
Exercício 8
R.:
68