Você está na página 1de 1

19/08/2021_1

A gente não fica para ver o que vai acontecer, principalmente o fim do tempo onde as
repetições são constantes déjà-vus.

É notório que o regresso a lugares onde tudo se mantém estanque faz-nos pedir boleia para
outros sítios para outro propósito onde novas histórias se possam escrever e novas
oportunidades possam frutificar a vida.

Para sair é previso tempo para plantar a força que tem que vencer o hábito, a acomodação e o
medo do desconhecido. Mas ficar num lugar apenas porque se conhece, não é bom, é
espiritualizar os fantasmas de um passado.

O futuro nem sempre pode não parecer ter fundamento, mas os mitos do desconhecido
também não o têm e infelizmente é-nos incutido nos anos mais tenros ficando cravado na
pele como uma tatuagem que nos define. Felizmente a modernidade trouxe-nos métodos que
até as mais difíceis marcas conseguem-se apagar e criar por cima uma nova marca um novo
lugar, onde as possibilidades são imensas e por vezes, muito melhores.

Você também pode gostar