O ânus é tratado como um órgão sexual apesar de não ser reprodutivo. É uma região altamente sensível que pode proporcionar prazer, mas também requer cuidados como o uso de lubrificantes para evitar desconforto durante a penetração. Doenças sexualmente transmissíveis são riscos associados à prática sexual anal.
O ânus é tratado como um órgão sexual apesar de não ser reprodutivo. É uma região altamente sensível que pode proporcionar prazer, mas também requer cuidados como o uso de lubrificantes para evitar desconforto durante a penetração. Doenças sexualmente transmissíveis são riscos associados à prática sexual anal.
O ânus é tratado como um órgão sexual apesar de não ser reprodutivo. É uma região altamente sensível que pode proporcionar prazer, mas também requer cuidados como o uso de lubrificantes para evitar desconforto durante a penetração. Doenças sexualmente transmissíveis são riscos associados à prática sexual anal.
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um
órgão sexual, apesar de não
ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).
Doenças que acometem a região
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um órgão sexual, apesar de não ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).
Doenças que acometem a região
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um órgão sexual, apesar de não ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).
Doenças que acometem a região
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um órgão sexual, apesar de não ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).
Doenças que acometem a região
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um órgão sexual, apesar de não ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).
Doenças que acometem a região
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um órgão sexual, apesar de não ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).
Doenças que acometem a região
Historicamente, o ânus é tratado pelo ser humano como um órgão sexual, apesar de não ser um órgão reprodutivo. É costume ser utilizado para fins sexuais, introduzindo o pênis, dedos, vibradores, entre outros.[6] O ânus não possui nenhum tipo de estrutura que fabrique secreções lubrificantes, o que pode tornar qualquer tipo de penetração no local bastante desconfortável. Para isso, utilizam-se lubrificantes à base de água. O uso de preservativo é outro cuidado geralmente tomado, a fim de reduzir a incidência não só de doenças sexualmente transmissíveis mas também de alguma infecção no pênis devido à presença de micro-organismos existentes no intestino grosso e reto. Esta é uma região altamente erógena porque é uma passagem para as paredes intestinais que, manipuladas, estimulam a próstata.[7] Na mulher, como também no homem, a região anal possui altíssima sensibilidade, o que pode ocasionar, com grande intensidade, prazer ou desconforto.[7] Por esse fato, é considerada uma das três práticas sexuais principais (sexo vaginal, sexo oral e sexo anal).