06 - No caso do edema que é causado pela pressão oncótica ocorre
várias alterações na parede de um capilar, diminuição da pressão
oncótica do plasma, aumento da pressão hidrostática do sangue, retenção de sódio e diminuição da drenagem linfática. Quando temos alterações na parede capilar, como dano no endotélio, pode haver a passagem de água e íons para fora do vaso, ocasionando o acúmulo de líquido no interstício. Esse tipo de edema pode acontecer por exemplo por causa de algum medicamento, alergias, traumas, longas viagens (ficar com a perna na mesma posição), doenças cardíacas, doenças renais, problemas no fígado e etc.
10 – A - Como a despolarização é a primeira fase do potencial de
ação, corre um grande aumento na permeabilidade dos íons sódio na membrana celular. Isso facilita um fluxo maior de sódio de fora para dentro da célula por meio de sua membrana por um processo de difusão simples. Com isso o líquido intracelular passa a apresentar uma grande quantidade de íons de carga positiva (cátions) e a membrana celular passa a apresentar agora um potencial inverso de quando encontrado nas condições de repouso que é mais cargas positivas no interior da célula (algo em torno de +45 mv) e mais cargas negativas no seu exterior. B – Na fase de repouso é onde se tem a maior perda de potássio, pois a membrana fica mais permeável a ele.
C - Hiperpolarização é o momento que o potencial de membrana se
torna mais negativo em um determinado ponto da membrana do neurônio, essa fase é quando uma célula recebe um pequeno estímulo inibitório, ocorre a saída do íon potássio e a entrada do íon cloro, tornando o meio interno da célula mais negativo e o meio externo mais positivo, inibindo a propagação do potencial de ação. D-
A repolarização é a segunda fase do potencial de ação e ocorre logo
em seguida à despolarização. Durante este curto período, a permeabilidade na membrana celular aos íons sódio retorna ao normal e, simultaneamente, ocorre agora um significativo aumento na permeabilidade aos íons potássio.