Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
PROFESSORA:
ALUNO:
PÁGINA
INTRODUÇÃO GERAL 04
HELMINTOLOGIA
Eurytrema coelomaticum 06
Fasciola hepatica 07
Moniezia benedeni 09
Dipylidium caninum 10
Echinococcus granulosus 13
Haemonchus sp 15
Cooperia sp 17
Strongylus vulgaris 18
Oesophagostomum sp 19
Ancylostoma braziliense 21
Ancylostoma caninum 22
Strongyloides sp 23
Ascaris lumbricoides 26
Heterakis gallinarum 27
Oxiurideos 28
Habronema muscae 29
PROTOZOOLOGIA
Trypanosoma cruzi 30
Trypanosoma equinum 32
Leishmania sp 32
Giardia lamblia 34
Entamoeba histolytica 35
Trichomonas sp 36
Toxoplasma gondii 37
AULAS PRÁTICAS
ESCOLHA DO LUGAR
TERMO DE RESPONSABILIDADE
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame coprológico: identificação de ovos de Eurytrema
Necropsia: identificação de adultos nos canais pancreáticos
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
Frasco com exemplares de Eurytrema coelomaticum.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
Fasciola hepatica
Corpo achatado de aspecto foliáceo
Tegumento coberto de espinhos
Coloração avermelhada
Cone cefálico: região anterior
Ventosa oral
Faringe desenvolvida
Cecos longos e muito ramificados
Poro genital na linha mediana longitudinal
Ventosa ventral
Útero anterior aos testículos
Ovário ramificado situado na frente e à direita dos testículos
Oótipo
Testículos muito ramificados: testículo anterior, testículo posterior
Glândulas vitelinas na região posterior e lateral do corpo
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame coprológico: identificação de ovos de Fasciola
Necropsia: identificação de adultos nos canais biliares
Espaço para desenhar:
Moniezia expansa
Parasita de ovinos, caprinos e ocasionalmente bovinos. Possui escólex globoso
com ventosas proeminentes cujas aberturas são em forma de fenda. Glândulas
interproglotidiais distribuídas por toda a largura da proglote. O adulto mede de
1 a 5m de comprimento por 1,5cm de largura.
Moniezia benedeni
Parasita de bovinos e ovinos. Possui escólex cúbico com 4 ventosas salientes
cujas aberturas são circulares. As glândulas interproglotidiais são dispostas em
curtas fileiras. O adulto mede de 0,5 a 4m de comprimento por 2,5cm de
largura.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame Parasitológico de fezes: Observam-se ovos com aparelho piriforme.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 27: Dipylidium caninum
1) Escólex:
a) Rostelo retrátil armado de acúleos semelhantes a espinhos de
roseiras.
b) Ventosas inermes.
2) Estróbilo:
a) Proglote maduro:
Poro genital
Bolsa do cirro
Canal deferente
Testículos
Ovário
Glândulas vitelinas
Fonte:
Escólex de Dipylidium caninum
FAMÍLIA: TAENIIDAE
Echinococcus granulosus
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
PARASITA ADULTO
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 35: Echinococcus granulosus (areia
hidática)
Dra.
CistoRonize Andréia
hidático Ferreira
ou hidátide a) Membrana adventícia; b) Membrana anista; 14
c) Membrana prolígera; d) Vesícula prolígera; e) escólex; ah) areia hidática.
(Gerken, 2002)
Espaço para desenhar:
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
FILO NEMATODA
SUPERFAMÍLIA TRICHOSTRONGYLOIDEA:
Haemonchus
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Nematóide abomasal hematófago. É o maior espécime dentro da família
Trichostrongylidae.
ESPÉCIES:
Haemonchus contortus
Haemonchus placei
Haemonchus similis
PARASITA ADULTO
Localização específica no abomaso;
Tamanho grande: 2 a 3cm de comprimento
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 31 e 32: Haemonchus sp
EXTREMIDADE ANTERIOR:
Cavidade bucal mais afilada
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
Frasco com exemplares de Haemonchus sp.
HOSPEDEIROS: RUMINANTES
LOCALIZAÇÃO: intestino delgado
ESPÉCIES:
Cooperia oncophora
Cooperia punctata bovinos
Cooperia pectinata
Cooperia surnabada bovinos e ovinos
Cooperia curticei ovinos e caprinos
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 45: Cooperia sp
EXTREMIDADE ANTERIOR: Espaço para desenhar:
Cabeça mais abaulada
Expansão cefálica ou cuticular
Estrias cuticulares transversais na região esofágica
Esôfago
Intestino
Macho:
Espículos
Não existe gubernáculo
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
Frasco com exemplares de Cooperia sp.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
SUPERFAMÍLIA STRONGYLOIDEA
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
PARASITAS IMPORTANTES DE MAMÍFEROS
LOCALIZAÇÃO:
Superfícies mucosas dos tratos gastrintestinais e respiratórios
DOIS GRUPOS:
ESTRÔNGILOS intestino grosso
ANCILÓSTOMOS intestino delgado
ESPÉCIES:
ESTRÔNGILOS:
Pequenos estrôngilos
Ciatostomíneos
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 39 e 40: Strongylus vulgaris
EXTREMIDADE POSTERIOR:
FÊMEA:
Cauda Espaço para desenhar:
Ânus
Ovário
MACHO:
Bolsa copuladora
Raio dorsal
Raios laterais
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 43 e 44: Oesophagostomum
MACHO:
Bolsa copuladora
Raio dorsal
Raios laterais
Cone genital
Espículos
Gubernáculo
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
Frasco com exemplares de Oesophagostomum sp.
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
Frasco com exemplares de Ciatostomíneos.
Pequenos estrôngilos: 17 gêneros, + de 70 sp descritas
Gyalocephalus, Triodontophorus, Cyathostomum, Posteriostomum,
Oesophagodontus, Craterostomum, Cyclicostephanus, Cylicocylus
FAMÍLIA ANCYLOSTOMIDAE
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
MORFOLOGIA
Extremidade anterior dirigida dorsalmente ANZOL
Coroa radiada ausente;
Orifício oral dentes ou lâminas cortante;
Capsula bucal: profunda, com 1 a 3 pares de dentes;
Vulva: 1/3 anterior do corpo;
Possuem gubernáculo;
Macho com bolsa copuladora;
IDENTIFICAÇÃO MICROSCÓPICA
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 28: Ancylostoma braziliense
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Coloração rosada
Extremidades afiladas
HOSPEDEIROS: cão, gato, e ocasionalmente o homem
Tem pouca importância patogênica em cães
A cápsula bucal apresenta lateralmente 1 par de dentes bem desenvolvidos
e, medianamente, 1 par de dentes rudimentares.
IMPORTÂNCIA:
Larvas infectantes → pele de hospedeiros não habituais (homem) → não
consegue completar o ciclo → vagueando na pele do homem → dermatose
pruriginosa → LARVA MIGRANS CUTÂNEA
Intenso prurido!
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Exame hematológico
Coprocultura (larvas)
Exame de fezes (ovos).
SUPERFAMÍLIA RHABDITOIDEA
FAMÍLIA STRONGYLOIDIDAE
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
Animais muito jovens: grande quantidade de ovos ou larvas nas fezes
S. stercoralis, S. ransomi e S. papillosus: eclosão dos ovos no intestino
delgado, larvas nas fezes
S. avium, S. agoutti: ovos na fase de mórula, ovos larvados nas fezes.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 37 : Fêmea partenogenética
Corpo delgado, atenuado anteriormente, com boca sem lábios definidos
Esôfago longo que pode ocupar 1/3 do comprimento do corpo
Vulva presente no terço final do corpo
Útero anfidelfo (possui dois úteros divergentes)
Cauda com ponta obtusa;
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 33 : Ascaris lumbricoides corte
histológico de uma fêmea
Ovário
Útero com ovos
Intestino
Espaço com líquido celomático
FAMÍLIA HETERAKIDAE:
Heterakis gallinarum
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Ascaroidea de pequenas dimensões, com abertura oral circundada por 3
lábios. O Esôfago apresenta a porção anterior curta e estreita e a porção
posterior longa e terminando em um bulbo. As fêmeas são ovíparas. Os
Hospedeiros são galinhas, peru, faisão, ganso e pássaros.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
Heterakis gallinarum
LÂMINAS NO 46:
Macho e Fêmea
Orifício oral com 3 lábios
Esôfago com bulbo posterior
Corpo com expansão lateral
Macho com espículos desiguais e asa caudal bem desenvolvida
Fêmea possui a extremidade posterior bem afilada
VISUALIZAR MACROSCOPICAMENTE
Frasco com exemplares de Heterakis gallinarum. Comparar com o tamanho
do Ascaridia galli.
SUPERFAMÍLIA OXYUROIDEA
FAMÍLIA OXYURIDAE: Oxyuris
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 36: Oxiurídeos
Orifício oral com 3 lábios
Esôfago oxiuróideo
A fêmea, maior que o macho, apresenta extremidade anterior curva como
uma bengala e a posterior afilada, com a vulva na região anterior.
SUPERFAMÍLIA SPIRUROIDEA
SUBFAMÍLIA HABRONEMATINAE:
HABRONEMA
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINAS NO 41 e 42: Habronema muscae
Vermes brancos e delgados
Vestíbulo bucal é a característica mais marcante
Cauda do macho comumente enrolada, com asa caudal
Espículos desiguais
Macho: 8 a 14mm de comprimento
Fêmea: 13 a 22 mm de comprimento.
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
Corte histológico da ferida: achado de larvas nas lesões
Ovos e larvas não são facilmente demonstráveis nas fezes por exames de
rotina.
Xenodiagnóstico
PROTOZOOLOGIA
SUBREINO: PROTOZOA
FILO SARCOMASTIGOPHORA
CLASSE MASTIGOPHORA
ORDEM KINETOPLASTIDA
FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE:
Trypanosoma cruzi
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 1: Trypanosoma cruzi
Ovóide ou fusiforme
Núcleo grande e redondo
Cinetoplasto bem visível
Flagelo curtíssimo (não é reconhecível nas preparações coradas e
examinadas à microscopia óptica)
Praticamente imóvel (por não haver a parte externa do flagelo)
Espaço para desenhar:
Trypanosoma cruzi
LÂMINA NO 2:
EPIMASTIGOTA
CULTURA EM MEIO ACELULAR
Fusiforme
Cinetoplasto próximo ao núcleo
Flagelo livre e longe da extremidade anterior
Membrana ondulante
Trypanosoma cruzi
LÂMINA NO 3:
TRIPOMASTIGOTA
Formas alongadas, corpo longo e achatado
Cinetoplasto grande, subterminal (entre o núcleo e a extremidade posterior)
Flagelo livre e longo
Membrana ondulante
Trypanosoma equinum
LÂMINA NO 4:
TRIPOMASTIGOTA
É monomórfico
Cinetoplasto praticamente invisível
Mede de 22 a 24m de comprimento por 1 a 5m de largura
Parasita de eqüinos, bovinos, caprinos, suínos, canídeos, felinos e capivara
Espaço para desenhar:
FAMÍLIA: TRYPANOSOMATIDAE:
Leishmania
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Leishmania sp.
LÂMINA NO 6:
PROMASTIGOTA
Encontradas no tubo digestivo de hospedeiros invertebrados ou obtidas de
cultura
Mede de 14 a 20m de comprimento por 1,5 a 4m de largura
Formas alongadas
Núcleo arredondado
Flagelo livre e longo.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
FILO SARCOMASTIGOPHORA
FAMÍLIA TRICHOMONADIDAE:
TRICHOMONAS
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
Pesquisa do parasito: muco vaginal ou descargas do útero nas fêmeas e
lavagem prepucial com solução fisiológica, lavagem e sucção sobre a parte
interna do prepúcio e superfície do pênis nos machos. Pode-se utilizar, ainda,
coleta do líquido alantóideo no feto recentemente abortados.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 9: Toxoplasma gondii
Taquizoítas
Característico da fase aguda da infecção
Forma de meia lua ou de banana
Forma móvel de multiplicação rápida
Núcleo central
É encontrado nos líquidos orgânicos, excreções e secreções, células do
SMF, células hepáticas, pulmonares, nervosas, submucosas e musculares.
COCCÍDIO
OOCISTOS COM 4 ESPOROCISTOS E COM 2 ESPOROZOÍTAS CADA
(Eliminados não esporulados nas fezes)
ESPÉCIES:
Eimeria tenella, E. necatrix, E. brunetti, E. maxima, E. mitis, E. acervulina
galinhas
Eimeria meleagrimitis, E. adenoeides perus
Eimeria anseris, E. nocens, E. truncata gansos
Eimeria zuernii, E. bovis, E. alabamensis bovinos
Eimeria crandallis, E. ovinoidalis, E. bakuensis ovinos
Eimeria arloingi, E. ninakohlyakimovae caprinos
Eimeria debliecki suínos
Eimeria leuckarti eqüinos
Eimeria flavescens, E. intestinalis, E. stiedae coelhos
HOSPEDEIROS:
Aves domésticas, bovinos, ovinos, caprinos, suínos, eqüinos, coelhos.
LOCALIZAÇÃO:
Células epiteliais do intestino, rim (E. truncata), fígado (E. stiedae).
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
FILO APICOMPLEXA
FAMÍLIA CRYPTOSPORIIDAE:
Cryptosporidium
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
Parasita do homem e várias espécies animais como rato doméstico,
macacos, bovinos, ovinos, caprinos, eqüinos, suínos, caninos e felinos
Os estágios endógenos são encontrados na superfície das células epiteliais do
trato gastrointestinal, entretanto, também podem ser encontrados na faringe,
esôfago, vesícula biliar, ductos pancreáticos e parênquima pulmonar.
Os oocistos podem apresentar uma parede fina que se rompe e libera os
esporozoítas AUTOINFECÇÃO, ou uma parede grossa eliminados nas
fezes
A transmissão da infecção é por ingestão ou inalação de oocistos.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
FILO APICOMPLEXA
FAMÍLIA BABESIIDAE: Babesia
CARACTERÍSTICAS GERAIS:
É um parasito intracelular que acomete hemácias. Este gênero apresenta
os componentes do complexo apical reduzidos e parasita bovinos, ovinos,
suínos, caprinos, eqüinos, caninos, felinos e o homem. São transmitidos por
carrapatos da família Ixodidae.
As Babesias podem ser classificadas quanto ao tamanho em:
Grandes Babesias que medem > 3m de comprimento, como por exemplo a
Babesia bigemina, Babesia canis e Babesia caballi, e as pequenas Babesias
com < 3m de comprimento, como a Babesia bovis e a Babesia equi.
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 16: Babesia bigemina
LÂMINA NO 17: Babesia bovis
LÂMINA NO 18: Babesia canis
ESFREGAÇO SANGUÍNEO
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL:
Pesquisa do parasito em exame microscópico de distensão de sangue, corado
pelo método de Giemsa, May- Grünwald – Giemsa ou panótico rápido.
Grupo taxonômico:
Alphaproteobactérias
RICKETTSIAS: BACTÉRIAS COM PARASITISMO
INTRACELULAR OBRIGATÓRIO
ORDEM RICKETTSIALES
VISUALIZAR MICROSCOPICAMENTE
LÂMINA NO 15: Anaplasma marginale
ESFREGAÇO SANGUÍNEO
Corpúsculos de inclusão intra eritrocíticos de cor vermelho – escura