A cidade de Brumadinho, a cerca de 35 quilômetros de Belo
Horizonte, mudou completamente. Em 25 de janeiro de 2019 A barragem de rejeitos de minério de ferro da mina Córrego do Feijão se rompeu, causando 272 mortes e um rastro de degradação ambiental e social. Logo, esse desfecho tomou proporções de notícias nacionais e internacionais dado como “Tragedia de Brumadinho”. Três anos após o rompimento são vários os problemas. A indenização aos familiares das vítimas é um assunto pendente de resolução. Muitos ainda não possuem moradia fixa pois os seus lugares de habitat foram devastados por esta fatalidade. A empresa responsável Vale tem prestado assistências aos familiares das vítimas, mas deixa consequências graves ao meio social e ambiental daquela região. O governo daquele ano mobilizou a equipe de políticas burocráticas para resolução da situação com aplicações de multas e ajudas humanitárias. Deste então, o congresso Nacional se mobilizou criando com uma comissão externa para fiscalizar as investigações e desdobramentos do fato ocorrido. Economicamente as projeções indicam uma queda no PIB do estado de minas gerais decorrente do desastre na ordem de -0,47% no curto prazo, e -0,6% no longo prazo, além dos impactos negativos sobre o emprego, consumo das famílias e o investimento.