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CURSO DE ENERGIA SOLAR // REDE UNIMASTER // SOLAR ENERGIA
Redução da eficiência do módulo em caso de diminuição da intensidade de radiação de 1000 W/m 2 para 200 W/m2 (a 25
°C): -0,33% (absoluta); tolerância de medição Pmpp 3%
NOCT: Normal Operation Cell Temperature 48,4 °C: intensidade de radiação 800 W/m2, AM 1,5, temperatura 20
°C, velocidade do vento 1 m/s, tensão em circuito aberto
(CA) entre 180 e 260 VAC. A sincronização com a rede local vai determinar o valor
exato de sua tensão alternada de saída.
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A somatória das correntes que passam pelos condutores ativos no núcleo toroidal é
praticamente igual a zero (Lei de Kirchhoff). Existem correntes de fuga naturais não
relevantes. Quando houver uma falha à terra (corrente de fuga) a somatória será
diferente de zero, o que irá induzir no secundário uma corrente residual que provocará
por eletromagnetismo, o dispara do Dispositivo DR (desligamento do circuito), desde que
a fuga atinja a zona de disparo do dispositivo DR (conforme norma ABNT NBR NM 61008
o dispositivo DR deve operar entre
50% e 100% da correte nominal
residual - I∆n).
Legenda:
F1- Dispositivo DR de proteção contra a correntes
de fuga à terra;
T- Transformador diferencial toroidal;
L-Disparador eletromagnético;
R-Carga;
A- Fuga à terra por falha da isolação; ᵠF-
Fluxo magnético da corrente residual; IF-
Corrente secundária residual induzida.
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• Não expor o inversor à radiação solar direta para evitar uma redução da potência devido
a um aquecimento excessivo.
• Em ambiente doméstico, não fixar em placas de gesso nem similares, de forma a evitar
vibrações audíveis. Durante o seu funcionamento, o inversor pode produzir ruídos que
podem ser considerados incômodos em ambientes domésticos.
• Manter as distâncias mínimas recomendadas na figura 26 em relação às paredes, a outros
inversores e a objetos. Dessa forma, garante-se uma dissipação de calor eficaz. • Se forem
instalados vários inversores em zonas com temperaturas ambiente elevadas, aumentar a
distância entre os inversores e garantir uma ventilação suficiente. Deste modo, evita-se
que o inversor reduza a sua potência devido à temperatura demasiada elevada.
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Os inversores para conexão à rede geralmente estão equipados com uma unidade de
monitorização de corrente residual integrada e sensível a todos os tipos de correntes
elétricas. O inversor é capaz de distinguir automaticamente entre correntes de defeito e
correntes de fuga capacitivas operacionais. No entanto, por segurança é conveniente
utilizar um dispositivo diferencial, também chamado de interruptor diferencial ou disjuntor
de corrente de fuga que dispare no caso de uma corrente de defeito ou fuga de 100 mA ou
mais elevada.
Ligação do condutor de proteção ou terra
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Para a ligação ao inversor, todos os cabos de ligação dos módulos FV têm de estar
instalados com conectores Phoenix contact (figura 28). Atenção na polaridade
correta. Os conectores Phoenix contact estão identificados com “+” e “-“.
7 mm
CABO
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3. Pressionar o grampo de fixação para baixo, até este encaixar de forma audível.
Talabarte em Y
Cinto para
trabalho em
altura
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• (1)- A COELCE já estabeleceu uma norma técnica baseada nas normas fornecidas pela
ANEEL. Após o processo de homologação o relógio de luz será substituído.
• (2) - O seu relógio de luz antigo vai ser substituído por um relógio de luz novo que é
"bidirecional" (mede a entrada e a saída de energia ). Desta forma ele será capaz de
medir a energia que você consome da rede elétrica e medir também a energia gerada
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em excesso pelo seu sistema fotovoltaico que é injetada na rede assim gerando "créditos
de energia".
• (3) - Os "Créditos de Energia" são medidos em kWh. Para cada kWh gerado em
excesso pelo seu sistema solar fotovoltaico você recebe 1 crédito de kWh para ser
consumido de noite ou nós próximos meses. Esse crédito é contabilizado pelo seu novo
relógio de luz bidirecional e é medido pela sua distribuidora de energia. Desta forma, no
final do mês quando você recebe a sua conta de luz, você vai ver quanto de energia você
consumiu da rede e quanta energia você injetou na rede. Se você injetar mais na rede
do que consumiu você terá créditos de energia para serem usados nos próximos 36
meses ou ciclos.
Características Gerais do Sistema Fotovoltaico Conectado padronizados pela NT010/2015
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Sistema no qual a energia ativa gerada por unidade consumidora com microgeração
distribuída ou minigeração distribuída é cedida, por meio de empréstimo gratuito, à Coelce
e posteriormente compensada com o consumo de energia elétrica ativa dessa mesma
unidade consumidora ou outra unidade consumidora de mesma titularidade da unidade
consumidora onde os créditos foram gerados, desde que possua o mesmo Cadastro de
Pessoa Física (CPF) ou Cadastro de Pessoa Jurídica (CNPJ) junto ao Ministério da Fazenda.
Sistema de Distribuição de Baixa Tensão – SDBT: Conjunto de linhas de distribuição e de
equipamentos associados em tensões nominais inferiores ou iguais a 1 kV.
Sistema de Distribuição de Média Tensão – SDMT: Conjunto de linhas de distribuição
e de equipamentos associados em tensões típicas superiores a 1kV e inferiores a 69kV,
na maioria das vezes com função primordial de atendimento a unidades consumidoras,
podendo conter geração distribuída.
Solicitação de Acesso: A solicitação de acesso é o requerimento formulado pelo
acessante à Coelce, apresentando o projeto das instalações de conexão, conforme item
7, e solicitando a conexão ao sistema de distribuição conforme modelo apresentado no
Anexo A.
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PROJETO
Deve ser apresentado projeto, durante a solicitação de acesso, contendo no mínimo 3 vias,
no formato A3, com as seguintes informações:
a) memorial descritivo assinado por engenheiro responsável contendo:
– atividade desenvolvida na unidade consumidora;
– data da previsão para ligação;
– quadro de carga instalado;
– quadro de geração instalado;
– demonstrativo do cálculo da demanda efetiva;
– demonstrativo do cálculo de geração;
– manual do inversor e do relé de proteção;
– cálculo de queda de tensão;
– cálculo da coordenação e seletividade da proteção.
b) anotação de responsabilidade técnica do projeto – ART emitida pelo CREA;
c) licença emitida pelo órgão responsável pela preservação do meio ambiente, quando
a unidade consumidora localizar-se em área de preservação ambiental; d) demais
licenças urbanística/ambiental, caso haja;
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