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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA

PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE


COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA COMPONENTES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURRICULARES

CE NT R O CO L E G I A DO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E Curso Superior de Tecnologia em Gestão
LETRAS Pública

CO M PO NE NT E C UR RI C UL A R

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH594 Administração Pública no Brasil: análise política 2015.2
34 34h

E M E NT A
Administração pública na Colônia: reflexão sobre os impactos na atualidade; Coronelismo e
administração pública; Formação do Estado nacional: burocracia e clientelismo; Regime militar e
administração pública; Governo de coalização: a persistência do clientelismo no gerencialismo.

O B JE T I VO S
- Contextualizar historicamente a formação da administração pública no Brasil;
- Desenvolver os principais conceitos associados à relação entre Estado e sociedade no país e a
administração pública: clientelismo, mandonismo, patrimonialismo;
- Refletir sobre a reprodução e transformações dos conceitos de mandonismo, clientelismo no poder
local atual;
- Despertar para o papel do gestor público na implementação de uma administração pública
democrática.

M E T O D O LO G I A
Atividades na sala de aula:
Aulas expositivas dialogadas;
Trabalhos em grupo: discussão de textos em grupos pequenos e grandes, dramatização, exposição de
exemplos.
Atividades extraclasse:
Leituras, fichamentos de texto, questionários, pesquisas e elaboração de textos.

CO NT E Ú DO P RO GR AM Á T I CO
1. Patrimonialismo: a herança da administração do período colonial;
2. Coronelismo e mandonismo, a reprodução de conceitos da administração pública da Primeira
República;
3. A burocracia eficiente e o clientelismo: a clivagem do período Vargas e a burocracia atual;
4. Os burocráticos do regime militar: relações da burocracia estatal com as grandes empresas nos
tempos atuais;
5. Reforma gerencial e a persistência do clientelismo.

A V AL I A Ç ÃO
1.Avaliação em grupo com prova com questões abertas, com consulta ou pesquisa (Peso 2);
2.Avaliação individual, com prova objetiva (Peso 2);
3.Avaliação continuada, por meio das atividades na classe e extraclasse (Peso 1).

B IB L IO GR A F I A
Básica
HOLANDA, Sérgio Buarque. Raízes do Brasil. SP: Companhia das Letras, 1995.
NUNES. Edson. Gramática política brasileira: clientelismo e insulamento burocrático. RH: Zahar, 1997.
SCHWARTZ, STUART. Burocracia e sociedade no Brasil colonial: a suprema corte da Bahia e seus juízes 1609 a 1651. SP:
Perspectiva, 1979.

Complementar
CARDOSO, Fernando Henrique. Autoritarismo e democratização. RJ: Paz e Terra, 1975.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: formação do patronato político brasileiro. SP: Globo, 2001.
LEAL, Victor Nunes. Coronelismo, enxada e voto: o município e o regime representativo no Brasil. SP: Alfa Ômega, 1993.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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Diretor(a) do Centro Coordenador(a) do Colegiado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO PROGRAMA DE
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA COMPONENTES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURRICULARES

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CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E Curso Superior de Tecnologia em Gestão
LETRAS Pública

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CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH604 Cooperativismo e Capital Social 2015.2
34 34h

E M E NT A
Conceito e história do Cooperativismo. Funcionamento e objetivos de empresas cooperativas. Legislação
aplicada. Tipos de cooperativas. Estatutos sociais. Capital social.

O B JE T I VO S
G er a l :
Compreender a importância da cultura cooperativa e associativa na formulação de estratégias de
organização, sedimentadas na criação e no fortalecimento do capital social e direcionadas para o
desenvolvimento local, por meio de sistemas produtivos dinamizadores da competitividade territorial
e do bem-estar social.

E s pe c íf ic o s:
Conhecer a evolução histórica e as abordagens teóricas do cooperativismo, do associativismo e do
capital social.
Perceber que a cooperação e o capital social atuam como elementos definidores da singularidade,
diferenciação e vantagem competitiva do território.
Entender a articulação das forças do tecido social como possibilidade de criação e utilização do
capital social.
Entender os conceitos de associação, de cooperação e de competição como pilares do sucesso de
sistemas produtivos territoriais.
Compreender o conceito de capital social como fundamental em um processo de desenvolvimento.
Apreender que o desenvolvimento da capacidade de articulação entre distintos saberes e fazeres em
prol da coesão social, se torna fator determinante de vantagem competitiva territorial e do
desenvolvimento local.
Estimular a capacidade analítica e de avaliação crítica quanto aos temas relacionados ao
cooperativismo, ao associativismo e ao capital social, em sua interface com as questões pertinentes
ao planejamento e à gestão do desenvolvimento local e regional.

M E T O D O LO G I A
Aulas expositivas, realização em sala de aula de leitura e discussão de textos e artigos, além de
seminários sobre a temática da disciplina bem como sobre atualidades relevantes para a análise de
aspectos relativos aos temas do Cooperativismo, do Associativismo e do Capital Social. Para tanto, se
utilizará dos seguintes recursos: lousa, retroprojetor e tela, projetor multimídia / data show,
computador e Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).

CO NT E Ú DO P RO GR AM Á T I CO
1. O Cenário da gestão cooperativa.
2. Abordagem histórica das formas associativas e do cooperativismo.
3. O cooperativismo moderno.
4. Formação do pensamento econômico cooperativo.
5. Princípios cooperativos.
6. O conceito na atualidade.
7. Internacionalização do movimento cooperativista.
8. Teorias cooperativistas.
9. Teorias e conceito de capital social.
10. Tipologias: Cooperativas de primeiro, segundo e terceiro grau.
11. Tipologias que consideram os fins da sociedade cooperativa.
12. Especificidades regionais do cooperativismo brasileiro.

A V AL I A Ç ÃO
Serão aplicadas avaliações escritas individuais e realizados seminários em grupo, além de atividades em
sala de aula – leitura e discussão de textos e artigos. Serão realizadas três atividades avaliativas no
semestre, seguindo as normas da UFRB referentes à apuração das médias parcial e final.

Avaliação 1 – Prova
Avaliação 2 – Prova
Avaliação 3 – Seminário
Prova final

B IB L IO GR A F I A
Básica
ABRANTES, José. Associativismo e cooperativismo: como a união de pequenos empreendedores pode gerar emprego e renda
no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2004.

BAQUERO, Marcello; CREMONESE, Dejalma (Org.). Capital social: teoria e prática. Ijuí, RS: UNIJUÍ, 2006.

CORREA, Silvio M. de S. (Org.). Capital social e desenvolvimento regional. Santa Cruz do Sul, RS: EDUNISC, 2003.

GODBOUD, J.T. Introdução à dádiva. Revista Brasileira de Ciências Sociais, São Paulo, v.13, no.38, p.39-51, Outubro 1998.

HIGGINS, Silvio S. Fundamentos teóricos do capital social. Chapecó, SC: Argos, 2005.

IRION, João E. Cooperativismo e economia social. A prática do cooperativismo como alternativa para uma economia centrada
no trabalho e no homem. São Paulo: STS, 1997.

MANCE, Euclides A. A revolução das redes: a colaboração solidária como alternativa pós-capitalista à globalização atual.
Petrópolis, RJ: Vozes, 2001.

MAUSS, Marcel. Ensaio sobre a dádiva. Lisboa: Edições 70, 2008. (Col. Perspectivas do Homem)

LASTRES, Helena M. M., CASSIOLATO, José E.; MACIEL, Maria L. (Org.). Pequena empresa: cooperação e desenvolvimento
local. Rio de Janeiro: Relume Dumará, 2003.

PUTNAM, Robert D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. – 3. ed. – Rio de Janeiro: FGV, 2002.

RECH, Daniel. Cooperativas: uma alternativa de organização popular. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.

VALE, Gláucia M. V. Territórios vitoriosos: o papel das redes organizacionais. Rio de Janeiro: Garamond; SEBRAE, 2007.

Complementar
ABDALLA, M. O princípio da cooperação: em busca de uma nova racionalidade. São Paulo: Paulus, 2002.

ARRIAGADA, Irma (Ed.). Aprender de la experiencia: El capital social en la superación de la pobreza. Santiago de Chile:
Naciones Unidas: CEPAL, 2005. (Libros de la CEPAL; 86)

ATRIA, Raúl; SILES, Marcelo; ...[et al.]. (Comp.). Capital social y reducción de la pobreza en América Latina y el Caribe:
en busca de un nuevo paradigma. Santiago de Chile: Naciones Unidas: CEPAL: Michigan State University, 2003. (Libros de la
CEPAL; 71)

BAIARDI, Amílcar. Competição e competição / cooperação. O&S, Salvador, v. 15, n. 45, p. 47-60, Abril/Junho 2008

BAIARDI, Amílcar. Fazendo a democracia funcionar ou a tradição cívica nas regiões italianas – comentarios sobre a obra de
Putnam. Caderno CRH, n. 26/27, p. 375-404, jan./dez. 1997

BAQUERO, Rute V. A. Empoderamento: questões conceituais e metodológicas. Redes, Santa Cruz do Sul, v. 11, n. 2, p. 77-93,
maio/ago. 2006

CANDEIAS, Cezar N. B.; MACDONALD, José B.; MELO NETO, José F. (Org.). Economia solidária e autogestão: ponderações
teóricas e achados empíricos. Maceió: EDUFAL, 2005.

CARACCIOLO BASCO, Mercedes; FOTI LAXALDE, María del P. Economía solidaria y capital social: contribuciones al desarrollo
local. – 1.ed. 1. reimpr. – Buenos Aires: Paidós, 2005. (Tramas Sociales)

CARVALHO, N. V. de. Autogestão: o nascimento das ONGs. São Paulo: Brasiliense, 1995.

CASTELO BRANCO, Natália C. C. O capital social e as organizações da sociedade civil; o caso das fundações privadas e
associações sem fins lucrativos. 2009. 168f. Dissertação (Mestrado em Estudos Populacionais e Pesquisas Sociais) – Escola
Nacional de Ciências Estatísticas – ENCE. RJ.

CAVALCANTI, Marly. (Org.). Gestão social, estratégias e parcerias: redescobrino a essência da administração. São Paulo:
Saraiva, 2006.

CORREIA, Sofia. Capital social e comunidade cívica: o círculo virtuoso da cidadania. Lisboa: ISCSP, 2007.

COSTA, Achyles B. da.; COSTA, Beatriz M. da. Cooperação e capital social em arranjos produtivos locais. RDE, Salvador, ano IX,
n. 15, p. 51-60, Janeiro 2007

COSTA NETO, Eraldo M.; MASSENA, Fábio dos S.; LONDEIRO, Josirene C. (Org.). Novos olhares para o desenvolvimento
regional sustentável: caminhos e perspectivas. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2010.

D’ARAUJO, Maria C. Capital social. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2003. (Passo-a-passo; v. 25)

DEMOUSTIER, Daniele. A economia social e solidária: um novo modo de empreendimento associativo. São Paulo: Loyola,
2006.

DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. Vol. III. Descentralização e participação: as novas tendências. Petrópolis, RJ: Vozes,
2003.

DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. Vol. II. Política econômica e social. Petrópolis, RJ: Vozes, 2003.

DOWBOR, Ladislau. A reprodução social. Vol. I. Tecnologia, globalização e governabilidade. Petrópolis, RJ: Vozes, 2002.

FISCHER, Tania. (Org.) Gestão do desenvolvimento e poderes locais: marcos teóricos e avaliação. Salvador: Casa da
Qualidade, 2002.

FRANÇA FILHO, Genauto C. A via sustentável-solidária do desenvolvimento local. O&S, Salvador, v. 15, n. 45, p. 219-232,
Abril/Junho 2008

FRANÇA FILHO, Genauto G. de; LAVILLE, Jean-Louis. Economia solidária: uma abordagem internacional. Porto Alegre: UFRGS,
2004. (Col. Sociedade e Solidariedade)

FREY, Klaus. Desenvolvimento sustentável local na sociedade em rede: o potencial das novas tecnologias de informação e
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FUINI, Lucas L. A nova dimensão da competitividade: Territórios e Arranjos Produtivos Locais (APL). Geografia, Rio Claro, V. 32,
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FUKUYAMA, Francis. A grande ruptura: a natureza humana e a reconstituição da ordem social. Rio de Janeiro: Rocco, 2000.

FUKUYAMA, Francis. Confiança: as virtudes sociais e a criação da prosperidade. Rio de Janeiro: Rocco, 1996.

GALVÃO DOS SANTOS, Gustavo A.; DINIZ, Eduardo J.; BARBOSA, Eduardo K. Aglomerações, arranjos produtivos locais e
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HESPANHA, Pedro. ...[et al.]. (Coord.). Dicionario internacional da outra economia. Coimbra: Almedina, 2009. (Série
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JARA, Carlos Julio. A sustentabilidade do desenvolvimento local: desafios de um processo em construção. Brasília: IICA;
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MACHADO, Jessé A. P. Cluster de empreendimentos solidários e desenvolvimento regional. Revista Desenbahia, Salvador, n. 1,
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MILANI, Carlos. Teorias do capital social e desenvolvimento local: lições a partir da experiência de Pintadas (Bahia, Brasil). O&S,
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OLIVEIRA, Gilson B.; SOUZA-LIMA, José E. de. (Org.). Desenvolvimento sustentável em foco: uma contribuição
multidisciplinar. São Paulo: Annablume, 2006.

PASSADOR, Cláudia S.; PASSADOR, João L. (Org.) Gestão pública e desenvolvimento no século XXI: Casos da Companhia
de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (CODEVASF). São Paulo: Annablume; FAPESP, 2007.

PEREIRA, Sudanês B. Processos tangíveis e intangíveis do desenvolvimento local. Revista Econômica do Nordeste, Fortaleza,
v. 38, n. 2, p. 289-305, abr-jun. 2007

PINHEIRO, Romel; Irmão, José F. A presença do capital social nas comunidades atendidas pelos Projetos de Combate à Pobreza
Rural (PCPR) em Pernambuco. O&S, Salvador, v. 11, edição especial, p. 115-127, 2004

PINHO, Diva B. O pensamento cooperativo e o cooperativismo brasileiro. São Paulo: CNPq, 1982.

PINHO, Diva B. Cooperativas e desenvolvimento econômico. São Paulo: USP, 1963.

PITEIRA, Carlos Manuel. A dádiva nas sociedades contemporâneas. Lisboa: ISCSP, 2008.

RIOS, Givanildo S. L. O que é cooperativismo. – 2. ed. – São Paulo: Brasiliense, 2007. (Col. Primeiros Passos, 189)

ROLLEMBERG, Márcia. Cooperativismo. Brasília: Organização das Cooperativas Brasileiras, 1996.

SAMPAIO, Carlos A. C....[et al.]. Arranjos socioprodutivos de base comunitária: arranjos produtivos locais pensados como
arranjos institucionais. O caso da Mondragón Corporação Cooperativa. O&S, Salvador, v. 15, n. 46, p. 77-98, Julho/Setembro
2008

SILVA, Gerardo; COCCO, Giuseppe. (Org.). Territórios produtivos: oportunidades e desafios para o desenvolvimento local. Rio
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SINGER, Paul. Introdução à economia solidária. São Paulo: Perseu Abramo, 2002.

SOUZA, André R. de; CUNHA, Gabriela C.; DAKUZAKU, Regina Y. Uma outra economia é possível: Paul Singer e a economia
solidária. São Paulo: Contexto, 2003.

VALE, Gláucia M. V. Aglomerações produtivas: tipologias de análises e repercussões nos estudos organizacionais. O&S,Salvador,
v. 14, n. 43, p. 159-175, outubro/Dezembro 2007.

VALE, Gláucia M. V. Laços como ativos territoriais: uma nova abordagem para o desenvolvimento regional. RDE, Salvador, ano
VIII, n. 14, p. 34-42, Julho 2006

WAUTIER, A. M. A construção identitária e o trabalho nas organizações associativas. Ijuí: UNIJUÍ, 2001.

WITTMANN, Milton L.; RAMOS, Marília P. (Org.). Desenvolvimento regional: capital social, redes e planejamento. Santa Cruz
do Sul, RS: EDUNISC, 2004.

ZAOUAL, Hassan. Nova economia das iniciativas locais: uma introdução ao pensamento pós-global. Rio de Janeiro: DP&A:
Consulado Geral da França: COPPE/UFRJ, 2006.

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PROGRAMA DE
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO
COMPONENTES
ACADÊMICA
CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH 605 Direito Público e Administrativo
68 68 2015.2

EMENTA
Noções gerais de Direito. O Direito, suas ramificações e dicotomias. O ramo do Direito Público e suas áreas
específicas. Introdução ao Direito Administrativo. Os princípios do Direito Administrativo: princípios expressos e
reconhecidos. Os atos administrativos. Pessoas jurídicas administrativas. Poderes-deveres da Administração Pública.
Servidores públicos. A responsabilidade civil do Estado. Administração pública e intervenção na ordem econômica.

OBJETIVOS
Introduzir o estudante no estudo do Direito. Debater as principais ramificações e dicotomias do Direito. Posicionar o
Direito Público no organograma do Direito. Localizar o Direito Administrativo como derivação da Constituição Federal.
Analisar detidamente os princípios que norteiam a Administração Pública. Compreender os aspectos jurídicos do ato
administrativo. Analisar as pessoas jurídicas administrativas e o regime jurídico do servidor público. Compreender o
sentido e a extensão dos poderes-deveres da Administração Pública. Identificar os limites da responsabilidade civil do
Estado e as hipóteses de responsabilização do gestor público, a partir de precedentes. Debater noções gerais sobre
contratos administrativos, sob a ótica do gestor público. Posicionar o gestor público como peça fundamental para a
eficácia do regime jurídico administrativo e para a eficiência da Administração Pública.

METODOLOGIA
- Aulas expositivas dialogadas, enfatizando o debate permanente sobre os conteúdos ministrados e estimulando a
permanente participação dos estudantes na construção da aprendizagem;
- Leituras dirigidas de textos atuais e clássicos sobre a disciplina;
- Aplicação de estudos dirigidos para fixação de aprendizagem;
- Realização de trabalhos em grupos, com supervisões em sala de aula, sobre os temas mais relevantes do conteúdo
programáticose apresentação de seminários dialogados.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Noções Introdutórias de Direito.
1.1. O Direito no quadro geral das ciências.
1.2. A construção do Direito e o advento das normas jurídicas na dinâmica social.
1.3. Técnica legislativa.
1.4. Direito Público x Direito Privado
1.5. Outras importantes dicotomias do Direito.
2. Noções Gerais de Direito Administrativo
2.1. Formação do Direito Administrativo.
2.2. Objeto do Direito Administrativo.
2.3. Conceito de Direito Administrativo.
2.4. Relação com outros ramos jurídicos.
2.5. Independência entre poderes e função administrativa (típica e atípica).

3. Os princípios constitucionais do Direito Administrativo (princípios expressos)


3.1. Legalidade
3.2. Impessoalidade
3;3. Moralidade
3.4. Publicidade
3.5. Eficiência
4. Princípios Reconhecidos (não-expressos) da Administração Pública
4.1. Supremacia do Interesse público
4.2. Presunção de legitimidade ou de veracidade
4.3. Especialidade
4.4. Controle ou tutela
4.5. Autotutela
4.6. Hierarquia
4.7. Continuidade do serviço público
4.8. Razoabilidade e proporcionalidade
4.9. Motivação
4.10. Segurança jurídica
4.11. Indisponibilidade
4.12. Precaução
5. Os poderes administrativos
5.1. Poder-dever
5.2. Poder discricionário
5.3. Poderes decorrentes da hierarquia
5.4. Poder disciplinar
5.5. Poder normativo
5.6. Poder de polícia
6. Os atos administrativos
6.1. Conceito
6.2. Atributos
6.3. Elementos
6.4. Formação e efeitos
6.5. Espécies
6.6. Extinção dos Atos Administrativos
7. As pessoas jurídicas administrativas
7.1. Administração Pública Direta
7.2. Administração Pública Indireta
8. Servidores públicos
8.1. Cargo, emprego ou função
8.2. Agentes públicos e políticos
8.3. Servidores públicos
9. A responsabilidade civil do Estado
9.1. Noções gerais sobre responsabilidade civil
9.2. Responsabilidade objetiva do Estado
9.3. Responsabilidade do Estado por atos legislativos
9.4. Responsabilidade dos Servidores Públicos

AVALIAÇÃO
- Uma avaliação em dupla e subjetiva sobre os conteúdos ministrados até a aula anterior à prova, com nota até 10
pontos e peso 1;
- Leitura de textos e discussão do conteúdo e estudos dirigidos com peso 1;
- Seminários em equipe com peso 01.

BIBLIOGRAFIA

Básica:
MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. 25ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2004.
MELLO, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 12ª. ed. São Paulo: Malheiros, 2000.
PIETRO, Maria Sylvia Zanela de. Direito Administrativo. 12ª. ed. São Paulo: Atlas, 2000.

Complementar:
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Administrativo. 4ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.
GASPARINI, Diógenes. Direito Administrativo. 8ª. ed. São Paulo: Saraiva, 2003.

Aprovado em Reuni ão, dia ______/_____/_____.

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T P E TOTAL
CAH782 Macroeconomia 2015.2
34 34h

E M E NT A
E st ad o e p o l ít ica s p úb l ic as : Cr e sc i me n to eco nô mi co e a gr e g ad o s macr o eco nô mi co s; P o líti ca s
ma cr o e co nô mi ca s: p o lí t ica s p ar a g er aç ão d e e mp r e go , p o lí tic a f is cal , mo n et ár ia e ca mb ia l; ma n ej o d a s
p o lít ic as ma cr o e co nô mi cas e i mp ac to s na so c ied ad e b r a s il eir a ; p la n o s d e es tab il id ad e e co nô mi ca e
co n te x to p o l ít ico / hi stó r i co .

O B JE T I VO S

Fornecer uma visão sobre o papel e os impactos da ação do Estado em uma economia de mercado; esclarecer sobre os fundamentos,
os objetivos e os instrumentos das políticas macroeconômicas; fornecer conceitos básicos sobre a contabilidade social; abordar
temas centrais da formação e da conjuntura atual da economia brasileira no contexto da economia globalizada.

M E T O D O LO G I A
Os conteúdos descritos neste plano serão trabalhados através de aulas expositivas e discussões sobre os temas apresentados. Serão
utilizados recursos didáticos diversos para estimular os participantes à reflexão das diversas questões que envolvem as políticas
macroeconômicas. Toda a metodologia será desenvolvida considerando o conhecimento prévio dos participantes.

CO NT E Ú DO P RO GR AM Á T I CO

1 Contablidade social: os agregados macroeconômicos


2 Crescimento versus desenvolvimento econômico
3 Inflação e Desemprego
4 Política fiscal
5 Política monetária
6 Câmbio e balanço de pagamentos
7 Controle da inflação e planos econômicos no Brasil
8 Políticas macroeconômicas sob finanças globalizadas e a questão social no governo Lula

A V AL I A Ç ÃO
P1: 1ª. Prova Individual......................................................peso 1,0 (valendo 10 pontos)
A nota da Unidade I será calculada da seguinte forma: N1 = P1
P2: 2ª. Prova Individual............................. peso 0,7 (valendo 10 pontos)
TE: Trabalho.............................peso 0,3 (valendo 10 pontos)
A nota da Unidade II será calculada da seguinte forma: N2 = (P2 x 0,7) + (TE x 0,3)

A Média Parcial (MP) será o resultado de: MP = N1 + N2


2
O aluno que não freqüentar, pelo menos, 75% das aulas programadas estará automaticamente reprovado por faltas.
As notas e as médias serão expressas com apenas uma casa decimal, com arredondamento da casa centesimal igual ou acima de
0,05 (cinco centésimos) para o número decimal imediatamente acima. Exemplo: 6,94 ⇒ 6,9 e 6,95 ⇒ 7,0

B IB L IO GR A F I A
Básica
Bibliografia básica

1 BAER, W. A economia brasileira. São Paulo: Nobel, 1996.

2 GREMAUD, A.; VASCONCELLOS,M.; JUNIOR, R. Economia brasileira contemporânea. São Paulo: Atlas, 2007. 7ª. Ed.

3 MANKIW, N. Princípios de macroeconomia. São Paulo: Pioneira thomson learning. 2005. 3ª. ed.

Referências Complementares

DRUCK, Graça; FILGUEIRAS, Luiz. Política social focalizada e ajuste fiscal: as duas faces do governo Lula. Revista Katalysis,
Vol. 1, n. 1. p.24-34. Jan/Jun/2007.

FILGUEIRAS, Luiz e GONÇALVES, Reinaldo. A Economia política do governo Lula. Rio de Janeiro, Contraponto. 2007.

MARQUES, Rosa; MENDES, Áquilas. O Social no Governo Lula: a construção de um novo populismo em tempos de aplicação de
uma agenda neoliberal. Revista de Economia Política, vol. 26, nº 1 (101), pp. 58-74 janeiro-março/2006.

SABOIA, João. “Efeitos do Salário Mínimo sobre a Distribuição de Renda no Brasil no Período 1995/2005 – Resultados de
Simulações”. Econômica, vol. 9, no 2, 2007.pp.270-296.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

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CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH606 Monitoramento e Avaliação de Políticas Sociais
2015.2
48 20 - 68

EMENTA
A implementação e avaliação de políticas sociais. Os fundamentos conceituais e principais modelos analíticos para a avaliação das
políticas sociais. Os pré-requisitos, a relevância e as principais técnicas e métodos de avaliação. Metodologias convencionais e
participativas de diagnósticos sociais. Avaliação de projeto. Análise de projetos de desenvolvimento e seus impactos sociais.
OBJETIVOS
Conceituar avaliação e monitoramento. Apresentar a centralidade da avaliação de políticas no cenário atual. Situar avaliação como
ferramenta de gestão. Identificar diversos tipos de abordagens avaliativas e de monitoramento e sua relação com os objetivos da
avaliação. Associar metodologias de pesquisa a abordagens avaliativas. Apresentar os elementos principais de um projeto de
avaliação. Discutir princípios éticos para a conduta do avaliador.
METODOLOGIA
A disciplina está dividida em 17 módulos de 04 horas. As seqüências didáticas previstas pressupõem a apresentação dos conteúdos
em encontros teóricos intercalados com oportunidades de prática que favorecem a aplicação dos conceitos. Os encontros teóricos
serão desenvolvidos por meio de palestras dialogadas conduzidas pelo professor ou por atividades em grupo realizadas em sala de
aula. Serão formadas equipes que desenvolverão, nos encontros práticos, um produto sobre avaliação (uma cartilha ou um guia).
Em encontros específicos previamente agendados, as equipes submeterão seus produtos, em diversos estágios de desenvolvimento, à
apreciação do grande grupo.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Avaliação: conceito e evolução; centralidade no cenário atual das políticas públicas; ferramenta de negociação / de gestão.
Diferenças e semelhanças entre monitoramento e avaliação. Paralelo entre pesquisa e avaliação. Stakeholders e usuários. Finalidades
e tipos de avaliação. Abordagens metodológicas. Avaliação interna x externa. Uso e utilidade. Principais elementos de um plano de
avaliação de programa/projeto. Princípios éticos na conduta do avaliador.
AVALIAÇÃO
O processo avaliativo proposto considera abordagens diversas de modo a levantar competências e habilidades diferentes e resultará
em duas notas: 1) Prova (individual) e 2) Desenvolvimento de produto sobre avaliação (trabalho em grupo). A prova acessa
conteúdos conceituais. O desenvolvimento de produto, por outro lado, requer a articulação das competências e habilidades da equipe
para o seu planejamento e posterior realização.
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
MARINO, Eduardo. Manual de avaliação de projetos sociais. São Paulo: Saraiva: Instituto Ayrton Senna, 2003.
RAUPP, Magdala; REICHLE, Adriana. Avaliação: ferramenta para melhores projetos. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
RICO, E. M. (Org.). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. São Paulo: Cortez, 1998.
Bibliografia complementar:
CANO, Ignácio. Introdução à avaliação de programas sociais. 2ª ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2004.
SILVA, Maria Ozanira da Silva (Org.). Avaliação de políticas e programas sociais: teoria e prática. São Paulo: Veras, 2001.
FRANCO, Ernesto Cohen Rolando. Avaliação de projetos sociais. São Paulo: Vozes, 2000.
BARREIRA, Maria Cecília Roxo Nobre. Avaliação participativa de programas sociais. São Paulo: Veras/CPIHTS, 2000.
ELLIOT, Ligia Gomes (Org.) Instrumentos de avaliação e pesquisa: caminhos para construção e validação. Rio de Janeiro: Wak Editora, 2012.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

____________________________________ ___________________________________
Diretor(a) do Centro Coordenador(a) do Colegiado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO PROGRAMA DE
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA COMPONENTES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA CURRICULARES

CENTRO COLEGIADO
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH614 Políticas Públicas para o Turismo 2015.2
34 34h

EMENTA
O Turismo na estrutura administrativa do Estado. O Estado no planejamento do turismo. Políticas públicas
governamentais do Turismo: Plano Nacional de Turismo, políticas regionais do Turismo. Prodetur, Proecotur,
Políticas de mega projetos turísticos e outras. Turismo sustentável. Ecoturismo em áreas protegidas. Intervenção do
Estado sobre o domínio econômico do turismo. Turismo e desenvolvimento local.

OBJETIVOS
Geral:
Entender o turismo como relevante e estratégica atividade socioeconômica inserida na dinâmica espacial do Brasil,
do Nordeste e da Bahia, procurando visualizar a sua dimensão como elemento central na formulação de políticas
públicas e no planejamento direcionado para o desenvolvimento local e regional, integrado e sustentado.

Específicos:
- Perceber o papel do turismo na interação Território-Sociedade-Estado-Economia, face à relação crescimento x
desenvolvimento regional;

- Entender a importância do turismo na dinâmica espacial do Brasil, do Nordeste e da Bahia;

- Perceber a relevância do turismo para a formulação de políticas públicas e o planejamento voltado para o
desenvolvimento local e regional em uma perspectiva integrada e sustentada;

- Compreender o processo evolutivo das políticas públicas no Brasil e na Bahia, identificando as correlações entre
políticas nacionais, regionais e estaduais no desenvolvimento do turismo;

- Entender o papel fundamental que o espaço municipal exerce no que se refere à formulação e à implementação de
políticas públicas visando ao desenvolvimento turístico;

- Compreender a necessária relação entre políticas públicas, modelos de governança e de interação entre os
agentes e atores intervenientes no processo de planejamento para o desenvolvimento turístico;

- Estimular a capacidade analítica e de avaliação crítica quanto aos temas relacionados às políticas públicas do
turismo e às questões locais e regionais.

METODOLOGIA
Aulas expositivas, realização em sala de aula de leitura e discussão de textos e artigos, além de seminários sobre a
temática da disciplina bem como sobre atualidades relevantes para a análise de aspectos relativos às Políticas
Públicas e ao Turismo. Para tanto, se utilizará os seguintes recursos: lousa, retroprojetor e tela, projetor multimídia
/ data show, computador com leitor de CD e saída USB, TV, DVD e Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
Torna-se essencial a leitura prévia dos textos e artigos a serem trabalhados em classe, de forma a possibilitar uma
mais ampla compreensão dos assuntos abordados e uma maior participação dos alunos nas discussões dos temas.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Turismo e políticas públicas no mundo contemporâneo
1.1 Tratamento sistêmico e bases conceituais do turismo
1.2 Tendências mundiais de influência no turismo - globalização e fragmentação / inovações tecnológicas
1.3 Políticas públicas: evolução, questões teóricas, metodológicas e aplicadas
1.4 Políticas públicas e turismo: evolução, questões gerais e setoriais
1.5 Políticas públicas e turismo:questões associadas ao desenvolvimento setorial, local, regional e nacional
1.6 Sustentabilidade e territorialidade nos espaços turísticos

2. Políticas públicas, turismo e desenvolvimento regional e local – desenvolvimento do turismo ou


desenvolvimento turístico?

3. Turismo e desenvolvimento sustentável x sustentabilidade do desenvolvimento turístico

4. Políticas nacionais de turismo


4.1. Antecedentes e evolução
4.2. Política Nacional de Turismo – 1996-1999
4.3. Plano Nacional de Turismo – 2003-2007, 2007-2010 e 2013-2016
4.4. PNMT x PRT

5. Políticas regionais e estaduais de turismo – pólos de desenvolvimento regional e o turismo


5.1. PRODETUR-NE E PRODETUR-BA
5.2. Plano de Desenvolvimento Integrado do Turismo Sustentado – PDITS

6. O município como foco privilegiado das políticas públicas de desenvolvimento turístico

7. O turismo como atividade nuclear de um cluster – concentração geográfica de atividades


produtivas / A competitividade de destinos turísticos

8. Políticas públicas, turismo e modelos de governança local e regional – Conselho, Fórum,


Consórcio, Cluster, APL

AVALIAÇÃO
Serão aplicadas avaliações escritas individuais e realizados seminários em grupo ou individuais, além de atividades
em sala de aula – leitura e discussão de textos e artigos – durante o período letivo. A participação do aluno será
mensurada durante o curso, englobando sua manifestação nos debates, nos seminários e na discussão dos textos e
artigos indicados para leitura, além de sua participação em outras atividades de pesquisa e eventuais visitas
técnicas.

- Prova ou Trabalho
- Seminário ou Trabalho
- Prova final

BIBLIOGRAFIA
Básica

BENI, Mário C. Turismo: planejamento estratégico e capacidade de gestão – desenvolvimento regional, rede de produção e clusters. Barueri, SP:
Manole, 2012.

BENI, Mário C. Política e planejamento de turismo no Brasil. São Paulo: Aleph, 2006. (Série Turismo)

CRUZ, Rita de Cássia. Política de turismo e território. São Paulo: Contexto, 2000. (Coleção Turismo)

QUEIROZ, Lúcia M. A. de. Turismo urbano, gestão pública e competitividade: a experiência da cidade de Salvador. Salvador: P555, 2007.

SOUZA, Maria José de. (Org.). Políticas públicas e o lugar do turismo, 1. Brasília: UNB / Ministério do Meio Ambiente, 2002.

Complementar

AZZONI, Carlos Roberto. Desenvolvimento do turismo ou desenvolvimento turístico. Turismo em Análise, São Paulo, ECA/USP, 4 (2): 37-51,
novembro 1993.

BAHIA. Secretaria da Cultura e Turismo (SCT). Século XXI – Consolidação do turismo: estratégia turística da Bahia 2003-2020. Salvador: SCT,
2005.

BAHIA. Secretaria da Cultura e Turismo (SCT). Século XXI – Desafio da cultura: política cultural da Bahia 2003-2020. Salvador: SCT, 2005.

BOULLÓN, Roberto C. Planejamento do espaço turístico. Bauru, SP: EDUSC, 2002. (Coleção Turis)

BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo 2013-2016. O turismo fazendo muito mais pelo Brasil. Brasília, DF: Ministério do
Turismo, 2013.

BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo 2007-2010. Uma viagem de inclusão. Brasília, DF: Ministério do Turismo, 2007.
BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo sustentável e alívio da pobreza no Brasil: reflexões e perspectivas. Brasília, DF: Ministério do
Turismo, outubro 2005.

BRASIL. Ministério do Turismo. Plano Nacional do Turismo. Diretrizes, Metas e Programas. 2003-2007. Brasília, DF: Ministério do Turismo,
abril 2003.

BRASIL. Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo. Política Nacional de Turismo. Diretrizes e Programas. 1996-1997. Brasília, DF:
Ministério da Indústria, do Comércio e do Turismo, 1996.

CANDIOTTO, Luciano Z. P.; BONETTI, Lucas A. Trajetória das políticas públicas de turismo no Brasil. TURyDES – Revista Turismo y Desarrollo
Local, Vol. 8, Nº 19, diciembre / dezembro 2015.

CARBONELL, Carlos (Comp.). Turismo, pobreza y territorios en América Latina. Bogotá: Universidad Externado de Colombia, 2008.

CARVALHO, Caio L. de. Breves histórias do turismo brasileiro. In: TRIGO, Luiz G. G. (Ed.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro.
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CAVALCANTI, Keila B.; SPÍNOLA DA HORA, Alberto S. Política de turismo no Brasil. Turismo em Análise, São Paulo, 13 (2): 54-73, novembro
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CHIAS, Josep. Turismo, o negócio da felicidade: desenvolvimento e marketing turístico de países, regiões, lugares e cidades. São Paulo: SENAC,
2007.

CLUSTER DO ENTRETENIMENTO, CULTURA E TURISMO DA BAHIA. Diretrizes estratégicas para a promoção de Salvador e Entorno: Um
modelo de cooperação público-privada no turismo. Salvador: Cluster ..., 2008.

CONHECENDO o Cluster do Entretenimento, Cultura e Turismo da Bahia. Cluster, Salvador, v. I, p. 63-81, 2005.

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GONÇALVES, Augusta L. S. A importância do planejamento governamental do turismo: o PRODETUR na Bahia. Bahia Análise & Dados, Salvador,
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IRVING, Marta de A. Refletindo sobre o turismo como mecanismo de desenvolvimento local. Revista de Desenvolvimento Econômico – RDE,
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(Mestrado em Administração) – Escola de Administração da Universidade Federal da Bahia. Salvador.

SOLHA, Karina T. Política de turismo: desenvolvimento e implementação. In: RUSCHMANN, Doris; SOLHA, Karina T. Planejamento turístico. São
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SOLHA, Karina T. Órgãos Estaduais de Turismo. In: TRIGO, Luiz G. G. (Ed.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo:
Roca, 2005.

SOUZA, Regina C. de A.; MOUSINHO, Maria C. A. de M.; SÁ, Natalia C. de (Org.). Turismo cultural: novos desafios. Salvador: UNIFACS, 2007.

THOMAZI, Silvia. Cluster de turismo: introdução ao estudo de arranjo produtivo local. São Paulo: Aleph, 2006. (Série Turismo)

TOMAZZONI, Edegar L. Turismo e desenvolvimento regional: dimensões, elementos e indicadores. Caxias do Sul, RS: Educs, 2009. (Série
Turismo)

TRIGO, Luiz G. G. (Ed.). Análises regionais e globais do turismo brasileiro. São Paulo: Roca, 2005.

VALLS, Josep-Francesc. Gestão integrada de destinos turísticos sustentáveis. Rio de Janeiro: FGV, 2006.

VIGNATI, Federico. Gestão de destinos turísticos: como atrair pessoas para pólos, cidades e países. Rio de Janeiro: SENAC, 2008.

Referências on line

- Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) – http://www.iadb.org


- Banco Mundial – http://www.worldbank.org
- Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) – http://www.eclac.cl / http://www.eclac.org/brasil/
- Conselho do Mercado Mundial de Viagens e Turismo (WTTC) – http://www.wttc.org
- Empresa de Turismo da Bahia S/A (BAHIATURSA) – http://www.bahiatursa.ba.gov.br (em processo de extinção)
- Euromonitor International – http://www.euromonitor.com
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – http://www.ibge.gov.br
- Instituto Brasileiro de Turismo (EMBRATUR) – http://www.embratur.com.br / http://www.braziltour.com
- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) – http://www.ipea.gov.br
- Instituto Latinoamericano y del Caribe de Planificación Económica (ILPES) – http://www.eclac.cl/ilpes /
http://www.eclac.org/ilpes-esp/indice.htm
- Jornal Gazeta Mercantil – http://www.gazetamercantil.com.br
- Jornal Valor Econômico – http://www.valoreconomico.com.br / http://www.valoronline.com.br
- Ministério das Relações Exteriores – http://www.mre.gov.br
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – http://www.mdic.gov.br
- Ministério do Turismo – http://www.turismo.gov.br
- Organização Mundial do Turismo (UNOMT) – http://www.unwto.org
- Secretaria da Cultura do Estado da Bahia (SECULT) – http://www.cultura.ba.gov.br
- Secretaría de Turismo de México (SECTUR) – http://www.sectur.gob.mx
- Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (SEPLAN) – http://www.seplan.ba.gov.br
- Secretaria do Turismo do Estado da Bahia (SETUR) – http://www.turismo.ba.gov.br
- Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais Bahia (SEI) – http://www.sei.ba.gov.br

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____.

____________________________________ ____________________________________
Diretor(a) do Centro Coordenador(a) do Colegiado
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
COMPONENTES
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CE N T R O CO L EG I AD O
CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E Curso Superior de Tecnologia em Gestão
LETRAS Pública

COM P ON EN T E C UR R I CU LA R

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH 603 Teoria das Políticas Públicas III – Políticas Sociais no Brasil 2015.2
68 68

EM EN T A
Abordar as principais questões que atravessam a formulação e a implementação das políticas sociais no Brasil, destacando os
elementos das relações entre Estado, suas institucionalidades, e a sociedade.

OB J ET IV O S

• Analisar os principais modelos e perspectivas teóricas sobre a formulação e implementação de políticas sociais, buscando
identificar os marcos conceituais, desenhos e instrumentos.
• Discutir os elementos essenciais do processo de análise de políticas públicas sociais, seus atores, arenas, tipos e modelos de
tomada de decisão.
• Compreender os modelos de proteção social e a construção do modelo brasileiro de seguridade com base na análise das
políticas de saúde, assistência social e previdência social.

M E TO D O LO GI A
O curso será ministrado com aulas expositivas e dialogadas, visitas técnicas e outras atividades programadas tendo como
princípios: a dialogicidade, o engajamento para a aprendizagem e construção coletiva do conhecimento, o cumprimento dos
acordos previamente estabelecidos e possíveis negociações. Para tal, serão usadas como meios de interação nas aulas estudos de
caso, casos de ensino, análises de filmes, videoaulas, seminários, role playing, exercícios. Em algumas aulas serão usadas
metodologias integrativas com base em técnicas e jogos teatrais, canto, imagens e outros recursos lúdicos.
Todos os temas serão trabalhados com base na associação entre os aspectos teóricos e experiências práticas dos alunos, além de
experiências nacionais, estaduais e municipais.
Algumas atividades realizadas em sala de aula e extras, incluindo a apresentação de seminários, resolução de exercícios com base
em questões de concursos e exames, visitas técnicas etc. irão compor avaliações de participação, sendo previamente informadas.
A avaliação será processual e interdisciplinar em conjunto com a disciplina Desigualdades Sociais e Raciais, consistindo na análise
de uma política social implementada no Recôncavo da Bahia. Além deste trabalho, haverão atividades de participação em sala de
aula.
A leitura prévia do material indicado para cada tema seguindo o cronograma é indispensável a todos os alunos, como forma de
propiciar o entendimento dos conteúdos a serem discutidos em sala de aula. O professor enviará os textos via e-mail e indicará
sites para que sejam realizados downloads.

CON T E Ú DO PR O GR AM Á TI CO
1. Equalização conceitual: marcos conceituais sobre políticas públicas e políticas sociais: tendências e perspectivas
1.1 Aspectos conceituais: multiplicidade e imprecisões sobre PP, tipologias
1.2 Politic e policy
1.3 As demandas de problemas públicos: natureza e análise
1.4 O ciclo das políticas públicas
1.5 Os atores e a formação de agenda política e institucional

2. Sistemas de proteção social e políticas sociais.


2.1 Conceitos base para a compreensão dos sistemas de proteção social.
2.1.1 Pobreza, risco e vulnerabilidade social
2.1.2 Dependência e cuidados.
2.1.3 Universalismo básico e direitos sociais X focalização.

2.2 Proteção social contributiva e não contributiva

3. Federalismo, descentralização e financiamento das políticas sociais


3.1.1 Descentralização e territorialização das políticas sociais.
3.1.2 Os sistemas federativos: SUS, SUAS e Previdência.
3.1.3 A lógica dos benefícios e serviços sociais
3.1.4 Modelos de gestão, governança e governabilidade
3.1.5 Gestão da informação, monitoramento e processos de tomada de decisões no sistema de proteção social
brasileiro

AV A LI A Ç ÃO
A intenção da avaliação é abrir espaço para debates e conquistas coletivas, ressaltando que no decorrer dessa caminhada surgirão
muitas possibilidades e também dificuldades, principalmente, tratando-se desta disciplina que costuma ser marcada pela
pluralidade das formas utilizadas para avaliar.
Neste semestre será adotada o seguinte sistema de avaliação processual:
a) Prova individual com consulta
b) Debate em equipe + estudos de caso.

Critérios de avaliação:
Todas as atividades de avaliação, sejam escritas ou orais, levarão em conta os seguintes critérios: demonstração da aprendizagem
justificada pela fundamentação teórica associada às experiências e práticas do aluno; desenvolvimento de reflexão e
posicionamentos; organização, encadeamento de idéias (clareza) e capacidade de síntese (objetividade).

REFERÊNCIAS
BÁSICAS
BRASIL. MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME (MDS) Concepção e gestão da proteção social não
contributiva no Brasil. Brasília: MDS, Unesco, 2009.
FAHEL, Murilo; NEVES, Jorge Alexandre Barbosa. Gestão e avaliação de políticas sociais no Brasil. Belo Horizonte: Editora PUC
Minas, 2007. 424 p
PEREIRA, Potyara A. P. Política social: temas & questões. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009.
RICO, E. M. (org). Avaliação de políticas sociais: uma questão em debate. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2009, 155 p.
SPOSATI, A (org.) Proteção social: dilemas e desafios. São Paulo: Cortez, 1997.
SECCHI, Leonardo. Políticas públicas. Conceitos, esquemas de análise e casos práticos. 2 ed. São Paulo: Cengage Learning, 2013.
COMPLEMENTARES
ARAÚJO, V. C. A conceituação de governabilidade e governança, da sua relação entre si e com o conjunto da reforma do Estado e
do seu aparelho. Textos para discussão, 45. Brasília: ENAP, mar/2002.
BOULLOSA, Rosana. Mirando al revés das Políticas Públicas. Salvador: UFBA, 2010 (no prelo)
CAPANO, G.; GIULIANO, M. Politiche Pubbliche. In:_____. Dizionario di politiche pubbliche. 2 ed. Roma: Caroci Ed., 1998, p.317-
123 (Tradução livre: Rosana Boullosa).
COLIN, D. R. A. A gestão e o financiamento da assistência social transitando entre a filantropia e a política públicas In: STUCHI, C.
G; PAULA, R. F. S.; PAZ, R. D. O. (org.) Assistência Social e Filantropia: cenários contemporâneos. São Paulo: Veras, 2012 (Coleção
coletâneas), p. 193 - 244
LACOUMES, P.; LE GALES, P. Introdução: entendendo políticas públicas através de seus instrumentos. Da natureza dos
instrumentos a Sociologia da Instrumentalização das Políticas Públicas. Tradução livre: Álvaro Pedro C. Magalhães. Governance.
International Journal of Policy, Administration, and Institutions, v. 20, n. 1, USA: Blackwell Publishing, jan. 2007, p. 1-21
MARQUES, Rosa Maria. Notas sobre o gasto e financiamento da assistência social e sobre as transferências fundo a fundo. In:
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MONTEIRO, J. V. Governabilidade (I). Revista de Administração Pública. Rio de Janeiro: EBAPE, v. 42, n. 3, p. 611-24, maio/jun.
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RODRIGUES, Marta M. Assumpção. Políticas públicas. São Paulo: Publifolha, 2010 (Folha Explica).
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DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A FOME (MDS), Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil.
Brasília: MDS, Unesco, 2009, p. 287-303
SÁ E SILVA; F.; LOPEZ, F. G; PIRES, R.R.C. Estado, instituições e democracia: democracia. Instituto de Pesquisa Brasília: Econômica
Aplicada. - Ipea, 2010. (Série Eixos Estratégicos do Desenvolvimento Brasileiro ; Fortalecimento do Estado, das Instituições e da
Democracia, livro 9, v. 1). Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro09_estadoinstituicoes_vol2.pdf Acesso em: 20 jan. 2011.
SPOSATI, Aldaiza. Desafios do sistema de proteção social. In: STUCHI, C. G; PAULA, R. F. S.; PAZ, R. D. O. (org.) Assistência Social e
Filantropia: cenários contemporâneos. São Paulo: Veras, 2012 (Coleção coletâneas), p. 21- 38
______. Modelo brasileiro de proteção social não contributiva: concepções fundantes. In: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO
SOCIAL E COMBATE A FOME (MDS), Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília: MDS, Unesco,
2009, p. 13-56.
SCHNEIDER, Anne Larason. Pesquisa Avaliativa e melhoria da decisão política: sensibilidade e correspondência a promessas e
expectativas contratadas. In: HEIDMAN, Francisco G.; SALM, José Francisco. Políticas públicas e desenvolvimento: bases
epistemológicas e modelos de análise, Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2009, p. 311-336.
TAVARES, Gisele S. O financiamento da Política de Assistência Social na era Suas In: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E
COMBATE A FOME (MDS), Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília: MDS, Unesco, 2009, p.
229-286
TAPAJÓS, Luziele. A gestão da informação em Assistência Social. In: MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL E COMBATE A
FOME (MDS), Concepção e gestão da proteção social não contributiva no Brasil. Brasília: MDS, Unesco, 2009, p. 304-330.

Ap r o vad o em R eu n ião , d ia _ _ _ _ _ _/ __ _ _ _/ _ _ __ _.

_ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __ _ _ _ _ __
D ir eto r (a) d o C en tr o Co o r d en ad o r (a ) d o Co le g iad o
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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA COMPONENTES
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Tópicos especiais em Gestão Pública II – Finanças Públicas T P E TOTAL
CAH622 2015.2
34 34h

EMENTA
Gasto Público no Mundo – funções de governo. O Financiamento do Gasto Público – sistema tributário e
transferências intergovernamentais no sistema federativo brasileiro. Finanças da União, Estados e Municípios :
características da estrutura de financiamento e evolução recente; as finanças públicas pós estabilização econômica; a
dívida pública.

OBJETIVOS
Possibilitar conhecimento das finanças públicas, levando a reflexão sobre os seus fundamentos e os aspectos legais.

METODOLOGIA

Os conteúdos descritos neste plano serão trabalhados através de aulas expositivas e discussões sobre os temas
apresentados. Serão utilizados recursos didáticos diversos para estimular os participantes à reflexão das diversas
questões que envolvem as finanças públicas. Toda a metodologia será desenvolvida considerando o conhecimento
prévio dos participantes.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Teoria das Finanças Públicas


2. O sistema tributário Brasileiro e seus dilemas
3. As finanças públicas na fase de estabilização
4. O ajuste fiscal de 1999 e suas consequências
5. A política fiscal do governo Lula
6. A dívida pública

AVALIAÇÃO

A disciplina terá 2 avaliações com peso 10 cada uma:

Prova individual P1: 1ª. Prova Individual........................................................ 10 pontos


Prova individual P2: 2ª. Prova individual ....................................................... 10 pontos
BIBLIOGRAFIA

Bibliografia básica

ALBUQUERQUE, Claudiano; MEDEIROS, Márcio; FEIJÓ, Paulo. Gestão de Finanças Públicas: Fundamentos e
praticas de planejamento, orçamento e administração financeira com responsabilidade social. 2ª. Ed. Ed.
Gestão pública. Brasília 2008.

MATIAS PEREIRA, J.. Finanças públicas: a política orçamentária no Brasil.5ª. Ed. São Paulo. Atlas,2010.

GIAMBIAGI, F.; ALEM, A. C.. Finanças públicas: teoria e prática no Brasil. 4ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011.

Bibliografia complementar

MERCADANDE, A.. O Brasil pós-real: a política econômica em debate. 2ª ed. São Paulo:UNICAMP, 1998.

REZENDE, F. A.. Finanças públicas. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2001.

Pesquisa na internet

Associação Brasileira de Orçamento Público: www.abop.org.br


Banco Central do Brasil: www.bcb.gov.br
Banco Mundial: www.worldbank.org
Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES): www.bndes.gov.br
Câmara dos Deputados: www.camara.gov.br
Escola Superior de Administração Fazendária – ESAF: www.esaf.fazenda.gov.br
Fundo Monetário Internacional: www.imf.org
Instituto Brasileiro de Administração Municipal (IBAM): www.ibam.org.br
Instituto Latinoamericano y del Caribe de planificación econômica y social – ILPES:
www.eclal.cl/ilpes
Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas: www.ipea.gov.br
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão: www.planejamento.gov.br
Organização das Nações Unidas (ONU): www.un.org
Portal da Transparência: www.portaltransparencia.gov.br
Secretaria do Tesouro Nacional: www.stn.fazenda.gov.br
Senado Federal: www.senado.gov.br
Supremo Tribunal Federal: www.stf.gov.br
Tribunal de Contas da União: www.tcu.gov.br

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TOTA
T P E
CAH Tópicos Especiais em XXXXX - Gestão Pública das Cidades L 2015.2
X 68 h

EMENTA
Gestão Pública das Cidades Brasileiras

OBJETIVOS
Reconhecer as teorias contemporâneas acerca da gestão pública das cidades brasileiras, as principais políticas
desenvolvidas para as cidades no Brasil, desdobradas no estudo dos instrumentos de regulação e gestão vigentes.

METODOLOGIA
Aulas expositivas com incentivo da participação dos discentes, incluindo a discussão de casos práticos, artigos, filmes e
documentários que permitam compreensão crítica acerca dos temas estudados.
Construção de textos (resumos, notas técnicas) sobre o conteúdo do programa.
Apresentação de seminários desdobrando os dilemas das teorias nos dilemas das práticas

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. Teorias das Cidades
1.1. Breve história das cidades
1.2. A gestão pública das cidades do Brasil contemporâneo
1.3. A “cidade mercadoria”
1.4. A “cidade espetáculo”
1.5. A “cidade atração”
1.6. A “cidade global”
1.8. A “cidade estratégica”
2. Instrumentos de regulação e gestão
2.1. A Reforma Urbana, a gestão pública das cidades e a Constituição Federal de 1988.
2.2. Políticas no Uso e Ocupação do Solo Urbano
2.3. Políticas na Habitação
2.4. Políticas na Mobilidade Urbana
2.5. Políticas no Meio Ambiente Urbano
2.6. O “Estatuto das Cidades”
2.7. Os “Planos Diretores de Desenvolvimento Urbano”
2.8. A gestão pública de cidades e a proteção do patrimônio cultural
2.9. Os Movimentos Sociais Urbanos
AVALIAÇÃO
Avaliação constante a partir da interação docente-discente, levando-se em conta o grau de participação e
comprometimento do estudante para com a disciplina;
Resenhas descritivas;
Seminários em grupo.

REFERÊNCIAS
Básicas:

FISCHER, Tânia (org). Gestão Contemporânea – Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Editora da
Fundação Getúlio Vargas, 1996.

JACQUES, Paola B. Espetacularização Urbana Contemporânea. In: FERNANDES, Ana e JACQUES, Paola. Cadernos
PPGAU, Número Especial. Salvador: PPGAU/UFBA, 2004.

SOUZA, Marcelo Lopes de. Mudar a Cidade: uma introdução crítica ao planejamento e à gestão urbana. Rio de
Janeiro: Bertrand Brasil, 2004

VAINER, Carlos; ARANTES, Otília; MARICATO, Ermínia. (Org.). A Cidade do Pensamento Único: desmanchando
consensos. Petrópolis: Vozes, 2000.

Complementares:

BONIZZATO, Luigi. Propriedade Urbana Privada & Direitos Sociais. Curitiba: Juruá Editora, 2007.

BORJA, Jordi. As Cidades e o planejamento estratégico: uma reflexão européia e latino-americana. In: FISCHER,
Tânia (org). Gestão Contemporânea – Cidades estratégicas e organizações locais. Rio de Janeiro: Editora da Fundação
Getúlio Vargas, 1996 79-100p

BUENO, Laura Machado. CYMBALISTA , Renato. Planos Diretores Municipais: Novos Conceitos de Planejamento
Territorial. São Paulo: ANNALUME, 2007

CÂMARA, Marcos Paraguassú de Arruda. PoliTzação e Utopia no Discurso sobre o Urbano. Revista RUA, Salvador, vol.
2, no 2. p. 9-18, 1989.

FERNANDES, Ana Cristina. Da reestruturação corporativa à competição entre cidades: lições urbanas sobre ajustes
de interesses globais e locais no capitalismo contemporâneo. In: In: Espaço & Debates, nº 41. São Paulo: NERU,
2001. PP 26-45.

FOUCAULT, Michael. Microfísica do Poder. 21ª 24a. Rio de Janeiro: Edições Graal, 2005

GUERRA, Lemuel Dourado, RAMALHO, Deolinda de Sousa, SILVA, Jairo Bezerra, VASCONCELOS, Cláudio Ruy Portela
de. Ecologia política da construção da crise ambiental global e do modelo do desenvolvimento sustentável.
Interações Revista Internacional de Desenvolvimento Local. V. 8, N. 1, p. 09-25, Mar. 2007

HALL, Peter. Cidades do amanhã: uma história intelectual do planejamento e do projeto urbanos no século XX. São
Paulo, Perspectiva, 2007.

HESPANHOL, Rosangela Ap. de Medeiros. Campo e Cidade, Rural e Urbano no Brasil contemporaneo. Mercator,
Fortaleza, v. 12, número especial (2)., p. 103-112, set. 2013.

LEFEBVRE, Henri. O direito à cidade. São Paulo: Centauro, 2001.

LEME, Maria Cristina de Silva (org.). Urbanismo no Brasil 1895-1965. Salvador, EDUFBA, 2005

MARICATO, Ermínia. BRASIL, CIDADES: alternativas para a crise urbana. Petrópolis: Vozes, 2001.
ROLNIK, Raquel. O que é cidade. 2. ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.

SANTOS, Milton (1996). A Natureza do Espaço: Técnica e Tempo, Razão e Emoção. 4. ed. 4. reimp. São Paulo: Editora
da Universidade de São Paulo, 2008 SERPA, Angelo. O espaço público na cidade contemporânea. São Paulo: Contexto,
2007. 206p.

_________________ POR UMA OUTRA GLOBALIZAÇÃO. Do pensamento único à consciência universal. Rio de
Janeiro: Record, 2001 (“O mundo como fábula, como perversidade e como possibilidade”), pp. 17-22

VILLAÇA, Flávio. As ilusões do plano diretor. São Paulo, 2005. Disponível em http://www.flaviovillaca.arq.br/livros01.html

VILLAÇA, Flávio. Uma contribuição para a história do planejamento urbano no Brasil. In: O processo de Urbanização
no Brasil. SHIFFER, Sueli Ramos (org). São Paulo: Edusp, 1999.

WEBSITES

http://www.observatoriodasmetropoles.net/
http://www.cidades.gov.br/
https://nacoesunidas.org/agencia/onu-habitat/
http://www.forumreformaurbana.org.br/

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LETRAS

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T P E TOTAL
CAH596 Administração e Gestão Pública 68 68 h
2015.2

EMENTA
Principais modelos de administração: patrimonialista, burocrático, nova gestão pública e papéis do Estado. Evolução e
características da administração pública no Brasil; as singularidades brasileiras; novos cenários e novos desafios. As tendências
internacionais de mudança da gestão pública; princípios (mérito, flexibilidade, responsabilização, controle versus autonomia);
instrumentos gerenciais contemporâneos (avaliação de desempenho e resultados, flexibilidade organizacional, trabalho em equipe,
cultura da responsabilidade e os mecanismos de rede informacional), gestão horizontal; cenário de mudanças mundiais;
globalização; desenvolvimento tecnológico, desigualdades e seu impacto sobre o Estado e a sociedade. O sistema político brasileiro
e suas conseqüências sobre o Estado e a gestão.
OBJETIVOS
Situar a discussão sobre administração e gestão públicas no contexto de inovações da gestão x convivência com paradigmas antigos
de gestão (patrimonialista e burocrático). Apresentar e discutir formas e mecanismos de gestão, plurais e flexíveis. Introduzir
aspectos da gestão por programas e da gestão por competência.
METODOLOGI A
Aulas expositivas, realização em sala de aula de leitura e discussão de textos e artigos, além de seminários sobre a temática da
disciplina bem como sobre atualidades relevantes para a análise de aspectos relativos aos temas do Cooperativismo, do
Associativismo e do Capital Social. Para tanto, se utilizará dos seguintes recursos: lousa, retroprojetor e tela, projetor multimídia /
data show, computador e Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA).
CONTEÚDO PROGRAMÁTI CO
1. O Cenário da gestão
2. A Administração
3. Principais correntes teóricas
4. Funções administrativas
a. Planejamento
b. Organização
c. Direção
d. Controle
5. Grandes áreas da gestão
a. Gestão de Pessoas
b. Gestão da Produção
c. Gestão Financeira
d. Gestão Mercadológica
6. A gestão pública
AVALI AÇÃO
O processo avaliativo será marcado por três notas de igual peso, conforme descrito a baixo, e uma prova final.
1. Avaliação 1 – Prova
2. Avaliação 2 – Prova
3. Avaliação 3 – Prova
BIBLIOGRAFIA
Básica:
COSTIN, Claudia. Administração Pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
MATIAS-PEREIRA, José. Governança no setor público. São Paulo: Editora Atlas, 2010.
Complementar:
DE PAULA, Ana Paula Paes. Por uma nova gestão pública. Limites e potencialidades da experiência contemporânea. São Paulo:
Editora FGV, 2005.
ABRUCIO, F. L. O Impacto do Modelo Gerencial na Administração Pública: Um Breve Estudo sobre a Experiência Internacional
Recente. Brasília: Escola Nacional de Administração Pública, Cadernos ENAP n. 10, 1996.
MAXIMIANO, Antonio C. A. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 1995.

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LETRAS Pública

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T P E TOTAL
CAH602 Desigualdades Sociais e Raciais 2015.2
34 34h

E M E NT A
Analisar o processo de institucionalização do debate em torno das desigualdades raciais e sociais no
Brasil. Examinar conceitos relacionados à problemática racial, bem como avaliar as políticas sociais
voltadas para a população negra.

O B JE T I VO S
- Conhecer as principais variáveis relacionadas ao processo de construção do direito liberal;
- Despertar para as desigualdades de raça e cor envolvidas na suposta premissa de igualdade dos
direitos individuais;
Conhecer conceitos básicos e noções gerais sobre direito liberal e cidadania;
- R el aci on ar c ri t i ca m en t e a p e rs p ect i v a d e d i r ei t o d e g ru p o s c om o q u a d r o s oci al d e
d e si g u al d ad e n o p aí s;
- Reconhecer os limites e desafios do direito à diferença num contexto de forte desigualdade social;
- Refletir sobre o alcance das atuais ações de governo no enfrentamento das desigualdades raciais no
país;
- Analisar a relevância das decisões e ações do gestor público na consolidação das desigualdades ou nas
propostas de mudanças.

M E T O D O LO G I A
Atividades na sala de aula:
Aulas expositivas dialogadas;
Trabalhos em grupo: discussão de textos em grupos pequenos e grandes, dramatização, exposição de
exemplos.
Atividades extraclasse:
Leituras, fichamentos de texto, questionários, pesquisas e elaboração de textos.

CO NT E Ú DO P RO GR AM Á T I CO
1. Conceito de direito e cidadania na perspectiva de Marshall;
2. A cidadania restrita no Brasil;
3. Desigualdades de renda e educacional, segundo raça e cor no Brasil;
4. A crise no modelo do direito individual e o debate do direito de grupos;
5. A perspectiva do direito de reparação;
6. O direito à diferença e a persistência da desigualdade.

A V AL I A Ç ÃO
1.Avaliação em grupo com prova com questões abertas, com consulta ou pesquisa (Peso 2);
2.Avaliação individual, com prova objetiva (Peso 2);
3.Avaliação continuada, por meio das atividades na classe e extraclasse (Peso 1).
B IB L IO GR A F I A
Básica

GUIMARÃES, Antônio Sérgio Alfredo. Classes, raça e democracia. SPA: EDUSP, 2002.
HASENBALG, Carlos; SILVA, Nelson do Vale e LIMA, Márcia. Cor e estratificação social. RJ: Contracapa, 1999.
SOUZA, Jessé. A invisibilidade da desigualdade brasileira. MG: Ed. UFMG, 2006.

Complementar
MARSHALL, Alfred. Cidadania, classe social e status. RJ: ZAHAR, 1967.
ORTIZ, Renato. Universalismo e diversidade: contradições da modernidade-mundo. SP: Boitempo, 2015.
SCOTT, Joan. O enigma da igualdade. Estudos Feministas, V. 13, N.1, 2005.

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T P E TOTAL
CAH 593 Instituições Políticas 2015.2
68 68

EMENTA
Mecanismos da representação política na institucionalidade contemporânea. A relação representação-
representante no plano micro-macro: os sistemas eleitorais e partidários. Constituição, efetividade e mudança
das instituições políticas. A lógica e os constrangimentos institucionais.

OBJETIVOS
Analisar a estrutura e dinâmicas de funcionamento das instituições políticas no sistema de governo brasileiro.
Desenvolver capacidade analítica sobre a questão republicana e os princípios da democracia frente ao federalismo.
Compreender o sistema político brasileiro e as necessidades e propostas de reforma política na contemporaneidade.

METODOLOGIA
O curso será ministrado com aulas expositivas e dialogadas utilizando diferentes recursos didáticos e audiovisuais.
Serão usados como meios de interação nas aulas: estudos de caso, análises de filmes, seminários, e exercícios.
Todos os temas serão trabalhados com base na associação entre os aspectos teóricos e experiências práticas.
Serão realizados seminários a serem apresentados pelos alunos a partir de textos específicos indicados pelo professor,
problematizados a partir dos dilemas da prática.
Utilização do território do Recôncavo Baiano como principal espaço de discussão e interpretação do papel das
instituições, favorecendo um maior conhecimento e habilidade gestora frente ao território.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

1. Estado-nação, república e democracia.


2. Federalismo e relações intergovernamentais.
3. Formas e sistemas de governo: os poderes e suas relações.
3.1 Poder legislativo: atribuições, capacidade de atuação e produção de políticas e no controle do executivo.
3.2 Poder executivo: configuração histórico-institucional e atribuições.
3.3 Poder judiciário: justiça, poder político e agenda de reformas.
4. Sistemas políticos e dinâmicas partidárias
4.1 - Pluripartidarismo: ideologias, dinâmicas e lógicas de coalizões.
4.2 - Participação política e atores políticos (partidos, elites políticas, sindicatos, militares, igreja, sociedade civil)
4.3 - Sistema eleitoral e eleitorado: avanços e desafios.
5. Burocracia estatal e o aparelho administrativo: os desafios da governabilidade e governança.
6. Opinião pública, mídia e poder.
7. Corrupção e controles democráticos no Brasil.
8. O Brasil e as políticas internacionais.
9. Novas direções para as instituições democráticas brasileiras e reforma política: agendas e atores.

AVALIAÇÃO
Estudos Dirigidos; Av aliação escrita em dupla e Seminários dos Estudantes te ndo po r base os
dilemas das prát icas instit ucionais.

BIBLIOGRAFIA
AVELAR, L.; CINTRA, A. O. Sistema Político Brasileiro: uma introdução. 2 ed. Rio de Janeiro: Fundação Konrad-
Adenauer-Stiftung; São Paulo: Fundação Unesp Ed., 2008.
AVRITZER, L.; ANASTASIA,F. Reforma política no Brasil. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2007. Disponível em:
www.democraciaparticipativa.org.br
CUNHA, A.S.; MEDEIROS; B. A.; AQUINO. L. M. Estado, Instituições e Democracia: república. Instituto de Pesquisa
Brasília: Econômica Aplicada. - Ipea, 2010. (Série Eixos Estratégicos do Desenvolvimento Brasileiro; Fortalecimento
do Estado, das Instituições e da Democracia, livro 9, v. 1). Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro09_estadoinstituicoes_vol1.pdf Acesso em 20
jan. 2011.
DAHL, R A. Poliarquia: participação e oposição. São Paulo: EDUSP, 2005.
DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 23. Ed. São Paulo: Saraiva, 2002
FAORO, Raymundo. Os Donos do Poder: formação do patronato político brasileiro. 3. Ed. Rio de Janeiro: Editora
Globo, 2001.
FOUCAULT. Michael. Microfísica do Poder. 21 ed. Rio de Janeiro: Graal, 2005.
LEAL, Hamilton. História das Instituições Políticas do Brasil. Brasília: Ministério da Justiça, 1994.
LAMOUNIER, B. e MENEGUELLO, R. Partidos políticos e consolidação democrática. SP: Brasiliense, 1986.
RIBEIRO, João Ubaldo. Política. Quem manda, por que manda, como manda. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,
1998.
SARTORI, G. Teoria da democracia revisitada (a). São Paulo: Ática, 1994.
SOUZA, C. Federalismo e gasto social no Brasil: tensões e tendências. Lua Nova: Revista de Cultura e Política, São
Paulo, n. 52, 2001. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-
64452001000100002 Acesso em 05 nov. 2012.
SÁ E SILVA; F.; LOPEZ, F. G; PIRES, R.R.C. Estado, instituições e democracia: democracia. Instituto de Pesquisa
Brasília: Econômica Aplicada. - Ipea, 2010. (Série Eixos Estratégicos do Desenvolvimento Brasileiro ; Fortalecimento
do Estado, das Instituições e da Democracia, livro 9, v. 1). Disponível em:
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/livros/livros/livro09_estadoinstituicoes_vol2.pdf Acesso em: 20
jan. 2011.
VIANA, Oliveira. Instituições políticas brasileiras. Brasília: Senado Federal, 1999 (Coleção Biblioteca Básica Brasileira)
VIANA, J. P. S.L; NASCIMENTO, G.S. (orgs.) O sistema político brasileiro: continuidade ou reforma? Porto Velho:
Edufro, 2008 Disponível em: http://www.nacionalidades.net/textos/JPV_O%20Sistema%20Politico%20Brasileiro.pdf
Acesso em 05 nov. 2012

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TOTA
CAH772 Metodologia de Pesquisa T P E 2015.2
L
68 - - 68h

EM ENT A
O debate teórico dos métodos qualitativos versus métodos quantitativos. O trabalho de campo e o cotidiano. Estudo de
caso. História de vida. Entrevista em profundidade. Análise de discurso. Pesquisa etnográfica e observação
participante.

O BJ ET I VO S
• Caracterizar as particularidades do conhecimento científico;
• Discutir a importância da pesquisa para a produção do conhecimento científico;
• Refletir criticamente sobre o processo de construção do objeto nas ciências sociais e sua importância na
realização da pesquisa;
• Discutir as especificidades da pesquisa nas ciências humanas e sociais;
• Contextualizar o debate teórico entre as metodologias quantitativas e qualitativas nas ciências sociais;
• Discutir os procedimentos comuns às metodologias quantitativas e qualitativas no processo de apreensão da
realidade social;
• Abordar as especificidades da pesquisa qualitativa e sua importância no campo das ciências sociais;
• Refletir criticamente sobre o processo de produção do conhecimento nas ciências sociais, ou seja, os modus
operandi do fazer científico;
• Orientar e instrumentalizar os estudantes sobre como proceder em pesquisas de cunho qualitativo;
• Discutir sobre os dados e as técnicas utilizadas nas pesquisas qualitativas;

M ET O DO L O G I A
A ul as ex pos i ti v as e i nt er at i v as . S em in ár ios tem át ic os . A pr es e nt a ç ão e d is c us s ã o d e t r ab a l hos .
Re a l i zaç ã o e or i en taç ão de p es qu is a em pír i c a.

CO NT E ÚD O PR O G R AM ÁT I CO

I. A p e sq u is a co mo co n st ru ç ão d o co n h e ci m en t o c i en t i f i co

Car ac t er ís t ic as d o c on hec im en t o c i en tíf ic o


As p ar t ic u la r i d ad es d a s c i ê nc ias s oc i a is e h u m anas
O d eb at e t eór ic o e ntr e m ét od os q u an t it at i v o s e q u a li t at i v os
A n at ur e za da p es qu is a q ua l it a ti v a
II. De lin e am en t o d a p e s q u i sa
A c o ns tr uç ão do o bj et o: pr o b lem at i za n d o a r ea l i da d e s oc i al
A d ef i n iç ã o d os pr oc e d im ent os m et o do l ó gic os
III . A P e s q u i s a q u a lit at iv a e su a s t é cn i c as
O T r ab a l ho d e C am po e a d im ens ão in t er s u bj et i v a
A p es q u is a et n ogr áf ic a e a ‘ O bs er v aç ã o P ar tic i p an te ’
T ipos de e n tr e v is tas : i nd i v i du a l ( em pr of u nd i da d e) e gr u po f oc a l
His t ór i a d e vi d a e tr aj et ór ias s oc ia is
A ná l is e d e da d os q ua l i ta t i vos .

AV AL I AÇ ÃO
A a v a li aç ã o s e d ar á c om bas e n os s em in ár i os , f ic ham en t os , tr a ba l ho d e p es qu is a e p ar t ic ip aç ão
nas au l as . O tr ab a l ho de pes q uis a s er á a v a l i ad o em d if er e nt es et a pas , c om pr e e nd e nd o d es d e a
f or m ulaç ã o do an te pr o j et o at é a e n tr e g a f in a l d o r e la t ór io

BI BL IO G R AF I A

Básica
LAVILLE, C.; DIONNE, J. A construção do saber - Manual de metodologia da pesquisa em Ciências Humanas. Porto
Alegre: Artes
PEREIRA, J. C. R.. Análise de dados qualitativos. São Paulo: EDUSP, 1999.
Complementar
BECKER, Howard S. Métodos de pesquisas em ciências sociais. 4ª Ed. São Paulo: Hucitec, 1999.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. Pesquisa Participante. São Paulo: Brasiliense, 1999
CHAUI, Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 1995
GIL, Antônio C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
_____ Como elaborar projetos de pesquisa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social, teoria método e criatividade. São Paulo: Vozes, 1992.
SANTOS, Boaventura S. Um discurso sobre as ciências. 12 ª ed. Porto: ed. Afrontamento, 2001.

Ap r o v ad o em R eu n i ã o , d i a __ _ _ __ /_ _ __ _ /_ __ _ _.

__ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __ __ _ __ _ __ _ _ __ _ __ _ __
Di re t o r d o Cen t r o Co o rd en ad o r d o Co le g ia d o
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COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA COMPONENTES
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LETRAS Pública

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
CAH783 Oficina de Comunicação Escrita no Serviço Público 2015.2
34 - - 34h

EMENTA
Principais elementos da comunicação / Comunicação oficial na gestão pública. O papel dos diários oficiais. / Redação de portaria,
ofícios, CIs e correspondência eletrônica / Cuidados na comunicação escrita. O uso da norma culta. / Produção de gráficos,
tabelas, quadros e figuras.

OBJETIVOS
Apresentar os diversos elementos da comunicação. Identificar as funções da comunicação e características da comunicação escrita
no serviço público. Discutir o papel dos diários oficiais. Contribuir para o aprimoramento da competência de escrita, em especial de
documentos comuns da gestão pública, como portarias, ofícios, CIs e correspondência eletrônica, em respeito à norma culta
brasileira. Contribuir para o aprimoramento da competência de síntese, com ênfase na produção de gráficos, quadros, tabelas e
figuras.

METODOLOGIA
A disciplina está dividida em 17 módulos de 02 horas, categorizados em três blocos: encontro teórico, produção individual e
encontro de feedback e avaliação. As seqüências didáticas previstas pressupõem a apresentação dos conteúdos em encontros
teóricos que são seguidos pela produção individual de textos. Esses textos – organizados em um portfolio - são submetidos, em
encontro seguinte, à análise por pares que, em sessão de feedback e avaliação, discutirão sobre como poderão ser melhorados.
Os alunos, a partir do feedback e da discussão em sala, refazem então o texto.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Especificidades da comunicação oficial / Características Gerais da Redação Oficial/Clareza, coesão e consistência da mensagem / O
papel da pontuação; uso de voz ativa x passiva; a escolha vocabular para a comunicação oficial; o estilo/ Uso de pronomes de
tratamento / Síntese na comunicação; comunicação por ícones; construção de tabelas, quadros, gráficos e figuras /A comunicação
escrita na gestão pública: ofícios, portarias, memorandos, comunicações internas, e-mails e Atas.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo resultará em duas notas: 1) portfolio e 2) análise dos trabalhos por pares. Os módulos de produção escrita
são preparados de forma a que o aluno sistematize e acompanhe os textos que produzir. O conjunto dos trabalhos realizados
nesses módulos comporá o portfolio individual do aluno, cuja nota terá peso 06 na composição do resultado final da disciplina.
Durante os módulos de avaliação e feedback, os alunos serão convidados a fazer análise das tarefas dos colegas, também de
maneira sistematizada, em pareceres curtos registrados nesses portfolios. O conjunto de pareceres será analisado e receberá uma
nota, cujo peso será 04.

BIBLIOGRAFIA
Bibliografia básica:
BRASIL. Presidência da República. Manual de redação da Presidência da República. MENDES, Gilmar Ferreira; FORSTER
JUNIOR, Nestor José (Org). 2ª ed. Brasília: Presidência da República, 2002.
BLIKSTEIN, Izidoro. Técnicas de Comunicação Escrita. 22 ed. São Paulo: Ática, 2006. 103p. Série Princípios, 12
Bibliografia complementar:
PIMENTEL, Carlos. Redação Descomplicada. São Paulo: Saraiva, 2008.
SCHNITMAN, Matilde. A palavra como ferramenta de gestão. Simões Filho: Editora Kalango, 2010

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T P E TOTAL
CAH594 Teoria das Políticas Públicas I 2015.2
68 68h

E M E NT A
Da Lei dos Pobres ao Estado de Bem Estar; a formação dos sistemas de proteção social; modelos de
proteção social e teorias explicativas. Teorias do surgimento dos Estados de Bem Estar. Papel das
políticas como inibidoras ou propulsoras do avanço social. Impactos do Bem Estar no combate à pobreza
e desigualdades.

O B JE T I VO S
- Desenvolver o conceito de políticas públicas, contextualizando-o historicamente;
- Definir o conceito do ciclo de políticas e as principais características de cada um deles;
- Destacar os aspectos envolvidos no processo de tomada de decisão do agente estatal e seus dilemas;
- Abordar os diferentes modelos de processo de tomada de decisão de políticas;
- Despertar a reflexão sobre a importância da teoria na compreensão dos processos de formulação,
elaboração e implementação das politicas no Brasil atual.

M E T O D O LO G I A
Atividades na sala de aula:
Aulas expositivas dialogadas;
Trabalhos em grupo: discussão de textos em grupos pequenos e grandes, dramatização, exposição de
exemplos. Filmes, vídeos, Júri.
Atividades extraclasse:
Leituras, fichamentos de texto, questionários, pesquisas e elaboração de textos.

CO NT E Ú DO P RO GR AM Á T I CO
1. Conceito de políticas públicas;
2. Ambiente e contexto histórico da consolidação das políticas públicas;
3. O ciclo das políticas;
4. Processo de tomada de decisão e formulação de alternativas;
5. Modelos de análise de políticas;

A V AL I A Ç ÃO
1.Avaliação em grupo com prova com questões abertas, com consulta ou pesquisa (Peso 2);
2.Avaliação individual, com prova objetiva (Peso 2);
3.Avaliação continuada, por meio das atividades na classe e extraclasse (Peso 1).

B IB L IO GR A F I A
Básica

LINDBLOM, C.E. Informação e análise no processo de decisão política. In.___ O processo de decisão
política. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 1981, p. 7-36.
LOWI, T.J. Distribuição, regulação, redistribuição: as funções do governo. São Paulo: FUNDAP (apostila),
1984.
RUA, M. das G.. Análise de políticas públicas: conceitos básicos. In: ___; CARVALHO, M.I.V. (orgs). O
estudo da política: tópicos selecionados. Brasília: Paralelo 15, 1998, p. 231-260.

Complementar
HEIDEMANN, Francisco G.; SALM, José Francisco (orgs.) Políticas públicas e desenvolvimento: bases
epistemológicas e modelo de análise. Brasília: Ed. UNB, 2009.
SOUZA, C. Políticas públicas: uma revisão da literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n. 16, 2006, p.
21-45.
VILLANUEVA, L.F. Estudio introductorio. In: SARAVIA, E. e FERRAREZI, E. Políticas públicas; coletânea.
Brasília: ENAP, 2006, v.1, p, 43-65

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T P E TOTAL
CAH595 Teoria do Desenvolvimento 2015.2
68 68h

E M E NT A
A problemática do desenvolvimento. O processo histórico de acumulação do capital e o desenvolvimento
econômico. Características do subdesenvolvimento. A experiência histórica de desenvolvimento.
Diferenças entre crescimento e desenvolvimento econômico. Reconstrução do pós-guerra e
desenvolvimento. A natureza do desenvolvimento capitalista e as experiências socialistas de
desenvolvimento.

O B JE T I VO S
- Conhecer conceitos básicos e noções gerais de economia, fundamentais para a compreensão dos
temas crescimento e desenvolvimento;
- Ap r e en d er os conceitos de crescimento econômico, desenvolvimento e subdesenvolvimento;
- Compreender as teorias clássicas e abordagens tradicionais do crescimento econômico e do
desenvolvimento;
- Entender o desenvolvimento como um campo de estudo interdisciplinar;
- Estimular a capacidade analítica e de avaliação crítica, quanto às questões relacionadas ao
desenvolvimento – em suas dimensões econômica, social, política, cultural e ambiental;
- Perceber a importância da temática do desenvolvimento para a Gestão Pública.

M E T O D O LO G I A
Aulas expositivas, realização em sala de aula de leitura e discussão de textos e artigos, além de
seminários sobre a temática da disciplina bem como sobre atualidades relevantes para a análise de
aspectos relativos ao Desenvolvimento. Para tanto, se utilizará os seguintes recursos: lousa,
retroprojetor e tela, projetor multimídia / data show, computador com leitor de CD e saída USB, TV,
DVD e Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Serão disponibilizados, aos alunos, textos selecionados
e artigos de revistas e jornais, que abordem temas e aspectos de interesse da disciplina. Torna-se
essencial a leitura prévia dos textos e artigos a serem trabalhados em classe, de forma a possibilitar
uma mais ampla compreensão dos assuntos abordados e uma maior participação dos alunos nas
discussões dos temas.

CO NT E Ú DO P RO GR AM Á T I CO
1. Conceitos e noções gerais de economia;
2. Crescimento econômico, desenvolvimento e subdesenvolvimento;
3. Comércio internacional, crescimento econômico e desenvolvimento;
4. Teorias tradicionais do desenvolvimento: A análise clássica, a análise marxista, a análise neoclássica,
a análise keynesiana;
5. A alta teoria do desenvolvimento: Schumpeter, Rostow, Rosenstein-Rodan, Nurkse, Hirschman,
Perroux;
6. A nova geografia econômica: Krugman;
7. A teoria do desenvolvimento e os países subdesenvolvidos – Relação centro-periferia, teoria do
subdesenvolvimento da CEPAL, teoria da dependência: Myrdal, Friedmann, Prebisch, Furtado, Cardoso;
8. O processo do desenvolvimento e do subdesenvolvimento do Brasil.
A V AL I A Ç ÃO
Serão aplicadas provas escritas individuais e realizados seminários em grupo ou individuais, além de
atividades em sala de aula – leitura e discussão de textos e artigos – durante o período letivo. A
participação do aluno será mensurada durante o curso, englobando sua manifestação nos debates, nos
seminários e na discussão dos textos e artigos indicados para leitura, além de sua participação em
outras atividades de pesquisa e eventuais visitas técnicas. Serão realizadas três atividades avaliativas
no semestre, seguindo as normas da UFRB referentes à apuração das médias parcial e final.
- Avaliação 1 – Prova ou Trabalho
- Avaliação 2 – Trabalho ou Prova
- Avaliação 3 – Seminário

B IB L IO GR A F I A
Básica

AGARWALA, A. N.; SINGH, S. P. (Org.). A economia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro
Internacional Celso Furtado, 2010. (Economia Política e Desenvolvimento; 2)

BALDWIN, Robert E. Desenvolvimento e crescimento econômico. São Paulo: Pioneira, 1979.

DALLABRIDA, Valdir R. Desenvolvimento regional: por que algumas regiões se desenvolvem e outras não? Santa Cruz do Sul:
EDUNISC, 2010.

FEIJÓ, Ricardo. Desenvolvimento econômico: modelos, evidências, opções políticas e o caso brasileiro. São Paulo: Atlas, 2007.

FURTADO, Celso. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado,
2009. (Economia Política e Desenvolvimento)

FURTADO, Celso. Teoria e política do desenvolvimento econômico. – 10. ed. – São Paulo: Paz e Terra, 2000.

SOUZA, Nali de J. de. Desenvolvimento econômico. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 2005.

Complementar
ADELMAN, Irma. Teorias do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Forense, 1972.

ALCOFORADO, Fernando. Os fatores condicionantes do desenvolvimento econômico e social. Curitiba: CRV, 2012.

ALCOFORADO, Fernando. Globalização e desenvolvimento. São Paulo: Nobel, 2006.

AMIN, Samir. Os desafios da mundialização. São Paulo: Idéias e Letras, 2006. (Col. Caminhos da Globalização e as Ciências
Sociais)

ANDRADE, Manuel C. de. Espaço, polarização e desenvolvimento. 5ª edição. São Paulo: Atlas, 1987.

ARBIX, Glauco; COMIN, Alvaro; ZILBOVICIUS, Mauro; ABRAMOVAY, Ricardo (Org.). Brasil, México, África do Sul, India e
China: diálogo entre os que chegaram depois. São Paulo: UNESP: EDUSP, 2002.

ARBIX, Glauco; ZILBOVICIUS, Mauro; ABRAMOVAY, Ricardo. Razões e ficções do desenvolvimento: São Paulo: UNESP, 2001.

ARRIGHI, Giovanni. A ilusão do desenvolvimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 1997. (Col. Zero à Esquerda)

BENAYON, Adriano. Globalização versus Desenvolvimento. São Paulo: Escrituras, 2005.

BIASOTO JUNIOR, Geraldo; PALMA E SILVA, Luiz A. (Org.). O desenvolvimento em questão. São Paulo: Fundap, 2010.
(Debates Fundap)

BIELSCHOWSKY, Ricardo. Pensamento econômico brasileiro: o ciclo ideológico do desenvolvimento. 5. ed. Rio de Janeiro:
Contraponto, 2004.

BRESSER-PEREIRA, Luiz C. Globalização e competição: por que alguns países emergentes têm sucesso e outros não. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.

CARDOSO, Fernando H. As idéias e seu lugar: ensaios sobre as teorias do desenvolvimento. 2ª edição. Petrópolis,RJ: Vozes,
1995.

CARDOSO, Fernando H.; FALETTO, Enzo. Dependência e desenvolvimento na América Latina: ensaio de interpretação
sociológica. – 8. ed. revista – Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2004.
CHANG, Ha-Joon. Chutando a escada: a estratégia do desenvolvimento em perspectiva histórica. São Paulo: UNESP, 2004.

CHEREM, Mônica T. C. S.; SILVA JÚNIOR, Roberto D. (Org.). Comércio internacional e desenvolvimento: uma perspectiva
brasileira. São Paulo: Saraiva, 2004.

DATHEIN, Ricardo (Org.). Desenvolvimento econômico brasileiro: considerações sobre o período pós-1990. Porto Alegre:
UFRGS, 2008.

DURAND, José C. G.; MACHADO, Lia P. (Org.). Sociologia do desenvolvimento II. Rio de Janeiro: Zahar, 1975.

DURAND, José C. G. (Org.). Sociologia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1967.

ELLIS, Howard S. (Org.). Desenvolvimento econômico para a América Latina. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1964.

ÉNRIQUEZ, Maria A. Trajetórias do desenvolvimento: da ilusão do crescimento ao imperativo da sustentabilidade. Rio de


Janeiro: Garamond, 2010.

FAISSOL, Speridião. Urbanização e regionalização: relações com o desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: IBGE, 1975.

FERRAZ, João C.; CROCCO, Marco; ELIAS, Luiz A. (Org.). Liberalização econômica e desenvolvimento: modelos, políticas e
restrições. São Paulo: Futura, 2003.

FILELLINI, Alfredo. Desenvolvimento e subdesenvolvimento. São Paulo: EDUC, 1994.

FIORI, José L. (Org.) Estado e moedas no desenvolvimento das nações. 3ª edição. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000. (Col. Zero à
Esquerda)

FIORI, José L.; MEDEIROS, Carlos. (Org.). Polarização mundial e crescimento. Petrópolis, RJ: Vozes, 2001. (Col. Zero à
Esquerda)

FONSECA, Manuel A. R. da. Planejamento e desenvolvimento econômico. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

FORBES, D. K. Uma visão crítica da geografia do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1989.

FUKUYAMA, Francis (Ed.). Ficando para trás: explicando a crescente distância entre América Latina e Estados Unidos. Rio de
Janeiro: Rocco, 2010.

FURTADO, Celso. Economia do desenvolvimento: curso ministrado na PUC-SP em 1975. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro
Internacional Celso Furtado, 2008. (Arquivos Celso Furtado; v. 2)

FURTADO, Celso. Raízes do subdesenvolvimento. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.

FURTADO, Celso. Introdução ao desenvolvimento: enfoque histórico-estrutural. – 3. ed. – São Paulo: Paz e Terra, 2000.

FURTADO, Celso. O mito do desenvolvimento econômico. – 6. ed. – São Paulo: Paz e Terra, 1983.

HADLER, João P. de T. C. Dependência e desenvolvimento: a transnacionalização do capital e a crise do desenvolvimento


nacional em Celso Furtado. São Paulo: Alameda, 2012.

HIRSCHMAN, Albert. O. Estratégia do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Fundo de Cultura, 1961.

GERSCHENKRON, Alexander. O atraso econômico em perspectiva histórica e outros ensaios. Rio de Janeiro: Contraponto:
Centro Internacional Celso Furtado, 2015.

GONÇALVES, Reinaldo. Desenvolvimento às avessas: verdade, má-fé e ilusão no atual modelo brasileiro de desenvolvimento.
Rio de Janeiro: LTC, 2013.

IGLIORI, Danilo C. Economia dos clusters industriais. São Paulo: Iglu/FAPESP, 2001.

K.S., Jomo; REINERT, Erik S. As origens do desenvolvimento econômico: como as escolas do pensamento econômico
abordaram o desenvolvimento. São Paulo: Globus, 2011.

K.S., Jomo. Os pioneiros do desenvolvimento econômico: grandes economistas no desenvolvimento. São Paulo: Globus,
2005.

KAY, Geoffrey. Desenvolvimento e subdesenvolvimento: uma análise marxista. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1977.
(Col. Perspectivas do homem, v. 111)

LEITE, Pedro S. Novo enfoque do desenvolvimento econômico e as teorias convencionais. Fortaleza: I. Universitária,
1983.

LIMA, Marcos C. (Org.). Dinâmica do capitalismo pós-guerra fria: cultura tecnológica, espaço e desenvolvimento. São Paulo:
UNESP, 2008.
MAGALHÃES, João P. de A. Crescimento clássico e crescimento retardatário: uma necessária (e urgente) estratégia de longo
prazo para políticas de desenvolvimento. Rio de Janeiro: Contraponto: Sindecon, 2012.

MAGALHÃES, João P. de A. O que fazer depois da crise: a contribuição do desenvolvimentismo keynesiano. São Paulo:
Contexto, 2009.

MAGALHÃES, João P. de A. Nova estratégia de desenvolvimento para o Brasil: um enfoque de longo prazo. São Paulo: Paz e
Terra, 2005.

MALTA, Maria M. de (Coord.). Ecos do desenvolvimento: uma história do pensamento econômico brasileiro. Rio de Janeiro:
IPEA: Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento, 2011.

MASSAÚ, Erli S. O desenvolvimento regional e a nova divisão internacional do trabalho: revisão teórica. Pelotas, RS:
Educat, 2008.

MIGLIOLI, Jorge. Acumulação de capital e demanda efetiva. 2. ed. São Paulo: Hucitec, 2004. (Economia e Planejamento, 39;
Série “Teses e Pesquisas”, 24)

MYINT, H. A economia do desenvolvimento. Rio de Janeiro: Zahar, 1966.

MYRDAL, Gunnar. Teoria econômica e regiões subdesenvolvidas. Rio de Janeiro: ISEB, 1960.

NACIONES UNIDAS. CEPAL. Globalização e desenvolvimento. Brasília: CEPAL, 2002.

NAYYAR, Deepak. A corrida pelo crescimento: países em desenvolvimento na economia mundial. Rio de Janeiro: Contraponto,
2014.

NERY, Tiago. A economia do desenvolvimento na América Latina: o pensamento as CEPAL nos anos 1950 e 1990. São
Paulo: Caros Amigos, 2011.

NURKSE, Ragnar. Problemas da formação de capital em países subdesenvolvidos. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
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PORTER, Michael E. A vantagem competitiva das nações. Rio de Janeiro: Campus, 1993.

PRADO, Luiz C. D. (Org.). Desenvolvimento econômico e crise: ensaios em comemoração aos 80 anos de Maria da Conceição
Tavares. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Internacional Celso Furtado, 2012.

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ROSTOW, W.W. Etapas do desenvolvimento econômico. Rio de Janeiro: Zahar, 1961.

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VELOSO, Fernando; FERREIRA, Pedro C.; GIAMBIAGI, Fabio; PESSÔA, Samuel (Org.). Desenvolvimento econômico: uma
perspectiva brasileira. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

Referências on line
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- Banco Mundial – http://www.worldbank.org
- Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) – http://www.eclac.cl
http://www.eclac.org/brasil/ , http://www.cepal.org
- Commission on Growth and Development – http://www.growthcommission.org:80/
- EADI – http://www.eadi.org/
- ELDIS – http://www.eldis.org/sp/index.htm
- Euromonitor International – http://www.euromonitor.com
- Global Development Network – http://www.gdnet.org/
- Groningen Growth & Development Centre – http://www.ggdc.net
- http://www.desarrollolocal.org
- http://www.dowbor.org
- Institute of Development Studies – http://www.id21.org/insights/index.html
- Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) – http://www.ibge.gov.br
- Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) – http://www.ipea.gov.br
- Instituto Latinoamericano y del Caribe de Planificación Económica (ILPES) – http://www.eclac.cl/ilpes /
http://www.eclac.org/ilpes-esp/indice.htm
- International Labor Organization – http://www.ilo.org
- International Monetary Fund – http://www.imf.org
- Jornal Gazeta Mercantil – http://www.gazetamercantil.com.br
- Jornal Valor Econômico – http://www.valoreconomico.com.br / http://www.valoronline.com.br
- Ministério das Relações Exteriores – http://www.mre.gov.br
- Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior – http://www.mdic.gov.br
- OECD – http://www.oecd.org
- Office of Development Studies PNUD – http://www.thenewpublicfinance.org/
- ONU – http://www.un.org/esa/policy/wess/
- Overseas Development Institute – http://www.odi.org.uk
- Penn World Table – http://www.pwt.econ.upenn.edu/
- Rede de Tecnologia Social – http://www.rts.org.br
- Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional – http://www.rbgdr.net
- Revista Redes – http://online.unisc.br/seer/index.php/redes
- Sebrae – http://www.sebrae.com.br/udl
- Secretaria do Planejamento do Estado da Bahia (SEPLAN) – http://www.seplan.ba.gov.br
- Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais Bahia (SEI) – http://www.sei.ba.gov.br
- Third World Network – http://www.twnside.org.sg/
- United Nations Development Program – http://www.undp.org
- United Nations Development Program / Human Development Report Outlook – http://www.undp.org/hdro
- United Nations Conference for Trade and Development – http://www.unctad.org
- http://www.utdelmercocidades.org.br
- UNRISD – http://www.unrisd.org/
- WIDER – http://www.wider.unu.ed/
- World Bank – World Development Indicators –
http://www.worldbank.org/WBSITE/EXTERNAL/DATASTATISTICS/0..contentMDK:21298138~pagePK:64133150~piPK:64133175~theSitePK:239419.00.html
- World Ressources Institute – http://www.wri.org/#
- World Trade Organization – http://www.wto.org

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA
PROGRAMA DE
PRÓ-REITORIA GRADUAÇÃO
COMPONENTES
COORDENADORIA DE ENSINO E INTEGRAÇÃO ACADÊMICA
CURRICULARES
NÚCLEO DE GESTÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA

CENTRO COLEGIADO

CENTRO DE ARTES, HUMANIDADES E LETRAS Curso Superior de Tecnologia em Gestão Pública

COMPONENTE CURRICULAR

CÓDIGO TÍTULO CARGA HORÁRIA ANO


T P E TOTAL
Tópicos especiais em Gestão Pública III:
CAH 623 2015.2
Políticas de Ciência, Tecnologia e Inovação. 34 - - 34 h

EMENTA
Conceitos de ciência, tecnologia e inovação. Sistema de C, T&I no Brasil. C, T&I a serviço do desenvolvimento.
Ética na pesquisa. Políticas de C,T&I vigentes. Fomento à C,T&I. O papel da formação e da pós-graduação.

OBJETIVOS
Introduzir os conceitos de ciência, tecnologia e inovação. Apresentar o Sistema de C, T & I brasileiro. Apresentar
e discutir o Plano Nacional de C, T&I. Refletir sobre a relação entre C, T& I e desenvolvimento do país. Discutir a
formação e a pós-graduação a serviço do desenvolvimento do país. Analisar políticas vigentes de C,T&I.
Apresentar e discutir o modelo de fomento à pesquisa, à inovação e a tecnologia por via de editais.

M E T O D O LO G I A
A disciplina está dividida em 17 encontros de 02 horas. As aulas, em boa parte, serão expositivas e dialogadas,
entremeadas com estudos de políticas específicas, realizados em grupos e discutidos em grande grupo.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Unidade 01: 08 horas
Conceitos de ciência, tecnologia e inovação – gerais e como definidos nas políticas de C, T &I no Brasil / C, T&I a
serviço do desenvolvimento e da competitividade / desigualdades regionais e C, T&I no Brasil.
Unidade 02: 12 horas
Sistema de C, T&I no Brasil – organização e função; o papel das agências de fomento; o papel das universidades;
a extensão como ponte universidade – sociedade /Base legal de sustentação da C, T & I no Brasil, com foco no
fomento e na propriedade intelectual /Articulação de C, T & I com outras setoriais – sua expressão nos planos de
C,T & I do governo federal.
Unidade 03: 14 horas
Formação e C,T &I: pós-graduação, internacionalização, a problemática do “brain drain” / Análise de políticas
específicas: Programa Ciência sem Fronteiras, Popularização da Ciência, PPSUS, dentre outras. / Elaboração de
agenda de pesquisa, tecnologia e inovação./ Análise de editais de fomento.

AVALIAÇÃO
O processo avaliativo será marcado por duas notas de igual peso: 1) apresentação de análise de política
específica, pré-selecionada em sala de aula – atividade em grupo e 2) proposição de agenda de pesquisa,
tecnologia e inovação a partir das demandas do Recôncavo. A turma será convidada a avaliar as apresentações
dos grupos a partir de critérios definidos no momento da distribuição das tarefas. A disciplina conta ainda com
momentos de feedback sistematizado de modo a permitir adequação do planejamento.

REFERÊNCIAS
Básicas:
MCTI. Ciência Tecnologia e Inovação para o Desenvolvimento Nacional. Proposta da Estratégia Nacional de
Ciência, Tecnologia e Inovação 2016-2019. Documento para Discussão. 2015. Disponível em
http://www.mcti.gov.br/documents/10179/35540/Estrat%C3%A9gia+Nacional+de+Ci%C3%AAncia,%20Tecnolo
gia+e+Inova%C3%A7%C3%A3o+(Encti)%202016-2019+-+documento+para+discuss%C3%A3o/5a4fe994-
955e-4658-a53c-bc598af09f7e

CGEE. Centro de Gestão e Estudos Estratégicos. Avaliação de políticas de ciência, tecnologia e inovação:
diálogo entre experiências internacionais e brasileiras. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos, 2008.
Disponível em www.cgee.org.br/atividades/redirect.php?idProduto=5070

VELHO, Lea. Conceitos de Ciência e a Política Científica, Tecnológica e de Inovação. Sociologias, Porto Alegre,
ano 13, no
26, jan./abr. 2011, p. 128-153

SILVA, Cylon Gonçalves da; MELO, Lúcia Carvalho Pinto de (Coord.). Ciência, tecnologia e inovação: desafio
para a sociedade brasileira – livro verde. Brasília: MCT/Academia Brasileira de Ciências, 2001. 306 p.
Disponível em
http://livroaberto.ibict.br/bitstream/1/859/1/ciencia%2c%20tecnologia%20e%20inova%C3%A7%C3%A3o_%20
desafios%20para%20a%20sociedade%20brasileira.%20livro%20verde.pdf

Complementares:
Academia Brasileira de Ciências. Por uma política de estado para a ciência, a tecnologia e a inovação.
Contribuições da ABC para os candidatos à presidência do Brasil. 2014. Disponível em
http://www.abc.org.br/IMG/pdf/doc-6760.pdf
CT&I para o desenvolvimento (O PAC de C&T), MCT,
Brasília (2007)
SÁNCHEZ , T. W. S.; PAULA, M. C. de S. Desafios institucionais para o setor de ciência e tecnologia: o sistema
nacional de ciência e inovação tecnológica. Parcerias Estratégias, n. 13, p. 42-63, 2001

Complementares – base legal:


BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil: promulgada em 5 de outubro
de 1988. Contém as emendas constitucionais posteriores. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Emenda Constitucional 85, de 26 de fevereiro de 2015. Altera e adiciona dispositivos na Constituição
Federal para atualizar o tratamento das atividades de ciência, tecnologia e inovação.

BRASIL. Lei nº 13.243, de 11.01.2016. Dispõe sobre estímulos ao desenvolvimento científico, à pesquisa, à
capacitação científica e tecnológica e à inovação e altera a Lei nº 10.973, de 2 de dezembro de 2004, a Lei nº
6.815, de 19 de agosto de 1980, a Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, a Lei nº 12.462, de 4 de agosto de
2011, a Lei nº 8.745, de 9 de dezembro de 1993, a Lei nº 8.958, de 20 de dezembro de 1994, a Lei nº 8.010, de
29 de março de 1990, a Lei nº 8.032, de 12 de abril de 1990, e a Lei nº 12.772, de 28 de dezembro de 2012, nos
termos da Emenda Constitucional nº 85, de 26 de fevereiro de 2015.

Aprovado em Reunião, dia ______/_____/_____

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